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Consultas, exames e as cirurgias eletivas do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) continuam suspensos nesta quarta-feira (1º). Ficam garantidos os atendimentos ambulatoriais nos setores de oncologia, transplante, hemodiálise e sala de infusão, bem como a realização das cirurgias de urgência.

O serviço administrativo será retomado de forma presencial. As chefias dos setores com funcionamento suspenso podem requisitar a presença de funcionários, observando as possibilidades de cada um para comparecer ao hospital. 

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Segundo a Superintendência do HC, a equipe de infraestrutura do hospital continua atuando para avaliar e minimizar os problemas causados pelas chuvas na unidade de saúde. A cada 24 horas, uma nova avaliação é feita tendo em vista a retomada integral dos serviços de assistência do hospital.

Reagendamento

Os pacientes com interconsultas ou exames agendados pela Central de Marcação do HC devem enviar um e-mail para o endereço  reagendamento.hcpe@gmail.com com as seguintes informações: nome, número do prontuário, especialidade ou exame perdido e número de telefone para contato.

As pessoas que moram longe do Hospital das Clínicas e não tem acesso a internet, pode solicitar o envio pela secretaria municipal, por agentes de saúde e por profissionais de unidades básicas próximas às suas casas, por exemplo.

Quem mora próximo ao HC, pode comparecer ao hospital para a remarcação no mesmo local em que havia agendado anteriormente.

As pessoas agendadas para primeira consulta no HC (Regulação) devem entrar em contato com a Secretaria de Saúde do município. Já aquelas agendadas para consultas de retorno devem procurar o ambulatório específico para reagendamento por telefone.

Quem não souber o telefone do ambulatório pode ligar para a central (81) 2126.3633, que será redirecionado. 

*Com informações da assessoria

Uma médica do Hospital das Clínicas (HC), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), localizado na Zona Oeste do Recife, foi vítima de um sequestro relâmpago, na última sexta-feira (11). De acordo com informações preliminares, a profissional, que atua como ginecologista e obstetra no HC, estava no estacionamento da unidade, por volta do meio-dia e 14h, quando foi abordada por dois homens.

A princípio, eles teriam anunciado um assalto, no entanto, a médica, que não teve o nome divulgado, foi levada no próprio carro. No caminho, a profissional da saúde fez uma transferência, via Pix, no valor de R$ 8 mil aos homens. Após o recebimento do dinheiro, ela foi liberada nas proximidades da Arena de Pernambuco, em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

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Segundo a Polícia Militar (PM), a médica teria caminhado até a Obra de Maria. No local, um padre acionou a corporação, que encaminhou a vítima até a sede do Grupo de Operações Especiais (GOE), no bairro do Cordeiro. O LeiaJá entrou em contato com o Hospital das Clínicas, porém, não havia pessoas da comunicação para falar sobre o caso.

Uma mulher, que não teve o seu nome revelado, foi presa nesta segunda-feira (23), acusada de envenenar quatro pessoas da mesma família, em julho deste ano, na Bahia. Duas pessoas envenenadas morreram e outras duas seguem internadas na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital das Clínicas. 

“Tomamos conhecimento após um dos irmãos das vítimas informar que no dia 31 de julho, uma sacola contendo três latas sardinhas, um saco de farinha e dois pacotes de macarrão instantâneo foram postos na frente da residência dos irmãos, pela autora do fato", disse a delegada Zaira Pimentel.

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A polícia aponta que, pela família viver em situação de vulnerabilidade, acharam que era uma doação. Após o preparo, a primeira vítima faleceu no mesmo dia da ingestão. A autora do crime foi identificada após as diligências. 

"Ela confessou o delito e narrou a premeditação do crime. Ela informou que comprou o veneno em um camelô na Av. Sete de Setembro e colocou sobre os alimentos. A mulher ainda informou que tinha tido uma briga de vizinho com uma das vítimas e que não tinha intenção de matar outras pessoas”, relata a delegada.

O laudo pericial realizado pelo Departamento de Polícia Técnica confirmou que os venenos utilizados continham as substâncias, arsênico e malationa. A mulher segue na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde se encontra à disposição da Justiça

Um estudo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), confirmou que pacientes com doenças reumatológicas autoimunes apresentaram um aumento de 70,4% no nível de anticorpos contra o vírus SARS-CoV-2 duas semanas após receberem a segunda dose da CoronaVac.

Além de aumentar a soroconversão dos pacientes imunossuprimidos, a CoronaVac também elevou em 56,3% a quantidade de anticorpos neutralizantes. A HCFMUSP fez o estudo com 910 pessoas e as conclusões estão descritas no artigo “Immunogenicity and safety of the CoronaVac inactivated vaccine in patients with autoimmune rheumatic diseases: a phase 4 trial”, divulgado na sexta (30), na publicação científica Nature Medicine.

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Segundo o Instituto Butantan, o resultado é extremamente positivo porque mostra que a CoronaVac não só é bem aceita pelo organismo de pacientes imunossuprimidos (que têm mais dificuldade para produzir anticorpos), como gera um alto nível de anticorpos de defesa e neutralizantes. A pesquisa do HC mostra não só que a CoronaVac é segura nesse público, como também eficaz.

“Trata-se do maior estudo já realizado no mundo com pacientes imunossuprimidos de doenças reumatológicas”, afirma a diretora clínica do HCFMUSP, Eloisa Bonfá. “O acréscimo no nível de anticorpos é muito relevante e mostra que a CoronaVac conferiu uma proteção importante entre os imunossuprimidos”, completa.

Outro dado que atesta a segurança da CoronaVac é a ausência de reações adversas nos vacinados. “Não tivemos nenhum caso de efeito colateral grave ou moderado entre os pacientes, mesmo sabendo que isso poderia ser esperado entre imunossuprimidos. Só tivemos efeitos colaterais leves. A CoronaVac é uma vacina altamente segura“, assinala Eloisa.

De acordo com a diretora do hospital, os 910 pacientes imunossuprimidos participantes da pesquisa foram vacinados em dois dias. Pouco depois da segunda dose, quando os anticorpos ainda estavam em produção, houve 33 casos de Covid-19; 40 dias depois, esse número havia caído para seis casos.

O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), será o primeiro hospital no Estado a ofertar um programa de residência médica em ginecologia oncológica credenciada pelo Ministério da Educação (MEC). A seleção está prevista para ser promovida a partir de 2022, pela Secretaria Estadual de Saúde, e oferecerá uma vaga para a especialidade R4, com duração de um ano.

Os interessados devem ter residência médica em ginecologia e obstetrícia. De acordo com a cirurgiã oncológica e supervisora da residência médica em ginecologia oncológica do HC, Iolanda Gomes, a nova especialização visa formar ginecologistas com foco no tratamento do câncer ginecológico. “Essa nova especialização vai preparar o ginecologista e adequar a sua formação ao tratamento dos tumores ginecológicos de uma forma mais abrangente, já que haverá treinamento para lidar com o tratamento desses tipos de câncer. Com isso, pretendemos melhorar o nível de atenção que é dado às pacientes acometidas pelo câncer ginecológico”, explica, por meio de nota, a cirurgiã oncológica.

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O Hospital das Clínicas da Unicamp confirmou caso de hepatite medicamentosa relacionada ao uso dos medicamentos do “kit covid”, azitromicina, hidroxicloroquina e ivermectina. O paciente diagnosticado terá que realizar transplante de fígado e mais quatro casos já apareceram em outras cidades desde o início das pesquisas.

O paciente identificado é morador de Indaiatuba, tem cerca de 50 anos e após três meses de contrair Covid-19, apresentou a pele e os olhos amarelados. Ao chegar ao Hospital das Clínicas, disse ter feito uso dos três medicamentes do “kid covid”, zinco e vitamina D.

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Em entrevista a EPTV, Ilka Boin, professora e médica da unidade de transplante hepático do HC, explicou o caso.

"Ele chegou com uma síndrome de doença hepática pós-Covid. Mas quando analisamos, vimos que não se enquadrava muito bem na síndrome. Tinha alterações específicas e analisamos a biópsia. Era, na verdade, uma hepatite medicamentosa que causou a destruição dos dutos biliares, e o paciente tinha usado somente, nos últimos quatro meses, remédios do kit Covid”.

O paciente quase foi submetido a cirurgia de emergência, mas não foi necessário. Porém, terá que passar por um transplante de fígado. Segundo a médica, outras duas pessoas faleceram antes dos estudos clínicos serem concluídos ou transplantes de fígado serem realizados.

Vindo de Manaus para tratar a Covid-19 no Recife, por conta do colapso que o sistema de saúde do Amazonas vive, Dyego Morais, 31 anos, acabou realizando o sonho de conhecer a capital pernambucana - mas de uma forma que não esperava: tentando se curar da infecção.

À Unidade de Comunicação do Hospital das Clínicas, o manauara aponta que já tinha passado pelo Recife, mas nunca ficou muito tempo em solo pernambucano. Com a dificuldade de se tratar em sua terra natal, descobriu que seria transferido para a capital de Pernambuco. 

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“Quando soube que o destino seria o Recife, para mim, foi muito gratificante. Apesar da situação e do momento, me sinto muito bem. O povo é acolhedor, hospitaleiro, povo humano. E isso fez com que eu me sentisse bem melhor, com mais vontade de viver e com força. A receptividade foi maravilhosa no Hospital, aliás, está sendo", disse Dyego.

Ele, que é pai de duas crianças, Isabelly, de 10 anos, e Matheus, 3 anos, afirma que sua força para vencer a doença vem dos filhos.  “Além de Deus, minha família e minha namorada, Rayane, me deram muito apoio para eu conseguir vencer a cada dia esta doença”, destacou.

Dyego descobriu que havia contraído a Covid-19 no dia 1º de janeiro, quando surgiram os primeiros sintomas: diarreia e febre alta. Após sete dias, o paciente revela que o seu quadro de saúde piorou e começou a apresentar tosse, dificuldade para respirar e falta de ar - ficando muito debilitado.

Ele só procurou ajuda médica nove dias após o início dos sintomas, quando uma amiga, que é profissional da saúde, foi visitá-lo e o levou imediatamente ao hospital. Ele aponta que na ocasião estava com 80% do pulmão comprometido, respirando com a ajuda de cilindro de oxigênio.

Ainda em entrevista à Unidade de Comunicação do HC, Maria Nubia Cintra, mãe do Dyego, revelou que por conta do colapso que Manaus está enfrentando, a equipe médica que o estava acompanhando afirmou que não tinha condições de mantê-lo naquele hospital na capital amazonense. 

"Já estavam faltando medicações e, em breve, iria faltar oxigênio. Falaram que ele precisava ir para outro estado para ser tratado. A situação em Manaus é muito crítica. Tudo que está passando nos jornais é verdade. Ou até pior. Só quem sabe é quem está lá dentro”, disse Mara Nubia.

A família confirma que a notícia de transferência assustou, mas estavam cientes que seria o melhor a se fazer. Dyego está internado na enfermaria de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas desde o último sábado (23), respirando sem auxílio de cilindros e aguarda alta hospitalar.

Ao todo, desde o último final de semana, Pernambuco já recebeu 26 pacientes do Amazonas enviados pelo Ministério da Saúde.

Um paciente com Covid-19 que veio de Manaus, Amazonas, na última terça-feira (26), para se tratar no Recife, não resistiu à infecção e morreu no Hospital das Clínicas (HC) nesta quarta-feira (27). Ao todo, desde o último final de semana, Pernambuco já recebeu 26 pacientes do Amazonas enviados pelo Ministério da Saúde.

A Secretaria Estadual de Saúde detalhou que dois pacientes que vieram de Manaus, e estavam internados no HC, foram transferidos para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Referência à Covid-19 unidade Boa Viagem, Zona Sul do Recife, antigo Alfa.

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São dois homens com 53 e 42 anos de idade. Eles estão passando por exames de avaliação e sendo acompanhados pela equipe multiprofissional do hospital. Os dois manauaras estão conscientes e com quadro de saúde considerado estável, recebendo suporte de oxigenação por máscara não reinalante.

A secretaria aponta que esses dois pacientes se juntam aos outros 11 amazonenses que já estão sendo monitorados pela equipe que atua na terapia intensiva do serviço, sendo oito homens e três mulheres, com idades entre 35 e 64 anos. 

Três desses manauaras apresentaram piora e precisaram ser intubados; cinco estão estáveis, mas recebem suporte de oxigenação; três respiram sem ajuda de aparelhos e evoluem bem clinicamente. 

Desse grupo, seis foram levados para a unidade ontem, e os outros cinco, os primeiros a chegar do Amazonas, chegaram no serviço na noite do último sábado (23). Ao todo, 13 pacientes amazonenses estão internados no Hospital Alfa. Outros 12 amazonenses estão internados no Hospital das Clínicas.

Com coordenação do Ministério da Saúde, uma rede de apoio está sendo criada em todo o Brasil para receber os pacientes de Manaus com Covid-19 que não encontram mais vagas para internação na capital amazonense. A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) disponibilizou 150 leitos, distribuídos em nove hospitais universitários federais do País, que fazem parte da rede administrada pela Ebserh, com o intuito de ajudar o estado do Amazonas. 

O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE)/Ebserh é um deles e confirmou, nesta sexta-feira (15), que vai disponibilizar dez leitos para esses pacientes com Covid-19. A data em que esses dez pacientes irão chegar ainda não foi definida.

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Para recebê-los, uma força-tarefa foi montada para redefinir os fluxos, reorganizar as equipes e redistribuir os leitos. Os pacientes de Manaus irão ficar internados na enfermaria de Doenças Infecciosas e Parasitária do HC – espaço que, em julho do ano passado, passou por requalificação estrutural para garantir mais conforto e qualidade para os pacientes e profissionais.

“Nosso hospital está preparado para receber esses pacientes. Temos uma equipe multiprofissional altamente qualificada, além de infraestrutura física, equipamentos e insumos de qualidade”, garantiu o superintendente do HC-UFPE/Ebserh, Luiz Alberto Mattos.

Como os pacientes infectados pelo novo coronavírus não podem receber visitas devido ao alto risco de contágio, serão feitas visitas virtuais para diminuir a angústia e a distância entre os pacientes e seus familiares, por meio de tablets e outros instrumentos de comunicação.

O reitor da UFPE, Alfredo Gomes, disse que a Universidade se solidariza com o estado amazonense. “A Universidade cumpre sua função social e compromisso com a vida, colocando seu hospital escola a serviço do povo brasileiro. O HC é um patrimônio público. Só podemos dar a resposta necessária a essa pandemia com a união de profissionais da saúde, cientistas, governos, instituições e a sociedade. A UFPE esteve atuante no enfrentamento da pandemia e permanece à disposição”, afirmou o professor Alfredo Gomes.

O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), por meio do Programa de Residência em Enfermagem (Prenf), oferece 11 vagas para a Residência em Enfermagem. De acordo com a instituição de ensino, os interessados em participar da seleção devem ser inscrever, pela internet, até o dia 27 deste mês. A taxa de participação custa R$ 290.

Cirúrgica, Nefrologia, Saúde da Criança, UTI e Saúde da Mulher são as especialidades disponíveis no processo seletivo, cuja organização é feita pela Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco. Segundo o edital de abertura, análise curricular e prova escrita são algumas das etapas da disputa.

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O resultado final da seleção será divulgado no dia 21 de fevereiro. Já o início da residência está previsto para 1º de março do próximo ano.

A residência tem dois anos de duração, com carga semanal de 60 horas. De acordo com a UFPE, 20% das atividades são teóricas e 80%, práticas. Mais informações podem ser obtidas no site da banca organizadora do processo seletivo.

A prefeitura de Buriti Bravo, no Maranhão, está com inscrições abertas para preenchimento de 129 vagas do nível fundamental ao superior. Os profissionais receberão salários de R$ 1.045 a R$ 6 mil, em regimento de 20 a 40 horas semanais, a depender do cargo.

Interessados devem realizar as candidaturas até 18 de janeiro de 2021, através do site da banca organizadora do processo. Há oportunidades para agente de serviços funerários, agente social, fiscal de tributos, procurador municipal, professor, recepcionista, psicólogo, entre outros. A taxa de participação custa de R$ 74,40 a R$ 97,65, a depender do nível de escolaridade.

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Os inscritos passarão por prova escrita objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, prevista para o dia 7 de março de 2021. Já a avaliação de títulos será reservada apenas aos cargos do ensino superior, que deverá ser enviado até o dia 23 de abril, conforme explica o edital. O resultado final será divulgado no dia 13 de maio.

Para ter acesso a mais informações desta seletiva, basta consultar o edital de abertura.

Estão abertas as inscrições para o Programa de Residência Multiprofissional Integrada em Saúde do Hospital das Clínicas (PRMIS), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que oferece 20 vagas em processo seletivo para residências em saúde, com ingresso em 2021. Os interessados devem realizar as candidaturas até o dia 27 de dezembro, através no site do Instituto de Apoio à Universidade de Pernambuco (IAUPE).

Segundo os organizadores, as oportunidades estão distribuídas entre os cargos de enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos, farmacêuticos e terapeutas ocupacionais para atuar nas áreas de Saúde da Mulher e em Nefrologia. Os residentes receberão uma bolsa mensal no valor de R$ 3.330,43. 

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Para garantir a participação, é necessário pagar uma taxa no valor de R$ 290. Os inscritos serão avaliados por meio de prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, que serão aplicadas nas cidades do Recife e Petrolina, previsto para o dia 31 de janeiro de 2021, além de análise de títulos. 

O resultado será divulgado no dia 22 de fevereiro, e a residência iniciará no dia 1º de março de 2021. Residentes terão contratos válidos por dois anos, sendo 80% da carga horária com prática e teórico-prática e 20% em atividades teóricas. Para obter mais informações, basta acessar o edital de abertura da seletiva.

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Pelo sexto ano seguido, o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) irá promover uma ação para realizar cirurgias de reconstrução mamária em mulheres submetidas à mastectomia para o tratamento de câncer de mama.

A semana de Reconstrução Mamária será realizada a partir da próxima terça-feira (13), seguindo até o dia 17 deste mês, pelo Serviço de Cirurgia Plástica. A empresa Motiva Implantes, que irá fornecer as próteses. 

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Cinco mulheres que realizaram a mastectomia como parte do tratamento do câncer de mama serão acompanhadas pelo serviço. "A cirurgia de reconstrução mamária é um direito da mulher assegurado por lei e, além disso, integra o tratamento do câncer e lhe devolve a autoestima e qualidade de vida”, explica o chefe do Serviço de Cirurgia Plástica do HC, Rafael Anlicoara.

A Semana de Reconstrução Mamária integra uma série de ações em celebração ao Outubro Rosa no HC. Nos dias 14 e 15, acontecem ações educativas na Portaria 4 e em diversos outros locais do HC, com distribuição de material informativo, exibição de vídeos, distribuição de laços cor-de-rosa, além de uma campanha de arrecadação de lenços e produtos de higiene e de beleza a serem doados às pacientes.

Nessa quinta-feira (17), o Hospital das Clínicas de Pernambuco, que é o hospital-escola da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) convocaram seis médicos aprovados em concurso público  nº 1/2019. A convocação foi publicada no Diário Oficial da União. Os médicos deverão se unir a outros 19 profissionais convocados anteriormente, e todos devem começar a trabalhar a partir do dia 1º de outubro.   

Na chamada mais recente, foram convocados os melhores colocados das especialidades de medicina intensiva, medicina intensiva pediátrica, cirurgia do aparelho digestivo, clínica médica e psiquiatria. Já na chamada do último dia 8, os médicos convocados eram das especialidades de cancerologia (clínica e cirúrgica), urologia, medicina intensiva, neonatologia e ginecologia. Havia ainda seis enfermeiros das áreas de saúde da mulher, um físico, um psicólogo e um técnico em análises clínicas.

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O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP constatou a presença do novo coronavírus em micropartículas expelidas quando as pessoas falam e mostrou que elas ficam suspensas no ar - reforçando a tese de que a doença pode ser transmitida pelo ar. Essa possibilidade já foi levada em conta por mais de 200 cientistas ao redor do mundo e passou a ser reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no mês passado.

Segundo os pesquisadores, o monitoramento da qualidade do ar dentro dos ambientes e a ventilação, aliados às medidas de higiene e distanciamento, devem ser seriamente considerados na reabertura de espaços fechados, como escritórios.

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"A gente já tinha uma boa percepção e conhecimento, em décadas de ciência, de que a falta de ventilação facilita a transmissão de diferentes vírus, como o da gripe, afirma Arthur Aikawa, CEO da startup Omni-electronica e pesquisador responsável pelo estudo.

Estudos com o Sars-coV-1 têm mais evidências, porque houve mais tempo para pesquisar o assunto. Em ambientes mal ventilados, o ar não é trocado e os bioaerossóis ficam suspensos no ar. Isso vai aumentando o risco de contaminação. As pessoas ficam horas em um ambiente fechado, sem máscara e a contaminação acaba se disseminando".

A startup está incubada no Centro de Inovação, Ciência e Tecnologia (Cietec), ligado à Universidade de São Paulo e ao Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen). O projeto recebeu apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e do VedacitLabs.

Para fazer a pesquisa, um dispositivo de monitoramento da Qualidade do Ar Interior (QAI) desenvolvido pela startup, chamado SPIRI, coletou mais de 20 amostras em ambientes fechados do hospital e foram feitas análises durante dois meses. Mesmo sendo um ambiente hospitalar, o grupo de pesquisadores notou que a ventilação contribuía para a dispersão das micropartículas.

Renovação

Aikawa destaca que, em ambientes de escritório e de lazer, o que se vai ver nos próximos meses "é um receio muito grande para voltar, porque não significa que vai ter 100% de segurança". Já se sabe, pondera, "que é importante aumentar a taxa de renovação do ar, mas não precisa desligar o sistema de ar condicionado, porque a movimentação do ar é importante para que as partículas decantem e se dispersem". Também é importante manter temperatura e umidade adequadas, "evitando que as pessoas fiquem doentes e com a imunidade reduzida".

O dispositivo desenvolvido pela empresa consegue verificar, em tempo real, temperatura, umidade do ar, presença de material particulado, compostos orgânicos voláteis e concentração de dióxido de carbono (CO2), considerado um indicador de eficácia da ventilação em ambientes internos, seguindo padrões da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Um dispositivo é suficiente para uma área de 200 m² e tem o custo mensal de R$ 400.

Ar limpo

 

O que se recomenda, adverte o CEO da startup, é, se a pessoa não tiver como conseguir construir o sistema de monitoramento, que mantenha o sistema de ar condicionado higienizado, não o desligue e tenha ventilação cruzada". Manter a qualidade do ar e a ventilação não ajuda a reduzir o risco de infecção se as medidas de distanciamento e de higiene não forem cumpridas.

"A gente tem de começar pelo básico. Distanciamento, higienização, usar máscara", aconselha Aikawa.

Tendo investimento, a startup pensa em, no futuro, realizar o mesmo tipo de estudo em transportes coletivos, onde as pessoas ficam fechadas em um ambiente propício a ser mal ventilado. "Daria para fazer um monitoramento e ter amostras em linhas de ônibus para mapear em que linhas e dias estão sendo detectadas micropartículas. Isso poderia ajudar na retomada de forma mais ampla."

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) anunciou a convocação dos trabaladores de saúde aprovados na seleção emergencial da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para trabalhar no Hospital das Clínicas (HC), situado no Recife, combatendo a Covid-19. Ao todo, são 25 profissionais, entre médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, que irão reforçar o enfrentamento à epidemia na linha de frente.

Os profissionais que estão na lista de convocação devem comparecer na próxima quarta-feira (15) à Divisão de Gestão de Pessoas do HC, localizada no térreo da instituição, no horário informado por e-mail,  para entrega de currículo e apresentação dos documentos exigidos para concluir a contratação.

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O Hospital das Clínicas fica no Campus Recife da UFPE. O endereço é Avenida Professor Moraes Rego, 1235, bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste da cidade.

 

O Pronto-Socorro do Instituto da Criança e do Adolescente (ICr) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP) passou a oferecer consultas on-line para esclarecer dúvidas relacionadas à síndromes gripais e ao coronavírus. O serviço é realizado de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. Além disso, a iniciativa é voltada exclusivamente aos pais ou responsáveis de pacientes matriculados e acompanhados no ambulatório do instituto.

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Para o atendimento ser realizado, é necessário ter um aplicativo que faça ligações em vídeo-chamada, como por exemplo o Whatsapp, além de apresentar nome completo do paciente e o documento de matrícula interna (RGHC).

O serviço é feito em tempo real entre o médico e o responsável pelo paciente, caso seja identificado sintomas como falta de ar, febre e sinais clínicos de gravidade durante a teleconsulta, haverá recomendação de encaminhar o paciente ao pronto-socorro mais próximo.

Nesta segunda-feira (23), o Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) anunciou a criação de uma rede de apoio e acolhimento em saúde mental voltada aos profissionais que estão trabalhando no enfrentamento ao novo coronavírus.

De acordo com a UFPE, entre os serviços de apoio aos funcionários do HC, estão atendimento psicológico e psiquiátrico, além de práticas integrativas e complementares em saúde, como reiki, por exemplo, entre outras. Informações sobre o fluxo de atendimento e instruções de como participar ainda serão divulgadas.

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A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC) que administra 40 hospitais universitários, divulgou o resultado preliminar e os gabaritos de seu concurso público. O certame ofereceu 1.660 vagas, sendo 533 para médicos em 88 especialidades, 998 para a área assistencial em 53 especialidades e 129 para a área administrativa em 23 especialidades. 

Entre os hospitais com vagas disponíveis nas três áreas de atuação, está o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), localizado no campus Recife da instituição.

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Candidatos às vagas disponíveis no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (HC-UFU) só receberão os resultados no dia 5 de março, pois fizeram as provas no dia 9 de fevereiro, enquanto os demais responderam às questões no dia 2 do mesmo mês. 

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A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) foi condenada a pagar R$ 100 mil por danos morais causados a uma mulher submetida a cirurgia cesariana e laqueadura de trompas no Hospital das Clínicas, no Recife. Segundo os autos, foram esquecidas "compressas" no útero da paciente Letícia Rafaela da Silva Lima após cirurgia na unidade de saúde.

A autora da denúncia realizou cirurgia cesárea em julho de 2017. Após a alta hospitalar, ela apresentou quadro de febre, acompanhada de infecções urinárias e renais recorrentes, chegando a sofrer crises de convulsão. A mulher passou a sentir fortes dores na região lombar, o que a levou a procurar o hospital, sendo medicada para tratamento da infecção, mas os medicamentos não surtiram efeito.

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De acordo com o texto da sentença, Letícia passou a sentir certo volume na parte inferior do ventre em meados de outubro de 2018. "Após várias idas e vindas em postos médicos, foi encaminhada para realização de exame de ultrassonografia e raio-X, onde se detectou a presença de ‘compressas’ esquecidas durante o procedimento cirúrgico da cesariana, à qual havia sido submetida há quase um ano e seis meses", escreve o juiz federal Francisco Antônio de Barros e Silva Neto.

Em 24 de janeiro de 2019, a mulher se submeteu a uma cirurgia para retirada das compressas. "Faz jus à indenização, por danos morais, de R$ 100.000,00, visto que teve que se submeter a nova cirurgia, além das fortes dores abdominais sofridas e mal estar gerado pelo negligência, imprudência e imperícia da parte ré", completa o magistrado.

Conforme descrito na sentença, a UFPE apresentou contestação em 29 de novembro do último ano. A instituição argumentou não haver comprovação do nexo de causalidade entre o atendimento prestado pelo Hospital das Clínicas com os danos reclamados pela autora. A UFPE disse também ter atuado com prontidão na prestação de serviços e que o valor da indenização seria exorbitante.

"Desnecessário qualquer esclarecimento sobre a matéria, pois obviamente deixarem-se compressas no corpo da paciente é um evidente erro, incapaz de qualquer justificativa razoável", disse o juiz na sentença. "Restaram incontestáveis a dor e o sofrimento experimentados pela autora, que permaneceu por quase dois anos com corpo estranho em seu organismo, sendo acometida de sucessivas infecções, e correndo o risco de infecção generalizada que poderia levar a sua morte, em decorrência de negligência no momento da cesárea”, completou.

O magistrado também destacou que a situação privou a paciente do convívio com o filho, que tinha um ano e seis meses no momento da segunda cirurgia. Ela ficou impedida de amamentá-lo em virtude do quadro infeccioso.

Por nota, a UFPE informou que ainda não tomou conhecimento formal da decisão e que, assim que for notificada, irá se manifestar nos autos, tomando as medidas judiciais cabíveis. Ainda cabe recurso ao processo.

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