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Uma funcionária do Sumaúma Park, shopping localizado na Zona Norte de Manaus, no Amazonas, ligou um carro que estava em exposição e acabou batendo o veículo contra a vitrine de uma loja do local na noite da última quarta-feira (24). Segundo a assessoria do centro comercial, ninguém ficou ferido no incidente.

Por meio de nota, o shopping informou que a mulher trabalha em um estande de uma concessionária que fica em um dos corredores do local e, durante a exposição automobilística, ela ligou o carro, provocando a colisão contra o estabelecimento.

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"Ninguém ficou ferido, os devidos procedimentos foram adotados e o shopping seguiu em funcionamento", finalizou o shopping em nota.

Clientes que passavam no corredor registraram imagens do local e publicaram em suas redes sociais. Em uma publicação no X, uma seguidora escreveu que "parecia que o shopping ia cair". Já outro usuário brincou com a situação: "Até eu que sou um desastre não ia fazer uma coisa dessas".

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A Polícia Federal instaurou nesta sexta-feira, 22, um inquérito para investigar suposta difamação eleitoral produzida por meio de inteligência artificial.

A investigação se debruça sobre uma denúncia feita pelo prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), de que estaria circulando nas redes sociais um áudio atribuído a ele, com insultos aos professores da capital amazonense.

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Segundo a PF, a análise da gravação mostrou que a voz foi manipulada com a utilização de inteligência artificial.

A corporação identificou dois suspeitos de participação no crime. Eles serão ouvidos pelos investigadores.

Como mostrou o Estadão, a Justiça Eleitoral trabalha para regulamentar a aplicação no pleito municipal do ano que vem. O ministro Floriano Azevedo Marques Neto chegou a advertir que uma das principais preocupações da Corte em relação ao uso de inteligência artificial é justamente a criação de imagens e áudios falsos, prática conhecida como deepfake.

Seis homens ainda não identificados invadiram uma festa de casamento em Manaus e assaltaram, à mão armada, convidados da cerimônia. O episódio aconteceu na noite de ontem, 15, por volta das 22h, no bairro Flores, na zona centro-sul. Câmeras de segurança do salão de festas registraram toda a ação. Convidados, incluindo crianças e idosos, se esconderam debaixo das mesas e foram forçados a entregar os pertences.

De acordo com pessoas que estavam presentes na festa, e que preferiram não se identificar, os assaltantes invadiram a cerimônia e agrediram convidados. Além disso, tomaram como refém uma das funcionárias do buffet. Em uma das câmeras de segurança, é possível ver esse momento.

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As gravações também registraram os seis homens indo de mesa em mesa, onde os convidados estavam escondidos, e arrancando celulares, tablets, bolsas e outros objetos. A maioria dos assaltantes usava boné enquanto outro cobria o rosto com um pano. Um último vestia uma balaclava.

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Segundo a Polícia Militar do Amazonas, a ocorrência foi recebida por volta das 22h e as viaturas chegaram ao local cerca de dez minutos depois. No entanto, os assaltantes já haviam tomado fuga com o veículo de uma das convidadas que estava chegando no casamento no momento do assalto. O carro, um Fiat Palio branco, foi encontrado horas depois em um terreno baldio na zona Norte de Manaus.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), a Polícia Civil irá investigar o caso. Segundo dados da pasta, entre janeiro e abril deste ano, houve 7.198 casos de roubos no estado. Deste total, a maioria (6.821) ocorreu em Manaus. O número equivale a uma média de 77 assaltos por dia no primeiro trimestre de 2023.

As gravuras rupestres que apareceram com a seca no Rio Negro são testemunhos do modo de vida dos povos que viviam na região de Manaus no período pré-colonial, é o que afirma o arqueólogo Jaime Oliveira, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Esta é a segunda vez que afloram as gravuras do sítio arqueológico Ponta das Lajes, com data estimada de 2 mil a mil anos. O primeiro registro foi em 2010, durante seca similar à que ocorre este ano. Segundo Oliveira, desta vez no entanto foi possível observar quantidade maior de figuras.

Localizado às margens do Rio Negro, o sítio tem área de aproximadamente 150 mil metros quadrados (m²), que comporta uma praia coberta de lajes de pedra. No bloco é possível observar gravuras que reproduzem rostos humanos, imagens de animais, além de cortes nas rochas que mostram resultados de oficinas líticas, onde os povos indígenas fabricavam as ferramentas que usavam, como machadinhas.

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À Agência Brasil, Oliveira disse que além de ser um local onde as populações pré-coloniais fabricavam artefatos líticos, utilizando os amoladores, polidores fixos, em depressões ou cavidades e incisões, os símbolos históricos nas rochas também eram utilizados pelos povos para registrar seus comportamentos sociais.

“Os locais que têm essas gravuras representam e são testemunho do modo de vida de populações pré-coloniais. Nesse sítio em especial, Ponta das Lages, temos dois contextos bem distintos - um onde há locais com oficinas líticas, que são aqueles com marcadores, amoladores, polidores fixos, em que os grupos fabricavam suas ferramentas, especialmente a partir da técnica de polimento, e outro com as gravuras rupestres, que tinham mais a função de ser um meio de comunicação social entre os grupos. As gravuras permitiam a comunicação entre um grupo e também, de forma externa, com outros”, complementou Oliveira.

Também já foram encontrados no barranco pedaços de peças de cerâmicas. Segundo Oliveira, a data delas é feita com base na comparação com outras peças e registros encontrados em sítios similares, como o Caretas, no Rio Urubu, no município de Itacoatiara, a 175 quilômetros de Manaus, na Reserva de Preservação Permanente Natural (RPPN) Dr. Daisaku Ikeda.

“Essas gravuras rupestres não são possíveis de serem datadas, no entanto, a gente estabelece uma cronologia e uma datação relativa, a partir da associação com as ocupações em sítios limítrofes como Ponta das Lages. Ao lado desse sítio temos mais três - O Lages, Daisaku Ikeda e o Porto Encontro das Águas”, afirmou o arqueólogo. “Essas gravuras rupestres têm datação relativa de aproximadamente 2 mil a mil anos. Elas pertencem aos grupos, aos povos originários, aos povos nativos que viviam nessa região em um passado bem distante. Já temos um aprofundamento das pesquisas arqueológicas, que conseguem demonstrar que essa região foi densamente ocupada no período pré-colonial. Tínhamos organizações de sociedades bem complexas e podemos verificar isso a partir também do sítio Ponta das Lajes, dada a complexidade de produção dessas gravuras”, informou.

Preservação

O sítio está situado na região do bairro Colônia Antônio Aleixo e é frequentado por moradores como opção de lazer, em razão do areal que contorna a laje de pedra. Ao redor, é possível ver lixo acumulado pelos visitantes que vão à área em dias de lazer para banhar-se no rio e pescar. Em nota, o Iphan informou que já realizou atividades com voluntários para a retirada de lixo do local.

O instituto disse ainda que mantém rotina de vistoria e fiscalização em Ponta das Lajes e que já acionou os órgãos de segurança para evitar possíveis danos aos bens arqueológicos, especialmente a Polícia Federal e a Secretaria de Segurança Pública de Manaus.

De acordo com o Iphan, a vazante do rio se apresenta como oportunidade para identificação, reconhecimento e atualização para fins de pesquisa e fomento do patrimônio arqueológico da região. O instituto lembra que a situação também “demanda total e irrestrita solidariedade às/aos amazonenses atingidas/os pelos efeitos da severa estiagem em curso.”

“Consideramos o momento oportuno para o fortalecimento dos trabalhos de arqueologia no Amazonas e na região, principalmente aliando educação patrimonial à ambiental, em virtude dos impactos que as mudanças climáticas podem ter no patrimônio arqueológico, além de sempre valorizar o significado que esses territórios têm para os povos originários”, disse a superintendente do Iphan no Amazonas, Beatriz Calheiro de Abreu Evanovick.

Seca

O estado do Amazonas enfrenta seca severa. De acordo com a Defesa Civil, todos os 62 municípios do estado permanecem em situação de emergência. Divulgado quarta-feira (22), boletim informa que são 598 mil pessoas e 150 mil famílias afetadas. No período de 1º de janeiro a 20 de novembro deste ano, foram registrados 19.404 focos de calor no estado, dos quais 2.805 na região metropolitana de Manaus.

Nessa quinta-feira (23), a chuva retornou à capital amazonense, depois de a cidade ficar, nos últimos dias, sob uma nuvem de fumaça causada por incêndios. A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) é que as chuvas se estendam até o fim de semana na capital amazonense.

O Rio Negro, que em 27 de outubro atingiu cota mínima histórica na medição do Porto de Manaus, com 12,70 metros, vem subindo aos poucos. Ontem, o nível estava em 13,47 metros.

O aumento no volume do leito do rio é aguardado por pescadores e ribeirinhos que desejam retomar suas atividades. Eles enfrentam dificuldades de locomoção e relatam sofrer “abandono” por parte do poder público local e estadual. Entre os problemas enfrentados estão a falta de cestas básicas, de acesso à água potável e energia elétrica. 

 

A nuvem de fumaça proveniente de queimadas que encobriu o Amazonas já dura dois meses e tem forçado a população a retomar o uso de máscaras, proteção comum durante a pandemia de covid-19. Segundo o Sistema Eletrônico de Vigilância Ambiental da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a região tem batido sucessivos recordes de péssima qualidade no ar. O governo local e o governo federal têm sido pressionados a tomar providências mais efetivas para conter o avanço do fogo na região da floresta.

A estudante Raely Cardoso, de 25 anos, estuda em Manaus e mora em Manacapuru, na região metropolitana. Asmática, ela conta que já sofria com a fumaça antes mesmo de a nuvem tóxica se "instalar" na capital, quando percorria a rodovia estadual AM-070, que liga os dois municípios.

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"Pego a estrada todo dia e antes mesmo de essa fumaça chegar em Manaus, ela já estava presente na rodovia. Por ser asmática, tive algumas crises no ônibus a ponto de a bombinha fazer pouco efeito, porque era muita fumaça e bem densa. Prejudicava até a viagem, pois o motorista quase não conseguia enxergar", relata.

A jovem conta ainda que passou a utilizar máscara para tentar amenizar os sintomas. Em uma ocasião, chegou a colocar duas, uma por cima da outra. "O uso de máscara tem ajudado em alguns momentos e em outros parece não adiantar, sabe? A sensação é de constante sufocamento - com ou sem máscara", afirma.

O psicólogo esportivo Matheus Vasconcelos tem vivido situação similar. Ele trabalha com atletas ao ar livre. "No sábado de manhã, tive de trabalhar de máscara porque estava pior do que na madrugada. Trabalho na área esportiva e esse é um dos setores mais prejudicados pela fumaça, pois ficamos mais expostos", conta.

Vasconcelos conta ter uma inflamação pequena na adenoide, estrutura fisiológica atrás das cavidades nasais. "Com essa fumaça, causa irritação demais. Nos dias em que ela está densa, não adianta fazer nada. Passamos o dia no ar, vedamos tudo, usamos balde de água, umidificador, pano molhado nas brechas e, ainda assim, a fumaça continua invadindo", relata.

Atendimentos

A médica pneumologista Joyce Matsuda, que trabalha na rede pública estadual, diz que tem percebido aumento de atendimentos ligados a doenças respiratórias. "Temos tido muitas queixas. Um exemplo é paciente de asma que estava com a condição controlada, mas nesse tempo de fumaça passou a apresentar crises", conta.

Também médico pneumologista, Daniel Luniere diz que a exposição prolongada a fumaças derivadas da queima de material vegetal agrava sintomas. Na forma aguda, leva a tosse, desconforto torácico, falta de ar, irritação na garganta e rouquidão.

"Outros sintomas são relacionados a via aérea superior, como o aumento dos espirros, nariz ressecado e sangramento nasal em alguns casos. Os olhos também não são poupados, podendo apresentar lacrimejamento ocular, vermelhidão e coceira", explica.

Questionada, a Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas disse apenas não ter registrado aumento "nos últimos dias". Acrescentou ainda que as Unidades de Pronto Atendimento e Serviços de Pronto Atendimento estão preparados.

"A SES-AM reforça a orientação de que, neste período de estiagem, a população tome cuidados como uso de máscara, para se proteger da inalação da fumaça, mantenham-se hidratados, além de adotar o uso de umidificadores de ar ou recipientes com água para melhorar a umidade do ar", orientou.

Recorde

Em outubro, o Amazonas registrou 3.858 focos de incêndio, o pior número desde o começo da série histórica, iniciada em 1998. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia. As áreas mais afetadas são nos municípios de Careiro e Autazes, região metropolitana de Manaus, e no Sul do Estado, no chamado "Arco do Fogo", na divisa com Acre, Rondônia e Pará.

Nesta semana, o governo do Amazonas atribuiu a fumaça que encobre Manaus a queimadas no Pará. "Podemos verificar por imagens dos satélites que todos os municípios, que sofrem influência do Rio Amazonas, que serve como corredor de fluxo de ventos, até chegar a Manaus, têm sido impactados pela fumaça", disse o secretário amazonense de Meio Ambiente, Eduardo Taveira.

O governo afirma que tem trabalhado desde março nos municípios do Sul do Estado e na região metropolitana no combate aos focos de incêndio. Além do governo estadual, Ibama e ICMBio atuam no Amazonas com 270 brigadistas divididos em bases avançadas distribuídas nos municípios de Autazes, Careiro da Várzea, Careiro, Iranduba e Manaquiri.

Na sexta-feira, 3, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, transferiu para o Congresso Nacional parte da responsabilidade pela crise ambiental na região. Durante evento em Manaus, ela pediu pressa para a aprovar o Projeto de Lei 1.818/2022, que institui a Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo.

"Faço um apelo a todos os parlamentares que aprovem, no Congresso, o projeto da lei de manejo do fogo. Ajudaria muito a estruturar melhor os Estados e os municípios para evitar que se chegue a uma situação como essa", defendeu Marina.

O projeto de Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo prevê medidas para disciplinar o uso do fogo no meio rural, sobretudo entre comunidades tradicionais e indígenas, e prevê sua substituição gradual por outras técnicas. O texto também cria instâncias intergovernamentais para gerenciar respostas a incêndios em vegetações.

A cidade de Manaus esteve mais uma vez envolta em uma camada de fumaça visível aos olhos nesta segunda-feira (30), devido às queimadas e à seca histórica que atinge a região. Moradores relataram o problema e reclamaram pelas redes sociais.

O monitoramento segundo o índice mundial de qualidade do ar indicou que, de 10 pontos de avaliação da qualidade do ar no município, em quatro ele estava "pouco saudável" e em seis, "muito pouco saudável".

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A onda de fumaça já envolveu a cidade em outras ocasiões recentes desde o início de outubro, inclusive no domingo (29) quando pontos turísticos como o Teatro Amazonas ficaram encobertos. Nesta segunda-feira, o fenômeno começou por volta das 14h30 e se agravou ao longo da tarde.

Em nota, a prefeitura de Manaus afirmou que, de acordo com dados do programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a fumaça tem origem nos municípios da região metropolitana. Conforme a nota, foram registrados 243 focos de queimadas em todo o Amazonas.

Os municípios da região metropolitana de Manaus que mais tiveram registros de queimadas foram Presidente Figueiredo (17), Autazes (14), Careiro da Várzea (13), Careiro (12), Itacoatiara (10) e Rio Preto da Eva (2), segundo a prefeitura de Manaus.

Esse levantamento foi feito com base nos dados colhidos no domingo (29) e na segunda-feira (30) até as 17h30. A prefeitura afirma ainda que, segundo o Inpe, não há nenhum foco de queimada em Manaus desde sexta-feira (27).

Ainda conforme a prefeitura, a secretaria do Meio Ambiente tem feito todos os dias o trabalho de rega nos principais canteiros da cidade e nos parques administrados pelo órgão. Além disso, toda quarta-feira as equipes de arborização e de educação ambiental estão em uma zona da cidade fazendo a campanha Manaus Sem Fumaça, distribuindo informativos e orientando a população.

A seca histórica reduziu o volume dos rios da Amazônia e tem causado diversos problemas ambientais e econômicos. O governo federal chegou a enviar reforço de brigadistas para combater aos focos de incêndio no Estado. O governo estadual destacou ao longo do mês que também atua para mitigar o problema.

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Parece que Lexa está mesmo querendo viver uma fase solteira. Na madrugada deste domingo, dia 24, a cantora compartilhou um vídeo ao lado de uma fã, pouco tempo depois de se apresentar em uma festa de 15 anos em Manaus, em que aparece negando um pedido de casamento.

Não entendeu nada? Bom, vamos lá! A situação toda era apenas uma brincadeira. Depois do show, a fã se ajoelhou na frente da cantora e de tanto amor foi logo a pedindo em matrimônio.

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Cheia de humor, no entanto, Lexa respondeu: "Eu acabei de sair de um casamento, você quer me enfiar em outro?"

Depois do pedido inusitado, Lexa abraçou a fã e as duas caíram no sofá. Ídolo acessível, né? A cantora anunciou o divórcio de MC Guimê na última quinta-feira, dia 21

Quase dez dias depois de ter sido agredida em um condomínio no bairro de Ponta Negra, em Manaus (AM), a babá Cláudia Gonzaga afirma que se sente humilhada. "Eu só senti quando ela me empurrou. Ela já foi me batendo. Não tive chance de defesa. Eu me sinto humilhada", disse ao programa Fantástico, da TV Globo, do domingo (27).

Os agressores - a professora de Educação Física Jussana Machado e seu marido, Raimundo Machado, que é policial civil - estão presos.

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O tema ganhou repercussão por conta da divulgação das imagens de câmeras de segurança do condomínio. Cláudia é agredida com socos por Jussana enquanto é observada pelo marido. No chão, ela consegue se levantar em determinado momento e pede ajuda. Pouco depois, Ygor chega e já é agredido por Raimundo. Na briga, Jussana dispara contra o advogado, mas acerta o chão onde Ygor estava caído - ele é ferido pelos estilhaços.

Cláudia é baba do filho do advogado Ygor Colares, morador do condomínio onde tudo aconteceu. Os desentendimentos começaram em julho, de acordo com o advogado. "Eles me procuraram que a Claudia fazia fofoca sobre eles no condomínio. Eles ficaram irritados, esperando que eu fosse demiti-la."

Imagens obtidas pelo programa da TV Globo mostraram um episódio em que Machado impede a babá de entrar no mesmo elevador do casal. No segundo episódio, Jussana é flagrada apontando o dedo para a babá em uma área comum do condomínio.

Após o segundo episódio, Ygor foi à polícia com Cláudia e registrou queixa por ameaça, injúria e ofensas contra a babá. Ao saber pelo advogado disso, Jussana também registrou um B.O, alegando que teria sido ameaçada de morte por Ygor.

Defesa afirma que tiro não foi proposital

A defesa dos agressores nega que a motivação tenha sido por preconceito e afirma que o tiro não foi proposital.

"O motivo dos fatos não tem nada a ver com discriminação. Foi a respeito dessa confusão que já havia entre as duas. A violência, nesse caso, ela é injustificável, não tem justificativa para a forma como eles agiram. Mas o disparo foi acidental", afirma Arthur da Costa Ponte, advogado de Raimundo e Jussana.

Uma briga resultou em agressões e uma vítima baleada num condomínio no bairro de Ponta Negra, em Manaus, Amazonas, na última sexta-feira (18). A confusão teve início quando Jussana Machado e seu marido, Raimundo Machado, que é policial civil, abordaram Cláudia Gonzaga, que presta serviços como babá ao advogado Ygor Colares, também morador do local. Jussana e Raimundo foram presos por conta do ocorrido.

O tema ganhou repercussão por conta da divulgação das imagens de câmeras de segurança do condomínio. Cláudia é agredida com socos por Jussana enquanto é observada pelo marido. No chão, ela consegue se levantar em determinado momento e pede ajuda. Pouco depois, Ygor chega e já é agredido por Raimundo.

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O policial, então, entrega uma arma para a sua mulher, que passa a apontá-la às pessoas que se aproximam. Ela usa o equipamento para bater na cabeça da babá. Posteriormente, quando o advogado caiu no chão, ela dispara um tiro em direção à sua perna. A discussão ainda teve continuidade até a chegada da polícia ao local.

O que diz a OAB-AM

A seção local da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Amazonas) publicou notas em suas redes sociais afirmando que acompanha "toda e qualquer violência contra a advocacia e contra a sociedade" e tem "compromisso em defender as prerrogativas da advocacia amazonense".

"A audiência [do último sábado, 19] foi encerrada com a Justiça mantendo a prisão em flagrante sendo convertida em prisão preventiva de Jussana de Oliveira Machado e também com a determinação da prisão do policial civil Raimundo Nonato Monteiro Machado", continua o comunicado da entidade.

O que diz a Polícia Civil do Amazonas

O Estadão entrou em contato com a Polícia Civil do Estado, que enviou a seguinte nota:

"A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) informa que o investigador Raimundo Nonato Machado se apresentou, na manhã deste domingo (20/08), na Delegacia Geral, situada na avenida Pedro Teixeira, bairro Dom Pedro, zona centro-oeste, passou por exames de corpo de delito e seguiu para carceragem, onde ficará à disposição da Justiça.

PC-AM afirma, ainda, que não compactua com qualquer desvio de conduta de seus servidores e assegura que todas as transgressões administrativas são apuradas."

O que diz advogado baleado

Em entrevista à Rede Amazônica, afiliada da Globo no Estado, Ygor comentou: "Eles [Jussana e Raimundo] nos procuraram para falar que supostamente a babá do meu filho estava fazendo fofoca sobre eles. Busquei conversar com ela, que prontamente negou a situação. Então, eles ficaram indignados porque não foi tomada nenhuma providência em relação a isso".

"Minha intenção era retirar ela daquela situação. Ao chegar lá, esse policial me avistou e partiu para cima de mim, para me agredir. Ele tentou um soco, mas errou. Aí, puxou a arma da cintura e entregou para a esposa dele. E ainda falou: ‘segura a minha arma e aponta para ele’", continuou.

Uma confusão em um condomínio no bairro de Ponta Negra, Zona Oeste de Manaus, acabou com uma pessoa baleada, na última sexta (18). O advogado Ygor de Menezes Colares, de 35 anos,levou um tiro na panturrilha esquerda, após tentar apartar uma briga envolvendo a mulher de um policial civil e uma babá. Câmeras de segurança do local registraram a confusão. 

De acordo com as imagens, a briga começou após a babá, que é funcionária do advogado, passar ao lado do casal na saída do elevador do condomínio. A babá relatou à Rede Amazônica que a mulher do investigador chegou a agredi-la verbalmente antes de agredi-la fisicamente. 

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A gravação mostra, ainda, o advogado tentando apartar a briga e o momento em que o investigador repassa uma arma para a mulher. Com o revólver nas mãos, ela disparou contra o advogado, que foi atingido na panturrilha esquerda.

O advogado foi atendido e levado para um Serviço de Pronto Atendimento (SPA), na capital e passa bem. O 19º Distrito Integrado de Polícia (DIP) vai investigar o caso. Segundo a Polícia Civil, a mulher do investigador responderá pelo crime de porte ilegal de arma de fogo restrito. Ela passou por uma audiência de custódia no sábado (19), a partir das 14 no Fórum Ministro Henoch Reis.

 

Uma mulher foi presa nesta sexta-feira (21), no Aeroporto Internacional dos Guararapes, na Zona Sul do Recife, com sete quilos de maconha escondidos em potes de açaí. A passageira que estava acompanhada de sua filha, uma bebê de colo, viajava em voo doméstico de Manaus para a capital pernambucana, segundo a Polícia Federal (PF).

Em fiscalização de rotina, os agentes localizaram a jovem, de identidade não revelada, com um isopor de grande porte e uma bolsa, que empurrava com dificuldade em um carrinho de bagagem. 

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Diante da aproximação dos policiais para ajudá-la, a jovem se mostrou impactada ao perceber pelos crachás que eram agentes da Polícia Federal.

Após entrevista realizada pela equipe, foram encontrados no interior do isopor, três potes de açaí com sete quilos de matéria vegetal prensada em barras, semelhante a skunk, que é um tipo de maconha com maior teor de substâncias psicoativas.

Após a confirmação pela perícia da presença da substância ilícita, a passageira, natural de Fortaleza, no Ceará, e que atualmente reside em Manaus, foi presa em flagrante. Ela responderá pelo crime de tráfico de drogas, cujas penas variam de 5 a 15 anos de reclusão.

Com uma exibição de música, dança e carros alegóricos, milhares de dançarinos e artistas animam o colorido Festival Folclórico de Parintins, um espetáculo à altura do carnaval no coração da Amazônia.

A 56ª edição desta festa popular, um dos eventos culturais mais importantes do Brasil, começou na última sexta-feira e se encerra na noite deste domingo (2), na ilha de Parintins, às margens do rio Amazonas, a cerca de 370 quilômetros da capital Manaus.

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Aproximadamente 75.000 pessoas devem comparecer ao festival conhecido como Boi-Bumbá, nome de uma dança tradicional do norte e nordeste do país, muito semelhante aos desfiles das escolas de samba do carnaval.

No "Bumbódromo" de Parintins, uma arena onde a festa é celebrada desde 1988, Eloiza Amaral, estudante de 19 anos, aproveitava a festa pela primeira vez: "É um orgulho fazer parte desse povo da floresta; é maravilhoso poder compartilhar o folclore dessa cultura tão rica", disse à AFP.

De acordo com a tradição que remonta a cerca de cem anos, dois grupos disputam o título representando o boi-bumbá: de um lado está o "Garantido", simbolizado pela cor vermelha; do outro, o "Caprichoso", de azul. As apresentações giram em torno de uma lenda local sobre um boi ressuscitado: os vermelhos trazem um boi branco, e os azuis, um boi preto.

Os dois grupos apresentam performances de duas horas e meia com temas relacionados a lendas e rituais das etnias indígenas e da cultura popular amazônica, durante as três noites do evento, realizado anualmente no último fim de semana de junho.

Na abertura, na sexta-feira, os artistas do Garantido homenagearam o cacique Raoni Metuktire, líder da etnia kayapó, reconhecido por usar um disco no lábio inferior e por sua luta pela preservação da Amazônia e dos povos indígenas.

O tema do Garantido este ano busca promover um manifesto dos povos da floresta em defesa da vida, destacando a necessidade de lutar para que a intolerância não divida e empobreça culturalmente o mundo.

O tema do Caprichoso é baseado em "O grito do povo guerreiro", uma homenagem aos ancestrais.

- "Como a primeira vez" -

A festa atraiu cerca de 120.000 turistas para a ilha, de acordo com a Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (Amazonastur).

Antes de cada noite do festival, os seguidores de ambos os lados passam mais de 10 horas do lado de fora do Bumbódromo, esperando em longas filas para torcer pela agremiação favorita.

Entre eles, Naiara Souza, designer industrial de 35 anos, esperou pacientemente "por amor ao boi, a toda essa cultura e essa energia que só conhece quem participa" do festival.

Nos bastidores, a adrenalina está à flor da pele. Zeca Dantas, músico de 50 anos, sente "um frio na barriga, como se fosse sempre a primeira vez".

"A pressão é grande, ouvir todos tocando seus instrumentos enquanto esperam para entrar... é como uma equipe entrando em um estádio lotado", comentou.

Quando entram em cena, cada um em seu turno, o bumbódromo se enche de trajes de penas, danças exóticas e diversão. Um boi branco.

Alexandre Brandão, um aposentado de 78 anos, realizou um "sonho" ao presenciar o espetáculo: "Nunca havia visto essa maravilha de perto", disse à AFP.

O vencedor da disputa é decidido por um júri de dez pessoas.

O evento é reconhecido como patrimônio cultural do Brasil desde 2018.

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Fotos: Michael Dantas/AFP

Um levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas aponta quais são os prefeitos das dez maiores capitais do país mais bem avaliados. Para a construção do ranking, os moradores das cidades foram questionados se aprovavam ou não a gestão municipal. O primeiro lugar ficou com o prefeito de Salvador, Bruno Reis, seguido do mandatário municipal de Manaus, Davi Almeida, e do chefe do Executivo do Recife, João Campos.

Segundo os dados, Bruno Reis tem uma taxa de aprovação de 68% e Davi Almeida, de 67,3%. Já João, aparece com 66,3% de aprovação e 28,4% de desaprovação.

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No Recife, o levantamento ocorreu entre os dias 30 de março e 2 de abril e ouviu 816 pessoas. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa buscou avaliar a opinião dos cidadãos sobre a administração dos prefeitos, perguntando se aprovavam, desaprovavam ou não tinham opinião formada.

Veja o ranking completo:

 

Uma criança de 3 anos morreu nesta quarta-feira (7) após ter sido espancada pelo pai em Presidente Figueiredo, no interior do Amazonas. O menino chegou a ser socorrido em um posto de saúde na terça-feira (6) com os pés inchados e hematomas na cabeça, mãos e coxas. As informações são da Rede Amazônica.

O caso aconteceu na cidade de Presidente Figueiredo, a 127 km de Manaus. A criança morava com o pai e outros três irmãos mais velhos, após a mãe ter se separado. Segundo informações, testemunhas confirmam que o menino já havia sofrido outros tipos de violência por parte do pai, como ter tido as mãos queimadas em uma panela quente, e era chamado de “veado”, de forma pejorativa. Pessoas que conheciam o homem afirmam que ele não reconhecia o menino como seu filho legítimo.

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De acordo com a polícia, o homem levou o filho para ser socorrido alegando que ele havia engasgado. As investigações apontam que ele havia usado um pedaço de madeira para bater nos pés do menino, que ficaram inchados, e ele chorou e vomitou.

O Conselho Tutelar e a polícia foram acionados ao local e o homem foi preso em flagrante e levado para a 37ª Delegacia de Presidente Figueiredo.

Dois confrontos envolvendo os clubes amazonenses no Campeonato Brasileiro da Série C chamaram a atenção, neste domingo à tarde, pela terceira rodada. O Amazonas-AM foi até Belém (PA) e venceu por 2 a 1 o Remo, enquanto na Arena da Amazônia, o Manaus fez 1 a 0 em cima do Altos-PI.

A vitória deixou o Amazonas com seis pontos, em quinto lugar, enquanto o Remo acumulou sua terceira derrota seguida e segura a lanterna sem pontuar. O Manaus também soma seis pontos, mas fica em sétimo pelo saldo de gols. O Altos abre a zona de rebaixamento, com um ponto, em 17º lugar.

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Em casa, o Brusque venceu por 3 a 2 o Volta Redonda e também fica no G-8 - zona de classificação. Com seis pontos ocupa a sexta posição. O time fluminense perdeu pela terceira vez e aparece como vice-lanterna.

O CSA deu um salto na tabela após vencer por 2 a 0 o Floresta-CE, mesmo jogando no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza (CE). Com quatro pontos, o time alagoano deixou a zona de degola e agora está em nono lugar. O time cearense segue com quatro pontos, em 11º lugar.

A terceira rodada vai terminar na noite de segunda-feira. Às 20h, Operário-PR e São José-RS se enfrentam em momentos opostos no estádio Germano Kruger, no interior do Paraná. O time da casa tenta embalar a segunda vitória seguida, enquanto o adversário ainda busca desencantar na competição. Na primeira fase, os 20 clubes disputam turno único, com os oito melhores avançando à segunda fase e os quatro piores sendo rebaixados para a Série D, em 2024.

CONFIRA OS JOGOS DA 3ª RODADA:

Quinta-feira

Ypiranga-RS 5 x 0 Paysandu

Sábado

Pouso Alegre-MG 0 x 2 São Bernardo-SP

Confiança-SE 1 x 0 Figueirense-SC

Aparecidense-GO 3 x 0 Náutico-PE

América-RN 2 x 2 Botafogo-PB

DOMINGO

Manaus-AM 1 x 0 Altos-PI

Remo-PA 1 x 2 Amazonas-AM

Floresta-CE 0 x 2 CSA-AL

Brusque-SC 3 x 2 Volta Redonda-RJ

SEGUNDA-FEIRA

20h

Operário-PR x São José-RS

Na Arena da Amazônia, o Náutico começou a sua saga no Campeonato Brasileiro da Série C. E não começou nada bem. Diante do Manaus, o Timbu até saiu na frente, com um gol de cabeça de Jean Mangabeira, ainda no primeiro tempo. Mas, na segunda etapa, tomou o empate e a virada nos acréscimos.

O Jogo

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Em um jogo truncado, a bola parada foi a saída encontrada pelo Náutico para chegar ao gol. E deu certo, aos 32 minutos. Em cobrança de escanteio, Jean Mangabeira subiu e cabeceou no canto direito de Reynado, que nada pode fazer

Antes do intervalo, o Manaus teve a chance de empatar. Primeiro com Bruno Bispo, que parou na grande defesa de Vagner. Charles pegou o rebote, mas, de cabeça, mandou para fora e o 1x0 permaneceu na primeira etapa.

Aos 15 minutos do segundo tempo, o Timbu tomou outro susto. Cardoso aproveitou uma bobeira da zaga alvirrubra, roubou a bola, saiu na cara do gol, mas conseguiu a façanha de chutar por cima do gol. 

Mas água mole em pedra dura é aquela história. E o troco foi dado com a mesma moeda. Em um escanteio, aos 36, Charles cobrou escanteio e Douglas apareceu no meio da zaga pernambucana e, de cabeça, fuzilou a meta vermelha e branca.

E a virada veio, de novo, em um tiro esquinado. Dessa vez, o cruzamento de Charles acabou num bate rebate dentro da área e a bola se ofereceu para Cardoso, que mandou pras redes e sacramentou a virada manauara.

Ficha Técnica

Competição: Campeonato Brasileiro da Série C

Local: Arena da Amazônia (Manaus)

Manaus: Reynaldo; Lucas Mota, Douglas, Bruno Bispo e Dieyson; Charles, Renan e Tonini; Klenisson, Jean Carlo e Henan. Técnico: Higo Magalhães

Náutico: Vagner; Victor Ferraz (Diego Ferreira), Denilson, Odivan e Diego Matos; Jean Mangabeira, Eduardo,  Gabriel Santiago e Kayon (Thiaguinho) ; Paul Villero e Júlio. Técnico: Dado Cavalcanti

Gols: Douglas e Cardoso (MAN); Jean Mangabeira (NAU)

Arbitragem: Paulo Henrique de Melo Salmazio (MS)

Assistentes: Marcos dos Santos Brito (MS) e Antônio Adriano de Oliveira (MS)

Cartões amarelos: Bruno Bispo (MAN); Thiaguinho (NAU)

Após a eliminação na Copa do Brasil para o Cruzeiro, o Náutico agora mira a Série C, última competição que lhe resta no ano de 2023. Nesta edição, o Timbu terá desafios inéditos, visto que jamais enfrentou sete dos 19 times que disputarão a terceira divisão nesta temporada.

Os clubes que nunca jogaram contra os alvirrubros são: Amazonas FC, Aparecidense, Floresta-CE, Manaus, Pouso Alegre, São José-RS e Ypiranga-RS. A estreia do Náutico será diante de um deles, o Manaus, clube fundado em 2013 e que disputará a Série C pela quarta vez. O duelo acontece nesta terça-feira (02), às 21h30, na Arena da Amazônia.

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Por outro lado, o Timbu também terá velhos conhecidos pela frente. São eles: Altos, América-RN, Botafogo-PB, Brusque, CSA, Confiança, Figueirense, Operário-PR, Paysandu, Remo, São Bernardo e Volta Redonda.

Destes, o São Bernardo é o único que enfrentou os alvirrubros neste ano. O confronto aconteceu pela 1ª fase da Copa do Brasil, em 1 de março. Na ocasião, o Timbu visitou o "Bernô", no estádio Primeiro de Maio, e venceu por 1 a 0. O gol dos pernambucanos foi marcado pelo zagueiro Denílson.

A Banda Kiss precisou interromper o show que realizava na cidade de Manaus, no Amazonas. No meio da apresentação, Gene Simmons, um dos vocalistas, se sentiu mal e precisou deixar o palco, segundo informações do G1.

Primeiro, o cantor se sentou em uma cadeira, mas ao continuar se sentindo mal, decidiu abandonar o show. Com isso, a banda precisou paralisar a apresentação. Um pouco depois, o vocalista Paul Stanley explicou que a banda precisava parar para que o músico recebesse atendimento médico.

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Nos bastidores, o baixista foi atendido por assistentes de palco e se sentiu forte o suficiente para continuar o show. De volta ao palco, ele agradeceu os fãs em português: "Manaus, tudo bem! Obrigado".

A apresentação aconteceu na noite da última quarta-feira (12) e continuou até a madrugada de quinta.

Um aluno de 12 anos de idade do Instituto Adventista de Manaus, no bairro Cachoeirinha, na Zona Sul de Manaus (AM), atacou uma professora e outras duas colegas de sala com uma faca nesta segunda-feira (10), que ficaram feridas.

De acordo com o repórter Renato Souza, do Correio Braziliense, o adolescente foi preso e afirmou que tentaria ferir outras pessoas da instituição de ensino, e que “a polícia diz que se trata de caso isolado”.

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Um aluno identificado como Bruno, segundo o Amazonas Atual, relatou que o autor estava na sala de aula quando levantou os braços e puxou uma faca. “Ele falou assim: ‘Olá, querida. Cheguei’. Ele se sentou no lugar, levantou e saiu correndo. A professora também saiu correndo, ele foi atrás para tentar bater nela, aí pularam em cima dele”, disse. 

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Djedah Medeiros Braga, natural de Manaus, no Amazonas, no coração da floresta amazônica, tem apenas 16 anos e já é considerado um virtuose no violão, que significa pessoa habilidosa, com excessiva aptidão para realizar algo. Djedah começou a tocar aos 10 anos. O pai lhe presenteou com um violão pequeno e o menino se arriscou a aprender sozinho em casa. Hoje ele toca com perfeição e compõe suas próprias músicas em seu tempo livre.

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O jovem violonista compartilha, em suas redes sociais (no Instagram são 41 mil seguidores), suas composições e algumas delas vêm de sonhos. Ele diz sonhar com a melodia e o sentimento que ela transmite, por exemplo: “como é se apaixonar”. Às vezes a inspiração vem da rua, em um simples ato de ir a padaria. Ele ouve alguém cantarolando e, ao voltar para casa, pega o violão e começa a tocar.

Destro para escrever e canhoto para tocar, Djedah é o único de seus parentes mais próximos que toca algum instrumento. “Minha família sempre ouviu muita música, só os irmãos do meu avô que tocavam, mas eu nunca tive contato com eles e meu avô foi o único deles que não tocava”, disse Djedah.

Seu grande sonho é propagar o violão basileiro e a cultura de seu país pelo mundo. “Minha principal inspiração musical é o Heitor Villa-Lobos. No violão, Baden PowellYamandu Raphael Rabello. Mas também muito do cancioneiro, Chico Buarque e Caetano Veloso”, contou o violonista.

Das referências citadas por Djedah, Yamandu Costa teve carreira semelhante à do jovem músico de Manaus. Yamandu é um grande violonista e compositor que começou também muito cedo na música. Com 7 anos já estudava com o pai. Aos 17, se apresentou pela primeira vez em São Paulo. A partir daí passou a ser reconhecido internacionalmente por criar interpretações de rara personalidade no violão de 7 cordas.

A origem do nome Djedah é árabe. Jidá é uma cidade na Arábia Saudita e seu nome significa “avó do mundo”, que seria a própria Eva. O violonista contou que seu pai teve um sonho em que Deus dizia para ele dar esse nome ao filho, e assim ele fez.

Além do violão, Djedah também gosta de desenhar e tem talento. Segundo ele, a outra atividade de que mais gosta é ler. Djedah já leu clássicos como Machado de Assis, William Shakespeare, Edgar Allan Poe, Fernando Pessoa, entre outros, nacionais e internacionais.

Conheça mais de Djedah nas redes sociais e no Youtube:  https://www.youtube.com/@Djedah

Por Ana Paula Mafra (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

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