Tópicos | José Maria Pedro Rosendo

O julgamento da morte do promotor Thiago Faria chegou ao segundo dia nesta terça-feira (25) no Fórum Ministro Artur Marinho, sede da Justiça Federal em Pernambuco (JFPE), no Jiquiá, Zona Oeste do Recife. As oitivas começaram com a tia da viúva Mysheva, Cláudia Tenório Freire de Melo.

Em seguida, foi a vez da primeira testemunha de defesa, Carlos Ubirajara, que foi inventariante das terras cuja disputa é apontada como motivação do crime. A defesa trouxe cinco testemunhas para o júri. 

##RECOMENDA##

Após esta fase, um perito criminal federal dará explicações sobre os laudos da investigação. Outros dois peritos haviam sido arrolados pela defesa de José Maria Domingos Cavalcante. Como o acusado acabou não participando desse julgamento, visto que seu advogado não compareceu na segunda-feira (24), os dois peritos foram dispensados.

No primeiro dia, duas pessoas foram ouvidas: a viúva Mysheva Martins e o delegado da Polícia Federal Alexandre Alves, que explicou quais foram as três linhas de investigação seguidas pela polícia. A sessão foi suspensa por volta das 23h.

Não há previsão para o encerramento do segundo dia de julgamento. A expectativa é que o processo todo seja encerrado até o fim da semana. 

Resumo - O promotor Thiago Faria foi assassinado no dia 14 de julho de 2013, enquanto seguia do município de Águas Belas para Itaíba, no Agreste de Pernambuco. Ele estava acompanhado da companheira Mysheva Martins e do tio dela, que sobreviveram. A Polícia Federal apontou o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa como mandante do crime. José Maria havia perdido a posse de suas terras para Mysheva após um leilão da Justiça Federal.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando