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O pré-candidato da Frente Popular de Pernambuco a governador, Paulo Câmara (PSB), elencou, nesta terça-feira (27), como “levianas” e “irresponsáveis” as acusações, feitas por petebistas, do uso da máquina pública para a cooptação de apoios. A última delas veio à tona, nessa segunda (26), quando o prefeito de Camocim de São Félix, Uilson Félix (PTB), acusou a Frente de usar a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco  (Fundarpe) como intermédio de benefícios para a realização dos festejos juninos na cidade, em troca de adesão política.

Segundo Paulo Câmara, o gestor não sabe o que esta falando. “Considero isso uma irresponsabilidade do gestor que não sabe o que esta falando e vai ter que provar”, cravou. Completando, “este tipo de acusação é muito grave. São feitas de maneira leviana, irresponsável e sem nenhuma prova. Não aceito cooptação, não vou fazer isso, vou fazer minha campanha com propostas e ideias”. Câmara afirmou que novas interpelações judiciais serão feitas, para que o prefeito possa provar que as propostas, em nome da Frente Popular, aconteceram.

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Ao comentar o assunto, o socialista lembrou ainda o período que trabalha como servidor público e pontuou que será governador “por um conjunto de pessoas e de partidos”. “Não é um projeto pessoal, é um projeto político”, disparou Câmara. 

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