Tópicos | Leandro Karnal

O historiador e professor Leandro Karnal, 59 anos, revelou, nesta sexta-feira (6), que é casado há quatro anos com o cantor Vitor Fadul de 27 anos. Karnal usou as redes sociais para compartilhar com os seguidores uma foto ao lado do marido.

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"Florença, dia de epifania. Entro na segunda semana de viagem de férias com o meu marido, @vitorfadul. O amor é um dom e uma conquista. Entramos no quarto ano de vida em comum", escreveu o historiador na legenda. Em outro trecho, ele, que sempre preservou a vida pessoal, ressalta que "não declarar pode parecer concordância com preconceitos".

No dia 12 de novembro, o Teatro RioMar, na Zona Sul do Recife, vai receber o escritor gaúcho Leandro Karnal. O professor e historiador mostrará ao público pernambucano o resultado do projeto 'Prazer, Karnal: O Show', um misto de aula, palestra e stand-up comedy.

Karnal irá compartilhar com a plateia momentos de sua infânica até chegar na fama conquistada nacionalmente. Durante o evento, ele também vai pontuar como filósofos, pensadores, sacerdotes e outros professores o ajudaram a trilhar seu caminho.

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Os ingressos estão à venda no site uhuu.com e na bilheteria do teatro, com entradas a partir de R$ 80 (primeiro lote).

Serviço

Prazer, Karnal: O Show

12 de novembro | 21h

Teatro RioMar (RioMar Shopping) – Av. República do Líbano, 251, Piso L4, Pina

Ingressos: Plateia Baixa: R$ 200 e R$ 100 (meia) / Plateia Alta: R$ 180 e R$ 90 (meia) / Balcão: R$ 160 e R$ 80 (meia)

Quase três anos após apagar das redes sociais uma foto na qual aparecia jantando com o então juiz Sérgio Moro, o que lhe rendeu críticas e ameaças, o historiador Leandro Karnal afirma ao jornal O Estado de S. Paulo que personalidades como Moro e o procurador da República Deltan Dallagnol trazem elementos "de um certo tenentismo" à política brasileira.

O comentário foi uma referência ao movimento oposicionista de oficiais do Exército na década de 1920. "Esse tenentismo é reformador do País. Seja na década de 1920, com tenentes conservadores ou de esquerda, seja quando esses tenentes se tornaram generais, em 1964. Esses tenentes continuam querendo transformar o Brasil, para o bem e para o mal." Karnal também diz que a crença em um "papel messiânico" do Estado une o presidente Jair Bolsonaro ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Como avalia o primeiro ano de Bolsonaro? Em entrevista ao 'Estado' em 2018, o sr. identificou um sentimento de "vingança" na sociedade. Ele permanece?

Quando Bolsonaro assumiu, houve esse sentimento. Muitos diziam: "Acabou, é o fim, não vai existir mais vida civilizada". Acho que a grande surpresa é que Bolsonaro vem cumprindo o que prometia. Ele fez uma conversão pessoal porque não era um liberal há 30 anos, não era adepto de um Estado mínimo, não era leitor de Adam Smith, com certeza.

Em artigo recente, o cientista político Carlos Pereira afirmou que "é possível que as reações da sociedade às transgressões de Bolsonaro possam fortalecer ainda mais a democracia". O sr. concorda com essa ideia?

O governo Bolsonaro tem feito declarações que não se espera de um governo. Uma coisa é o discurso, outra coisa é a prática. A democracia, arranhada nos discursos e em algumas práticas, sobrevive. Nós temos instituições. O presidente do Supremo está lá exercendo seu poder. Acho que tanto a esquerda quanto o governo Bolsonaro, mais conservador e de direita, acreditam no papel messiânico do Estado. O Estado vai salvar a família, vai tirar os pobres da miséria, vai dar emprego, vai impedir o comunismo, vai implantar o socialismo: o Estado tem papel messiânico, vai redimir a sociedade e vai apontar o caminho. Na verdade, o que une Bolsonaro e Lula, entre tantas coisas diferentes, é a crença no Estado.

O presidente não poupa ataques à imprensa e adota discurso vitimizante, dizendo que leva "pancada" de todos os lados. É uma espécie de "coitadismo"?

Acho que Bolsonaro erra ao atacar a imprensa. O Estadão era atacado pelo governo Lula por ser conservador, ou por ser antipetista, agora é atacado pelo governo por ser de esquerda ou antibolsonarista. O principal sintoma de que a democracia vai bem é uma imprensa atacada. Se os governos começarem a dizer que a imprensa está agindo corretamente, aí a democracia terminou.

A soltura do ex-presidente Lula criou uma expectativa de que a polarização seria reacendida. É este o cenário que vivemos?

A polarização nunca se apagou. As redes sociais apenas deram voz a ódios históricos e muito fortes. Esse é um país tradicionalmente violento. Acontece que as redes sociais deram muita voz (a esse sentimento). Mas a rua é menos polarizada do que a internet.

O sr. já foi alvo de críticas por causa de uma foto em um jantar com o então juiz Sérgio Moro. Como avalia a gestão dele no Ministério da Justiça? Ele acertou ao entrar para a política?

Em um mundo equilibrado, o ideal seria não ter se tornado ministro nem de Bolsonaro nem de qualquer governo. Tornar-se ministro cria pelo menos aquele problema da mulher de César ("não basta ser honesto, tem que parecer honesto"). Graças às revelações de conversas (pelo site The Intercept Brasil), vimos que (os processos da Lava Jato) não funcionaram dentro da perfeita isenção. Acho que esses processos poderiam ter ocorrido sem encontros regulares e troca de comunicações entre duas das três partes. Em todo caso, isso para mim é uma lição política: a esquerda sempre teve horror a Moro, já uma parte da população o tinha por herói, notavelmente a classe média brasileira. Todas essas coisas vêm a público e ele ainda é o ministro mais popular do governo.

Moro é um potencial candidato à Presidência?

Ele tem dito que não. Na tradição brasileira, isso significa possivelmente que sim. Acho que existem elementos da Justiça brasileira, de figuras como Moro ou Deltan Dallagnol, que são dotados de um certo tenentismo. Esse tenentismo é reformador do País. Seja na década de 1920, com tenentes conservadores ou de esquerda, seja depois, quando esses tenentes se tornam generais, em 1964. Esses tenentes continuam querendo transformar o Brasil, para o bem e para o mal. No caso do grupo de Dallagnol, ainda tem o elemento religioso, protestante, que é dotado mais ainda de uma ideia de missão e redenção.

Houve reações a Moro, como o fim da prisão em 2ª instância, a lei de abuso de autoridade. O garantismo jurídico foi reforçado?

Uma coisa é o debate jurídico se nós devemos ou não dar tamanha quantidade de segurança de direitos individuais previstos no artigo 5.º da Constituição. E se a tentativa de proteger o cidadão de uma injustiça não cria uma injustiça que possibilita ao criminoso agir com mais liberdade. Mas, quando o Congresso propõe isso, não é isso que está sendo debatido. É colocar uma pedra no caminho para obter melhores recursos, conseguir um ministério, mais verba. É um jogo político.

O sr. diz que hoje se considera um 'isentão'. Há um caminho para o centro no Brasil?

A opção de centro é completamente fisiológica. A palavra "centro" ficou ruim. Assim como em 1985 se dizia que (quem era de) direita era a favor da tortura, o que não é verdade. Falta ao Brasil um partido que seja conservador no sentido clássico, de não se preocupar com costumes porque isso é de foro íntimo. Falta uma esquerda comprometida com o estado democrático de direito, que não elogie ditaduras ou medidas autoritárias. Falta alguém de centro que não seja fisiológico.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O historiador Leandro Karnal ministra a palestra Felicidade e liberdade: a busca por um mundo de significados reais no Recife no dia 7 de março, às 20h30, no Teatro RioMar. Os preços do ingressos variam entre R$ 50 e R$ 140 e estão à venda na bilheteria do teatro e pela internet.

No encontro, o professor analisa os diversos conceitos de liberdade e a busca por um mundo com significados reais. Além dessas questões, ele aborda também as mudanças de valores, que definem uma vida bem-sucedida em cada momento da história. Além do Recife, o historiador passará pelo Rio de Janeiro, Fortaleza e São Paulo.

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Leandro Karnal é professor da Unicamp e conhecido nacionalmente como um dos mais populares intelectuais e formadores de opinião. Ele também participa de programas como 'Jornal da Cultura', 'Café Filosófico' e colunista do jornal 'O Estado e São Paulo'.

Serviço

Palestra com Leandro Karnal

Quarta-feira (7) | 20h30

Teatro RioMar (Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping)

Plateia: R$ 140 (inteira) e R$ 70 (meia)

Balcão: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia)

Crise política, competividade nas empresas, Sócrates e inverno recifense. Com uma multidisciplinaridade apresentada de forma carismática e eloquente, o professor e historiador Leandro Karnal - um dos mais relevantes pensadores brasileiros contemporâneos - retornou à capital pernambucana para integrar o Encontro de Notáveis, no Centro de Convenções de Pernambuco. Para um público majoritariamente empreendedor, Karnal destrinchou as nuances da ética e fez, como de costume, ácidas ponderações em relação à política nacional. 

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"A ética não é mais um debate universitário. A ética faz parte das planilhas de Excel das empresas sérias. Quem duvidou disso está sofrendo nesse momento. A ética é uma ferramenta estratégica de sucesso e de vitória", diagnosticou o autor dos livros Conversas Com Um Jovem Professor e Todos Contra Todos.

Ao refletir sobre a indispensabilidade da ética, o historiador foi bem-humorado ao citar "casos hipotéticos" de empreiteiras e políticos com contas no exterior. Para Karnal, "há muito tempo não temos, no Brasi, políticos estadistas, quer dizer, que pensam o país daqui a 50 anos". O intelectual teceu críticas ao que chama de "políticos reeleicionistas", obcecados em se reelegerem e elegerem aliados de seus partidos. 

"Quase todos nós consideramos política um palavrão. Obviamente não é um momento onde olhemos para a classe política com muita esperança. Mas a política é a solução. Alienar-se da política ajuda, e muito, o corrupto, o autoritário". O educador crê numa sutil melhora na situação econômica do Brasil e foi firme ao dizer que "todas as crises brasileiras passaram e essa também vai passar".

Todo problema humano tem solução humana

Carregado de influências psicanalíticas, Leandro Karnal destacou que o protagonismo individual de cada cidadão é essencial para o desenvolvimento pessoal, social e profissional. "Eu defino qual o patamar do meu sucesso. Só pensar não conduz a nada. O futuro começa a todo instante e as escolhas são livres. Toda escolha implica perda e uma das maiores infantilidades é querer tudo ao mesmo tempo". 

O Encontro de Notáveis é uma parceria da Winner Eventos e a CIN Capital Intelectual. Além de Leandro Karnal, esta primeira edição trouxe ao Teatro Guararapes o poeta e empreendedor social Bráulio Bessa. Uma nova edição do evento será realizada em abril, com palestras de Mário Sergio Cortella e Pedro Calabrez. 

O Encontro de Notáveis, seminário que reunirá palestras do historiador Leandro Karnal e do poeta e escritor Bráulio Bessa, promete reunir os interessados em inovação, ética e empreendedorismo, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. O evento, que acontece no dia 18 de julho, às 18h, pretende provocar um debate sobre mudanças, gestão e motivação a partir da visão dos dois palestrantes brasileiros de maior evidência no momento.

Bráulio Bessa, que também é consultor do programa Encontro com Fátima Bernardes e já possui mais de 100 milhões de visualizações em seus vídeos, ministrará a palestra de abertura: "Um Jeito Arretado de Empreender", com poesia de cordel, causos da sabedoria popular e humor. Bessa é o criador de um movimento virtual de divulgação da cultura nordestina e se tornou um dos mais importantes empreendedores sociais do país, através da divulgação de sua poesia matuta.

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Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo (USP) e convidado de programas como o Jornal da Cultura e Café Filosófico, Leandro Karnal fará um debate sobre os princípios e valores que desafiam nossa sociedade. O historiador é autor e co-autor de best Sellers como "Verdades e Mentiras", "Felicidade ou Morte", "Pecar e Perdoar" e "História dos Estados Unidos". Em sua participação, ele promete abordar questionamentos importantes diante da conjuntura político-econômica brasileira.

Os ingressos custam R$ 179 (mais taxas) e estão à venda aqui. "O evento acontece em um momento desafiador para o Brasil, exatamente quando precisamos rever nossas raízes, nosso valores e olhar para frente, em uma tentativa de nos reiventarmos através de nossa força e de novas idéias. É isso que pretendemos fazer dia 18 de julho", explica o organizador do Encontro de Notáveis, Antônio Silva.

Serviço

Encontro de notáveis, com Leandro Karnal e Bráulio Bessa

Terça (18) | 18h

Centro de Convenções de Pernambuco (Complexo Salgadinho, Olinda)

Após ser criticado por postar uma foto de um jantar com o juiz Sérgio Moro, o historiador e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Leandro Karnal, divulgou uma nota em seu Facebook para dar mais esclarecimentos aos seus seguidores. A postagem inicial recebeu muitas reações negativas e foi apagada da rede social.

O escritor explicou que o jantar foi a convite do juiz Furlan, que é próximo de Moro. “Tenho imensa curiosidade em conversar com pessoas que fazem parte da história. Como eu disse na página, adoraria ter um jantar com Ciro Gomes, com Maria da Penha, com Maria do Rosário, com Lula e com outras pessoas. Todos me ensinariam bastante sobre sua visão de mundo, o que faria eu pensar muito”, disse.

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Para os seguidores, Karnal lamentou a polarização política, demonstrada através dos comentários da foto que foi apagada. “Continuo estranhando polarização mesmo, pois acho mais fígado do que cérebro. A política em si me interessa pouco, a partidária menos ainda e volto a insistir no que digo há anos: a corrupção brasileira é um mal generalizado”.

Confira a nota na íntegra:

Para amigos e interessados

Acho que bons amigos e seguidores pedem com tranquilidade e eu aprofunde temas sobre o jantar que eletrizou o país. As pessoas que me odeiam não precisam, mas as que gostam merecem. Por elas, vamos a eles:

- Sou amigo do juiz Furlan há algum tempo. Temos chance de encontros por este país e ele, muito culto, autor de muitos livros e também autor de coluna para grande público no jornal Metro e Gazeta do Povo, ensina-me muito. Ele é próximo ao juiz Moro e sugeriu um encontro entre nós quando eu estivesse em Curitiba. Encontrei-me com o juiz Moro pela primeira vez na sexta à noite (10 de março) para jantar.

- Tenho imensa curiosidade em conversar com pessoas que fazem parte da história. Como eu disse na página, adoraria ter um jantar com Ciro Gomes, com Maria da Penha, com Maria do Rosário, com Lula e com outras pessoas. Todos me ensinariam bastante sobre sua visão de mundo, o que faria eu pensar muito. Realmente gostaria disto.

- O plano em comum que tenho com o juiz Moro é o fato de que ambos daremos uma palestra na pós graduação da PUC com muitos outros nomes do cenário nacional. Isso estava acertado há meses. Fui vago demais em campo minado.

- Para os que me seguem e gostam, enfatizo que continuo o mesmo, como continuaria pós um encontro com a presidente Dilma (a quem eu tb gostaria de encontrar). Meu interesse pelo mundo é maior do que qualquer outra questão. Continuo um crítico do racismo, da misoginia, da homofobia, um professor interessado de forma apaixonada na educação.

- Claro que todas as pessoas são livres para curtir ou descurtir a página de forma inteiramente livre. Faz parte da opção de cada um. Eu, tal como vocês, sou/somos livres para encontrar quem desejamos e para estar nas páginas que desejamos. Recebi muitas críticas pela foto e muitos apoios, ambos polarizados. Continuo estranhando polarização mesmo, pois acho mais fígado do que cérebro. A política em si me interessa pouco, a partidária menos ainda e volto a insistir no que digo há anos: a corrupção brasileira é um mal generalizado.

- Lamento a polarização no Brasil e lamento o clima que, por poucas explicações minhas, causei. Tomarei mais cuidado e desculpo-me por isto. Quando eu tiver encontros com outras autoridades e pessoas de referência, prometo, guardarei para mim e pra meu debate interno. O momento brasileiro é estranho e há uma vontade nacional de crucificar.

- Todos agora são livres para continuarem gostando de mim ou me odiando. Não há problema nisto. Não voltarei a este tema. Por perceber que errei, deletei o post com a foto feito após algum vinho. Se beber não poste. Sigam livres suas convicções, sem problema algum.

- Sinto-me como Ícaro que mistura vaidade e vontade de conhecer. Isso leva a me queimar por vezes. Quase sempre quero ver as coisas de perto. Já estou em idade para seguir Dédalo. Continuarei como sempre escrevendo, lendo, dando aulas, palestras, vendo exposições e comentando tudo que me encanta neste mundo: arte, literatura, ensino. A quem me perguntar com clareza e desarmado minhas opiniões políticas, eu as darei com a serenidade costumeira, longe da internet onde ninguém mais escuta ninguém neste campo. Como tenho afirmado, o mundo é mais amplo do que qualquer dualismo. Entre concordâncias e discordâncias é possível conversar com pessoas de um amplo espectro político, jurídico e cultural.

- Por fim: eu paguei o vinho. Bom fim de domingo.

Leandro Karnal

O historiador Leandro Karnal postou em seu Facebook uma foto ao lado do juiz Sérgio Moro, que está à frente da Operação Lava Jato, na última sexta-feira (10). A publicação rendeu uma enxurrada de comentários negativos, de seguidores que não aceitaram o relacionamento amigável da dupla.

"A noite e os vinhos foram ótimos. Amo ouvir gente inteligente. Discutimos possibilidades de projetos em comum", escreveu Leandro Karnal, na legenda da foto. Sua amizade com o juiz Sergio Moro causou estranheza nos seguidores. A imagem conta com quase 6 mil compartilhamentos, 10 mil comentários e 37 mil reações - a maioria negativa.

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"Não consigo deixar de ficar muito triste com essa imagem. Alguém que tanto admiro, que considero extremamente inteligente e sábio nas posições com alguém que não respeita a lei", escreveu um usuário na postagem. "Você jantar junto, até daria para encarar, mas publicar foto, chamar de amigo e elogiar um juiz que tem se lixado para a ética?", questionou outra internauta.

Em respostas às críticas, o historiador não se calou e resolveu se posicionar – desta vez por meio do Twitter. "Se sua admiração é apenas com os que corroboram com o seu pensamento, o seu gosto é apenas conveniente, e não crítico", escreveu, em resposta a um seguidor.

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