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LeBron James e Tom Brady são dois dos maiores nomes da história de seus respectivos esportes. Mas o astro do Los Angeles Lakers, apesar de fazer questão de exaltar o recente título do jogador de futebol americano, evitou comparar as conquistas e assegurou não basear sua carreira na longevidade do atleta da NFL.

Aos 36 anos, LeBron participa de sua 18.ª temporada na NBA e jogando em alto nível. Para ele, ver Brady conquistar seu sétimo Super Bowl é algo "inspirador", mas que não necessariamente significa uma meta a ser alcançada. "Eu o tenho observado há um tempo, e só de vê-lo ir lá a fazer as coisas que ele fez na carreira, ganhando outro título que nem ele ganhou, é muito legal", exaltou.

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"Isso foi muito inspirador para um cara como eu. Mas, são dois esportes diferentes, duas posições diferentes", fez questão de destacar o camisa 23. "Eu não sei por quanto tempo ainda estarei no jogo. Eu não sei o quanto mais eu poderei dar ao esporte. Do jeito que estou agora, vamos ver até onde vai."

LeBron disse ainda que não tem uma programação para deixar as quadras. "Eu não tenho nada de 'vou jogar até os 30 e pouco, ou aos 40 e tanto'. O jogo vai me avisar quando for a hora, e então vamos descobrir."

Suas declarações ocorrem pouco tempo depois das especulações sobre quando vai se aposentar. Recentemente, o astro assinou uma renovação com os Lakers por mais duas temporadas e US$ 85 milhões (cerca de R$ 461 milhões, na cotação atual). LeBron terá 38 anos e só quando chegar ao fim esse acordo saberá se de fato dirá adeus ao basquete. Segundo ele próprio, aposentadoria é algo que nem passa pela cabeça no momento.

Aos 43 anos, Brady fez história mais uma vez ao conquistar o Super Bowl LV, realizado no último domingo. Com o novo anel, o experiente quarterback passou a somar mais títulos - sete - do que todos os times da NFL. As franquias com mais taças na liga de futebol americano são New England Patriots e o Pittsburgh Steelers, com seis para cada uma..

Para efeitos de comparação, LeBron tem quatro anéis de campeão da NBA no currículo: dois pelo Miami Heat, um pelo Cleveland Cavaliers, e um pelos Lakers, conquistado na última temporada.

LeBron James, astro do Los Angeles Lakers, afirmou que a proposta da NBA de realizar o All-Star Game (jogo das estrelas) em meio à pandemia do novo coronavírus (covid-19) é como um “tapa na cara”. A imprensa norte-americana publicou que a liga e o sindicato dos jogadores concordaram em realizar o evento em Atlanta, no dia 7 de março, com um anúncio oficial esperado para esta semana.

“Tenho zero energia e zero empolgação para um All-Star Game este ano”, disse LeBron a repórteres, após a vitória por 114 a 93 sobre o Denver Nuggets. “Não entendo por que teremos um All-Star Game, mas é o acordo”, afirmou.

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“Começando esta temporada, nos disseram que não teríamos um All-Star Game para que tivéssemos uma pequena pausa [...] uma oportunidade para que [...] me recalibrasse para a segunda parte da temporada”, declarou.

“Agora eles atiram o All-Star Game na gente, é bem como um tapa na cara mesmo. Estamos lidando com a pandemia, com tudo que está acontecendo, e vamos levar a liga inteira a uma cidade que ainda está aberta”, disse LeBron.

O astro do Lakers, 16 vezes eleito para o All-Star, estava entre os mais votados na primeira rodada de escolha pelos torcedores e disse que estaria no evento apenas de corpo presente. “Estarei lá fisicamente, se for selecionado. Estarei lá fisicamente, mas não mentalmente”, afirmou o tetracampeão da NBA.

Astro da NBA e com grande influência na mídia, LeBron James não deixou de comentar sobre o protesto pró-Donald Trump ocorrido no Capitólio dos Estados Unidos, em Washington, na última quarta-feira. Em suas redes sociais, o jogador do Los Angeles Lakers, contrário à eleição do presidente americano em 2016 e em 2020, criticou o ocorrido na capital do país.

Em um post divulgado em sua conta oficial do Instagram, LeBron James usou duas fotos em que aparecia com uma camiseta preta escrita "Do You Understand Now?" e escreveu na legenda da publicação que o país é dividido em duas Américas.

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"Você entende agora? Eu sei a resposta para isso. Se você ainda não entendeu, não importa o que aconteça, você não será julgado como louco, acorrentado, espancado, enforcado e baleado até a morte por conta de sua cor de pele. Vivemos em duas AMERIKKKAS e isso esteve presente na nossa capacidade total de viver diretamente ontem na capital da capital de nossa nação", afirmou.

A manifestação, que foi predominantemente feita por manifestantes brancos contrários à eleição de Joe Biden à presidência dos Estados Unidos, acabou sendo motivo de protesto dos jogadores nas partidas de quarta e quinta-feira da NBA, com atletas e comissões técnicas se ajoelhando no hino nacional e após o início do jogo.

O técnico do Philadelphia 76ers, Doc Rivers, disse que se sentiu perturbado com a ação da polícia na manifestação realizada no Capitólio, dizendo que eles não teriam agido da forma que foi caso os manifestantes fossem negros.

De fora de praticamente toda a temporada passada por conta de uma lesão, Stephen Curry está retomando sua rotina de grandes apresentações em quadra pelo Golden State Warriors. Na rodada de domingo da NBA, o armador deu um show ao marcar 62 pontos e comandou a vitória de seu time contra o Portland Trail Blazers por 137 a 122, em San Francisco. É agora o seu recorde de pontuação na carreira.

Na história dos Warriors, Curry ultrapassou o seu companheiro de equipe Klay Thompson, que chegou a 60, e igualou feito obtido por Rick Barry em 1974. Além de anotar quase metade da pontuação de sua equipe, o astro conseguiu ainda quatro assistências e apanhou cinco rebotes. Andrew Wiggins marcou 21 pontos e pegou sete rebotes para ajudar o time na terceira vitória em seis jogos na temporada.

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Nem mesmo os 60 pontos combinados por Damian Lillard (32) e CJ McCollum (28) foram capazes de superar Curry. Quem também mostrou serviço pela equipe do Oregon, que está com a mesma campanha dos Warriors na Conferência Oeste, e cravou seu "double-double" (dois dígitos em dois fundamentos) foi Enes Kanter, com 24 pontos e 12 rebotes.

Quem também teve uma grande atuação na rodada de domingo foi outro astro da NBA. LeBron James comandou a vitória do Los Angeles Lakers contra o Memphis Grizzlies por 108 a 94, fora de casa, flertando com um "triple-double" (dois dígitos em três fundamentos) de 22 pontos, 13 rebotes e oito assistências. Anthony Davis também se destacou marcando 17 pontos e pegando nove rebotes.

O triunfo foi o terceiro seguido dos Lakers, que seguem na cola de Los Angeles Clippers e Phoenix Suns na luta pela liderança da Conferência Oeste. O time da Califórnia tem agora cinco vitórias em sete jogos disputados até agora neste início de temporada regular.

Sem os destaques da equipe Ja Morant e Jaren Jackson Jr., os Grizzlies sobreviveram bem na partida devido à boa atuação do trio Kyle Anderson, Tyus Jones e Jonas Valanciunas. O primeiro foi responsável por 18 pontos e o segundo por mais 14. Já Valanciunas anotou um "double-double" com 14 pontos e 10 rebotes.

Em Nova York, o Washington Wizards surpreendeu o Brooklyn Nets ao vencer por 123 a 122. Foi a segunda vitória da equipe da capital dos Estados Unidos, que deixou a lanterna da Conferência Leste para o Detroit Pistons.

Bradley Beal liderou os Wizards com 27 pontos e 10 rebotes, seguido por Russell Westbrook, com 24 pontos e 10 assistências, em sua primeira partida sem anotar um "triple-double" na temporada. O brasileiro Raulzinho contribuiu com cinco pontos em pouco mais de 14 minutos em quadra, incluindo uma cesta de três no último quarto.

Confira a rodada de domingo da NBA:

Detroit Pistons 120 x 122 Boston Celtics

Brooklyn Nets 122 x 123 Washington Wizards

Memphis Grizzlies 94 x 108 Los Angeles Lakers

Minnesota Timberwolves 109 x 124 Denver Nuggets

San Antonio Spurs 109 x 130 Utah Jazz

Chicago Bulls 118 x 108 Dallas Mavericks

Phoenix Suns 107 x 112 Los Angeles Clippers

Golden State Warriors 137 x 122 Portland Trail Blazers

Confira a rodada de segunda-feira da NBA:

Orlando Magic x Cleveland Cavaliers

Philadelphia 76ers x Charlotte Hornets

Atlanta Hawks x New York Knicks

Miami Heat x Oklahoma City Thunder

Toronto Raptors x Boston Celtics

Houston Rockets x Dallas Mevericks

Milwaukee Bucks x Detroit Pistons

New Orleans Pelicans x Indiana Pacers

Golden State Warriors x Sacramento Kings

Atual campeão, o Los Angeles Lakers não contará com seus dois principais jogadores para a partida de abertura da pré-temporada da NBA. Os astros LeBron James e Anthony Davis serão poupados da estreia da equipe, que acontece nesta sexta-feira (11) contra o Los Angeles Clippers.

Foi o próprio técnico da equipe, Frank Vogel, que em entrevista coletiva falou sobre o assunto. Com o time estreando apenas 71 dias após o título sobre o Miami, na bolha criada pela NBA no complexo da Disney, em Orlando, na Flórida, a cautela com os principais nomes da equipe deve ser maior neste ano.

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Os Lakers vão ter quatro jogos antes da estreia oficial da temporada regular. Eles enfrentarão os Clippers nesta sexta-feira e no domingo. E depois encaram o Phoenix Suns nos dias 16 (quarta) e 18 (sexta). A estreia oficial está marcada para o próximo dia 22 mais uma vez contra o rival da cidade de Los Angeles, no ginásio Staples Center.

Anthony Davis concordou com a decisão do treinador e não quer apressar a volta. O ala-pivô diz que quer voltar a jogar quando se sentir pronto.

"Eu só quero ter certeza que estou bem para ir. Não quero apressar nada. Infelizmente vimos o que aconteceu na NFL sem a pré-temporada, o tanto de lesões que tivemos. Não queremos a mesma coisa aqui. Então quero estar pronto no momento certo. O Frank (Vogel) está fazendo um excelente trabalho conosco, indo aos poucos", destacou Davis.

O astro LeBron James acertou na semana passada a sua renovação de contrato com o Los Angeles Lakers por mais dois anos. Com o acerto de US$ 85 milhões (R$ 445 milhões na cotação atual), o quatro vezes campeão da NBA permanecerá na equipe da Califórnia pelo menos até o final da temporada 2022/2023. Isso faz com que suas chances de jogar na liga com seu filho Bronny James aumentem.

Em uma videoconferência com jornalistas na noite de segunda-feira (7), LeBron James revelou que a melhor parte do novo contrato não é o dinheiro ou o fato de ter a garantia de que vai estar na NBA por pelo menos 20 temporadas. O que o motiva ainda mais é a possibilidade de ser agente livre no ano em que seu filho pode ter a chance de se inscrever no Draft.

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"A melhor coisa disso é que o ano em que serei um agente livre (2023) será no mesmo ano em que meu filho mais velho vai se formar no ensino médio. Por isso terei algumas opções para ver, para mim pessoalmente, o que quero fazer adiante, estar perto da minha família, estar mais perto do meu filho ou continuar a jogar este jogo que amo com muita saúde e ótimo humor", afirmou LeBron.

Há algumas condições para que Bronny James, hoje com 16 anos, consiga entrar na NBA em 2023. Mas seu pai nunca escondeu que um de seus sonhos no basquete é poder atuar com o filho, contra ou no mesmo time, na maior liga do mundo. LeBron, que terá 38 anos quando o contrato com os Lakers expirar, não quis especular por quanto tempo mais ele jogará além da temporada de 2022/2023.

"Eu não olho para o futuro assim tão longe. Apenas dou o máximo que posso no momento e vejo o que acontece. Fui abençoado por fazer parte de treinamentos de pré-temporada por 18 anos consecutivos. E nunca vou pensar que isso foi algo que caiu do céu", disse.

Para agora, LeBron está pensando na temporada que começará no próximo dia 22. O astro dos Lakers não gstou muito disso, pois não poderá mais passar o Natal com sua família. "Para ser totalmente honesto, eu não esperava (essa data de início) já que as primeiras conversas que estavam acontecendo, eu estava ouvindo que seria algo em meados de janeiro e o campo de treinamento iria começar depois do Natal. Teríamos a oportunidade de passar o Natal com nossas famílias. Então, eu já tinha planejado férias com minha família, o que obviamente não pude fazer desde que estou na liga. Então, tive que alterar muitas coisas quando ouvi o dia 22 de dezembro para começar e com o campo de treinamento começando obviamente esta semana".

LeBron James acertou nesta quarta-feira uma extensão contratual por mais duas temporadas com o Los Angeles Lakers. Pelo novo acordo, o astro quatro vezes campeão da NBA vai receber US$ 85 milhões (cerca de R$ 445 milhões), sendo US$ 41.180,544 (R$ 215 milhões) em 2021/2022, e US$ 44.474,988 (R$ 230 milhões) em 2022/2023.

O acordo foi confirmado pelo agente do jogador, Rich Paul, em informação publicada pela ESPN americana. LeBron tinha assinado por quatro temporadas com o Los Angeles Lakers por US$ 154 milhões (R$ 806 milhões) em 2018, mas tinha opção de se tornar agente livre em 2021-2022. Pela temporada 2020-2021, ele vai receber US$ 39.219,566 (R$ 204 milhões).

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Com esta prorrogação, LeBron vai completar pelo menos 20 temporadas na NBA. Até aqui, são 17, com passagens por Cleveland Cavaliers, Miami Heat e Los Angeles Lakers. O astro soma quatro conquistas, sendo eleito quatro vezes MVP da temporada (2009, 2010, 2012, 2013) e quatro vezes MVP das finais (2012, 2013, 2016, 2020).

O Los Angeles Lakers é o atual campeão. A franquia californiana superou o Miami Heat na decisão. As finais, assim como os playoffs e parte da temporada regular, foram disputadas em um enorme complexo da Disney em Orlando, na Flórida, na "bolha" montada pela liga por causa do novo coronavírus.

O astro de 35 anos teve papel determinante na conquista. LeBron registrou médias de 25,3 pontos, 10,2 assistências e 7,8 rebotes na temporada regular. Nos playoffs, o jogador melhorou os números, encerrando com 27,6 pontos, 10,8 rebotes e 8,8 assistências.

Joe Biden foi confirmado neste sábado como o próximo presidente dos Estados Unidos por diversos veículos de mídia do país, após os votos da Pensilvânia tornarem cada vez mais difícil para Donald Trump vencer no estado. Diversos atletas norte-americanos comemoraram o triunfo do democrata sobre o republicano como LeBron James, Megan Rapinoe e Simone Biles.

LeBron James, que já vinha se manifestando contra Trump desde 2016 e criou uma iniciativa para evitar que a pandemia do novo coronavírus impedisse as pessoas de cor de votar, ironizou Trump. Publicou uma montagem na qual Biden aparece dando o toco que ele deu em Iguodala na final da NBA de 2016. Também disse um "você está demitido", frase que Trump dizia quando apresentava o reality show O Aprendiz.

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A ginasta Simone Biles, dona de quatro medalhas de ouro olímpicas, celebrou a vitória de Biden como presidente e a de Kamala Harris como a primeira mulher negra vice-presidente.

Rapinoe, jogadora de futebol bicampeã do Mundial Feminino e eleita a melhor do mundo em 2019, que também se manifestou contra Trump por diversas vezes, afirmou que "as pessoas não fazem ideia do quanto isso significa para tantas pessoas". "Para as mulheres, para os LGBT+, para pessoas de cor, para muçulmanos, para nativos americanos. E, francamente, para todos nós porque Joe e Kamala vão cuidar de vocês", escreveu.

Embora seja britânico e não vote nas eleições norte-americanas, o hexacampeão mundial de Fórmula 1 Lewis Hamilton também manifestou alegria.

Com atuação memorável de LeBron James, o Los Angeles Lakers derrotou o Denver Nuggets por 117 a 107 na noite deste sábado, na "bolha" em Orlando, fez 4 a 1 na série e vai disputar a primeira final da NBA desde 2010, ano em que faturou seu último título na maior liga de basquete do mundo.

Na grande decisão, os Lakers vão enfrentar o vencedor da final da Conferência Leste entre Miami Heat e Boston Celtics. O time da Flórida lidera a série por 3 a 2 e está a uma vitória de passar à final.

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Segunda equipe com mais conquistas na história da NBA, a franquia de Los Angeles vem resgatando seu orgulho nesta temporada e vai em busca de seu 17º título na liga norte-americana.

Mais entrosada e consistente em relação ao adversário e contando com o talento e o poder de decisão de LeBron, a franquia da Califórnia dominou quase toda a partida e impediu que os Nuggets protagonizassem mais uma virada nos playoffs da NBA.

LeBron foi o grande protagonista do jogo da classificação. O astro alcançou um "triple-double" de 38 pontos, 16 rebotes e dez assistências e, para além dos números, mostrou uma capacidade de liderança notória e um poder de decisão essencial para o triunfo, que se fez presente principalmente quando o Denver ameaçou tomar a liderança no placar. O veterano, então, chamou a responsabilidade e se destacou com três arremessos precisos nos minutos finais da partida.

Cestinha do duelo, LeBron pontuou de todas as maneiras e também foi fundamental embaixo do garrafão. Ele vai disputar a décima final da carreira e busca, aos 35 anos, o seu quarto título na liga, o que prova que a sua carreira está longe de terminar e que pode jogar em alto nível por mais algumas temporadas.

Além da ótima performance do adversário, pesaram contra os Nuggets o fato de Nikola Jokic não ter conseguido controlar seu número de faltas e o desconforto no joelho de Jamal Murray, que claramente jogou no sacrifício e sofreu para vencer a marcação quase sempre dobrada em cima dele.

Anulado no jogo 4, o pivô sérvio começou muito bem, decidido a se redimir e a liderar o time do Colorado. No entanto, ele abusou das faltas e teve de passar mais tempo no banco de reservas do que gostaria. No fim, anotou 20 pontos e contribuiu com sete rebotes e cinco assistências. Acossado pelo problema no joelho, Murray fechou o jogo com 19 pontos, oito assistências e quatro rebotes.

Sem seus dois principais jogadores no ápice, os Nuggets viram os Lakers assumirem o controle do duelo. No terceiro quarto, com boa atuação de Jerami Grant, que ficou perto de atingir um "double-double" - fez 20 pontos e pegou nove rebotes - o Denver até conseguiu encostar no placar, mas a noite era mesmo da equipe californiana, que contou até com o brilho de coadjuvantes como Alex Caruso e, claro, com o protagonismo de LeBron, dono do jogo e decisivo nos últimos minutos.

Depois de estrear com revés nas duas séries anteriores dos playoffs da NBA, o Los Angeles Lakers largou muito bem na final da Conferência Oeste. Com show de LeBron James e Anthony Davis, a franquia da Califórnia derrotou o Denver Nuggets por 126 a 114 e fez 1 a 0.

Como de costumar, LeBron e Davis comandaram a equipe e foram os destaques dos Lakers, ambos com um "double-double". O veterano anotou 15 pontos e deu 12 assistências, enquanto que o ala-pivô foi o cestinha da partida com 37 pontos e contribuiu com dez rebotes. Caldwell-Pope, com 18 pontos e Dwight Howard, com 13, também tiveram participação fundamental no triunfo.

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Além do talento individual de seus astros, o Lakers apostou em uma defesa forte e na precisão nos arremessos de três. Davis travou um duelo duro com Nikola Jokic no início da partida. Mas o pivô sérvio se enrolou com faltas e teve dificuldade com o jogo físico dos pivôs do adversário, McGee e Howard, este que chamou a atenção pelas belas enterradas.

Marcada por suas grandes viradas nos playoffs, a equipe do Colorado fez um jogo competitivo, mas cometeu erros que foram determinantes para o triunfo e viu o rival abrir 24 pontos ao final do terceiro quarto e deixar o triunfo muito bem encaminhado. Na última parcial, os Nuggets cresceram, mas não conseguiram tirar a desvantagem.

Os Nuggets sofreram especialmente com desperdícios de bola (16, no total) e com o desempenho ruim dos coadjuvantes. Apenas Jokic e Jamal Murray se destacaram em alguns momentos do jogo, mas, sozinhos, não conseguiram conduzir o time a um resultado positivo.

O pivô sérvio anotou 21 pontos, pegou seis rebotes e deu duas assistências, enquanto que o ala-armador canadense deixou a quadra com 21 pontos e cinco assistências. Michael Porter Jr. Alcançou um "double-double" de 14 pontos e dez rebotes.

O segundo jogo da final da Conferência Oeste está marcado para este domingo, às 20h30 (horário de Brasília).

O novo caso de brutalidade da polícia norte-americana contra um homem negro e a nota da NBA que anunciou o adiamento dos quatro jogos previstos para a rodada dos playoffs de quarta-feira fizeram o astro LeBron James perder a paciência e abrir "guerra" contra o presidente Donald Trump.

O astro do Los Angeles Lakers escreveu uma nota nas redes sociais na qual pede menos palavras e mais "ação", além de convocar as pessoas para que votem nas eleições presidenciais de 3 de novembro - voto nos EUA é opcional - em busca de "mudança", claramente se posicionando contra o atual comandante do país.

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"Mudança não acontece apenas com palavras. Acontece com ação e precisa acontecer agora. Crianças e comunidades em todo o país, cabe aos Estados Unidos fazerem a diferença. Juntos. É por isso que o seu voto é mais do que um voto", disse o maior nome do basquete na atualidade.

Na quarta-feira à noite, LeBron se irritou quando a NBA publicou uma nota, considerando adiados os quatro jogos não disputados à noite entre Milwaukee Bucks x Orlando Magic, Houston Rockets x Oklahoma City Thunder e Los Angeles Lakers x Portland Trail Blazers.

Esta não é a primeira vez que LeBron emite críticas ao presidente Trump. Na semana passada, por exemplo, o jogador foi para o primeiro jogo dos Lakers pelos playoffs vestindo um boné que fazia paródia com o slogan da última campanha do presidente. Usado com frequência por Trump, o boné tinha a frase "Make America Great Again" (Faça a América Grande Novamente), mas com parte do slogan riscado e um complemento, formando a frase "Faça a América prender os policiais que mataram Breonna Taylor".

A gota d'água que causou toda a revolta de LeBron, que chegou a dizer que vivia aterrorizado em seu país por ser negro, foi violência sofrida pelo negro Jacob Blake, que foi atingido por sete tiros pelas costas, na cidade de Kenosha, no estado de Wisconsin, nos Estados Unidos, por policiais brancos.

O Manchester City foi derrotado pelo Chelsea no clássico inglês disputado nesta quinta-feira (25) e com isso não pode mais alcançar o Liverpool. Assim, o time vermelho voltou a vencer um título inglês depois de 30 anos.

A conquista, com sete rodadas de antecedência, foi parabenizada pelos rivais e até pelo astro da NBA Lebron James."Campeões da Premier League, vamos", tuitou o jogador dos Lakers.

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Rivais como Chelsea, Tottenham e Manchester City também felicitaram o clube que conquistou o seu 19º título inglês, o primeiro da era Premier League. A última conquista tinha sido na temporada 1889/1990, uma anterior a criação da nova liga. 

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LeBron James revelou que fará parte de uma associação, que tem como meta proteger os direitos de voto e, ao mesmo tempo, incentivar negros norte-americanos a votarem na eleição presidencial, agendada para novembro deste ano.

"Sentimos que estamos sendo ouvidos e recebendo alguma atenção, e este é o momento de finalmente fazermos a diferença", disse LeBron ao jornal The New York Times, em referência às manifestações que acontecem nos Estados Unidos contra a injustiça racial.

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A organização, chamada "More Than a Vote" (Mais Que um Voto), incentivará negros norte-americanos a se registrarem como eleitores. O principal meio de atuação da associação será através das redes sociais, onde o grupo fará alertas sobre futuras intervenções no direito de voto dos afro-americanos.

"Sim, queremos que você saia e vote, mas também vamos dar o tutorial", explicou LeBron, que acrescentou: "Vamos dar a você o histórico de como votar e o que eles estão tentando fazer, do outro lado, para impedi-lo de votar".

O astro da NBA uniu forças a outros atletas e celebridades dos Estados Unidos. Também integram a associação Trae Young, jovem astro do Atlanta Hawks, Alvin Kamara, da franquia de futebol americano New Orleans Saints e o comediante Kevin Hart.

LeBron acredita que seu maior legado se dará fora das quadras. Até o momento, ele se limitou a manifestar-se em suas mídias sociais, que, ao todo, contemplam mais de 100 milhões de seguidores, mas percebeu que deveria "sair e fazer um pouco mais".

"Sou inspirado por pessoas como Muhammad Ali, sou inspirado por Bill Russells e Kareem Abdul-Jabbars, Oscar Robertsons, aqueles caras que ficaram quando os tempos eram ainda piores do que são hoje", revelou.

A organização, financiada por LeBron, irá colaborar com outros grupos norte-americanos de promoção ao voto, como o "We All Vote" (Todos Nós Votamos) e o "Fair Fight", (Luta Justa).

A NBA está em sua sétima semana sem jogos oficiais. Segundo as programações normais, já deveria estar em sua fase de playoffs, se não fosse a pandemia do novo coronavírus, que obrigou a paralisação das atividades da liga em março. Com as incertezas sobre o futuro do campeonato, LeBron James, astro do Los Angeles Lakers, voltou a defender a continuidade da temporada em meio a boatos de um possível encerramento precoce.

Em suas redes sociais, o astro norte-americano detonou os rumores de que a temporada estaria caminhando para um fim, sem declarar um campeão. Os Lakers, time que está defendendo desde a última edição da liga, eram os principais candidatos ao título até a interrupção pela Covid-19, com campanha de 49 vitórias e 14 derrotas e no topo da Conferência Oeste.

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"Viu alguns rumores de executivos e agentes que desejam cancelar a temporada? Isso absolutamente não é verdade. Ninguém que eu conheço está dizendo algo assim. Tão logo seja seguro nós gostaríamos de terminar nossa temporada. Eu estou pronto e nosso time está pronto. Ninguém deveria cancelar nada", disse James na publicação.

Nos primeiros dias de abril, LeBron chegou a dizer em uma videoconferência que não estaria tranquilo se a temporada da NBA não for concluída em decorrência do coronavírus.

Alguns dirigente trabalham com a mesma linha do camisa 23 de Los Angeles. Mark Cuban, dono do Dallas Mavericks, disse em entrevista à CNN americana que está "cautelosamente otimista que estaremos capaz de terminar a temporada", mas que admite a realização do jogos sem torcedores. Marc Lasry, coproprietário do Milwaukee Bucks, e o CEO do San Antonio Spurs, R.C. Buford, também expressaram esperanças de que a NBA será retomada em algum momento.

Buford esteve na reunião que ocorreu na última quinta-feira com diversos presidentes de franquias em que o assunto foram as diversas maneiras de se continuar o campeonato. "Todas as intenções são de retornar os jogos e tentar criar o melhor ambiente que conseguimos para a liga e para os fãs", disse o dirigente dos Spurs. "E estamos todos no mesmo barco para isso."

Apesar da forte motivação de LeBron James, nem todo time pode ser tão otimista. Steve Kerr, técnico do Golden State Warriors, disse que seu elenco está "absolutamente no 'modo' pós-temporada agora". Sensação das últimas temporadas da NBA, a franquia de Oakland vinha decepcionando, com 15 vitórias e 50 derrotas na temporada.

Em sua 17.ª temporada na NBA e uma das suas melhores performances, LeBron James certamente está enfrentando um dos momentos mais difíceis da sua carreira. Isso porque a pandemia do novo coronavírus interrompeu o campeonato de basquete dos Estados Unidos, justo em um momento que o Los Angeles Lakers estava no topo da Conferência Oeste e era o dono da segunda melhor campanha no geral, atrás apenas do Milwaukee Bucks.

Os playoffs da NBA deveriam ter começado neste sábado não fosse a pandemia da covid-19. Visto que o isolamento social interferiu diretamente o rendimento dos jogadores, LeBron James admitiu que não seria para ele um bom final de temporada se os times não tiverem a chance de concluir a competição, mas reconhece esta possibilidade.

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Em entrevista à revista Sports Illustrated, o camisa 23 dos Lakers considera a ideia de não haver um fim para a temporada vigente, uma de suas melhores na carreira. "Eu não acho que eu vou ter condições de ter nenhum desfechou se não tivermos a oportunidade de terminar esta temporada", declarou.

O Los Angeles Lakers era dono dos holofotes da NBA até cinco semanas atrás, com LeBron James sendo cogitado para o título de MVP do ano, prêmio dado ao jogador mais valioso da liga. Porém, no dia 11 de março, o pivô Rudy Gobert, do Utah Jazz, testou positivo para o novo coronavírus, o que fez com que as partidas fossem paralisadas por tempo indeterminado.

Deste então, as equipes da NBA estão tendo de se virar para tentar manter os jogadores em alto nível de competitividade. Centros de treinamentos agora são suas próprias casas, com exercícios específicos monitorados por técnicos e preparadores físicos à distância, através de videoconferências e aplicativos de mensagens. "Quanto tempo vai demorar para voltarmos a um ritmo que será a coisa mais desafiadora, eu acredito", declarou LeBron James.

A NBA não tomará nenhuma decisão sobre o reinício da temporada até o dia 1.º de maio, com um entendimento entre as principais autoridades de que o cenário atual teria que mudar significativamente para que qualquer plano de retomar os jogos seja considerado.

Ainda durante esta semana, o comissário da NBA, Adam Silver, declarou que "ainda não há cronograma para o retorno da temporada, então há muita incerteza em relação à evolução da pandemia de coronavírus".

Até este sábado, os Estados Unidos eram considerados como o epicentro da pandemia, com aproximadamente 717 mil casos relatados e 33 mil mortes.

Um dia depois de uma atuação apagada na derrota para o Memphis Grizzlies, o astro LeBron James voltou a dar um show em quadra e comandou a vitória do Los Angeles Lakers sobre o New Orleans Pelicans por 122 a 114, em Nova Orleans, pela rodada de domingo da temporada regular da NBA. O ala anotou mais um "triple-double" (dois dígitos em três fundamentos) e fechou o jogo com 34 pontos, 13 assistências e 12 rebotes.

Sem o ala/pivô Anthony Davis, poupado com dores no joelho, LeBron James foi ajudado por outros companheiros. Kyle Kuzma anotou 20 pontos e Kentavious Caldwell-Pope contribuiu com 13. Soberanos na Conferência Oeste, os Lakers chegaram à 43.ª vitória contra apenas 13 derrotas.

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Pelo lado dos Pelicans, em nono na mesma conferência e na briga por um lugar nos playoffs, o destaque foi Zion Williamson. O número 1 do último Draft conseguiu a sua maior pontuação na curta carreira até aqui - foram 35 pontos e 7 rebotes para o calouro. Lonzo Ball foi outro que brilhou pelo time da casa. O ex-jogador dos Lakers flertou com o "triple-double" ao marcar 19 pontos, 9 rebotes e 9 assistências.

À frente da equipe da Califórnia está o Milwaukee Bucks, que também tem seu astro dominando nas quadras. O grego Giannis Antetokounmpo voltou a mostrar a razão de atualmente ser um dos principais nomes do basquete mundial. Ele não só foi o cestinha da partida como fez um "double-double" (dois dígitos em dois fundamentos) ao marcar 41 pontos e pegar 20 rebotes na vitória fora de casa sobre o Charlotte Hornets por 93 a 85.

Para se ter uma ideia de sua dominância em quadra, Antetokounmpo, ao término da etapa inicial, já tinha marcado 21 pontos, além de ter totalizado seis rebotes e cinco assistências. O triunfo na Carolina do Norte foi o 52.º dos Bucks, que já estão garantido nos playoffs. Os Hornets estão em 10.º lugar na Conferência Leste.

Em outro duelo de destaque da rodada de domingo, o Denver Nuggets levou a melhor sobre o Toronto Raptors por 133 a 118, em Denver, no encontro entre os dois vice-líderes de conferência da NBA. Atrás apenas dos Lakers, a franquia do Colorado contou com mais uma grande atuação do pivô sérvio Nikola Dokic, que obteve um "triple-double" com 23 pontos, 18 rebotes e 11 assistências para alcançar a sua 41.ª vitória.

Apesar do revés, o atual campeão da NBA segue no segundo posto do Leste com 42 vitórias e 18 derrotas. O principal destaque foi o ala OG Anunoby, que somou 32 pontos, sete rebotes e sete roubos de bola. Já o ala-armador Norman Powell fez 24 pontos e pegou seis rebotes.

Confira a rodada de domingo da NBA:

Charlotte Hornets 85 x 93 Milwaukee Bucks

Minnesota Timberwolves 91 x 111 Dallas Mavericks

Los Angeles Clippers 136 x 130 Philadelphia 76ers

Sacramento Kings 106 x 100 Detroit Pistons

Denver Nuggets 133 x 118 Toronto Raptors

New Orleans Pelicans 114 x 122 Los Angeles Lakers

Golden State Warriors 110 x 124 Washington Wizards

Confira a rodada de segunda-feira da NBA:

Cleveland Cavaliers x Utah Jazz

New York Knicks x Houston Rockets

Orlando Magic x Portland Trail Blazers

Miami Heat x Milwaukee Bucks

Atlanta Hawks x Memphis Grizzlies

Chicago Bulls x Dallas Mavericks

San Antonio Spurs x Indiana Pacers

Com muita competitividade, emoção e jogadas memoráveis, o All-Star Game da NBA fez história neste domingo no ginásio United Center, em Chicago. Depois de mudanças nas regras do jogo para homenagear Kobe Bryant, morto em um acidente de helicóptero no último dia 26 junto com sua filha Gianna e outras sete pessoas, e premiar instituições educacionais de Chicago, o duelo teve a vitória do Time Lebron sobre o Time Giannis por 157 a 155.

Cestinha da partida com 30 pontos e mais de 50% de aproveitamento nos arremessos de três (oito em 14 tentativas) em apenas 20 minutos de ação, Kawhi Leonard, do Los Angeles Clippers, foi o primeiro jogador da história a receber o Troféu Kobe Bryant de MVP do All-Star Game. "Palavras não podem descrever o momento. Conseguir ser o primeiro a receber o troféu Kobe Bryant de MVP. Quero agradecer ao Kobe por tudo que ele fez por mim. Por todas as longas conversas e treinos. Obrigado! Esse aqui vai pra ele!", disse.

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Além de Kawhi Leonard, os destaques do Time LeBron ficaram por conta do capitão, LeBron James, do Los Angeles Lakers, que terminou a partida com 23 pontos e seis assistências, e Chris Paul, do Oklahoma City Thunder, que também fechou o jogo com 23 pontos e seis assistências. Anthony Davis, do Lakers, também teve partida destacada, contribuindo com 20 pontos, nove rebotes e o último ponto da noite, que decretou a vitória de sua equipe.

Pelo Time Giannis, Giannis Antetokounmpo teve um primeiro tempo arrasador e terminou a partida com 25 pontos e 11 rebotes. Atrás do grego do Milwaukee Bucks, Kemba Walker, do Boston Celtics, apesar dos erros nos últimos minutos, foi bem, registrando 23 pontos. Joel Embiid, do Philadelphia 76ers, com 22 pontos e 10 rebotes, Rudy Gobert, do Utah Jazz, com 21 pontos e 11 rebotes em 19 minutos, e Trae Young, do Atlanta Hawks, com 10 pontos e 10 assistências, também tiveram grandes aparições.

O novo formato criou um cenário em que o último período foi eletrizante - depois de dois dos três quartos com vitória do Time Giannis -, com os times brigando posse a posse, ponto a ponto pela vitória. Tanto que o triunfo veio em um lance livre de Anthony Davis.

Com 133 a 124 no placar para o Time Giannis, o placar alvo para o fim ficou em 157 (133+24). Quem chegasse neste placar primeiro, ganharia a partida. Depois de uma grande escalada no placar, o Time LeBron virou o jogo para 156 a 153, após infiltração e enterrada de LeBron James, e ficou a uma cesta da vitória. Na posse seguinte, lances livres para Joel Embiid, que colocou os dois e deixou a equipe de Giannis a uma cesta da vitória também.

Com tempo pedido e jogada com tempo para execução, LeBron James esperou a situação de desequilíbrio defensivo após bloqueios fora da bola e lançou embaixo da cesta para Anthony Davis contra Kyle Lowry, que foi obrigado a fazer a falta. Após erro e susto no primeiro lance livre, o ala/pivô dos Lakers acertou o segundo e deu números finais a um dos All-Star Games mais emocionantes dos últimos anos.

Os Estados Unidos não quer repetir o fiasco do Mundial da China nos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. A USA Basketball divulgou nesta segunda-feira uma lista prévia de 44 jogadores com todos os principais nomes da NBA como LeBron James, Kawhi Leonard, Anthony Davis, James Harden e Stephen Curry. Até Kevin Durant, que ainda não jogou nesta temporada pelo Brooklyn Nets, foi pré-selecionado.

A convocação tem 19 jogadores que conquistaram um total de 31 medalhas de ouro, incluindo Olimpíadas e Mundiais. São nove representantes da conquista nos Jogos do Rio de Janeiro, há quatro anos, e sete do título em Londres, em 2012, além de Dwight Howard, que subiu no lugar mais alto do pódio em Pequim-2008.

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O técnico Gregg Popovich incluiu ainda todos os jogadores que disputaram o Mundial da China, no ano passado. Sem os principais astros, os Estados Unidos ficaram apenas na sétima posição, pior colocação em sua história. A Espanha conquistou o título.

Agora Popovich não pretende passar por outro vexame. A seleção norte-americana não perde em uma edição dos Jogos Olímpicos desde o dia 27 de agosto de 2004, quando foi superada pela Argentina, em Atenas. São três ouros olímpicos consecutivos.

"A justiça é importante neste processo. Eles conquistaram o direito de estarem nesta lista. É um ótimo grupo, com os melhores jogadores à disposição e, o mais importante, é que todos eles já manifestaram o desejo de participar", afirmou Jerry Colangelo, presidente da USA Basketball.

Diferentemente dos últimos torneios não haverá uma fase de testes com boa parte do grupo. Popovich deve anunciar os 12 escolhidos no início de junho e começar os treinos para disputar os Jogos de Tóquio pouco depois das finais da NBA, em julho. A Olimpíada começa no dia 24 de julho.

O Los Angeles Lakers conseguiu na noite de sábado a sua primeira vitória depois da morte do ídolo Kobe Bryant, ocorrida há uma semana. Fora de casa, a equipe de LeBron James derrotou o Sacramento Kings por 129 a 113, com uma contribuição decisiva do seu grande astro, que anotou um triplo-duplo (dois dígitos em três fundamentos).

O 92.º triplo-duplo da carreira de LeBron foi concretizado com 15 pontos, 11 assistências e dez rebotes. Outro destaque da equipe de Los Angeles foi Anthony Davis, cestinha dos Lakers na temporada. Ele foi o maior pontuador do time neste sábado, com 21 pontos. O cestinha do jogo, com 24, foi De'Aaron Fox, jogador dos donos da casa.

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Segundo o técnico dos Lakers, Frank Vogel, obter a primeira vitória depois da morte de Kobe foi algo muito importante para fortalecer psicologicamente a sua equipe, que certamente vai carregar a dor pela perda do ídolo por muito tempo.

"Nunca vai ser algo normal, nunca mais será a mesma coisa", disse o treinador. "Mas nós tivemos nossa primeira vitória desde que aconteceu (a morte de Kobe). Haverá muitos passos importantes para nós ao longo do caminho, e este com certeza foi um deles."

Os Lakers continuam na liderança da Conferência Oeste da NBA, com 37 vitórias e 11 derrotas. O Sacramento Kings, por outro lado, é um dos piores times dessa conferência, com 18 vitórias e 31 derrotas e chances praticamente nulas de ir aos playoffs.

LILLARD IMPARÁVEL - Um dia depois de ter anotado 48 pontos contra os Lakers, Damian Lillard voltou a ter uma atuação espetacular, desta vez conseguindo 51 pontos na vitória por 124 a 107 do Portland Trail Blazers sobre o Utah Jazz, em Portland. O armador está em uma fase sensacional, sendo o primeiro jogador da liga desde a temporada 1983-1984 a registrar pelo menos 35 pontos, cinco assistências e cinco rebotes em cinco partidas consecutivas.

Diante do Jazz, Lillard deu 12 assistências, tendo sido o líder da partida também nesse quesito. Com seu armador em um momento de grande brilho, os Blazers vão subindo na classificação, depois de um começo de temporada ruim. A equipe tem 23 vitórias e 27 derrotas e, nesse momento, ocupa a nona colocação da Conferência Oeste - os oito primeiros vão aos playoffs. O Utah Jazz tem 32 vitórias e 17 derrotas (quarto colocado na conferência).

Confira os demais resultados deste sábado:

Los Angeles Clippers 118 x 106 Minnesota Timberwolves

Indiana Pacers 85 x 92 New York Knicks

Orlando Magic 89 x 102 Miami Heat

Washington Wizards 113 x 107 Brooklyn Nets

Cleveland Cavaliers 112 x 131 Golden State Warriors

Dallas Mavericks 123 x 100 Atlanta Hawks

Boston Celtics 116 x 95 Philadelphia 76ers

San Antonio Spurs 114 x 90 Charlotte Hornets

Confira os jogos da rodada deste domingo:

Detroit Pistons x Denver Nuggets

Houston Rockets x New Orleans Pelicans

Milwaukee Bucks x Phoenix Suns

Toronto Raptors x Chicago Bulls

Astro do Los Angeles Lakers, LeBron James se manifestou na noite desta segunda-feira sobre a morte do amigo Kobe Bryant, que faleceu após o helicóptero que ele estava cair no último domingo, na Califórnia. Nas redes sociais, ele publicou um emocionante texto e contou que chegou a conversar com Kobe pouco antes da viagem que causou a morte de nove pessoas, entre elas, uma das suas filhas, Gianna Bryant.

"Eu não estou preparado, mas aqui vou eu. Eu estou sentado aqui tentando escrever alguma coisa para esse post, mas toda vez que eu tento eu começo a chorar novamente pensando em você, na sobrinha Gigi e na amizade que a gente teve! Eu literalmente escutei a sua voz no domingo pela manhã antes de sair da Filadélfia para Los Angeles. Não pensei por um momento em milhões de anos que seria a nossa última conversa", disse o camisa 23 dos Lakers.

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Ele continuou. "Estou com o coração partido e arrasado, meu irmão! Cara, eu te amo. Meu coração vai para Vanessa e as crianças. Prometo que continuarei seu legado! Você significa muito para todos nós, especialmente a nação Lakers. Por favor, me dê a força e cuide de mim! Há muito mais que quero dizer, mas não posso no momento, porque não consigo superar isso! Até nos encontrarmos novamente, meu irmão", finalizou o astro.

Desde a divulgação da morte, homenagens em todo o mundo foram feitas por personalidades do mundo do basquete e de outros esportes. Coincidentemente, a última postagem de Kobe em suas redes sociais havia sido justamente parabenizando ao amigo por tê-lo superado em número de pontos na NBA.

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