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O Índice de Consumo das Famílias (ICF) teve aumento de 4,1%, passando de 97,8 pontos em novembro para 101,8 pontos em dezembro, após nove meses abaixo desse nível. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o índice registrou alta de 7,4%. A pesquisa, da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), é um indicador antecedente de vendas do comércio.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), também da FecomercioSP, registrou alta de 2,2%, registrando 121,3 pontos em dezembro ante os 118,6 pontos em novembro. No entanto, em relação ao mesmo mês do ano passado, o ICC teve queda de 5,1%. O índice identifica o sentimento dos consumidores levando em conta suas condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação econômica futura.

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Segundo a FecomercioSP, fatores como a liberação do FGTS e o pagamento do décimo terceiro, além das opções para adquirir produtos e serviços com preços reduzidos durante o período de Black Friday, elevou a confiança e aumentou as compras neste fim de ano.

A entidade alertou que um ponto de atenção para 2020 são as movimentações do mercado internacional, como a variação cambial, por exemplo, que, segundo a FecomercioSP, afeta diretamente a compra de mercadorias e matérias primas.

 

Após duas altas seguidas, o Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medido pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), registrou queda de 0,3% em outubro. O resultado foi de 86,7 pontos, em uma escala de zero a 200. No comparativo anual, houve aumento de 11,3%.

O levantamento mostra que, dos sete componentes do índice, quatro sub indicadores caíram na comparação com setembro, com destaque para "Momento para Duráveis" (-3,3%) e "Perspectiva de Consumo" (-1,2%). O sub índice "Renda Atual" subiu 1%, enquanto "Nível de Consumo Atual" e "Emprego Atual" registraram alta de 0,3% e 0,1%, respectivamente.

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Para o economista da CNC, Antonio Everton, a lenta recuperação do mercado de trabalho, o comportamento da taxa de juros, o elevado endividamento, a alta do dólar, os reajustes de tarifas, além da indefinição quanto a recuperação econômica do país em 2019, influenciaram a decisão de compra das famílias.

Neste mês, a confederação também revisou a estimativa de crescimento do comércio em 2018, de 4,3% para 4,5%. "A liberação de recursos do PIS/Pasep vem ajudando as vendas, injetando no consumo aproximadamente R$ 10,3 bilhões do total sacado nos meses de agosto e setembro", destacou Everton.

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 0,6% em agosto, após dois meses seguidos de queda: -0,5% em julho e -1,8% em junho. Com a alta, o indicador divulgado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) atingiu 85,6 pontos.

O crescimento de 0,6% reflete expansão em quatro dos componentes analisados, com destaque para o nível de consumo atual que aumentou 3,4% de julho para agosto e para a perspectiva de gasto que subiu 1,8%.

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De acordo com o economista da CNC, Antonio Everton, o aumento da intenção de consumo sugere que a greve dos caminhoneiros ocorrida em maio não preocupa mais as famílias, na medida em que os choques de preços observados depois da paralisação não se replicaram nas semanas seguintes.

Outra consequência associada pela confederação à redução do processo inflacionário é a alta mensal de 0,3% do subíndice de renda atual. O nível registrado em agosto, de 99,3 pontos, é 9,2% maior do que no mesmo período de 2017.

A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) da Cidade de São Paulo caiu 11,4% em dezembro em relação ao mesmo período do ano passado, informou nesta segunda-feira, 30, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Na comparação com novembro, o ICF ficou estável ao fechar em 125,3 pontos, numeral que se repete pelo terceiro mês consecutivo.

Ainda de acordo com a FecomercioSP, na comparação anual todos os itens que compõem o ICF fecharam em queda em dezembro. "Nem o Natal conseguiu melhorar o ímpeto de consumo das famílias, o que deve refletir em menor demanda para as compras de fim de ano", preveem os técnicos da entidade. De acordo com eles, outro indício de que o ICF encontra-se num patamar baixo é a constatação de que no pior momento do ano - lá pelo terceiro trimestre -, a sua média era de 122 pontos.

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"E com o crédito mais caro, provável aumento do IPTU no município e pressões inflacionárias, as perspectivas para 2014 não parecem favoráveis para os varejistas paulistanos", avaliam os economistas da FecomercioSP.

Em dezembro, três dos sete itens que compõem o índice apresentaram queda em relação a novembro. A maior queda foi no item Acesso ao Crédito (-5,7%), que atingiu 132,5 pontos, seguido por Momento para Duráveis (-2,5%), com 110,1 pontos. Ambos estão com a pior pontuação da série histórica, pressionados por fatores como os seguidos aumentos da taxa Selic. Em relação ao Nível de Consumo Atual houve estabilidade (-0,2%), com 96,1 pontos.

O item Renda Atual foi o mais bem avaliado do ICF com 144 pontos (+3,1%), influenciado principalmente pelo recebimento do 13º salário. Outros que apresentaram altas foram os quesitos Perspectiva Profissional (+3,2%), chegando a 133,2 pontos, Emprego Atual (+1,8%), com 134,1 pontos, e Perspectivas de Consumo (+0,1%), apresentando estabilidade de 127 pontos.

Analisando por faixa de renda, as famílias que ganham até 10 salários mínimos continuam mais satisfeitas (127,5 pontos) dos que ganham mais (119 pontos). As incertezas da economia fizeram o padrão se manter durante todo o ano de 2013 e em nove dos 12 meses ocorreu este cenário, sendo oito consecutivos de maio até dezembro. Na comparação de dezembro de 2012 com o deste ano, todos os itens apresentaram queda, sendo que as maiores foram registradas em Momento para Duráveis (-24,6%), Acesso ao Crédito (-18,4%), Nível de Consumo Atual (-15,8%) e Perspectiva Profissional (-10,1%).

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