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Os fãs da Google estão perto de conhecer as próximas novidades da companhia, nesta quarta-feira (15), a partir das 15h será realizado o I/O 2013. A empresa deverá apresentar seus principais planos para este ano e para os anos subsequentes, em uma lista que inclui novos aparelhos, dispositivos Android. 

Entre os assuntos mais esperados está a revelação do Nexus 5, a divulgação de mais detalhes sobre o misterioso “X Phone” e o surgimento de mais informações quanto ao lançamento comercial do Google Glass. Confira a agenda do evento neste link

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Confira o evento ao vivo:

Segundo informações do site Android Authority, a Motorola já está trabalhando na criação do relógio inteligente do Google e o dispositivo também está sendo testado internamente. A empresa não confirmou os rumores.

O aparelho ainda não conta com algumas características dos smartphones, como por exemplo, acesso à internet e aplicativos, mas os recursos e interface do sistema deverão ser similares ao Google Glass.

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O site Venture Beat, durante a semana passada descobriu uma patente do Google de movimentos de pinça e outros gestos que controlam dispositivos. Nesta semana, a companhia fará uma conferência para desenvolvedores para apresentar novidades.



As primeiras instruções de utilização do Google Glass foram liberadas pela empresa através de um vídeo, que apresenta algumas das possibilidades de interação com conteúdos em realidade aumentada, além de orientações para usar o gadget.

Em entrevista à BBC Radio 4, o presidente da Google, Eric Schmidt, disse que o dispositivo deve ser lançado ao público em cerca de um ano. "Haverá milhares deles em uso por desenvolvedores ao longo dos próximos meses. Então, com base no seu feedback, nós vamos fazer algumas mudanças de produto”, disse.

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Para iniciar o uso, o usuário deve tocar o chamado touchpad, uma área sensível na haste lateral direita dos óculos. Depois de ajustar o display um pouco acima dos olhos, uma linha do tempo com todo o conteúdo disponível para o usuário irá aparecer em realidade aumentada. As informações são dispostas em espécies de cartões. Todo o controle da navegação é feito pelotouchpad. O usuário pode fazer movimentos para os lados, para cima, para baixo e apenas dando cliques na haste sensível.

Confira o vídeo demonstrativo: 

Após aprovar alguns candidatos para testar o Glass antes de todo mundo, o Google voltou atrás e desclassificou alguns deles. O motivo foi o fato de o desclassificados terem usado frases maldosas no concurso, o que não estava de acordo com as regras. O que significa que a empresa não foi tão seletiva na hora da seleção.

O concurso se baseava no envio de frases criativas através de redes sociais com a hashtag #IfIHadaGlass (se eu tivesse um Glass), mas alguns dos selecionados enviaram frases maldosas ou até mesmo nada além da hashtag.

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Na imagem da matéria, podem ser vistas duas candidatas aprovadas. A primeira publicou, em inglês, “#IfIHadaGlass, eu o jogaria na sua cara”. A segunda, “IfIHadaGlass, eu cortaria uma vadia”.

Em nota, o Google soltou na página oficial do Glass no Google+: “Com o #IfIHadaGlass, nós tentamos procurar um grupo verdadeiro de 'exploradores' e nós conseguimos. Precisamos de pessoas empolgadas com o Glass para fornecer um feedback honesto. Ficou claro que algumas candidaturas não estão de acordo com nossos termos e passaram pelo nossos critérios e nós vamos desqualificar estas frases”.

Vale lembrar que os selecionados para fazer o teste não estarão ganhando nenhum presente. Quem foi selecionado, além de morar nos Estados Unidos, tem que desembolsar US$ 1.500 para participar da análise do Glass.

O Google começará a distribuir os primeiros exemplares do Google Glass, a partir desta quarta-feira (27). Os escolhidos ainda não foram divulgados, mas sabe-se que a seleção priorizou pessoas em vez de outras companhias.

A seleção é parte do concurso criado pela empresa para selecionar os primeiros usuários do aparelho, o #ifihadglass, isto é, #seeutivesseoglass. De acordo com a declaração da empresa, nos próximos dias serão feitos os convites para o chamado "Programa de Exploração do Google Glass" no qual ocorrerão as primeiras utilizações do aparelho.

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No meio do ano passado, a Sony patenteou um produto que se aproximava do Google Glass. E agora, depois de toda a fama que o gadget da Google adquiriu, a japonesa conquistou outra patente, que é ainda mais próxima do óculos do futuro do site de buscas.

De acordo com o TechCrunch, foi conseguido no último mês de novembro, enquanto o novo arquivo adota um modelo mais prático do suposto óculos, dando continuidade ao projeto. A tela interativa do óculos da Sony fica atrás das lentes e podem ser ajustadas milimetricamente, e sua interface aparenta ser em 2D. No aparelho, ainda há fones de ouvido acoplados a pequenos braços.

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A grande diferença entre os dois aparelhos é o modo de exibir os conteúdos. O Google Glass exibe em apenas uma lente, enquanto o da Sony reproduz nas duas lentes.

Uma patente registrada pela Google está voltando ainda mais as atenções para o Glass. De acordo com o documento, um aparelho da empresa poderá controlar dispositivos domésticos através do reconhecimento de imagens por infravermelho (RFID), e os rumores apontam para que essa patente se trate dos óculos inteligente da Google.

Dessa maneira, o Glass poderia reconhecer a imagem de uma porta de garagem, por exemplo, e perguntar o que fazer com isso. O sistema funcionaria através da inclusão de Bluetooth e Wi-Fi, para que seja possível a comunicação entre os aparelhos. Com isso, o usuário do Google Glass poderia abrir a porta da sua garagem apenas olhando.

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Devido ao fato de se tratar apenas de um registro de patente, não há nada que garanta o uso dessa tecnologia pela Google nos óculos inteligentes ou em qualquer outro produto da empresa. Mas o Glass é o produto que mais se encaixa na descrição da nova patente.

O Google confirmou ontem (12) que os óculos do futuro, como vem sendo chamado o Glass, terão uma versão adaptada para quem já usa o acessório. O anúncio foi feito na SXSW, conferência de tecnologia que acontece em Austin, capital do estado americano do Texas, até o próximo dia 17.

De acordo com o Google, a junção com as armações comuns será possível por causa do design mais modular do Glass. O tempo que o protótipo levará para ser aperfeiçoado fará com que seu lançamento seja depois da chegada do Glass mais simples, que é esperado este ano pelo valor aproximado de US$ 1,5 mil.

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Mesmo sem nem ter sido lançado, o Google Glass, conhecido também como Óculos da Google, nem foi lançado e já ganha grande repercussão. Primeiro por causa do preço, considerado elevado. Depois pelo anúncio ocorrido na CeBIT 2013 de um concorrente.

A empresa fabricante do concorrente do Google Glass leva o mesmo nome do produto, GlassUp, e mostrou no evento o protótipo do produto, que é como uma segunda tela para os smartphones. Os óculos conectam-se a aparelhos com sistema Android ou iOS através do Bluetooth e exibem informações variadas.

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O GlassUp tem uma resolução de 320 x 240 pixels, e suas imagens são formadas por um projetor que vem atrelado à armação do óculos. Sem a necessidade de o usuário utilizar as mãos, o aparelho mostra conteúdos como tweets e e-mails.

A grande vantagem que o GlassUp mostra em relação ao Google Glass é o preço. Enquanto o produto da Google está estimado em US$ 1.500, o seu concorrente deve custar entre US$ 300 e US$ 400.

Os usuários que estavam ansiosos para colocar as mãos nos óculos inteligentes da Google já podem festejar. A empresa afirmou que o Google Glass deve ser colocado no mercado até o final de 2013.

O aparelho, segundo um porta-voz da Google deve chegar com algumas modificações para os consumidores. Apesar da novidade, ainda não há confirmações sobre data específica e muito menos sobre qual país será o primeiro a receber o produto. 

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De acordo com a Google, o óculos deve custar menos de US$ 1,5 mil , contudo, não se sabe exatamente qual vai ser a faixa de valor cobrada aqui no Brasil.

De acordo com o site 9to5Google, o maior site de buscas do mundo pretende abrir lojas físicas nos Estados Unidos. O objetivo seria mostrar seus produtos a quem vê a empresa restrita à internet. 

Segundo o site, o Google precisa de lojas físicas porque as pessoas preferem não gastar muito dinheiro com produtos que não conhecem, como, por exemplo, o Google Glass, o seu óculos futurístico, que custa entre US$ 500 e US$ 1.000.

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Em dezembro do ano passado, em entrevista ao AllThingsD, o chefe do Google Shopping, Sameer Samat, afirmou que lojas não estavam nos planos da companhia. Por outro lado, já existem espaços do Google em unidades da Best Buy nos Estados Unidos e em varejistas da área de eletrônicos no Reino Unido.

Durante essa semana a Google informou que o Google Glass deve estar disponível para desenvolvedores nas próximas semanas para que eles tomem conhecimento do dispositivo que deverão realizar durante a hackathon da empresa.

Na última sexta-feira (18), foi veiculada a informação de que o dispositivo pode ter teclado virtual. A suposição surgiu após a companhia ter feito o registro de uma patente nos EUA. No documento, é mostrado versões dos óculos que traz uma tecnologia a laser capaz de mostrar um teclado projetado no braço do usuário e que transmite os comandos quando as teclas são tocadas.

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No documento, os detalhes da tecnologia são descriminados e há a explicação de que a câmera do Google Glass interpreta os gestos do usuário e então libera os comandos. A patente já foi registrada, mas isso não garante que a funcionalidade chegará em breve ao aparelho. 

Um hackathon com duração de dois dias e batizado de “Glass Foundry” terá foco no desenvolvimento de aplicações para o Project Glass, os óculos inteligentes da Google que permite fotografar, realizar pesquisas, filmar entre outras ações. 

Por esse motivo, os dispositivos devem chegar às mãos dos desenvolvedores nas próximas semanas, a tempo de que testes e reconhecimento do produto já comecem a ser feitos. Afinal, já no primeiro dia do evento o produto será apresentado e no segundo, a API Mirror será liberada para que os profissionais tenham acesso aos códigos e enfim desenvolvam as aplicações.

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Durante o encontro, o desenvolvedor que se interessar pelos óculos poderá solicitar um exemplar por US$ 1.500, no entanto, ainda não há data para que o produto seja entregue, só se sabe que ainda este ano o dispositivo esteja nas mãos do comprador. 

O evento que receberá o hackathon acontecerá entre os dias 28 de janeiro e 2 de fevereiro, nos EUA.

 

A companhia, através de Babak Parviz, líder de desenvolvimento do Google Glass, informou que seus óculos de realidade aumentada não trarão propagandas. Esse tipo de ação publicitária está presente nos produtos da empresa, no entanto, pelo menos por enquanto, essa tendência não se expandirá para o novo dispositivo.

De acordo com a entrevista concedida para a  revista IEEE Spectrum, o líder informou que haverá uma API baseada em nuvem que estará disponível para desenvolvedores e terá integração com o assistente pessoal do sistema operacional Android, o Google Now que, segundo ele, será uma relação interessante.

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O dispositivo está sendo projetado para ter uma autonomia de bateria de 24h em uso e deve ser lançado ainda no início deste ano, de acordo com a expectativa da Google.

O Google pode ter mais um concorrente para o seu novo dispositivo de realidade aumentada, o Google Glass. A Microsoft registrou uma patente semelhante ao dispositivo já anunciado pelo Google (que deve ser lançado em 2014) e pode ser lançado nos próximos anos, mas, por enquanto, ele ainda está em fase de estruturação.

De acordo com o TechCrunch, o dispositivo da Microsoft não é tão um projeto tão ambicioso quanto o do seu concorrente, afinal, ele tem a finalidade de acompanhar eventos ao vivo e eventos em que muitas informações são expostas.

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Já, de acordo com a Microsoft seu dispositivo acoplado à cabeça é uma forma de prover informações ao vivo em eventos e também captar objetos em volta do campo de visão e até conteúdos similares. 

Além dessas possibilidades, não está descartado que os óculos possam ser sincronizados ao Xbox e Kinect.

Por enquanto, o dispositivo da Microsoft é apenas um projeto no papel. 

A Google já anunciou que está trabalhando em um dispositivo que funciona como um óculos inteligente, capaz de navegar na internet, tirar fotos e fazer vídeos, mas que só deve ser lançado em 2014. Enquanto isso, a empresa especializada em produtos óticos, a Vuzix, saiu na frente e já anunciou o seu Smart Glass M100.

O produto roda o sistema operacional Android 4.0 (Ice Cream Sandwich), se conecta à internet via Wi-Fi, é capaz de baixar aplicativos, tem câmera de 720p, possui tecnologia Bluetooth e, o que é mais interessante, é que ele é capaz de se conectar a dispositivos com iOS, sistema operacional da Apple.

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De acordo com o CEO da Vuzix, Paul J. Travers, este não é apenas um óculos inteligente e sim uma plataforma projetada para trabalhar com a realidade aumentada.

Apesar da divulgação do produto pela Vuzix o preço do Smart Glass M100 não foi divulgado, mas estima-se que ele custe cerca de mil dólares. 

Um das invenções mais inovadoras e interessantes do Google nos últimos tempos foi o Google Glass, óculos de realidade aumentada lançado pela empresa no início do ano. O invento foi reconhecido recentemente pela revista Time como a invenção do ano, juntamente com 26 outras invenções. A revista ainda mostra na ilustração com os 26 selecionados, uma possível versão final do design do gadget.

Os planos do Google é que o aparelho funcione como um verdadeiro computador, projetando uma interface próxima ao olho do usuário. Haverá também câmera para filmagens e fotografias equipadas no dispositivo. 

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Ainda segundo a revista, o Google Glass poderá ser comprado em 2014, já que no ano que vem o produto terá uma versão para desenvolvedores liberadas. 

Os óculos de realidade aumentada foram até acessórios do desfile da estilista Diane Von Furstenberg na Semana de Moda de Nova Iorque.

O Google Glass, óculos inteligentes, criados pelo Google, ainda continuam sendo bastante comentados. O Google vem tentando chamar a atenção em algumas ações, como na Semana de Moda de Nova York.

O dispositivo possui uma câmera, microfone e alto-falante, além de recursos para geolocalização como compasso, giroscópios e acelerômetros e foi lançado na conferência Google I/O em junho. Com o lançamento oficialmente previsto para 2013, o gadget tem nas empresas de entretenimento um grande filão a se explorar.

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Porém contrário a essa empolgação com o produto, ainda permanece certa dúvida em relação ao que estará presente nos óculos, que funções especificamente terá e qual será a utilidade para usuários comuns. Dúvidas estão presentes até em membros do Google.

O diretor-chefe de negócios do Google, Nikesh Arora, também compartilha certas indagações em relação ao produto.  Em tom de brincadeira, o executivo usou o acessório como um exemplo de solução inovadora (apesar de sua utilidade incerta): "Foi uma grande ideia. Ainda não sei qual vai ser a aplicação dos óculos, mas isto é pensar fora da caixa" comentou. 

O executivo esteve em São Paulo na última quarta-feira (19) para realizar uma palestra no Think with Google, evento voltado para os profissionais do segmento de publicidade.

O Google divulgou, nesta quinta-feira (13), o resultado da parceria feita com a estilista Diane Von Furstenberg, que em seu desfile no domingo (09) na Semana de Moda de Nova Iorque levou para a passarela o projeto de realidade aumentada da companhia americana, o Google Glass. 

O vídeo foi gravado por estilistas, modelos e pela própria Diane e mostra a designer nos bastidores do desfile e sua visão das modelos na passarela. 

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Confira o vídeo abaixo:

"Todas as cenas que você vê aqui foram gravadas usando apenas o Glass, a mais recente tecnologia do Google que permite capturar momentos de uma perspectiva única, nova. Veja o que acontece quando a moda e a tecnologia se unem como você nunca viu antes", diz a descrição do vídeo divulgado pela companhia. O próprio cofundador do Google Sergey Brin, chefe do projeto do Glass, assistiu ao desfile usando os óculos ao lado de sua mulher, Anne Wojcicki. 

Os óculos de realidade aumentada do Google foram mostrados inicialmente no começo de abril, na Google I/O (conferência de desenvolvedores da empresa). É basicamente um óculos que permite com que o usuário receba informações em tempo real, além de fazer vídeo chamadas, tirar fotos e gravas vídeos. 

Inicialmente o projeto é voltado para desenvolvedores, que no lançamento puderem reservar o produto por US$ 1,5 mil. Segundo Brin, o Google tem planos de lançar uma versão do óculos voltada para os consumidores em 2014.

Uma empresa britânica desenvolveu um protótipo de óculos de realidade aumentada, o que poderá concorrer com o Google Glass.

Os dispositivos da TTP funcionam da seguinte forma: eles projetam uma luz sobre a lente em um ângulo de aproximadamente 45 graus a partir de um projetor em miniatura montado no braço. A lente é incorporada com uma "estrutura de grade" que redireciona a luz para dentro do olho.

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Isto significa que as imagens e os textos podem ser sobrepostos diretamente no campo de visão do usuário quando olham para a frente - ao contrário do Google Glass, que coloca um pequeno vídeo na tela, no canto direito inferior do olho direito, obrigando o utilizador a olhar para baixo constantemente.

Enquanto isso, a alta velocidade da tecnologia implantada pela TTP nas lentes do dispositivo - chamada de Switchable Fast Focus (SwiFT) - podem alterar a distância focal da lente em até 1kHz, para que os objetos possam ser exibidos em diferentes planos simultaneamente, o que resulta em uma verdadeira experiência em 3D.

"As atuais tecnologias de computadores portáteis usados como acessórios possuem uma série de inconvenientes, incluindo lentes planas ou escuras, grandes armações pesadas e campos de visão parcial ou totalmente escurecidos", disse o Dr. Roger Clarke da TTP. "Nossa nova tecnologia supera todos esses problemas utilizando lentes baseadas em LED, curvas e completamente transparentes, que abrem uma ampla gama de aplicações interessantes para o mercado emergente da tecnologia de realidade aumentada".

Os óculos são destinados para parecerem como os convencionais. No entanto, o especialista da FutureTech, Ian Pearson, disse à revista americana Business Weekly que a TTP precisa de um melhor designer, já que o protótipo atual dos óculos não parecem muito legais. "Os do Google parecem muito melhores, embora sejam um lixo em comparação funcional", disse ele.

A TTP acredita que o dispositivo pode ser usado para lazer e para aplicações de consumo, como óculos de esqui, corrida ou ciclismo e ainda para jogos interativos. A empresa também está a explorar usos militares em serviços de emergência, logística e ambientes industriais.

Durante a conferência Google I/O no início deste ano, o analista do Enderle Group, Rob Enderle, disse que os computadores portáteis podem ser também muito úteis para diversos locais de trabalho.

"Eles poderiam ser usados regularmente para coisas como fazer um inventário em armazéns e para tarefas de chão de fábrica e outros lugares onde as pessoas precisam utilizar os computadores e as mãos ao mesmo tempo", disse o especialista na época.

A TTP está desenvolvendo sua tecnologia e planos para licenciá-la a terceiros para uma variedade de aplicações.

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