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Um homem foi acusado de se passar por um manequim em uma vitrine de uma loja em Varsóvia, na Polônia, para roubar joias após o fechamento. O jovem de 22 anos foi fotografado imóvel, segurando uma bolsa, na vitrine da loja. As informações são de reportagem da BBC.

Ele foi acusado de invasão e furto, e enfrenta até 10 anos de prisão.

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A Polícia de Varsóvia informou que funcionários e clientes não perceberam nada incomum enquanto o homem estava na vitrine, e ele se misturou em meio a vários manequins.

A polícia relatou que ele permaneceu imóvel até "se sentir seguro", depois percorreu vários departamentos após o fechamento antes de pegar as joias, até ser avistado pela equipe de segurança.

O homem também é acusado de dois outros incidentes. A polícia afirma que ele jantou tarde em um restaurante em um segundo shopping e esperou que fechasse, entrou em uma loja de roupas e "trocou suas roupas por novas", antes de retornar ao restaurante para outra refeição.

Em outro local, ele também esperou até depois do horário de fechamento e então "pegou dinheiro de vários caixas e tentou roubar outros itens".

O homem foi mantido sob custódia por três meses, segundo os promotores de Varsóvia.

  Depois de ser acusada de racismo, a grife Reserva retirou um manequim preto que foi colocado na frente da unidade localizada no Barra Shopping, em Salvador, Bahia. O boneco foi colocado como se estivesse quebrando a vidraça para entrar na loja.  Desde o início da semana que as imagens do manequim "invadindo" a Reserva estão viralizando nas redes sociais.

Boa parte da população preta associou a "ação de marketing" como um gesto de racismo da Reserva e questionou porque a loja não escolheu um manequim branco. 

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