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Em pleno século XXI ainda é difícil conviver com as diferenças das outras pessoas. Nas escolas, onde os jovens tenderiam a ser mais “cabeça aberta”, aceitar as diversidades dos colegas ainda é algo a ser discutido e muito bem trabalhado.

Essa realidade foi apontada em número pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN). Conforme o levantamento realizado em 26 escolas públicas, mais da metade dos jovens - entre 14 e 20 anos - não são favoráveis à união homossexual, enquanto 30,9% são a favor e 14,8% são indiferentes ao tema.

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Apesar da constatação, na Escola de Referência em Ensino Médio (EREM) Trajano de Mendonça, localizada em Jardim São Paulo, na Zona Oeste do Recife, a situação é diferente. Professores das diversas disciplinas e alunos de várias séries formaram o Grupo Margarida Maria Alves de Estudos de Gênero.

O grupo surgiu em 2011 e hoje trabalha em parceria com a Secretaria da Mulher. Pelo menos uma vez por mês os participantes do projeto se reúnem para debater sobre assuntos como diversidade sexual, promoção da igualdade de gêneros, violência doméstica e contra a mulher. 

“O nosso objetivo com o projeto é trabalhar temas transversais, que permeiam o conjunto da escola. E são temas que nós devemos trabalhar no dia a dia, pois não tem dia pra você declarar ou se contrapor ao preconceito”, explicou a coordenadora do grupo, Rosário Leite, professora de português da instituição.

O grupo também desenvolveu a “Semana em Rosa e Lilás”, quando no mês de março todos os alunos e funcionários são convidados a utilizar as duas cores, além de ornamentarem toda a escola. “Com isso pretendemos demonstrando para colegas, familiares e toda a comunidade que não é a cor que determina o seu gênero”. 

As reuniões auxiliam no desenvolvimento dos alunos e na formação deles enquanto sociedade. Dentro do grupo eles se sentem mais a vontade de conversar e expor opiniões sobre os diversos tipos de temas abordados. E quando o assunto é casamento entre pessoas do mesmo sexo, apesar de opiniões distintas, todos afirmam respeitar a vontade do outro.

Para a estudante do 3° anos, Helena Sales, 17 anos, todas as pessoas tem o direito de fazer escolhas e serem respeitadas independente da orientação sexual. “Nós temos que pensar que eles são seres humanos como nós e não interferir. Afinal de contas é a escolha deles e não nossa”, argumentou. 

Já para Ysabele Oliveira apesar de ter amigos homossexuais, opinar sobre a união entre pessoas do mesmo sexo é complicado. “Eu não sou contra o assunto e acho que deve haver o respeito de ambos os lados. Mas hoje, infelizmente, isso não está existindo. Eu sou de uma religião que não é a favor e o direito tem limites. O artigo 5° da constituição tem incisos que defende a liberdade de expressão religiosa e as pessoas precisam respeitar a doutrina das igrejas. Se o civil está aceitando, então eu concordo que o casamento seja feito no civil”, finalizou.

Direitos Humanos – Em 2012, a Secretaria de Educação do Estado (SEE) distribuiu mais de 31 mil cadernos de orientações para educação em Direitos Humanos. O material foi entregue a todos os professores de ensino fundamental e ensino médio das escolas estaduais. 

Com os cadernos, o objetivo da SEE é que as temáticas relacionadas aos Direitos Humanos sejam tratadas de forma transversal nas disciplinas da grade curricular. As cartilhas trazem propostas de atividades, sugestões de filmes, temas para a produção textual a partir de vários temas.

As redes sociais estão sendo fundamentais para as manifestações realizadas no país nos últimos dias, elas auxiliam os protestantes a servir informações e a organizar os protestos, toda essa atuação impactou mais de 79 milhões de internautas, de acordo com o levantamento da Scup.

"O monitoramento mostra que essas mensagens chegaram a todas essas pessoas", disse ao Estadão o gestor de comunicação da consultoria, Eliseu Barreira Junior. Essa quantidade de pessoas foi atingida entre os dias 12 e 17 deste mês, quando diversas cidades se manifestaram simultaneamente.

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Ainda segundo o levantamento, "Protesto", "O gigante acordou", "Vem pra rua" e "Acorda, Brasil" foram os termos mais citados entre os mais de 236 mil monitorados pela Scup. A última segunda-feira (17) obteve mais de 19 mil itens, a alta de termos ocorreu entre 15h e 16h.

 

As bicicletas estão sendo utilizadas com mais frequências na cidade do Recife. O lançamento da Ciclofaixa de Turismo e Lazer do Recife, implantada em março deste ano, impulsionou o uso do veículo, só que ainda bastante associado ao lazer. São poucos os recifenses que utilizam a magrela para se locomover diariamente até o trabalho.

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Tais observações fazem parte da segunda edição de um levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN). No último dia 19 de maio, O “Perfil do Ciclista – Bairro do Recife” ouviu 360 pessoas desta região. 

Do total de entrevistados, 56,8% confirmaram que utilizam a bicicleta em momentos de lazer, enquanto 9,5% usam para trabalhar e 31,8% na prática de atividades físicas. Se comprado à mesma pesquisa realizada em março deste ano, apesar de tímida, houve uma variação positiva.

O medo é um sentimento que anda lado a lado com os ciclistas. A pesar da vontade de tirar a magrela de casa e sair andando pela cidade, 83,6% das pessoas ouvidas pelo IPMN afirmaram sentir ameaça a vida quando usam a bike. Mesmo assim, 53,2% dos ciclistas estão saindo das áreas fechadas, como parques e praças, e utilizando o veículo nas ruas do Recife.


Dentre os melhores bairros para circular de bicicleta, Boa Viagem ocupa o primeiro lugar do ranking. Curiosamente, o bairro está localizado na Zona Sul do Recife, região que detém grande parte da Ciclofaixa Móvel. A lista vem seguida do Marco Zero, ponto de ligação das duas rotas da ciclofaixa, e o bairro Jaqueira, na Zona Norte da Cidade.

O programa implantado pela gestão municipal foi aprovado por 97,7% dos entrevistados. Os 360 ouvidos foram unanimes em afirmar que sim, “gostariam que o Programa Ciclofaixa da Prefeitura do Recife existisse em seu bairro”.

Os principais aspectos positivos do serviço, apontados pelos ciclistas, foram lazer, saúde e esporte. Já az questões negativas seriam o trânsito e a segurança. Mesmo avaliando positivamente, os usuários gostariam de ampliar o programa para bairros como Santo Amaro, Boa Vista, Casa Amarela e Várzea.

São Paulo - A maioria dos alunos de escolas públicas do país (62%) tem computador em casa, aponta a pesquisa Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Educação 2012, divulgada hoje (23) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O número é crescente desde 2010, primeiro ano do levantamento, quando o percentual era 54%. No ano passado, essa proporção entre estudantes da rede pública já tinha avançado para 56%.

A abordagem reuniu informações de 856 escolas públicas e privadas, selecionadas a partir do Censo Escolar de 2011. Foram entrevistados professores de português e matemática, alunos dos ensinos fundamental e médio, além de coordenadores pedagógicos e diretores.

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Também houve avanço do acesso à internet pelo celular entre os alunos de escolas municipais e estaduais: crescimento de 14 pontos percentuais na comparação com 2011, alcançando 44% dos entrevistados. No ensino privado, a proporção de estudantes que acessam internet pelo celular é maior, atingindo 54% dos entrevistados.

Em relação aos professores, a pesquisa mostra que a presença do computador e da internet em casa está próxima da universalização. No último levantamento, o percentual já chegava a 96%. A maioria deles tem o computador como suporte para desenvolver habilidades e usa a internet para manter contatos informais com outros educadores.

O estudo chama a atenção ainda para a necessidade de ampliar políticas públicas de incorporação das tecnologias digitais no ambiente escolar. A sala de aula, por exemplo, ainda não incorporou plenamente o uso dessas ferramentas, apesar de ter aumentado o uso de computadores entre os professores durante as atividades. A prática de ensinar os alunos a usar o computador e a internet – que é feita de forma esporádica – ainda é a atividade escolar em que mais se aplica essas tecnologias.

Do ponto de vista da infraestrutura, as escolas analisadas apresentaram maior presença de computadores portáteis, o que revela uma possibilidade de uso dessas tecnologias para além das tarefas de gestão escolar ou das atividades nos laboratórios de informática. Entre os fatores limitantes para esse uso, no entanto, está a quantidade de equipamentos disponíveis e a velocidade de conexão à rede.

O site de vendas Mercado Livre junto com o OH! Painel encomendou uma pesquisa para descobrir qual o presente que elas preferiam ganhar no próximo dia das mães. A pesquisa revelou que os tablets são os preferidos em alguns países latino-americanos. No ano passado, o levantamento foi bem parecido, já que o gadget também era o sonho de consumo das mamães.

O estudo teve a participação de 1,3 mil mães de quatro países, Venezuela, Colômbia, Uruguai e Brasil, que obteve o maior percentual de entrevistadas (71%) e um resultado mais contundente.

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Se nos outros países 25% das mães responderam que gostariam de ganhar um tablet, aqui o número saltou para expressivos 40 por cento. Os smartphones ficaram na segunda colocação da pesquisa, já as roupas ficaram em terceiro lugar.





Uma pesquisa feita por um grupo de estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) aponta que mais da metade dos professores da rede pública de ensino acreditam que os espaços físicos, os equipamentos e o ambiente de planejamento pedagógico são inadequados para o desenvolvimento da “hora-atividade” na escola. O estudo foi encomendado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) e conta com o apoio da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação.

A pesquisa contou com 496 respondentes no Recife (307 docentes e 189 funcionários de escola), com um questionário contendo 70 questões. Entre as escolas que fizeram parte dessa primeira parte estão: Escola de Referência Senador Paulo Pessoa Guerra, Escola Municipal Futuro Feliz, Escola Estadual Jornalista Costa Porto, entre outras.

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Dentre os resultados, a pesquisa aponta que 54% dos docentes consideram que os espaços físicos, os equipamentos e o ambiente de planejamento pedagógico são inadequados para o desenvolvimento da “hora-atividade” na escola; 30% dos professores afirmam ter aumentado o número de alunos por turma nos últimos anos; 67% consideram que houve alteração no perfil dos seus alunos; 53% declaram ter havido acréscimo de novas funções e atribuições na jornada de trabalho; 40% afirmam ter alunos com necessidades especiais em suas turmas, no entanto, apenas 20% dos mesmos responderam receber orientações para o trabalho com esses alunos.

Das perspectivas para a melhoria da qualidade foram apontados: receber melhor remuneração, receber mais capacitação para as atividades que exerce e reduzir o volume de tarefas.  Além do Recife, a pesquisa está sendo realizada em escolas públicas de 17 municípios pernambucanos. A estimativa é entrevistar 1.500 profissionais em educação.

Uma pesquisa elaborada, recentemente, pela consultoria Hay Group, apontou que um em cada quatro funcionários diz não receber incentivo da empresa onde trabalha para equilibrar a vida pessoal e profissional. O estudo ainda diz que o cenário faz com que 27% dos profissionais pensem em deixar o emprego nos próximos dois anos.

Segundo a especialista em administração de tempo e produtividade Christian Barbosa, esse resultado é preocupante, pois uma vida sem equilíbrio resulta em pessoas sem energia e vontade de viver intensamente os bons momentos que a vida pode oferecer.

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Ainda de acordo com a especialista, profissionais motivados são essenciais para a condução de qualquer departamento de uma empresa. “Quando falta equilíbrio, nasce uma série de reclamações, causando problemas aos líderes e falhas na execução da empresa. O ideal é líderes e equipes trabalharem sempre em busca de criar um ambiente favorável, onde todos possam trabalhar juntos por um objetivo comum”, disse.

A empresa listou alguns fatores que fazem a equipe ter uma alta produtividade, sem deixar de lado a busca por uma vida com mais qualidade. Confira:

Foco nas pessoas e não no resultado: Você pode ter os melhores processos, metas, sistemas mas são as pessoas que fazem a diferença. Quando a equipe tem pessoas valorizadas, vistas com seus problemas e competências, e que têm chances para o aumento de seu equilíbrio pessoal e relacionamentos importantes, o trabalho flui melhor;

A comunicação deve ser aberta: Quando a comunicação é aberta, direta, honesta e objetiva, tudo funciona bem. Equipes onde a comunicação tem barreiras, onde tudo se resolve por e-mail ou com reuniões, onde falar com o líder exige um “protocolo”, a produtividade fica truncada;

Cada um deve gerenciar o tempo: Quanto mais efetivas individualmente as pessoas são, mais a equipe aumenta sua performance. Se uma pessoa não consegue lidar com seus e-mails, não sabe planejar, não consegue priorizar e não consegue se organizar, isso pode comprometer a performance de todos. Gerenciar tempo é uma competência individual que, no grupo, traz resultados incríveis;

Erro também é aprendizado: Equipes maduras e de alta produtividade erram e a cada erro alguém se prontifica a mapear, identificar as origens e a solucionar o erro. Porém, o erro é bem-vindo quando servem para ajudar a equipe a ajustar a rota, evitar que novas urgências apareçam e também servem como exemplo de melhores práticas. 

De acordo com uma pesquisa feita em conjunto pelo CONECTA e pela Worldwide Independent Network of Market Research (WIN) o Brasil lidera o tempo de uso de smartphone e tablets no mundo. O levantamento indica que o brasileiro passa em média 84 minutos por dia mexendo no smartphone contra uma média mundial de 74 minutos.

Em relação aos tablets, o brasileiro fica 79 minutos por dia nos gadgets com telas a partir de 7 polegadas enquanto que a média mundial registrada pelo estudo é de 71 minutos. Apesar desses números o país continua longe da média mundial registrada nos últimos anos, que é de 48%.

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A pesquisa entrevistou um total de mil internautas acima de 16 anos no Brasil, por meio do painel CONECTA, realizado entre novembro e dezembro de 2012. Além disso, o levantamento ouviu um total de 54 mil entrevistas em 54 países do mundo todo.

Em março, 2,36% dos cheques emitidos no país foram devolvidos, aponta levantamento divulgado nesta segunda-feira (22) pela empresa de consultoria Serasa Experian. O volume é 0,17 ponto percentual maior que o registrado no mesmo período do ano passado, quando a taxa de cheques sem fundos ficou em 2,19%. Esse é o maior percentual desde maio de 2009, quando as devoluções alcançaram 2,52%.

Em números absolutos, foram devolvidos cerca de 1,5 milhão de cheques em março, o que equivale a um acréscimo de 0,46 ponto percentual na comparação com fevereiro deste ano – quando 1,9% foram recusados. No acumulado do ano, o volume de cheques sem fundos também está levemente acima do registrado no mesmo período de 2012. O percentual passou de 2,04% para 2,09%.

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Para os economistas da Serasa, a alta está relacionada à sazonalidade de março, período em que os consumidores estão envolvidos com a última parcela do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e com o parcelamento das despesas escolares. A empresa de consultoria aponta ainda que inflação no preço dos alimentos reduziu o poder aquisitivo dos salários, especialmente para classes de baixa renda, as quais utilizam mais intensamente esse meio de pagamento.

Na comparação entre estados, Roraima foi o estado com maior percentual de cheques sem fundos, com 13%, seguido pelo Acre (9,84%) e por Sergipe (9,07%). Com menores percentuais de devolução, estão os estados de São Paulo (1,5%), do Amazonas (1,55%) e Rio de Janeiro (1,57%).

A Região Norte lidera o ranking, com 4,42%. Também estão acima da média nacional, as regiões Nordeste (3,96%) e Centro-Oeste (3,01%). As regiões Sul (2,09%) e Sudeste (1,64%), por sua vez, registraram percentuais menores que a média do país.

Uma recente pesquisa realizada pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), em parceria com Omni Marketing e Pequenas Empresas & Grandes Negócios (PEGN), revelou que 41% empresários da Região Nordeste possuem segundo grau completo, seguido pelas regiões Norte (40%), Centro-Oeste e Sul, ambos com 34%. Além disso, o estudo apontou que 5% das empresas do Nordeste possuem de 50 a  cerca de cem funcionários contratados pela  Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) , ficando à frente das regiões Sul (4%) e Sudeste (3%).

Para traçar o perfil do empreendedor brasileiro, foi preciso entrevistar aproximadamente 3.500 funcionários. Segundo a pesquisa, o setor de comércio encabeça o ranking com 38% das empresas no Nordeste, seguido do setor de serviços (25%).

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O levantamento também analisou o local em que essas empresas desenvolvem suas atividades. No Nordeste, 84% das empresas da região possuem uma sede própria, que pode ser um escritório ou loja. A região, no entanto, é a que menos atua em home office, com apenas 13% das empresas atuando na própria residência. Além disso, 97% das empresas da região não exportam seus serviços para países estrangeiros.

A gestão das empresas brasileiras

De forma geral, a pesquisa revelou que os empresários de todas as regiões brasileiras costumam conhecer o seu cliente: para 65% esse conhecimento se dá de maneira informal. Apenas 15% usam pesquisas para entender as necessidades de seu público. Já quando questionados sobre a realização de planejamento estratégico, 61% disseram realizar um planejamento, sendo que 51% planejam, mas utilizando conhecimentos próprios.

Quanto às dificuldades enfrentadas durante a trajetória empresarial, 63% apontaram dificuldade para encontrar funcionários qualificados, seguida de carga tributária (58%) e falta de capital de giro (42%). Dificuldade em lidar com sócios e falta de experiência no mercado de atuação foram questões menos citadas pelos respondentes.

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou, nesta terça-feira (9), em Brasília, os números do primeiro levantamento da produção de cana-de-açúcar. Conforme a pesquisa, a safra 2013/2014 deve chegar a 653,81 milhões de toneladas, com aumento de 11% sobre as 588,92 milhões da temporada passada.

De acordo com a Conab, a safra 2012/2013 fechou com participação nordestina de 55,93 milhões de toneladas. Houve elevação da área de corte de 8.485 mil para 8.893 mil hectares e o percentual de recuperação da produtividade média das lavouras ficou estimado em 5,9%. A marca só foi possível devido à normalização das condições climáticas que favoreceram os canaviais, principalmente, da região Centro-Sul.

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Ainda conforme informações da Conab, espera-se um aumento de 13,61% do açúcar, passando de 38,34 milhões de toneladas para 43,56 milhões. Já a produção de etanol subiu 8,99%, devendo elevar de 23,64 bilhões de litros para 25,77 bilhões. 

A produção do etanol anidro, que se destina à mistura com a gasolina, também registrou um aumento de 15,35%, saindo dos 9,85 bilhões de litros para 11,36 bilhões. O hidratado, utilizado nos veículos "flex-fuel", sobe 4,45% e a marca de 13,79 bilhões de litros passa para 14,40 bilhões.

Com informações da assessoria

Os institutos federais de Educação profissional têm um déficit de cerca de 8 mil professores, além de evasão escolar. Os alunos sofrem com a falta  de bibliotecas e laboratórios. Os problemas constam de um relatório do Tribunal de Contas da União (TCU). O órgão fez uma auditoria nessas escolas entre agosto de 2011 e abril de 2012.

O documento cita que uma das causas do déficit de professores é a baixa atratividade da carreira: a remuneração é apontada como fonte de insatisfação por 68% dos professores e 64% dos pró-reitores ouvidos pelos auditores.

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O secretário de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (MEC), Marco Antonio de Oliveira, disse que após a auditoria já ocorreram houve mudanças nesse quadro. Para ele, o déficit de professores ocorre em função da expansão histórica da rede e também pelo atraso da aprovação da lei de provimento de cargos pelo Congresso Nacional.

Oliveira informou que para o primeiro semestre de 2013 está autorizada a contratação de cerca de 4,5 mil docentes e 4 mil técnicos administrativos. No segundo há previsão para a contratação de mais 8 mil professores e 5,5 mil técnicos administrativos. Em relação aos salários, o secretário declarou que houve avanço significativo após a negociação salarial ocorrida no ano passado. Os professores tiveram equiparação salarial aos dos colegas da universidade pública federal.

O documento do TCU aponta ainda que a distância entre os grandes centros e a pouca infraestrutura dificulta a fixação de professores em institutos federais de Educação de cidades do interior, contibuindo para o déficit no quadro de docentes. O Distrito Federal e o estado do Acre lideram a listas de institutos com maior carência de professores com 40% das vagas ociosas. Em seguida estão Mato Grosso do Sul (38%), o Amapá (35%) e São Paulo (32%).

O secretário Antonio Oliveira informou que um grupo de trabalho discute incentivos para que os profissionais se estabeleçam nas regiões mais remotas e lembra que esse é um problema enfrentado por outros setores da administração pública. "Fazemos uma discussão para definir uma política de fixação nessas regiões, talvez algum tipo de gratificação para as áreas mais remotas", explicou.

Alunos e professores ouvidos durante a auditoria apontaram deficiências de infraestrutura nas bibliotecas, nos laboratórios de informática e nas salas de aula. Os auditores relataram casos de campi inaugurados em 2011 ainda sem bibliotecas e levantaram que menos da metade dos professores (44%) concordam que as bibliotecas têm a bibliografia recomendada aos alunos nas disciplinas em que lecionam. Foram relatados também casos de bibliotecas sem a quantidade de servidores suficientes para garantir o funcionamento em três turnos.

Sobre a infraestrutura dos laboratórios, para 56% dos professores ouvidos, eles não estão devidamente equipados para as aulas. Entre os alunos que estão em cursos que exigem aulas de laboratório, 44% disseram que, em 2011, houve poucas ou mesmo nenhuma aula de laboratório. A falta de técnicos é citada como um dos entraves para o uso dessas estruturas. O argumento de Oliveira para essa reclamação de professores e alunos é que laboratórios, bibliotecas e áreas de lazer são construídos e equipados em uma segunda etapa.

A auditoria do TCU foi autorizada por despacho do ministro-relator José Jorge. Foram visitados os institutos federais do Espírito Santo, do Rio Grande do Sul, do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Minas Gerais, de Pernambuco, de Goiás e do Rio Grande do Norte. Para a coleta de dados foram usados instrumentos como entrevista, aplicação de questionários e grupos focais.

O relatório faz recomendações ao Ministério da Educação para atenuar as deficiências. Entre elas, implantar um plano para evitar a evasão, a adoção de medidas para diminuir o déficit de docentes e de técnicos de laboratórios e promover maior integração entre ensino, pesquisa e extensão.

*Fonte: Agência Brasil

Brasília – Os brasileiros têm menos medo de perder o emprego hoje, do que tinham no ano passado. O Eslevantamento Termômetros da Sociedade Brasileira, divulgado hoje (5) pela Confederação Nacional da Indústria mostra que o Índice de Medo do Desemprego (IMD) foi de 69 pontos, queda de 6,1% na comparação com o mesmo período de 2012. Na comparação com o dezembro de 2012, quando foi feita a última análise, a queda foi de 7,4%.

O levantamento também avalia a satisfação do brasileiro com a vida. O Índice de Satisfação com a Vida (ISV), apresentou recuo de 0,8% em relação a dezembro do ano passado, atingindo 104,8 pontos. Para essa pesquisa, a CNI usa como parâmetro o ano de 2003, quando os índices foram fixados em 100 pontos. A partir daí, o medo do desemprego e a satisfação com a vida são medidos de acordo com a variação em relação a esse ano. Os dois índices do levantamento não têm relação direta, necessariamente, apesar de indicarem tendências relacionadas. A pesquisa é uma mensuração momentânea, feita por meio de perguntas diretas.

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"A percepção das pessoas reflete o que está ocorrendo no mercado de trabalho. O emprego formal e a renda dos trabalhadores continuam crescendo", disse em, nota, o economista da CNI Marcelo Azevedo. As regiões Norte e Centro-Oeste foram as que registraram opiniões mais otimistas em relação ao mercado e trabalho, com redução de 15,6% do IMD. Os trabalhadores com nível superior de ensino e que moram nas capitais também estão entre os mais otimistas. A faixa etária mais insegura em relação aos postos de trabalho foi a de jovens entre 16 e 24 anos, com índice de 71,8 pontos – 2,9 pontos a mais do que a média. As mulheres, de acordo com o levantamento, têm menos medo do desemprego e são mais satisfeitas com a vida, do que os homens.

A melhora do índice relacionado ao desemprego era esperada pela CNI desde o final do ano passado, quando apostaram que o desempenho da indústria seria melhor em 2013 do que em 2012, aumentando a geração de emprego e a formalização dos postos de trabalho. A pesquisa Termômetros da Sociedade Brasileira entrevistou cerca de 2 mil pessoas, em 143 municípios brasileiros de todos os estados da Federação na primeira quinzena de março.

Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) registrou, em janeiro deste ano, aumento de 5,33% no setor de vestuário em relação a igual período no ano de 2012. Já no setor têxtil houve recuo de 2,83%. No comparativo com dezembro 2012, a produção têxtil avançou 1,5% e a do segmento de confeccionados apontou retração de 5,9%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Ainda de acordo com a análise, em janeiro, o setor têxtil e de vestuário demitiu menos do que contratou e o saldo de empregos ficou em 7.152 contra 2.148 se comparado com o mesmo período de 2012.

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Comércio exterior – Nos dois primeiros meses de 2013, as importações de produtos têxteis e confeccionados somaram US$ 1,2 bilhão, um aumento de 1,5% em relação a igual período do ano passado. Levando em conta somente as importações de vestuário, houve uma queda de 2,24% nos dois primeiros meses de 2013, em comparação ao mesmo período de 2012, registrando US$ 452,6 milhões.

As exportações houve alta de 1,0%, subindo a US$ 201,3 milhões. Com isso, o déficit da balança comercial setorial acumulado de janeiro e fevereiro de 2013 é de US$ 998,7 milhões.

*Com informações da Abit



Devido a aproximação da Semana Santa, o Procon Pernambuco realizou uma pesquisa com os produtos mais consumidos neste período. Entre os dias 5 e 18 de março, o órgão constatou diferenças significativas de preços entre os itens pascais, em 15 estabelecimentos da Região Metropolitana do Recife (RMR). 

A pesquisa verificou os valores de 34 tipos de pescados, além de produtos como azeite, leite de coco e camarão. Conforme o levantamento, foram encontradas variações de até 130,26%.

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De acordo com o Procon, é extremamente importante que os consumidores pesquisem bastante antes de realizar as compras de Páscoa. A população também deve ficar atenta às especificações contidas na embalagem do produto (prazo de validade, composição e peso líquido). Para ter acesso a pesquisa completa, basta acessar o site do órgão.

Confira as maiores diferenças de preço verificadas pelo levantamento:

Produto: Filé de camarão kg

Maior Preço: R$ 80,59

Menor Preço: R$ 35,00

Diferença: 130,26%

 

Produto: Carne de Siri kg

Maior Preço: R$ 53,99

Menor Preço: R$ 24,90

Diferença: 116,83%

 

Produto: Marisco kg

Maior Preço: R$ 25,49

Menor Preço: R$ 12,00

Diferença: 112,42%

 

Produto: Sururu kg

Maior Preço: R$ 25,49

Menor Preço: R$ 12,00

Diferença: 112,42%

 

Produto: Anchova inteira kg

Maior Preço: R$ 18,39

Menor Preço: R$ 8,98

Diferença: 104,79%

 

Produto: Camarão cinza

Maior Preço: R$ 28,90

Menor Preço: R$ 15,00

Diferença: 92,67%

 

Com informações da assessoria

Mais de 41 mil processos contra acusados de assassinatos ou tentativa de homicídio dormitam nos tribunais brasileiros há mais de cinco anos a espera de julgamento. Desse total, aproximadamente 24 mil correm risco maior de prescrever, pois não houve sequer o encaminhamento para o tribunal de júri - quando o prazo de prescrição é interrompido. Para reverter esses números, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estabeleceu em fevereiro de 2010 uma meta para os tribunais julgarem até o ano passado todas as ações penais contra acusados de homicídio doloso abertas até 2007.

Apenas três tribunais cumpriram a meta. O TJ de Sergipe julgou todas as ações relativas à meta. Os tribunais do Amapá e do Distrito Federal julgaram mais de 90% dos processos, o que é considerado satisfatório pelo CNJ. Os 24 restantes descumpriram a meta. "O quadro todo é preocupante, porque estamos tratando de homicídio e tentativa de homicídio", afirmou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes.

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O Tribunal de Justiça de São Paulo teve o terceiro pior desempenho entre os tribunais brasileiros. Dos mais de 1 mil processos ajuizados até dezembro de 2007, 387 foram julgadas pelo tribunal do júri - o equivalente a 36,27%. O pior resultado foi do TJ da Paraíba, que julgou apenas 19,4% dos casos.

Os tribunais do Pará, Pernambuco, Piauí e Santa Catarina sequer informaram ao Conselho quantos processos foram julgados pelo tribunal do júri e quantos estão pendentes. No total, 46% dos processos abertos contra acusados de homicídios dolosos foram julgados. E 35% deles ainda aguardam julgamento há mais de cinco anos.

Os dados do Conselho mostram ainda que 24.612 processos ajuizados até o final de 2008 não chegaram sequer à fase de pronúncia, quando o juiz admite a possibilidade de encaminhar o caso a julgamento pelo júri. Também neste caso, o TJ de São Paulo não cumpriu a meta. Dos mais de 600 processos, apenas 36,6% chegaram à fase de pronúncia no final até o final do ano passado.

Somente depois que houver a pronúncia, o caso pode ser levado a julgamento. A demora de o crime ser pronunciado contribui para a prescrição de crimes de homicídio. "A prescrição em casos de homicídio é um tapa na cara da sociedade. O Judiciário não pode de forma alguma compactuar com isso", afirmou o conselheiro Bruno Dantas.

Em uma década o Brasil subiu 11 degraus no ranking dos destinos globais de investimentos estrangeiros diretos (IED). Em 2003 o País era o 15º na lista e no ano passado passou ao quarto lugar, atrás apenas de Estados Unidos, China e Hong Kong. A fatia brasileira nos fluxos de investimento foi a que mais cresceu no mundo, de 1,7% em 2003 para 5% em 2012.

O perfil do IED por aqui mudou nos últimos cinco anos, como mostra estudo da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais (Sobeet). Houve crescimento na proporção relativa ao setor de petróleo e um recuo na fatia setor de serviços, que ainda lidera a preferência do capital externo em investimentos brasileiros. Mas, a tendência é que o setor retome espaço com o empenho do governo nas concessões de infraestrutura.

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A análise da Sobeet foi baseada em dados do Banco Central e da Unctad (Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento). O levantamento dividiu a década em dois períodos: 2003-2007 e 2008-2012. Os setor de serviços viu sua fatia no bolo cair de 51,8% para 42,1% nos últimos cinco anos.

Os setores de telecomunicações, energia elétrica e saneamento foram os mais afetados. No caso das operadoras, os ingressos de IED despencaram de 10,3% para 2,7%. Para Luis Afonso Lima, economista da Sobeet, a explicação é que houve forte concentração de investimentos logo após as privatizações, no fim dos anos 90.

Composto por agropecuária e extrativismo mineral, o setor primário atraiu mais investimentos no último quinquênio, puxado pela extração de petróleo. O porcentual do setor petrolífero nos fluxos de IED saltou de 8,2% para 18,9% na média dos dois períodos. O incremento reflete aportes de rodadas de petróleo concluídas no início dos anos 2000, já que os investimentos pesados costumam ocorrer cinco anos após os leilões.

Apesar da perda de competitividade nos anos recentes, a indústria brasileira não viu seu porcentual de atração de IED ser significativamente alterado. Houve uma perda de apenas 1,2 ponto porcentual do período 2003-2007 (38,6%) para o período 2008-2012 (37,4%).

A Sobeet aponta que a atração de IED para o Brasil nos últimos dez anos foi ao menos parcialmente influenciada por políticas públicas voltadas a atividades consideradas estratégicas em diferentes momentos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O deputado estadual Heitor Férrer (PDT) informou, na última terça-feira (26), na Assembleia Legislativa, que o Governo do Estado do Ceará gastou, de 2008 até fevereiro de 2013, mais de R$ 86 milhões em shows e festas para inaugurações de obras públicas.

O levantamento feito pelo deputado constata que foram gastos R$ 18,8 milhões em 2008; R$ 8,3 milhões, em 2009; R$ 25,6 milhões, em 2010; R$ 12,9 milhões, em 2011; R$ 19,8 milhões, em 2012; e até fevereiro de 2013, R$ 654 mil. 

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Heitor Férrer também declarou que vai encaminhar esse levantamento para investigação do Ministério Público do Estado e do Tribunal de Contas do Ceará. Ele apresentou um projeto de lei que proíbe a realização de shows em inaugurações de obras públicas, para tentar impedir esse tipo de despesa.

Por Ana Cecília

O Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) realizou um estudo para analisar as tendências econômicas, participação do folião e as preocupações durante a festa de Momo. A pesquisa ouviu 624 pessoas com idades entre 16 a mais de 60 anos, nos dias 30 e 31 de janeiro de 2013.

Entre os itens da pesquisa, o IPMN questionou qual o bloco que o brincante iria, o tipo de música que gostaria de ouvir, a satisfação dos usuários em relação aos serviços públicos prestados, os produtos que seriam consumidos e quanto o folião pretendia gastar. Além disso, a pesquisa perguntou qual o resultado que o Carnaval traria para Pernambuco como o movimento na economia, turismo, violência e outros aspectos.

A pesquisa envolveu pessoas de todas as classes sociais e graus de instrução. Sendo 7,7% analfabetos, 20,2% ensino fundamental I completo, 30,2% dos entrevistados têm ensino fundamental II completo, 38,7% ensino médio completo e apenas 3,2% têm ensino médio completo.

A análise também incluiu pessoas com diferentes rendas mensais, mais de 50% deles ganhavam apenas um salário mínimo por mês, seguidos por 32,1% com até dois salários e 9,3%, com até cinco salários mínimos.

Uma média de 37% dos entrevistados tinha carteira assinada, outros 22,6% eram autônomos e 12,5% não trabalhavam. 

No mês de setembro, as vendas do comércio em geral da Região Metropolitana do Recife (RMR) registraram um recuo de 5,57% em relação ao mês anterior. Os dados fazem parte do levantamento feito pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Pernambuco (Fecomércio-PE), divulgado nessa terça-feira (30).

Conforme a pesquisa, apesar da queda pontual, no acumulo do ano os resultados são positivos, registrando um aumento de mais de 1,5% no comércio em geral. O percentual é ainda maior (5,2%) quando o mercado de automóveis não se é levado em conta.

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Segundo a Fercomércio-PE, a queda maior ocorreu no setor de livrarias e papelarias. O resultado negativo foi atribuído à sazonalidade do ramo, que acaba por ter em agosto um aquecimento nas vendas devido a volta às aulas. Já na seção de móveis e decorações, houve um incremento de 0,43%.

No setor automobilístico, o recuo pode estar relacionado à desaceleração das vendas em setembro, decorrente da antecipação de compras em função da redução do IPI em meses anteriores. Conforme a pesquisa, o desempenho de setembro também pode ser verificado pelos quase 4% de decréscimo do faturamento comércio em geral em relação a igual mês no ano passado.

A taxa de emprego recuou cerca de 0,8% em relação a agosto. Já na comparação com o mesmo período em 2011, houve crescimento de 1%. Por fim, a pesquisa revelou que a massa salarial, no confronto com o mês de agosto, caiu mais de 3,5% e cresceu cerca de 4% na comparação com setembro do ano passado.

*Com informaçõe da assessoria.

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