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No Dia Nacional de Luta contra a Privatização dos Hospitais Universitários, o Fórum Pernambucano pelo Direito à Saúde realizou um ato no início desta quarta-feira (3), no Hospital das Clínicas, (HC) na Cidade Universitária, contra a Lei Federal 12.550, de 2011, que institui a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH).

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De acordo com a liderança do movimento, com a implantação da EBSERH, parte dos leitos do HC seria destinados à pacientes atendidos por planos de saúde. Consequentemente, faltariam leitos para quem depende da unidade. “Essa empresa não significa a melhoria do hospital universitário. Ela abre a possibilidade de fazer parcerias com empresas privadas para que elas nos seus planos de saúde tenham leitos aqui no hospital. A experiência que a gente tem em outros hospitais no Brasil é que existe uma determinada qualidade de atendimento para quem é de plano e outra mais precária para quem é do SUS,” explicou a assistente social do hospital, Isadora Vitoriano.

Com o movimento realizado nesta manhã foram colhidas assinaturas, de usuários e funcionários do hospital, que serão levadas ao reitor da universidade. A ideia é conseguir o apoio do gestor pois o Conselho Universitário precisa dar o aval para entrada da EBSERH. “Esperamos que a população vença! Que o SUS seja de qualidade, público e estatal”, ressaltou a também assistente social do HC, Ilka Perusso.

Entre os usuários as queixas se repetem: demora no atendimento, longas filas de espera e falta de equipamento. “Vai tirar o bem-estar do pessoal pobre, só tem esses hospital que tem uma ressonância magnética, uma tomografia de graça pro pobre. Já é pouco! O pobre já espera seis meses! Imagina se dividir?”, desabafou a cabeleireira e usuária da unidade hospitalar, Edneia de Moura, 54. 

O candidato a Prefeitura do Recife pelo Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), Jair Pedro, participou do ato. Para ele a privatização do HC implica também na educação dos jovens. “O Governo Federal acaba com autonomia das universidades, acaba com a extensão à pesquisa, o ensino. Se você privatiza um hospital escola, formador de profissionais de saúde e para a saúde, então você não pode jogar nas mãos do setor privado como é o caso da EBSERH,” declarou o candidato. 

Protestos como este estão sendo realizados ao longo do dia em outras cidades brasileiras a exemplo Rio de Janeiro, Aracaju, Campina Grande, Florianópolis, João Pessoa, Minas Gerais e Maceió.

Vinte e cinco anos após o acidente radioativo em Goiânia, vítimas e trabalhadores envolvidos com a limpeza dos locais contaminados com césio-137 ainda brigam na Justiça para ter acesso a indenizações e medicamentos. Os remédios que combatem as doenças decorrentes da radiação não são distribuídos há quase dois anos.

Hoje, cerca de 500 vítimas do acidente recebem pensão do Estado e só 164 têm assistência médica do Centro de Assistência aos Radioacidentados (Cara). Desde novembro de 2010, porém, foi cortada a verba do centro por uma questão burocrática - os R$ 10 mil mensais para a compra dos medicamentos são um valor muito baixo para que seja feita uma licitação pública.

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"Usávamos um fundo rotativo criado para compras emergenciais, mas, como era de uso contínuo, fomos proibidos", diz André Luiz Souza, diretor-geral do Cara. Segundo ele, o centro aguarda um parecer da Casa Civil. "Esperamos resolver o problema até o fim de outubro."

O acidente, em 13 de setembro de 1987, teve início com o roubo de um antigo aparelho de radiografia, alojado no terreno onde antes funcionara um hospital. Dias depois, a peça de chumbo foi aberta por Devair Alves Ferreira, dono de um ferro-velho. Maravilhado com o brilho do pó azul contido em uma cápsula no interior do aparelho, Devair chamou vizinhos e a contaminação se espalhou por Goiânia. O caso só chegou às autoridades duas semanas depois.

Irmão de Devair, Odesson Alves Ferreira é um dos afetados pela ausência dos medicamentos. "Tenho um problema de próstata relacionado à contaminação e tive de parar de tomar a medicação, que custava R$ 300 por mês." Presidente da Associação de Vítimas do Césio-137 (AVCésio), Odesson afirma que as pensões não contemplam todas as vítimas. "Entre 1,5 mil e 1,6 mil pessoas foram afetadas", afirma.

Vítimas

Em 2002, o Estado de Goiás reconheceu estudos que evidenciaram doenças em trabalhadores que haviam feito a limpeza das áreas contaminadas, determinando indenizações. O promotor Marcus Antônio Ferreira Alves, do Centro Operacional de Defesa do Cidadão, reclama da lentidão. "Esses servidores não foram contaminados por acidente. Era uma operação de guerra e exigiu procedimentos emergenciais, mas esses trabalhadores depois foram abandonados pelo Estado", diz.

Segundo ele, entre 900 e 1.000 pessoas foram afetadas, entre policiais, bombeiros e funcionários da Consórcio Rodoviário Intermunicipal (Crisa), estatal convocada para ajudar na limpeza dos rejeitos radioativos. "Todo mundo que comprovadamente trabalhou a mando do Estado e posteriormente teve doença crônica tem direito a indenização."

A diretoria da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), que liderou o trabalho de isolamento e limpeza da área em Goiânia, afirma que houve preocupação com os trabalhadores. "Antes de o caminhão ser transportado, havia avaliação dos técnicos. E o tempo de exposição dos servidores era calculado para que a dose ficasse abaixo dos níveis toleráveis", afirma Ivan Salati, diretor da Cnen. "É difícil fazer uma relação entre a exposição e o aparecimento de doenças. É improvável que, depois de vários anos, uma pessoa sinta dores nas costas e haja relação com a radiação." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O Brasil não tem mais chance de conquistar a medalha de ouro no taekwondo. Na manhã deste sábado (11), a paranaense Natalia Falavigna foi derrotada na primeira rodada da categoria acima de 67kg. A brasileira perdeu para a sul-coreana In Jong Lee por 13x9.

A luta começou com a arbitragem aceitando o protesto da sul-coreana e concedeu três pontos para a a atleta asiática. Logo depois, Falavigna acabou machucando o pé direito. Aí ficou difícil para a brasileira.

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No terceiro e último período, Falavigna esboçou uma reação, mas não conseguiu virar o placar. A brasileira torce agora para que Jong Lee chegue à decisão para ter a chance de disputar a repescagem e ainda tentar lutar pelo bronze.  

O brasileiro Junior Cigano derrotou o norte-americano Frank Mir na madrugada deste domingo (27/5), no UFC 146, realizado no MGM Grand, em Las Vegas, Estados Unidos. A vitória foi obtida por nocaute aos 3m04s do segundo round. Com isso, o brasileiro manteve o cinturão dos pesos-pesados.  

A luta começou com Mir tentando levar Cigano para o chão. O brasileiro aplicou alguns jabs, acertando o rosto do americano, mas sem muita potência. Cigano manteve a variação de golpes entre o corpo e o rosto, impedindo Mir de saber onde seria feito o ataque seguinte. No finalzinho do primeiro round, Cigano acertou um direto de direita, que fez o americano sentir.

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Cigano voltou mais confiante no segundo round. Mir chegou a cair no chão, mas conseguiu se levantar. Contudo, na sequência, Cigano acertou dois bons golpes, que levaram a queda novamente o americano e determinando a vitória do brasileiro.  

Dez dias após a brasileira, Cris Cyborg, ser pega no exame antidoping no MMA, outro lutador da modalidade foi detectado com substâncias ilegais durante o exame. O ex-dono do cinturão da categoria meio-pesado, King Mo Lawal, teria utilizado o esteróide drostanolona, segundo a Comissão Atlética de Nevada.

No combate de sete de janeiro o exame foi realizado no lutador, após a luta contra o americano Lorenz Larkin, onde King Mo venceu por nocaute técnico no segundo round. A luta teve o resultado anulado, mas ainda cabe recurso.

No caso da brasileira, a sua licença para lutar foi cassada temporariamente pela Comissão Atlética da Califórnia (CSAC) e ela ainda terá que pagar uma multa de R$ 4.591. A vitória dela sobre a japonesa, Hiroko Yamanaka, também foi anulada.

Neste sábado (14) será realizado o UFC 142, no Rio de Janeiro. O programa contará com 11 lutas, divididas em dois grupos. O primeiro, preliminar, terá seis lutas, que começarão às 22h e o principal com cinco lutas, às 1h.

O combate mais esperado da noite será entre o brasileiro, campeão de peso-pena (até 66 kg), José Aldo e o americano Chad Mendes. Outra luta importante serão entre os médios (até 84 kg), Victor Belfort e Anthony Johnson, disputadas na Arena da Barra. Além de Aldo e Victor, os brasileiros Rousimar “Toquinho” Palhares, Erick Silva e Edson Barboza terão a oportunidade de estar no grupo principal, considerado mais importante. Esses três últimos já haviam lutado no UFC Rio, em agosto do ano passado.

No grupo preliminar, outros seis brasileiros também foram confirmados. Thiago Tavares, Paulo Thiago, Felipe Arantes e Yuri Alcântara vão repetir a dose do UFC Rio, além de Fabio Maldonado e Ednaldo Oliveira.

 

Considerado o maior boxeador em atividade, o filipino Manny Pacquiao decidiu adiar o confronto contra o americano Floyd Mayweather Jr. A luta que estava programada para ocorrer no dia 5 de maio será remarcada para outra data. O motivo para a desistência da primeira data seria os lucros do combate.

De acordo com o assessor financeiro de Pacquiao, Michael Koncz, realizar a luta em maio seria perda de dinheiro, já que uma nova Arena está prestes a ser inaugurada, em Las Vegas. O novo espaço para a luta teria capacidade para 45 mil pessoas, enquanto o local marcado para a luta só abriga 17 mil espectadores. Segundo koncz, o adiamento da luta geraria muito mais lucro. “Por que eu falaria para Manny lutar no dia 5 e jogar fora uma porcentagem destes US$ 30 milhões? Isso é loucura”, explicou o assessor em relação ao valor que poderia ser arrecadado com a nova data.

O desafiante Floyd Mayweather está prestes a cumprir uma pena por violência doméstica, em 1987. A punição foi adiada por conta da luta em maio. Com a indefinição da data, Flyd pode ir para a cadeia. No acordo para a luta, os lucros do combate será divido em partes iguais pelos boxeadores.

Hoje à noite, o Chevrolet hall se transformará em um grande ringue. Após meses de espera, chega ao Estado o Night of World Champions (NWC), famoso torneio internacional de MMA e K1. O evento será realizado a partir das 20h e vai homenagear o grande lutador pernambucano Luciano Torres, o popular “Todo Duro”.

Na programação estão previstos 10 combates, cinco de cada modalidade, envolvendo 20 lutadores – 16 brasileiros. Desses, oito são pernambucanos. Pelo K1, que tem como caraterística o combate veloz e sem ataques no chão, olhos atentos para Wellington Jacaré, que vai representar o Estado e defender o título mundial da categoria até 56kg diante do espanhol Marcos Manchon.

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Já no MMA (Mixed Marcial Arts), que mistura vários tipos de artes maciais, o destaque fica por conta dos combates entre o brasileiro Ivo Rodrigo frente a Rafael Silva, de Portugal, além de Tomey Sasahara, paranaense, contra Sérgio Miguel, lutador de Angola. Esses dois desafios valem títulos na modalidade.

Os interessados em acompanhar o evento, podem adquiri r ingressos que variam de preços entre R$ 35 até R$ 880. Para mais informações, o telefone de contato é o 3427.7500.

Confira abaixo as lutas previstas para a noite de hoje no Chevrolet Hall:

MMA

Sérgio Miguel (ANG) (BRA) x Tomeya Sasahara
Jack Godzilla (BRA) x Ronaldão (BRA)
Gleison Pitbull (BRA) x Júnior Paiva (BRA)
Joel Oliveira (BRA) x Danilo Sorriso (BRA)
Ivo Rodrigo (BRA) x Rafael Silva (POR)

K1
Lucas Sales (BRA) x Fábio Santos (BRA)
Giuliano de Lima (BRA) x Antonio Jimenez (ESP)
Rafael Soldera (BRA)x Clewton Fernandes (BRA)
Wellington Jacaré (BRA) x Marcos Manchon (ESP)
Douglas Felipe (BRA) x Jacques Waller (BRA)

Neste domingo (31), às 9h, o Geraldão abriga o 2º Campeonato Pernambucano de Kickboxing e Muay Thay, competição que conta com o patrocínio da Prefeitura do Recife. Mais de 100 lutadores irão disputar títulos em 13 categorias e ainda vagas para o campeonato brasileiro das modalidades, previsto para outubro.

Além dos títulos estaduais, a competição também terá lutas entre pernambucanos e atletas de outros estados, quando sete cinturões regionais estarão em jogo. Serão mais de 50 lutas com a participação de lutadores de mais de 20 academias, inclusive integrantes da oficina de kickboxing e muay thay do Geraldão. Os campeões se classificam para o campeonato nacional, que será realizado em Juiz de Fora (MG).

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