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Com 116 anos de idade, a mulher registrada como a pessoa mais velha do mundo morreu em um asilo nos Estados Unidos na terça-feira. Besse Cooper faleceu de forma tranquila ontem a noite na cidade de Monroe, de acordo com o seu filho Sidney Cooper.

Sydney contou que, recentemente, sua mãe estava doente com um vírus estomacal, mas se sentiu melhor na segunda-feira. Ontem, ela arrumou o cabelo e assistiu um vídeo natalino, mas, em seguida, teve dificuldade para respirar. Segundo o filho, Besse respirava com balão de oxigênio em seu quarto e morreu por volta das 14 horas (horário local).

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"Com o cabelo arrumado, parecia que ela estava pronta para ir", disse.

Besse Cooper foi declarada a pessoa mais velha do mundo em janeiro de 2011. Em maio daquele ano, o Guinness World Records descobriu que Maria Gomes Valentin, do Brasil, era 48 dias mais velha. A brasileira morreu no mês seguinte.

"É um dia muito triste para mim", disse o consultor do Guinness, Robert Young. Ele conheceu Besse quando ela tinha 111 anos e enfatizou a agilidade mental da senhora. "Naquela idade, ela estava muito bem, estava conseguindo ler livros."

Sidney Cooper afirmou que a família deve realizar uma cerimônia para sua mãe no fim de semana.

Besse Cooper foi a primeira pessoa da Georgia a ter um recorde mundial. Nascida no Tennessee, ela se mudou para Georgia durante a Primeira Guerra Mundial para buscar trabalho como professora.

Agora, o título da pessoa mais velha do mundo pertence a Dina Manfredini de 115 anos, de Johnston, nos Estados Unidos. As informações são da Associated Press.

Nesta terça (30), a Polícia apresentou o caso da aposentada de 69 anos assassinada dentro de casa na Delegacia Seccional do Cabo de Santo Agostinho, que fica no bairro de Santo Inácio. A vítima foi assassinada por um homem que ela abrigou em sua própria casa há cinco anos. José Carlos da Silva Filho, de 42 anos, conhecido como “Bartolomeu Nóia”, se tornou o caseiro da residência de Terezinha Sá de Lucena, localizado na Enseada dos Corais.

De acordo com a Polícia, o assassino era apelidado como “Nóia” por consumir drogas e bebidas alcoólicas, o que ocasionou várias brigas com a dona da casa por querer controlar o caseiro. No último dia 17, as brigas se intensificaram após a chegada do acusado na casa de Terezinha, onde colocou uma toalha e pisoteou a vítima até ela chegar à morte.

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As investigações iniciaram através do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) e Delegacia do Cabo de Santo Agostinho, para realizar diligências para prender em flagrante delito. José Carlos, por volta da 1h da manhã do último dia 21, confessou o crime, com a realização de perícias e comprovação do assassinato, foi encaminhando para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.

O suspeito de ter assassinado a idosa de 69 anos, Terezinha Sá de Lucena, foi preso neste domingo (21), no bairro Califónia, em Ipojuca, Região Metropolitana do Recife (RMR). José Carlos da Silva Filho, conhecido popularmente por “Bartolomeu Nóia”, tinha o mandado de prisão pelo crime ocorrido no último dia 17 deste mês, em Enseada dos Corais, no Cabo de Santo Agostinho.

Segundo os agentes policiais, o acusado foi reconhecido por familiares e vizinhos da vítima. Em depoimento, José Carlos confessou o crime e, em seguida, foi encaminhado para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife (RMR). 

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Uma idosa de 80 anos, internada no Posto de Atendimento Médico (PAM) de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, morreu neste domingo (14), quatro horas depois de uma estagiária da unidade de saúde injetar café com leite na veia da paciente. O caso é investigado pela Polícia Civil e pela prefeitura da cidade, responsável pelo posto médico.

Vítima de uma infecção renal, Palmerina Pires Ribeiro estava internada havia dez dias, mas se recuperava e tinha alta prevista para esta segunda-feira. Palmerina tinha uma sonda pela qual se alimentava e outra por onde recebia soro. Uma estagiária teria se confundido e depositou o café com leite na sonda do soro, na tarde deste domingo. A idosa começou a passar mal e, embora tenha recebido remédios para ser reanimada, morreu.

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O caso foi registrado na 64.ª Delegacia de Polícia (Vilar dos Teles), cujo delegado começou nesta segunda-feira a tomar depoimentos sobre o caso. Os envolvidos podem ser indiciados por homicídio. Em nota, a prefeitura de São João de Meriti informou que "está sendo aberta sindicância administrativa para esclarecer o caso e, tanto a estagiária técnica de enfermagem como as enfermeiras supervisoras de estágio e de plantão na unidade de saúde foram afastadas. (...)" "Os responsáveis pelo erro serão punidos exemplarmente e deverão também responder a inquérito", declarou a administração municipal.

O Conselho Regional de Enfermagem do Estado do Rio (Coren-RJ) já havia denunciado a atuação de estagiários sem supervisão nesse PAM, mas nenhuma providência foi tomada, de acordo com o órgão. O caso aconteceu menos de uma semana depois de um episódio semelhante ser registrado na Santa Casa de Misericórdia de Barra Mansa, no sul fluminense. No dia 8, a aposentada Ilda Vitor Maciel, de 88 anos, morreu após ter recebido sopa pela veia. Uma funcionária também confundiu a sonda pela qual a mulher se alimentava, pelo nariz, com aquela por onde recebia soro, na veia.

Morreu na manhã desta quarta-feira uma idosa que escorregou em panfletos de propaganda eleitorais em frente à Escola Estadual Francisco Brizola, em Bauru, interior de São Paulo no domingo de eleições municipais. De acordo com o Hospital Estadual Bauru, onde ela estava internada desde a data do acidente, as lesões - fraturas no quadril e fêmur - agravaram seu estado de saúde, já debilitado, e a levaram ao óbito.

Testemunhas viram Luciana Lucas, de 64 anos, cair ao pisar em santinhos espalhados pela Rua Doutor Ivo Giunta, endereço do colégio. O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar foram acionados e socorreram a senhora até o Pronto Socorro Central de Bauru, a oito quilômetros do local do tombo.

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Depois de passar por atendimento, ela foi transferida ao Hospital Estadual Bauru. De acordo com a assessoria de imprensa da unidade, a idosa já sofria de outros problemas de saúde, entre eles insuficiência renal crônica.

Durante esta semana a equipe média avaliava a possibilidade de intervenção cirúrgica. Mas segundo o hospital, a senhora não resistiu aos ferimentos e morreu às 6h desta quarta-feira. Ainda de acordo com a unidade de saúde, a idosa não tem familiares na cidade. Não há informações sobre o enterro.

A Polícia Civil prendeu em flagrante na manhã desta sexta-feira uma senhora conhecida como "vovó do crack". Isabel Marina Gomes, de 64 anos, estava em seu apartamento, na região central da capital paulista, onde foram encontradas 100 pedras do entorpecente dentro de um ursinho de pelúcia. A filha e o genro dela também foram presos.

Agentes do 12º Distrito Policial (Pari) cumpriam mandado de busca e apreensão no edifício onde a idosa residia, na Rua Araguaia, no bairro Pari, região central da capital. Ela morava no apartamento 310 e a filha, Keila Mares Gomes Marciano, de 41 anos, residia o apartamento 303, junto com o marido, Engro Anderson Luiz Rodrigues, de 38 anos.

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Dentro dos apartamentos foram encontradas e apreendidas 204 pedras de crack - 100 dentro de um urso de pelúcia na casa da aposentada e outras 104 no apartamento de Keila - além de R$ 570 em dinheiro. O trio foi preso em flagrante.

O delegado titular do 12º DP, Éder Pereira da Silva, conta que a mulher já tinha passagem pela polícia e chegou a ficar presa durante cinco meses em 2010. Ela estava sob liberdade provisória, concedida pela Justiça, quando voltou a ser investigada por agentes da mesma delegacia que a deteve na época.

Policiais militares do 23º Batalhão (Leblon) prenderam, na manhã desta quinta-feira o caseiro Ênio Thomaz da Rocha, de 47 anos, na Avenida Epitácio Pessoa, na Lagoa, zona sul do Rio.

Ele caminhava pela orla da Lagoa Rodrigo de Freitas quando foi reconhecido pelos PMs. Ênio é suspeito de matar Alpha Dias Kieling, de 77 anos, e enterrar o corpo da vítima na casa onde ela morava, na Rua Golf Club, em São Conrado, na zona sul. O corpo da idosa foi encontrado no domingo.

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Ênio teve a prisão temporária decretada pela Justiça na terça-feira. O caseiro foi levado para a Divisão de Homicídios (DH), na Barra da Tijuca, zona oeste, que investiga o caso.

A Justiça do Rio decretou a prisão temporária do jardineiro Ênio Tomaz da Rocha, de 47 anos, acusado pela Polícia Civil de matar e ocultar o cadáver da dona de casa Alpha Dias Kieling, de 76 anos, na casa onde ela morava sozinha, em São Conrado, zona sul da cidade. Até a noite desta quarta-feira, porém, ele continuava foragido.

A idosa estava desaparecida desde o dia 20 de julho e seu corpo foi encontrado pela polícia no último domingo, enterrado no quintal da própria casa. Após ouvir mais de dez pessoas, o delegado Rivaldo Barbosa, da Divisão de Homicídios, concluiu que o jardineiro, que trabalhava para Alpha havia cinco meses, cometeu latrocínio (matou para consumar um roubo). Pelo menos um frigobar, uma bicicleta e joias sumiram da casa da idosa, segundo o filho dela, o empresário Robert Dannenberg.

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Rocha foi contratado pela vítima após encontrá-la casualmente e se oferecer para trabalhar. Ele morava na Rocinha (comunidade situada nas imediações da casa de Alpha) e, segundo a polícia, também é acusado de matar e ocultar o cadáver de outra vítima, funcionária de uma creche em Botafogo (zona sul). Esse crime ocorreu em maio, e o corpo foi enterrado na própria praia. Rocha já esteve preso por roubo e furto, e foi libertado após cumprir pena. Na manhã desta quarta-feira o jardineiro ligou para a polícia e disse que iria se entregar, mas não apareceu nem foi localizado até a conclusão desta edição.

A primeira necropsia, concluída nesta quarta-feira, não indicou a causa da morte da idosa, porque seu corpo estava em estado avançado de decomposição. Um novo exame foi iniciado e será concluído em um mês.

A aposentada Janet Benfatti, de 73 anos, foi presa nesta quarta-feira depois de entrar armada com um revólver carregado na agência do Itaú, do bairro Boa Vista, em São José do Rio Preto (SP). Janet estava revoltada porque uma das caixas do banco teria deixado de lhe entregar R$ 50 de um saque de R$ 500 que fizera na véspera. "Só percebi que faltavam R$ 50 quando cheguei em casa, de tardezinha", contou ela.

Nesta quarta-feira, Janet pretendia usar a arma para intimidar a caixa e receber os R$ 50. Sem encontrar dificuldade, ela entrou na agência e como não encontrou a caixa, que não tinha ido trabalhar, ameaçou o gerente. "Como me falaram que a caixa não estava, mostrei a arma para o gerente e falei que queria receber o que faltava", disse ela. O gerente entregou os R$ 50 e ainda conseguiu acalmar a mulher, que foi embora. Em seguida, chamou a polícia e anotou as placas do Fiat Uno usado pela professora.

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Para localizar Janet, a Polícia Militar (PM) mobilizou diversas viaturas e usou até o helicóptero Águia. Janet foi presa quando se preparava para entrar no elevador no prédio onde mora, na avenida Alberto Andaló, na região central de Rio Preto. No bolso da calça dela, os policiais encontraram a arma, calibre 32, com seis cartuchos intactos, e deram voz de prisão. A arma era de um parente de Janet.

À polícia, a professora admitiu que ameaçou o gerente, mas disse que não pretendia fazer disparo. "Eu queria apenas receber o resto do dinheiro que faltava", disse. A professora foi presa em flagrante, mas no final da tarde conseguiu ser liberada após pagamento de fiança, arbitrada em R$ 630.

Formada em letras e filosofia, com especialização em literatura portuguesa, Janet disse que defende o porte de arma para a população. "Toda mulher que se preze tem de usar uma arma para a segurança dela. Sou a favor do porte de arma. A polícia tem de tirar a arma dos bandidos e não das pessoas de bem. Se os bandidos podem suar arma, porque não podemos?", comentou a professora, enquanto esperava atendimento no plantão policial.

O banco Itaú não explicou como a professora conseguiu entrar armada na agência e se realmente faltou os R$ 50 no saque dela. Numa nota curta, a assessoria do banco disse apenas que o banco lamenta o episódio e está apurando os fatos. "O Itaú Unibanco lamenta o ocorrido. Estamos apurando rigorosamente este fato e tomaremos as providências necessárias", diz a nota.

A Polícia Civil acredita que a dona de casa Alpha Dias Kieling, de 76 anos, encontrada morta e enterrada no quintal da casa onde morava sozinha, em São Conrado, zona sul do Rio de Janeiro, foi vítima de latrocínio (roubo seguido de morte). O caseiro que trabalhava para ela havia cinco meses é o principal suspeito, mas continua desaparecido.

Quando o corpo foi encontrado, no domingo à noite, o delegado Rivaldo Barbosa, da Divisão de Homicídios, afirmou que ainda era cedo para assumir uma linha de investigação. "Todas as hipóteses serão consideradas", disse, na ocasião. Mas o filho único de Alpha, o empresário Robert Dannenberg, de 48 anos, constatou o desaparecimento de vários bens da casa, como joias, um frigobar e uma bicicleta.

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Depois de ouvir o depoimento de pessoas que conviviam com a vítima, o delegado supõe que Alpha tenha sido morta por um ladrão. O laudo que vai indicar a causa da morte da idosa deve ser concluído quarta-feira.

A dona de casa Alpha Dias Kieling, de 76 anos, que estava desaparecida desde o dia 20, foi encontrada pelo filho, na noite de domingo, morta e enterrada no quintal da casa onde ela morava sozinha, em São Conrado, zona sul do Rio de Janeiro.

Segundo o filho da vítima, o empresário Robert Dannenberg, sócio da Geo Eventos, seu último contato com Alpha foi por telefone, no dia 10, quando ela avisou que iria para a casa da família em Teresópolis, na Região Serrana. Dias depois, alertado por vizinhos que não viam a mãe há dias, Dannenberg foi à casa, que estava fechada e sem sinal de arrombamento, e não encontrou a mãe, que também não estava em Teresópolis. O filho registrou queixa de desaparecimento na 15ª DP (Gávea), no dia 20.

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Sem notícia da mãe, o empresário voltou à casa domingo e sentiu forte mau cheiro no quintal. Então chamou a polícia, que cavou o quintal e encontrou o corpo da mulher, enterrado de forma precária e já em decomposição. Pelo menos joias, uma bicicleta e um frigobar desapareceram, segundo o filho. O principal suspeito do crime é um auxiliar de serviços gerais que trabalhava havia cinco meses para a vítima e tinha a chave do imóvel. Segundo um segurança da rua, o rapaz é morador da Rocinha (comunidade situada nas imediações da casa da vítima) e pediu emprego à mulher ao encontrá-la casualmente na rua. Ela o teria contratado sem pedir referências profissionais. O rapaz tinha a função de cuidar do jardim e alimentar um cão.

A polícia fez buscas por ele nesta segunda-feira na Rocinha, mas não localizou o rapaz. Seis pessoas prestaram depoimento nesta segunda-feira, mas por enquanto ninguém foi preso. A Polícia Civil já obteve as imagens da câmera de segurança da rua onde fica a casa de Alpha. "Nenhuma hipótese será descartada, nem homicídio, nem tentativa de ocultação de cadáver. Vamos ouvir o filho da vítima mais uma vez e esperar o laudo cadavérico para tentar identificar a dinâmica do acontecido, a hora e o dia da morte da vítimas", disse o delegado Rivaldo Barbosa, da Divisão de Homicídios. O primeiro laudo pericial, com a causa da morte, deve sair quarta-feira. Alpha foi enterrada na tarde desta segunda-feira no cemitério São Francisco Xavier, no Caju, na zona portuária do Rio.

No início da tarde desta terça-feira (17), uma idosa foi vítima de um assalto em frente à agência do banco Santander, localizado dentro do Espaço Cultural, em João Pessoa, capital paraibana. Com uma arma apontada para a aposentada, dois assaltantes anunciaram o assalto, popularmente conhecido como “saidinha de banco”, e conseguiram levar da idosa a quantia de R$ 10mil, que seriam depositados em uma conta poupança.

Segundo testemunhas, suguranças particulares estavam no local, mas não fizeram nada para impedir o crime. O caso foi encaminhado a 3ª Delegacia Distrital, situada na Avenida Epitácio Pessoa. A polícia foi acionada e está à procura dos criminosos.

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Um homem ainda não identificado foi morto no sábado por uma idosa, quando tentava assaltar seu apartamento, no centro de Caxias do Sul, na serra gaúcha. A autora dos disparos foi uma mulher de 87 anos. A polícia foi acionada e, chegando ao local, se deparou com o homem ferido no peito e na perna com três tiros. Ele foi socorrido, mas não sobreviveu aos ferimentos.

Conforme contou à polícia, a idosa foi acordada pelo invasor, em seu quarto. Os policiais acreditam que ele tenha entrado no prédio pelo telhado e ingressado no apartamento da vítima pela janela da sala.

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Tentando acalmar a aposentada, o suspeito teria pedido calma e continuou a andar pelo apartamento. Enquanto tentava sair do imóvel, foi surpreendido pela vítima, que tinha no armário um revólver calibre 38 guardado há 35 anos.

Conforme os policiais, o intruso teria tentado desarmar a idosa, que disparou, acertando o peito e uma das pernas do invasor. Assustada, ela se trancou no apartamento e chamou a polícia.

A aposentada passa bem. Ela prestou depoimento na 2ª Delegacia de Pronto-atendimento e foi liberada. Ela deverá responder ao inquérito em liberdade por se tratar de legítima defesa. Até a noite desse domingo, o homem não havia sido reconhecido por familiares no Instituto Médico Legal de Caxias do Sul.

O Itamaraty reiterou o pedido de explicações à Espanha pelo tratamento dispensado à aposentada Dionísia Rosa da Silva, de 77 anos, barrada no Aeroporto de Barajas, em Madrid, ao tentar entrar no País. Ela teria ficado três dias retida no aeroporto por não ter uma carta-convite, exigência da Espanha aos brasileiros que chegam ao país para se hospedar na casa de familiares e amigos. Dionísia foi deportada e voltou ao Brasil na última sexta-feira (9).

De acordo com o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Tovar Nunes, a carta enviada pela ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, dá mais força e reforça o pedido do Itamaraty. "Vamos reiterar e formalizar o pedido de explicações sobre a senhora Dionísia e os alegados maus tratos a cidadãos brasileiros que tentam entrar em território espanhol", afirmou.

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Segundo ele, as autoridades espanholas disseram ao Itamaraty que Dionísia recebeu tratamento adequado. "Não temos elementos completos, por isso estamos pedindo informações porque achamos que uma senhora de idade que tenha o legítimo desejo de entrar no país não merecia o tratamento que parece ter recebido".

Segundo o embaixador, a aplicação de medidas de reciprocidade por parte do Brasil aos espanhóis que queiram entrar no País terá início em abril. Os espanhóis interessados terão de comprovar que têm dinheiro e local para ficar no Brasil. "Faremos a aplicação do que nós consideramos adequado para filtrar a entrada de cidadãos espanhóis e, claro, refletindo o que eles acham necessário para a entrada de brasileiros", afirmou. "Tentamos por um bom tempo aliviar os requisitos para a entrada de brasileiros, mas não foi possível. Não houve alternativa ao Brasil, senão aplicar também esses requisitos".

Um ônibus da empresa CRT, de placa PEY 8201, atropelou Edmilza Nicacio Lopes, de 66 anos, aproximadamente às 17h30, nas proximidades do Hospital da Restauração (HR). Os agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) estiveram no local para controlar o trânsito, que se encontrava lento por causa do acidente e do sexto protesto dos estudantes. A vítima se encontra no HR e seu caso está sendo avaliado pelos médicos.

O acidente aconteceu quando Edmilza estava atravessando a rua, na faixa dos pedestres, com o sinal de trânsito aberto para os carros. “Independente do sinal de trânsito, a faixa de pedestre é prioridade”, conta Carlos José, perito do Instituto Criminalista. “Se for comprovado a infração, o motorista responderá pelo acidente” completou. 

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A Lei Campanha Paz no Trânsito, idealizada pelo senador Cristovam Buarque, faz parte do Programa de Valorização das Faixas, que está em vigor há 14 anos em Brasília e tem tido resultados significantes.

Tanto o motorista quanto o cobrador da empresa CRT distorceram as informações, dizendo que o ônibus responsável pelo acidente já havia sido retirado do local. 

 

Uma senhora de 98 anos foi atacada por um pitbull na manhã de ontem, em Uberaba (MG), e teve uma das orelhas arrancadas pelo cachorro. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, a idosa Maria Souza de Jesus foi levada para o Hospital das Clínicas e não corre risco de morte.

A mulher costumava entrar com frequência na casa da vizinha e sabia da presença do cachorro. Ontem, porém, ao chegar ao local, o animal estranhou a sua presença e a atacou. A dona do animal disse à polícia que o pitbull nunca havia mordido ninguém, além de ser muito tranquilo. O cachorro não tem registro junto ao Corpo de Bombeiros. A mulher também revelou que o cão está com todas as vacinas em dia.

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