Tópicos | Marcelo Galvão

A Netflix lançou neste fim de semana sua primeira produção original de um filme brasileiro. Criado e dirigido por Marcelo Galvão, ‘O Matador’ é uma história de faroeste, ambientada entre as décadas de 1910 e 40, e trata da história de Cabeleira, vivido pelo português Diogo Morgado. O personagem é um matador muito temido no interior de Pernambuco, onde o filme foi gravado, usando como locação a cidade de Pesqueira.

Cabeleira foi abandonado quando bebê e criado pelo cangaceiro Sete Orelhas (Deto Montenegro) isolado da civilização. Quando adulto, o matador precisa sair em busca do seu pai adotivo e, ao chegar à cidade, encontra um ambiente dominado pelo vilão Monsieur Blanchard (Etienne Chicot).

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O diretor explica que quis retratar o ‘faroeste brasileiro’ no filme, fugindo das características americanas desse estilo e fazendo algo mais nacional, focando no cangaço. “Queria fazer um filme de ação e não queria fazer coisas que já tinham sido feitas: filme sobre favela, sobre polícia... Queria fazer uma coisa inédita e aí me apeguei a esse contexto histórico que é o cangaço. O Nordeste é o palco onde tudo isso aconteceu. Quis uma coisa mais original, mais brasileira”, disse em entrevista ao jornal Correio. 

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O 42º Festival de Cinema de Gramado chegou ao fim no último sábado (16) e distribuiu 37 prêmios, entre kikitos e menções especiais. Entre os vencedores dos longas-metragens, o filme A 'Estrada 47', de Vicente Ferraz, ganhou prêmio de melhor filme. A atriz Juliana Paes ganhou o prêmio de melhor atriz, por 'A despedida', de Marcelo Galvão. O júri popular escolheu como melhor filme, 'O Segredo dos Diamantes', de Helvécio Ratton. 

Confira a lista completa com os vencedores do festival ininterrupto mais antigo do Brasil. 

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Nesta quinta (23), o Curta Doze e Meia continua apresentando vídeos de horror brasileiro no Centro Cultural Correios, às 12h30. Dentro da temática do mês de maio, Onde os Vivos não têm Vez, os filmes desta semana exibidos serão Entranhas Familiares, de Pedro Pizzolato D’Abruzzo, Ouija, de Marcelo Galvão, A Lista, de Jerri Dias e Rodinério da Rosa, e Amor, só de mãe, de Dennison Ramalho.

Além disso, após a exibição dos curtas acontece um bate-papo com o cineasta Daniel Bandeira e o crítico Osvaldo Neto. As atividades do cineclube ocorrem todas as quintas-feiras, às 12h30, no auditório do Centro Cultural Correios – CCC Recife, com entrada gratuita.

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Serviço

Cineclube Curta Doze e Meia

Quinta (23), às 12h30

Auditório do Centro Cultural Correios (Av. Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife)

Gratuito

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