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O meia-atacante Luís Guilherme pode não permanecer por muito tempo no Palmeiras. Segundo informações do tabloide britânico Daily Star, o Manchester United estaria de olho no jogador de 17 anos e poderia tentar a contratação da joia alviverde na próxima janela de transferências, em janeiro. O clube inglês também mira o atacante Lorran, do Flamengo, que completa 18 em julho do ano que vem.

De acordo com a publicação, o Manchester United pode desembolsar cerca de 100 milhões de libras pela contratação da dupla. Luís Guilherme tem uma multa rescisória de 60 milhões de euros (R$ 326,6 milhões na cotação atual) para transações internacionais, e o Palmeiras espera receber pelo menos 35 milhões de euros (R$ 190 milhões) pelo jogador. O jovem atleta tem vínculo até 2025 com o Palmeiras e é considerado um dos mais promissores de sua geração na Academia de Futebol.

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Luis Guilherme é um dos jogadores oriundos das categorias de base do Palmeiras que Abel Ferreira tem apostado na reta final da temporada, assim como Kevin, Jhon Jhon, Fabinho e, claro, Endrick. Além do Manchester United, a imprensa internacional dá conta de que Luis Guilherme é observado também por Chelsea e Bayern de Munique. O clube brasileiro é dono 90% dos direitos econômicos do meia.

A joia de 17 anos atuou como titular do Palmeiras pela primeira em junho, entrando na vaga do suspenso Raphael Veiga na partida contra o Coritiba, pelo Brasileirão. No duelo com o Boca, ficou apenas 12 minutos em campo e teve pouco tempo para tentar furar a defesa adversária e evitar a eliminação do time brasileiro. O jovem soma 22 partidas em 2023 e ainda busca o seu primeiro gol como profissional. Ele atuou pela seleção brasileira no Mundial Sub-20, realizado em fevereiro, e terminou sua participação com uma assistência.

Luis Guilherme é da mesma safra de Endrick. Juntos, integraram o sub-20 do Palmeiras com apenas 15 anos e ajudaram a consolidar a base alviverde como uma das mais talentosas do País. No ano passado, foram destaques da equipe que conquistou a inédita Copa São Paulo de Futebol Júnior. Em dezembro, o clube acertou a venda de Endrick, então com 16 anos, ao Real Madrid por 72 milhões de euros (R$ 408,6 milhões na cotação da época), sendo 35 milhões fixos, 25 milhões em bônus e mais 12 milhões de impostos pagos pelos espanhóis.

Invicta, a seleção brasileira sub-17 conquistou nesta segunda-feira o título do Torneio de Montaigu, na França, com vitória sobre a Argentina, por 2 a 1, gols dos palmeirenses Endrick e Luis Guilherme. No apito final, os rivais partiram para cima dos brasileiros para brigar. Mas a confusão rapidamente foi contida e a festa verde e amarela dominou o campo.

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As duas revelações do Palmeiras foram os destaques da competição, anotando nada menos de nove dos 11 gols da seleção brasileira. Endrick foi o artilheiro, seguido de perto pelo companheiro de clube e camisa 10, Luis Guilherme, com quatro.

A jovem revelação palmeirense, de somente 15 anos, ainda deu uma assistência na competição, além de ter sofrido um pênalti na decisão. A seleção brasileira ganhou de México, Inglaterra e Argentina, além de empatar com a Holanda, para voltar a erguer o troféu do torneio após 38 anos.

Endrick foi o artilheiro e ainda ganhou o troféu de craque da competição. Nesta segunda, o destaque do Palmeiras na inédita conquista da Copa São Paulo de Futebol Jr. abriu o caminho para o título do Brasil. Logo no primeiro minuto, ele recebeu lançamento longo de Luis Guilherme e na dividida com o goleiro, a bola foi parar nas redes.

O camisa 9 desperdiçou boa chance de ampliar e viu os hermanos empatarem com belo gol de Agustín Ruberto, de puxeta, aos 12 minutos. O Brasil não se intimidou e buscou nova vantagem, que seria definitiva. Em rápido contra-ataque aos 34 minutos, Endrick foi derrubado na área. Luis Guilherme bateu bem e fez 2 a 1.

Depois de um grande primeiro tempo, o Brasil passou mais aperto com o crescimento dos Argentinos na etapa final. Mas soube se defender para garantir o título. A revolta dos derrotados no apito final não se transformou em briga generalizada porque muitos brasileiros só queriam fazer festa pela conquista.

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