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O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) realizou um dossiê sobre os problemas encontrados nas delegacias do estado de Pernambuco. O levantamento será entregue na sede da Polícia Civil, às 14h, desta segunda-feira (30).

O documento revela a situação das delegacias na Região Metropolitana do Recife (RMR) e no interior do Estado. As irregularidades foram coletadas em 11 dias de trabalho, com visitas a cerca de 120 imóveis.

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Conforme o sindicato, a maioria dos prédios está com as paredes rachadas e tetos cedendo. Há falta de xadrez, de banheiros, os alojamentos são inadequados, faltam equipamentos de trabalhos e o efetivo é precário. O Sinpol também alerta para a quantia insuficiente de materiais essenciais de proteção como coletes à prova de balas. 

Sucesso no combate aos crimes violentos contra a pessoa e dificuldades para a reduzir os crimes contra o patrimônio. A tendência seguida ao longo da última década pelo Estado de São Paulo se repetiu no ano passado, como apontam os números divulgados ontem pela Secretaria de Segurança Pública. Os homicídios continuam caindo em São Paulo, enquanto os casos de latrocínio (roubos seguidos de morte), furtos e roubos permanecem em elevação.

Em 2011, o Estado de São Paulo registrou 4.189 homicídios, 132 a menos do que em 2010. Com o resultado, o Estado já acumula queda de 72% em 12 anos, passando de 35 homicídios por 100 mil habitantes para 10 homicídios por 100 mil. Foram 12.818 assassinatos em 1999. A queda foi puxada pela capital, que registrou no ano passado 1.023 homicídios e chegou à taxa de 9 casos por 100 mil.

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A mesma eficiência das polícias não se repete nos casos de crimes contra o patrimônio. Os latrocínios, por exemplo, cresceram 20,9% em relação ao ano anterior, chegando aos 306 casos. É o resultado mais alto desde 2006.

Já os roubos, que no ano passado tiveram 235.498 ocorrências, registraram a terceira maior marca desde o começo da década passada. Em comparação aos 219.654 casos de 1999, registraram 7% de crescimento no ano passado.

Os furtos foram os crimes contra o patrimônio que mais cresceram. Passaram de 390.144, em 1999, para 540.676, no ano passado - um aumento de 39%. O crescimento dos furtos em relação ao mesmo período do ano anterior foi de 6%.

Após registrarem quedas de 28% entre 1999 e 2008, furtos e roubos de veículos passaram de 221.774 casos para 159.124. E voltaram a crescer nos últimos três anos, quando acumularam alta de 16%.

Em relação a 2010, os roubos de veículos aumentaram 15,4% e os furtos, 4,2%. No ano passado, 184.280 carros foram furtados ou roubados.

Combate

Para o delegado-geral da Polícia Civil, Marcos Carneiro de Lima, os crimes contra o patrimônio vão receber atenção especial da secretaria. Ele afirmou que uma delegacia especial no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) ficou encarregada de investigar latrocínios.

As delegacias territoriais e especializadas, segundo Carneiro, também vão se voltar para investigações que envolvam roubos contra residência, comércio e carros. "São nesses tipos de crime que os riscos de uma morte ocorrer durante o assalto são mais altos. Combatendo esses casos, é possível diminuir o total de latrocínios", disse.

Entre os motivos para a queda dos homicídios, Carneiro citou a expertise do quadro de delegados do DHPP e a atuação mais efetiva da Polícia Militar. No balanço divulgado ontem, a PM mostrou aumento em diversas ações, como combate ao tráfico de drogas, apreensão de armas e prisões em flagrante. Foram 132.719 prisões em flagrante no ano passado, 12,5% mais do que no ano anterior. Hoje, o Estado tem 179.023 presas, 80% acima dos 99.561 vagas do sistema.

Capital

Apesar de a queda na capital já ter alcançado 80,2% desde 1999, os bairros mais violentos da cidade continuam sendo os mesmos da época da epidemia de homicídios. Os distritos policiais que mais registraram assassinatos foram os do Parque Santo Antônio, Campo Limpo e Capão Redondo, Jardim Miriam e Parelheiros. Todos ficam na zona sul. Juntos, têm 189 casos, que representam 23% do total. O Parque da Mooca, na zona leste, foi a única delegacia a não registrar nenhum homicídio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A ação da Cielo foi a que mais subiu e a da HRT Petróleo a que teve mais perdas, entre as 1280 ações mais líquidas negociadas nas bolsas da América Latina, segundo levantamento da; Economática divulgado nesta terça-feira. A Cielo subiu 51,1%, seguida muito de perto pela ação da empresa Fomento Econômico do México com rentabilidade de 50,7%. Na terceira colocação está a concorrente da Cielo, a Redecard, que subiu 46,2%.

Já entre as maiores perdas está a HRT Petróleo, com queda de 64,6%, seguida pela também brasileira Gafisa, com queda de 63,3%. Entre as 20 ações com maiores perdas há somente duas empresas que não são negociadas na Bovespa, uma da Colômbia (a Pacific Rubiales Energy Corp) e a Cemex do México.

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As rentabilidades foram calculadas no ano de 2011 até ontem (26/12) na moeda que cada país. A Economatica considerou ações mais líquidas das bolsas.

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