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Um homem de 25 anos foi preso, na madrugada da quarta-feira (17), por forjar o próprio sequestro. Dayverd da Silva confessou à Polícia Civil do Rio de Janeiro, através da Delegacia Antissequestro (DAS), que possui dívidas em apostas esportivas, as “bets”, e que tentou enganar os pais para conseguir R$ 40 mil e pagar o débito. Em uma captura de tela do vídeo se falso sequestro que o jovem enviou aos pais, ele aparece amordaçado sobre um gramado. 

O esquema teria envolvido uma segunda pessoa, paga para simular o cativeiro e para bater em Dayverd, na tentativa de tornar a situação mais realista. O comparsa, que não teve o nome divulgado, foi uma pessoa em situação de rua, que recebeu um Pix de R$ 100 para bater em Dayverd com uma vara de goiabeira. A Civil teve acesso às informações do segundo envolvido, já que o preso utilizou a chave Pix desse homem para obter o dinheiro do resgate. 

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Após apanhar do morador de rua, o preso foi para um local entre o Complexo do Alemão e o Morro do Sapo e de lá enviou fotos para os parentes, aparentando estar machucado e amordaçado. Inicialmente, ele pediu um resgate de R$ 100 mil para a prima da esposa. Como não houve retorno, ele desceu a exigência para R$ 40 mil, mas ainda assim, ninguém realizou o pagamento. Depois disso, segundo relatado aos policiais, ele avisou à família que conseguiu “uma liberação do chefe dos sequestradores”. 

Dayverd trabalha como vendedor de automóveis na loja do sogro, em Ramos, bairro da Zona Leopoldina, na capital fluminense. Ele tinha acesso à conta da empresa — de onde, segundo as investigações, desviou dinheiro para jogar em sites e em aplicativos de “bets”. Após encerrar a simulação de sequestro, o homem foi até a loja do sogro e levado para a DAS a fim de prestar depoimento. Na delegacia, o rapaz resolveu confessar o crime. Ele foi autuado em flagrante pelo crime de estelionato, sem direito a fiança.

 

O brasileiro Thiago Allan Freitas, de 38 anos, que havia sido sequestrado no Equador, foi libertado com vida pelos criminosos, relataram nesta quarta-feira, dia 10, familiares dele. Thiago Allan foi uma das vítimas da onda de ataques promovidos por facções de narcotraficantes que aterrorizaram o país. O governo equatoriano teve de declarar estado de exceção, reconhecer um conflito armado interno e empregar as Forças Armadas.

O brasileiro passou mais de 24 horas em cárcere privado. Thiago Allan havia sido capturado na manhã desta terça-feira, dia 9, por sequestradores em Guayaquil, onde vive há cerca de três anos. Ele tem um restaurante de churrasco brasileiro, a La Brasa.

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Thiago Allan foi encontrado por policiais e já voltou para casa. Ainda não há detalhes de como foi a operação de resgate. Os criminosos chegaram a exigir US$ 8 mil dólares, inicialmente. A Embaixada do Brasil em Quito já foi informada do resgate.

Um dos filhos dele, Gustavo, os sequestradores exigiram por fim um resgate de US$ 3 mil, e a família chegou a pagar com recursos próprios mais de US$ 1 mil. Sem dinheiro, o jovem recorreu às redes sociais para pedir contribuições e soltar o pai dos algozes.

Os filhos de Thiago publicaram uma mensagem no perfil do pai no Instagram: "Muito obrigado pela ajuda, de coração. Já encontraram meu pai. Estamos todos seguros, graças a Deus".

Na noite desta quarta-feira Eric Lorran Vieira, irmão de Thiago, gravou um vídeo para relatar que ele havia sido solto e estava bem. Eles conversaram por meio de uma videochamada: "Conseguimos, meu irmão está bem. Acabei de falar com ele".

Segundo Eric Lorran, representantes do governo brasileiro já foram informados sobre a libertação de Thiago Allan. A família em São Paulo fez contato com ele por meio da polícia equatoriana. "Quero agradecer a todos que compartilharam, mandaram mensagens e ajudaram financeiramente. A gente saiu do maior sufoco. Conseguimos salvar uma vida. Isso é divino", disse Eric.

O filho de um brasileiro sequestrado no Equador, nessa terça (9), pediu ajuda nas redes sociais para pagar o resgate do pai. Gustavo disse que a família deu todo o dinheiro que tinha aos sequestradores, mas que a quantia não foi suficiente para a liberação.

Thiago Allan Freitas é dono de uma churrascaria e Gustavo usou as redes sociais do restaurante para fazer o apelo horas após o pai ser levado.

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"Meu nome é Gustavo, eu sou filho de Thiago. Meu pai foi sequestrado nesta manhã. Já enviamos todo o dinheiro que tínhamos. Não temos mais. Por isso, recorro a vocês, que me ajudem com o que têm, com qualquer valor, é muito bem-vindo. Se é US$ 1, US$ 2, precisamos de verdade. Estamos desesperados. Não temos como fazer. Já pagamos US$ 1,1 mil, mas estão pedindo US$ 3 mil. Peço que nos ajudem. Muito obrigado", relatou o jovem.

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LeiaJá também: Grupo armado invade TV ao vivo e faz reféns no Equador

Nessa terça (9), grupos criminosos ligados ao narcotráfico iniciaram uma série de ataques em cidades do Equador um dia após o presidente Daniel Noboa decretar estado de exceção para combater o comércio de drogas. O mandatário classificou as organizações como "terroristas" e colocou o Exército nas ruas para responder aos criminosos.

Em nota, o Itamaraty informou que acompanha com preocupação o conflito armado no Equador.

"O governo brasileiro acompanha com preocupação e condena as ações de violência conduzidas por grupos criminosos organizados em diversas cidades no Equador. Manifesta também solidariedade ao governo e ao povo equatorianos diante dos ataques." 

 

Policiais civis prenderam, nesta quinta-feira (28), um homem que era procurado pelo crime de extorsão mediante sequestro. Foragido do Rio Grande do Sul, o acusado foi encontrado por agentes do Rio de Janeiro em um motel, na Zona Sul da capital fluminense.

Diligências apontaram que ele estava no Rio de Janeiro, escondido no Morro do São Carlos, no bairro Estácio, há algumas semanas.

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Mais de um ano depois do crime

O caso ocorreu em outubro de 2022, no Rio Grande do Sul, quando dois irmãos foram sequestrados e mantidos em cativeiro por um dia.

De acordo com as investigações, o homem é líder de um grupo responsável pela prática desse tipo de crime no estado do Sul do país. Ele participava do planejamento e da coordenação da ação criminosa, além de se envolver no rapto das vítimas.

 

Uma semana depois de sofrer um sequestro junto de Marcelinho Carioca, Taís de Oliveira, 36 anos, amiga do ex-jogador de futebol, contou à Record TV detalhes sobre o crime. Segundo ela, os sequestradores não conheciam Carioca e pesquisaram na internet o nome do atleta aposentado.

"Eles foram ver quem era o Marcelinho Carioca, que ele era um jogador. Ele foi no banco da frente, e me colocaram no banco de trás. A gente ficou tão tenso, que não sentia vontade de comer. Bebi água o tempo todo. Eu só pensava nas crianças, pensava: 'Será que eu ia voltar viva?'", contou Taís, que é mãe de dois meninos.

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"A gente saiu intacto! Foi Deus ali, foi Deus que guardou a gente, de verdade", disse ela, que trabalha na Secretaria de Esportes e Lazer de Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. Marcelinho foi titular da pasta até o início do ano.

Taís e Carioca foram sequestrados na madrugada do dia 17, em frente à casa de Taís, em Itaquaquecetuba, quando o ex-jogador levou para ela ingressos de um show do cantor Thiaguinho. A apresentação seria mais tarde, naquele mesmo dia. Ele havia acabado de sair de um outro show do artista, na noite do dia 16, na Neo Química Arena, em Itaquera, zona leste da capital.

Na entrevista ao programa Domingo Espetacular, Taís também lamentou que algumas pessoas tenham espalhado que ela e Carioca teriam um caso amoroso. O ex-jogador chegou a gravar vídeo no qual dizia ter sido sequestrado pelo marido de Taís, mas depois disse que foi obrigado pelos sequestradores a fazer isso.

"Não sei o que passa na cabeça das pessoas, elas ficam julgando, falando um monte de coisa que não sabem, que não conhecem. É muito difícil isso", disse ela. Taís teria terminado um relacionamento com o pai de seus filhos há poucos meses.

Para a polícia, os criminosos obrigaram Marcelinho a gravar o vídeo para tentar desviar o foco das investigações. Os policiais acreditam ainda que os criminosos renderam Marcelinho atraídos pelo carro de luxo do ex-jogador, uma Mercedes, e sem saber quem ele era.

Os bandidos obrigaram a família de Marcelinho a fazer duas transferências via Pix para eles, nos valores de R$ 30 mil e de R$ 12 mil. Eles teriam pedido uma terceira transferência, que não foi feita. Marcelinho foi libertado após as transferências, horas depois do início do sequestro, e Taís foi libertada sem que a família tivesse de pagar resgate, de acordo com a polícia.

Os investigadores localizaram primeiro o carro do ex-jogador, estacionado em uma rua de Itaquaquecetuba, e depois prenderam cinco suspeitos: dois homens e três mulheres, estas no lugar que foi apontado como o cativeiro onde Marcelinho foi mantido refém.

A Polícia Civil de São Paulo identificou mais dois suspeitos de integrar a quadrilha que sequestrou o ex-jogador Marcelinho Carioca. Ambos estão foragidos e são procurados pela polícia.

Já foram presos dois homens e três mulheres pela Divisão Antissequestro. Parte do grupo tem passagem pela polícia. Uma sexta pessoa foi conduzida à delegacia como testemunha. O caso foi registrado como extorsão mediante sequestro.

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O atleta aposentado, de 51 anos, ficou em cárcere privado desde a madrugada de domingo (17) até a tarde da segunda-feira (18). Ele disse que foi abordado por uma quadrilha quando chegava à casa de uma amiga, em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo.

Na tarde de segunda-feira (18), a Polícia Civil o encontrou em um cativeiro um dia e meio após o seu desaparecimento. Conforme as investigações, as buscas começaram após o veículo do atleta aposentado, uma Mercedes, ser achado horas antes na mesma cidade.

Marcelinho relatou que no sábado (16) estava na Neo Química Arena, estádio do Corinthians, na zona leste, onde ocorria um show do cantor Thiaguinho. Após o evento, passou na casa de uma amiga, em Itaquaquecetuba, para deixar os ingressos da apresentação de domingo do mesmo cantor, quando foi abordado por três criminosos. Segundo Marcelinho, essa amiga foi levada junto com ele.

De acordo com a polícia, dois pagamentos aos criminosos foram feitos pela família de Marcelinho via Pix - um de R$ 30 mil e outro de R$ 12 mil. Os ladrões chegaram a pedir uma terceira transferência, que não foi efetuada.

Também durante o período em que esteve no cativeiro com os sequestradores, o ex-jogador disse que foi obrigado a gravar um vídeo no qual afirma que saiu com a mulher que aparece ao seu lado e depois ficou sabendo que ela era casada e o marido, então, descobriu a suposta traição. A mulher também aparece nas imagens confirmando a versão.

Com o olho esquerdo roxo, o ex-jogador disse ter vivido momentos de terror no cativeiro.

Ficou tudo bem! Marcelinho Carioca tranquilizou a todos ao postar um vídeo ao lado de sua família após ser sequestrado na cidade de São Paulo.

Com o rosto ainda machucado, o ex-jogador apareceu ao lado dos filhos e dos netos para agradecer o carinho, a preocupação e as mensagens que recebeu.

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Bem, gente, que bom estar de volta, em casa, do lado de pessoas que realmente a gente ama. Toda minha família aqui me esperando, torcendo por mim. Lucas, meu neto, Lucas, meu filho, Matheus, meu filho, Marcella, minha filha, minha netinha Luize, meu genro querido Gabriel, minha norinha querida querida Carol, começou.

Em seguida, Marcelinho falou sobre a amiga que estava ao seu lado e também foi sequestrada:

- Não só eu estou feliz, mas muita gente que torce por mim está, também. Eu agradeço a Deus pela minha vida, pela vida da minha amiga, da Taís, que está agora ao lado dos seus dois filhos, ao lado das pessoas que a amam, que ela é uma mulher digna correta.

Marcelinho dá sua versão sobre o sequestro

Durante coletiva de imprensa que ocorreu na noite da última segunda-feira, dia 18, Marcelinho deu sua versão sobre o sequestro e agradeceu o empenho da polícia no caso.

- Primeiro, gostaria de agradecer - independente de ser uma pessoa conhecida ou não - o trabalho brilhante da DAS (Delegacia Antissequestro), da Polícia Militar, da Polícia Civil. As três em conjunto, rápidas.

Marcelinho então explicou que a mulher que estava ao seu lado é apenas uma amiga:

- E outro detalhe: eu sou jornalista e jornalista tem que trabalhar na veracidade dos fatos. Antes de inventar, apure. Queria falar da Taís, ela é minha amiga há três anos, conheço o ex-marido dela, Márcio, os filhos dela. Ela é íntegra, guerreira. Falaram uma porção de coisas.

- Fui ao show do Thiaguinho no sábado (16), saí por volta de 00h40 da NeoQuimica Arena, voltando pra casa - eu moro em Arujá - chegaram três indivíduos e me abordaram. Tomei essa coronhada na cabeça, depois não vi mais nada. Me colocaram no carro, colocaram capuz.

Sobre o vídeo que circulou nas redes sociais, Marcelinho explicou que foi forçado a gravar o conteúdo já que estava com uma arma na cabeça.

- Se você tem uma arma apontada para sua cabeça e a pessoa te obriga a falar, o que você faz? Eu ouvi tanta coisa... queriam dinheiro, levaram, mas eu não estava preocupado com dinheiro. Estava preocupado com a minha vida e a vida dela [da Taís]. Você encapuzado não vê nada, só escuta. Pedia para ir ao banheiro, beber água.

No final da coletiva, Marcelinho falou sobre o momento em que foi libertado:

- Eles ouviram o helicóptero chegando, barulho forte, e escutei: a casa caiu, a casa caiu, temos que libertar ele, pega o menor de idade para dirigir e joga ele em outro lugar.

O ex-jogador Marcelinho Carioca deu nesta segunda-feira, 18, detalhes sobre o período em que esteve em cativeiro após ser vítima de sequestro na madrugada de domingo, 17. Marcelinho foi encontrado pela Polícia nesta segunda-feira em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo. No total, há cinco suspeitos presos por envolvimento no crime.

"Foi uma das piores coisas que eu já passei na minha vida", disse o ex-jogador.

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Marcelinho relatou que no sábado, 16, estava na Neo Química Arena, estádio do Corinthians, na zona leste, onde ocorria um show do cantor Thiaguinho. Após o evento, passou na casa de uma amiga para deixar os ingressos do show de domingo, quando foi abordado por três criminosos. "Eles me abordaram, me deram uma coronhada, me encapuzaram e me colocaram dentro do meu próprio carro", contou. Segundo Marcelinho, essa amiga foi levada junto com ele.

Já no cativeiro, os bandidos pediram que Marcelinho fizesse transferências via PIX. Segundo a polícia, foram cerca de R$ 40 mil repassados das contas do ex-jogador para os criminosos.

"Falaram que eu tinha de colaborar para dar todo o meu dinheiro. Eu falei ‘não tem problema, pode pegar, eu só quero que vocês me soltem’", relatou Marcelinho.

Também durante o período em que esteve no cativeiro com os sequestradores, o ex-jogador disse que foi obrigado a gravar um vídeo no qual afirma que saiu com a mulher que aparece ao seu lado e depois descobriu que ela era casada e o marido, então, descobriu a suposta traição. A mulher também aparece nas imagens confirmando a versão.

"Eles me forçaram a fazer aquele vídeo. Com um revólver na cabeça, disseram ‘você vai falar isso e isso’", contou Marcelinho.

Com o olho esquerdo roxo, o ex-jogador disse ter vivido momentos de terror no cativeiro. "Foi uma noite terrível", afirmou. "Queriam dinheiro, eu estava encapuzado. Pediram a senha do telefone."

Prisões

Foram detidos três homens e duas mulheres - parte deles já teve passagem pela polícia. Todos foram levados à sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no centro da capital. Uma sexta pessoa foi conduzida à delegacia, como testemunha.

Revelado no Flamengo, Marcelinho fez história no Corinthians

Marcelinho foi revelado pelo Flamengo e alçado ao time principal pelo técnico Telê Santana quando tinha apenas 16 anos. A estreia como profissional aconteceu em 1988, substituindo o ídolo Zico em um clássico com o Fluminense. Marcelinho fez parte de conquistas importantes no Flamengo, como a Copa do Brasil (1990), Carioca (1991) e Campeonato Brasileiro (1992).

O jogador foi negociado com o Corinthians em 1993, quando passou a ser chamado de Marcelinho Carioca. Apesar de ter ido contra a transferência, o jogador teve identificação imediata com a torcida e viveu o seu auge com a camisa alvinegra.

Marcado pela destreza na bola parada, especialmente nas cobranças de falta, ele empilhou títulos pelo time do Parque São Jorge: Paulistão (1995, 1997, 1999 e 2001), Campeonato Brasileiro (1998 e 1999), Copa do Brasil (2000) e Mundial de Clubes da Fifa (2000).

Marcelinho também acumulou passagens por Vasco, Santos e Valencia antes de se aposentar. Após pendurar as chuteiras, ele se formou em Jornalismo e trabalhou como comentarista. Posteriormente, ingressou na carreira política e até janeiro ocupou o cargo de secretário municipal de esporte e lazer de Itaquaquecetuba. (Colaborou Rodrigo Sampaio)

O sequestro do ex-atleta Marcelinho Carioca, com passagens por Corinthians e Seleção Brasileira, segue tento desdobramentos. O atleta, que está desparecido desde o último domingo (17), surgiu em vídeo contato como aconteceu o ato criminoso. Marcelinho foi sequestrado enquanto curtia um show, na Néo Química Arena, em São Paulo.

“Bem, gente...Eu estava no show em Itaquera, curtindo lá um samba. E aí, eu saí com uma mulher que é casada. Fui saber depois. Aí o marido dela me pegou, me sequestrou, me levou. E esse foi o B.O (Boletim de Ocorrência)”, disse Marcelinho em um vídeo no qual a reportagem do LeiaJá teve acesso.

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A citada mulher aparece nas imagens logo depois. “Confirmo tudo que ele está dizendo. Eu sou casada, meu esposo sequestrou a gente e colocou a gente num cativeiro”, relatou.

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Relembre o caso

A Polícia Civil de São Paulo confirmou o sequestro nesta segunda-feira. Segundo a corporação, o advogado da vítima informou que ele foi surpreeendido enquanto curtia um show, em São Paulo. Já o portal IG Esportes noticiou que os sequestradores exigiram cerca de R$ 90 mil reias para libertar o ex-jogador.

“A Secretaria da Segurança Pública informa que um veículo foi localizado abandonado na região de Itaquaquecetuba. Um boletim de ocorrência está sendo registrado como desaparecimento de pessoa e localização de veículo na Delegacia Seccional de Mogi das Cruzes. O Sistema de Identificação Automatizada de Impressões Digitais foi acionado para apurar as circunstâncias e identificar os envolvidos”, informou a Secretaria de Segurança Pública.

Posteriormente, o carro de Marcelinho foi levado à delegacia de Itaquaquecetuba enquanto acontecem as investigações. Isso porque, ao puxar a placa do carro, a polícia identificou que o veículo pertence a uma empresa de Marcelinho Carioca.

Policiais do 19º Batalhão de Polícia Militar (19º BPM), alocado no Recife, interromperam um sequestro em andamento na manhã desta quinta-feira (5), em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. A ação aconteceu a partir da denúncia de que uma caminhonete Toro havia sido alvo de um assalto a mão armada na região. O carro com uma vítima e três suspeitos passou pela viatura policial pouco após o registro da ocorrência. Assim, foi iniciada uma perseguição.  

De acordo com a PM, durante a fuga, o veículo com os suspeitos colidiu com carros estacionados na Avenida Engenheiro Domingos Ferreira, uma das principais do bairro. O efetivo conseguiu capturar dois dos suspeitos imediatamente, mas um terceiro suspeito, armado, seguiu em fuga e ameaçou abrir fogo contra os policiais. Diante da ameaça, a equipe revidou, atingindo o homem na perna e no glúteo. 

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O ferido foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira e, posteriormente, teria sido encaminhado ao Hospital da Restauração (HR), na área central do Recife, onde permaneceria custodiado até a alta médica. Como o nome do suspeito não foi informado também não foi possível confirmar o estado de saúde do homem. Já o refém do sequestro permaneceu no veículo até que fosse resgatado pelos policiais. A vítima não foi identificada, mas passa bem. 

 

O Exército de Libertação Nacional (ELN), em negociações com o Governo da Colômbia, libertou nesta quinta-feira (9), o pai do jogador Luis Días, atleta do LiverpoolLuis Manuel Díaz foi sequestrado em 28 de outubro, sendo resgatado na cidade de Valledupar nesta quinta-feira.

Na última sexta-feira (3), a ELN já havia prometido libertar o pai do jogador. A entrega do prisioneiro teria demorado a ocorrer devido a desacordos entre o Governo colombiano e o grupo. 

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O jogador voltou da Colômbia na semana passada, quando atuou no empate do Liverpool com o Lutton Town e fez o gol do empate em 1x1. Na ocasião, o atleta exibiu uma camisa que pedia “libertad para papa” (liberdade para papai), que viralizou nas redes sociais.

Um drama toma conta dos bastidores do Liverpool. O atacante colombiano Luis Díaz teve seus pais sequestrados neste final de semana, no país sul-americano, e ficou de fora do compromisso da equipe neste domingo (29), diante do Nottingham Forest, pelo Campeonato Inglês. Sua mãe já foi solta e as autoridades da Colômbia negociam a liberação de seu pai.

O presidente do país, Gustavo Petro, disse neste domingo que a mãe do atacante de 26 anos, Cilenis Marulanda, conseguiu ser resgatada neste sábado à noite, mas que as buscas pelo pai continuam. As autoridades formaram uma equipe de investigadores para procurar o casal em Barrancas, que fica no distrito de Guajira.

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Segundo as investigações, os dois foram sequestrados quando iam para casa. Homens armados em motocicletas os abordaram e os guiaram no próprio carro até o cativeiro. Em razão de todos estes acontecimentos, Diáz não esteve entre os relacionados por Jurgen Klopp para defender o Liverpool neste domingo. O clube divulgou um comunicado no sábado oferecendo todo apoio ao seu atleta. "O bem-estar do jogador continuará sendo nossa prioridade."

"É uma situação preocupante para todos nós e foi uma noite muito dura", disse Klopp antes do compromisso. "Eu nunca tinha tido nada disso antes, é uma experiência nova que eu não precisava."

A Federação Colombiana disse que é ‘lamentável’ a situação e que espera que o pai de Diáz seja resgatado o mais breve possível. O jogador não se manifestou sobre o ocorrido. Ele chegou ao Liverpool em 2022 contratado junto ao Porto e já marcou 14 gols em 58 jogos pelo clube inglês.

Uma israelense de 85 anos libertada pelo grupo islâmico Hamas disse nesta terça-feira (24) que foi agredida durante seu sequestro, mas que recebeu um bom tratamento durante seu cativeiro de mais de duas semanas na Faixa de Gaza.

"Os caras me bateram no caminho. Não quebraram minhas costelas, mas me machucaram e eu tive dificuldade para respirar", disse Yocheved Lifshitz a repórteres no hospital de Tel Aviv, um dia após sua libertação.

"Eles nos trataram bem" no cativeiro, disse Lifshitz, contando que um médico visitava os reféns a cada dois ou três dias e lhes dava medicamentos.

Lifshitz vivia no Kibutz Nir Oz, uma das comunidades israelenses perto da Faixa de Gaza onde combatentes do Hamas atacaram em 7 de outubro. Seu marido, também octogenário, está entre os mais de 200 reféns ainda mantidos em cativeiro em Gaza.

"Eles foram gentis conosco e cuidaram das nossas necessidades", respondeu ela, ao ser questionada sobre por que apertou a mão de um combatente ao ser libertada.

Yocheved descreveu seus captores como pessoas "muito amigáveis" e "muito corteses" que haviam se organizado antecipadamente para capturar os reféns.

"Eles pareciam estar prontos para isso. Prepararam por muito tempo. Tinham tudo de que homens e mulheres precisam, até xampu", disse aos repórteres.

"Comíamos a mesma coisa que eles, pão sírio com cream cheese, queijo derretido, pepino. Essa era a comida para o dia todo", completou.

Yocheved Lifshitz foi libertada junto com Nurit Cooper, de 79 anos, também residente em Nir Oz, três dias após a libertação de duas americanas.

O grupo terrorista Hamas divulgou nesta segunda-feira (16) o vídeo de uma refém israelense de 21 anos levada para Gaza. Segundo o jornal israelense Haaretz, a jovem foi reconhecida pela família. O governo de Israel disse ontem que 199 pessoas foram sequestradas e estariam presas no enclave palestino.

"Eles estão cuidando de mim, me dando remédios. Só peço que me levem de volta para casa o mais rápido possível, para minha família, meus pais, meus irmãos. Por favor, me tirem daqui o mais rápido possível", disse a jovem franco-israelense.

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A refém, que acrescentou ter 21 anos e ser natural da cidade israelense de Shoham, aparece no vídeo em um determinado momento também deitada em uma cama com o braço ferido, enquanto um profissional de saúde cuida e faz um curativo nela.

A jovem, identificada como Maya Sham, foi raptada no início da manhã do dia 7 quando saía da festa perto de Gaza, onde pelo menos 260 pessoas foram massacradas e outras capturadas durante o ataque terrestre, marítimo e aéreo do Hamas que apanhou Israel de surpresa.

Ferimentos

Ela acrescentou que foi "ferida gravemente no braço" no momento em que foi sequestrada. Após ser levada para Gaza, Maya disse ter sido tratada em um hospital durante três horas.

Em resposta à divulgação do vídeo, Daniel Hagari, porta-voz do Exército israelense, afirmou ter informado à família de Maya há uma semana que ela tinha sido sequestrada pelo grupo terrorista. Ele acusou o Hamas de tentar se "apresentar como uma organização humana, quando é uma organização terrorista responsável pelo assassinato e sequestro de bebês, mulheres, crianças e idosos".

Ontem, Israel informou que notificou as famílias sobre a identidade de 199 pessoas mantidas em cativeiro em Gaza e outras milícias palestinas, segundo Hagari. "Os esforços relacionados aos reféns são uma prioridade nacional", disse o porta-voz. "O Exército e Israel trabalham dia e noite para libertá-los."

No entanto, forças israelenses lançaram bombardeios intensos no enclave palestino nos últimos dez dias, nos quais pelo menos 26 reféns teriam morrido, de acordo com o Hamas, embora o grupo não tenha fornecido provas disso.

O vídeo com o curto depoimento de Maya foi divulgado pouco depois de o Hamas ter divulgado imagens de seu porta-voz, Abu Obeida, anunciando que o grupo planeja libertar reféns estrangeiros detidos em Gaza. Obeida afirmou que os reféns são considerados seus "convidados" e serão libertados quando as "condições no terreno" forem cumpridas.

Negociação

Segundo ele, o Hamas capturou cerca de 200 pessoas, enquanto outras milícias têm pelo menos mais 50 reféns. Os grupos palestinos exigiram a libertação de milhares de prisioneiros nas prisões israelenses em troca dos sequestrados na Faixa de Gaza.

Em Israel, o número de vítimas do ataque do dia 8 chegou a 1,4 mil. A identificação dos mortos está progredindo lentamente. Segundo o governo israelense, equipes forenses trabalham sem parar para recolher provas de DNA de parentes dos desaparecidos para comparar informações.

De acordo com os últimos dados disponíveis, dos 936 corpos de civis recebidos pelos peritos, 615 foram identificados e 494 entregues às famílias para sepultamento.

Família afirma que neta de brasileiros está entre os sequestrados

A jovem Tchelet Fishbein Za'arur (ou Celeste, como a família a chama em português), de 18 anos, de família brasileira, está entre os sequestrados pelo Hamas, de acordo com parentes.

No dia do ataque, Celeste chegou a se esconder em um bunker com o namorado, mas logo depois não deu mais notícias a família.

No sábado, um dia após o ataque, depois de a família não ter encontrado DNA compatível com o da jovem entre as vítimas, o Exército israelense confirmou que ela está na lista de sequestrados pelo Hamas. Celeste não tem nacionalidade brasileira - o pai é israelense - e trabalha como babá. Ela mora em um kibutz perto de Gaza. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um empresário de 50 anos foi libertado na tarde desta quinta-feira (5) por policiais militares da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar), batalhão de elite da PM paulista, após passar 19 horas preso em um cativeiro em Cidade Tiradentes, na zona leste de São Paulo.

O homem foi sequestrado na tarde de quarta-feira (4) ,dentro da própria loja, que fica em Guarulhos, na Grande São Paulo. Segundo informações preliminares, ele teve prejuízo de cerca de R$ 700 mil, entre empréstimos bancários e transferências por Pix. Três suspeitos foram presos.

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"Eu tenho um filho de 5 anos e só pensava em ver meu filho de novo. Foi um terror grande", disse o empresário. Ele conta ter sido abordado por dois homens armados quando estava prestes a encerrar o expediente, por volta das 18h. Não havia mais ninguém no estabelecimento, uma loja de brinquedos.

"Procuraram coisas de valor na empresa. Depois me fizeram entrar no meu carro e me levaram", disse. No meio do percurso, segundo ele, os criminosos o colocaram em um outro veículo e recolheram todos os pertences pessoais da vítima, como o aparelho celular.

Ele chegou ao cativeiro às 20h de quarta, onde permaneceu preso até por volta de 15h desta quinta. Ou seja, foram cerca de 19h mantido refém por lá. "Faziam muitas ameaças", disse. "Você não sabe o que vai acontecer. Fica deitado, de barriga para baixo, com medo de morrer."

"Abriram contas digitais para mim, usaram os meus cartões e fizeram muito Pix em uma conta da empresa", afirmou a vítima.

O homem foi libertado por policiais da Rota volta de 15h desta quinta e levado à sede da Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil, no centro, para prestar depoimento. "Foi um alívio muito grande. Eles entraram (policiais) e tomaram conta da situação, fiquei até com vontade de chorar na hora", disse.

Segundo o tenente Danilo Bezerra, da Rota, os dois suspeitos que estavam no cativeiro, localizado em um apartamento de um Conjunto Habitacional, não resistiram à abordagem. "Logramos êxito em encontrar a vítima, dois indivíduos e arma de fogo", disse.

O tenente disse que os policiais da Rota foram até o local após receber uma denúncia anônima, afirmando que alguém poderia estar sendo mantido refém por ali. "A princípio, era um imóvel abandonado, com as condições péssimas", afirmou Bezerra.

Um terceiro suspeito foi preso nos arredores do cativeiro, em Cidade Tiradentes. As investigações prosseguem para apurar se há mais pessoas envolvidas no sequestro do empresário e para tentar localizar outros possíveis membros da quadrilha.

Como tem mostrado o Estadão, os sequestros estão em alta no Estado. Especialistas apontam que os casos têm sido puxados pela possibilidade de transferir dinheiro via Pix e pelo "golpe do amor" ou "golpe do Tinder", em que criminosos emboscam vítimas após marcar encontros falsos.

A deputada Lucinha (PSD-RJ) foi sequestrada na manhã deste domingo (1º) em um sítio na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. A parlamentar foi abordada por homens armados que estavam em fuga e a levaram um carro da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) para a comunidade Vila Kennedy. Lucinha já passa bem e voltou para casa. O veículo foi recuperado.

Segundo reportagem do G1, três homens armados fugiam da comunidade Piegas e entraram no sítio em que a deputada e sua equipe estavam desmontando a organização de festa, que tinha o objetivo de comemorar os 63 anos de Lucinha, mas que foi cancelada por causa da chuva.

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Durante a abordagem, os criminosos identificaram um dos seguranças da parlamentar como policial militar, chegando a ameaçá-lo de morte, segundo as investigações. A deputada teria conversado com os bandidos, que exigiram um carro para deixarem o local. Lucinha foi colocada dentro do veículo e acompanhou os bandidos até a Vila Kennedy, onde foi deixada.

Na tarde de domingo, a assessoria da deputada compartilhou em uma rede social uma mensagem compartilhando que ela foi encontrada. "Informamos a todos que a deputada Lucinha se encontra bem e em segurança. Agradecemos toda a preocupação e carinho de todos!", afirmou a assessoria.

O caso foi registrado na 35ª DP (Campo Grande). A investigação será realizadas pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco).

Nas eleições de 2022, Lucinha foi 26ª deputada mais votada dos 70 parlamentares eleitos para a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). A parlamentar obteve 60.387 votos.

Uma família foi mantida refém por sete homens armados na noite desse domingo (24), no bairro Dom Avelar, em Salvador. A mulher e os filhos foram liberados na manhã desta segunda (25), após oito horas em cárcere privado.

Seis homens e um adolescente foram presos pela Polícia Militar (PM). Informações da ocorrência apontam que eles invadiram o imóvel na Rua Sacramentinas por volta das 22h30, após serem perseguidos por policiais da Rondas Especiais (Rondesp).

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Os suspeitos chegaram a transmitir nas redes sociais alguns momentos em que estiveram na casa da família. O primeiro refém foi liberado na madrugada em troca da chegada de um advogado. As negociações entre o grupo e os policiais se estenderam até às 6h30, quando a mulher e os outros dois filhos foram resgatados.

Nenhum ente da família ficou ferido, mas todos foram levados para uma unidade de saúde. Os suspeitos foram apreendidos com drogas e três pistolas. O integrante menor de idade foi levado à Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca) e os demais seguiram para a Central de Flagrantes.

A vereadora Aurilene Silva (PT), do município de Axixá do Tocantins, foi vítima de um sequestro na noite da última quarta-feira (13). Junto à parlamentar, estavam, também, o marido e os dois filhos, de 10 e oito anos de idade. A família foi abordada ao chegar na chácara em que moravam, a oito quilômetros do centro da cidade. O sequestro aconteceu após um anúncio de assalto, cometido por dois homens. 

Os assaltantes amarram Aurilene e o esposo e pediram celular da vereadora, bem como a senha do aparelho para efetuar transações bancárias. “Quando cheguei à minha residência, desci do carro para abrir a porteira. Foi o momento em que eu vi os bandidos vindo em minha direção. Veio um, e outro ficou mais atrás. A minha reação foi correr e gritar muito”, contou Aurilene ao jornal O Globo. 

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Segundo ela, o vidro do carro estava fechado e o marido não entendeu o que estava acontecendo. “Ele saiu e entrou em confronto com o bandido. O bandido falou que era para ele se render, se não ia atirar na gente. Ele derrubou o meu marido no chão e amarrou ele”, continuou a vereadora. 

Em seguida, o casal foi levado para dentro da propriedade. No local, os criminosos perguntaram à vítima quanto em dinheiro ela teria disponível para realizar uma transferência bancária para os criminosos. 

Aurilene afirma ter respondido que tinha “entre R$ 3 mil e R$ 5 mil”. Segundo ela, nesse momento, o criminoso se aproximou dela e pediu que ela ficasse “tranquila”, porque ele não iria matá-los, pois a ação seria apenas um “recado”, um “aviso”. Um dos suspeitos trancou as vítimas em um quarto e abandonou a propriedade após furtar uma televisão. Em seu relato, Aurilene conta que conseguiu se soltar deslizando as mãos e usou um cortador de unhas para soltar o marido. 

À reportagem, Aurilene contou que ela e o marido ficaram com hematomas no corpo e afirmou que o carro da família foi jogado em um barranco. No boletim de ocorrência, ela disse suspeitar que o caso pode ter motivações políticas. 

Um alarme falso soado da cabine da aeronave da companhia Azul causou o fechamento do Aeroporto de Congonhas e a suspensão de suas operações durante uma hora na noite desta sexta-feira, 25, em São Paulo.

O voo Azul 4277 que vinha do Recife para São Paulo teve acionado equivocadamente da cabine da aeronave para a torre de controle do aeroporto um código que trata de "apoderamento ilícito", indicativo para sequestro de aeronave às 20h50, segundo a Infraero.

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Com alerta, a Polícia Federal iniciou o protocolo de segurança após o pouso e as atividades do aeroporto foram suspensas. Cerca de 20 voos foram afetados durante a intervenção.

Segundo a Infraero, a PF constatou o alarme falso após iniciar intervenção. "A Polícia Federal iniciou os procedimentos de segurança e constatou que não se tratava de apoderamento ilícito".

As atividades do aeroporto retornaram às 21h49.

Em nota, a Azul confirmou a suspeita de interferência ilícita e afirmou que os procedimentos para a situação "foram seguidos pela companhia, por todas as instituições e autoridades envolvidas". A companhia também afirmou que após retorno a normalidade a aeronave seguiu para posição de destino. "Os clientes e tripulantes desembarcaram em total segurança’.

O que disseram as outras Companhias afetadas?

Com a ocorrência, as companhias Latam e Gol tiveram de cancelar voos e alterar destino de outros para o Aeroporto de Viracopos há 90km da capital paulista. Segue o que disseram as empresas:

LATAM

"A LATAM informa que precisou alternar alguns pousos e cancelar voos por suspensão temporária de todas as operações no Aeroporto de Congonhas (São Paulo) na noite desta sexta-feira (25/8). Apesar do fato totalmente alheio ao seu controle, a LATAM está oferecendo toda a assistência necessária aos seus clientes afetados por estas alterações."

GOL

"A GOL informa que devido a uma ocorrência alheia à sua operação no Aeroporto de Congonha (CGH) na noite desta sexta-feira (25/08), houve a necessidade de três voos serem alternados para o Aeroporto de Viracopos (VCP). As operações em CGH foram postergadas por cerca 30 minutos e as aeronaves da Companhia que ficaram retidas retomaram seus processos de decolagens. A GOL reforça que prestou todo suporte necessário aos seus Clientes e continua à disposição para auxiliá-los no que for necessário".

Uma mulher de 40 anos foi sequestrada na noite de quarta-feira, 23, e mantida como refém na Rua Pedro Avancine, perto da Marginal Pinheiros, no Morumbi, na zona sul da capital paulista, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP). Após denúncia anônima, a polícia resgatou a vítima depois de 24 horas, na quinta-feira à noite, 24. A polícia ainda trabalha para identificar e prender os criminosos.

"Policiais militares da Rota foram acionados sobre um sequestro onde a vítima estaria em uma comunidade. No local, encontraram a mulher em um barraco", disse a SSP.

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Conforme as investigações, ela foi levada à delegacia onde contou que por volta das 21h30 de quarta-feira tinha ido buscar um veículo em uma locadora, quando foi abordada por dois homens armados que a obrigaram a entrar no carro.

"Os homens rodaram com a vítima até o cativeiro. Posteriormente, outros dois homens se juntaram aos criminosos e roubaram seus pertences, como celular e cartões bancários", disse a pasta.

A mulher permaneceu no local enquanto os criminosos realizavam transações bancárias e compras com seus cartões. Ela foi orientada a apresentar, assim que possível, todas as transações bancárias e comerciais na delegacia.

O caso foi registrado pelo 89º DP (Morumbi) como roubo e extorsão. Segundo a SSP, o local onde a mulher foi encontrada foi preservado para a perícia. As investigações prosseguem para identificar e prender os autores do sequestro.

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