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O espanhol Fernando Alonso se declarou lisonjeado pelo interesse da McLaren em contratá-lo, mas disse nesta sexta-feira que está comprometido com a Ferrari e pretende encerrar a sua carreira na Fórmula 1 pela escuderia italiana. A recusa do espanhol foi uma resposta ao interesse público revelado pelo chefe da McLaren, Martin Whitmarsh, no retorno do espanhol, que correu pela equipe britânica em 2007.

Porém, de imediato, Alonso encerrou qualquer especulação sobre a possibilidade de voltar a pilotar pela McLaren ao responder pergunta sobre o assunto depois dos treinos livres de sexta para o GP de Cingapura. "É bom escutar esses comentários, mas não tenho intenção", afirmou. "Tenho outros três anos com a Ferrari, e espero que muito mais se pudermos renovar o contrato, e esse é o meu desejo".

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O contrato de Alonso com a Ferrari se encerrará após a temporada 2016 da Fórmula 1. "Sigo repetindo todos os finais de semana, e não sei porque tenho que seguir repetindo, que gosto da Ferrari e ficarei na Ferrari até o final".

Os comentários de Whitmarsh indicaram que não existem mais problemas entre McLaren e Alonso, depois dos conflitos de 2007 entre o espanhol e Ron Dennis, então chefe da equipe, e também o inglês Lewis Hamilton, então no início da sua carreira na Fórmula 1.

"Houve tantos rumores de que tivemos muitos problemas naquele ano, mas sempre disse que não tenho problemas com ninguém", afirmou Alonso. "Só era a filosofia da equipe, ou de uma pessoa na equipe que já não está ali".

Whitmarsh tinha a intenção de atrair Alonso para a McLaren, tentando se aproveitar da contratação de Kimi Raikkonen pela Ferrari, com o potencial de conflito que a chegada do finlandês pode causar, mas o espanhol mostrou que não pretende deixar a escuderia italiana tão cedo.

Em péssima fase na Fórmula 1, a McLaren já começa a projetar a temporada de 2014 e a definição dos seus pilotos. Embora o inglês Jenson Button tenha adiantado, na última quinta-feira, que já renovou o seu contrato com a equipe, assim como o mexicano Sergio Pérez exibiu otimismo em relação ao seu futuro no time inglês, o chefe da escuderia, Martin Whitmarsh, admitiu nesta sexta-feira que tem interesse em contratar o espanhol Fernando Alonso.

A McLaren, que iniciou nesta sexta a disputa dos treinos livres do GP de Cingapura, promete definir em breve a sua dupla de pilotos, mas ainda não oficializou a permanência de Pérez e nem a provável renovação de contrato com Button. E, ao ser questionado pela rede britânica BBC se gostaria de contar com o piloto da Ferrari, Whitmarsh respondeu: "Sim, qualquer time estaria (interessado). Ele é o melhor piloto".

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Alonso ainda tem contrato com a Ferrari até 2016, mas a chegada de Kimi Raikkonen para o lugar de Felipe Massa a partir da temporada de 2014 deve deixar a disputa interna acirrada na equipe italiana, assim como especulações da imprensa europeia apontam que o espanhol não estaria plenamente satisfeito com sua situação na escuderia e poderá analisar uma possível mudança de equipe dentro de um curto prazo.

Whitmarsh, por sua vez, não exibe pressa em contar com Alonso, depois de o espanhol ter corrido pela McLaren na temporada de 2007 da Fórmula 1, quando travou uma disputa interna ferrenha com Lewis Hamilton e, insatisfeito com o clima ruim dentro da equipe e com supostas promessas não cumpridas por Ron Dennis (ex-chefe do time), voltou para a Renault já em 2008.

"Estamos abertos a qualquer coisa e dentro de um longo prazo ele (Alonso) seria um grande trunfo. Fernando está no controle do seu próprio destino, mas vamos ver", disse Whitmarsh ao ser questionado sobre a possibilidade de a McLaren voltar a contar com o espanhol.

Na sexta colocação no Mundial de Construtores da Fórmula 1 e com 61 pontos – cinco a menos que a McLaren –, a Force India aposta na possibilidade de conseguir voltar à quinta posição do campeonato no GP de Cingapura, que acontece no próximo domingo (22), no circuito de Marina Bay. Em entrevista nesta terça-feira (17), o dono da escuderia indiana, Vijay Mallya, declarou que acredita na possibilidade de vencer o time de Woking no próximo final de semana.

“Esta vai ser uma luta travada, mas a boa notícia é que a McLaren não está muito longe. Eles marcaram apenas um ponto em Monza, logo acredito que podemos vencê-los. Precisamos obter resultados simples. Trabalhamos duro para encontrar mais desempenho, mas, ao mesmo tempo, não temos a intenção de comprometer o nosso carro”, explicou.

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Mallya também analisou o desempenho da Force India em Cingapura. O dono da escuderia indiana analisou os resultados da equipe durante a corrida do ano passado e se mostrou confiante com a possibilidade de terminar a corrida pontuando com os dois carros.

“Fomos competitivos no ano passado. Esperamos ter um desempenho semelhante neste ano, mas precisamos melhorar a nossa compreensão para extrair o máximo do nosso carro. Queremos terminar a corrida pontuando com os nossos dois pilotos [Adrian Sutil e Paul di Resta]. A nossa meta para este final de semana é juntar pontos e ultrapassar a McLaren [no Mundial de Construtores da F1]”, encerrou.

Para Sergio Pérez, piloto da McLaren, se o GP do México realmente for confirmado para a temporada do ano que vem, os fãs da Fórmula 1 irão ficar surpreendidos com a recepção dos mexicanos ao esporte. Segundo “Checo”, a F1 é muito popular em seu país e as pessoas estão muito entusiasmadas com a provável volta da categoria para lá.

“A Fórmula 1 vai se surpreender com a popularidade que essa corrida pode ter. As pessoas no México estão muito entusiasmadas com a chegada da corrida até lá”, disse o piloto do time de Woking.

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O país já recebeu provas da F1 no passado. Durante 1963 e 1970, além de 1986 até 1992, o México fazia parte do calendário da categoria. Apesar de nunca ter guiado no circuito, Pérez disse que já deu algumas voltas por lá. Para ele, é necessário algumas mudanças nos boxes para que a pista se adeque a realidade da Fórmula 1.

“Eu nunca corri por lá, só fiz alguns testes. Eu acredito que é necessário fazer modificações nos boxes para torná-los adequados a F1. Ainda há tempo para melhorá-lo e eu acredito que estaremos por lá no ano que vem”, finalizou.

A equipe tomou o quinto lugar da Force India, graças à Jenson Button que foi sexto em Spa, depois de ter ficado 22 pontos atrás, após a corrida de Silverstone em julho. A Mclaren que chegou a ficar 28 pontos atrás da Force India, nas últimas três corridas tirou a diferença, e agora parece ter tomado a vantagem decisiva na batalha pelo quinto lugar, com dois pontos na frente.

Mas com a quarta colocação, a Lotus tem 122 pontos à frente, e é improvável que a McLaren seja capaz de subir mais alto. O foco agora está em conseguir subir ao pódio pela primeira vez este ano. Quando perguntado pelo site da revista britânica ‘Autosport’ se as aspirações da McLaren no campeonato de construtores já estavam cumpridas, Martin respondeu: ”Nós realmente, não estamos pensando no título do campeonato, estamos pensando em conquistar alguns bons resultados. O que queremos fazer é progredir. Estávamos tão rápidos quanto a Mercedes e uma das Red Bulls em Spa e estávamos mais rápidos que uma Ferrari. Temos que ir lá e conquistar pódios”, afirmou

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Enquanto os recursos da fábrica da equipe estão dedicados ao seu carro de 2014, a McLaren continua a trabalhar em atualizações testadas em grande parte na pista. Embora isso torne os fins de semana de corrida mais difícil, Whitmarsh está confiante de que está permitindo à McLaren tornar-se mais competitiva. ”É difícil para os pilotos, mas você pode ver na sexta-feira e sábado, nós estamos fazendo um monte do nosso trabalho de desenvolvimento aerodinâmico em grande escala, aqui na pista, o que não é a melhor maneira de se preparar para a corrida. Mas estamos fazendo isso porque estamos focando os recursos no túnel de vento, no CFD, no desenvolvimento aerodinâmico e em programas futuros”, declarou.

Mas Whitmarsh admite que apesar da situação não ser nada fácil, não pensa em desistir, e mesmo sem recursos, ele espera continuar progredindo. ”Mas mesmo que não possam nos ajudar, queremos melhorar e fizemos algum progresso. É o mais eficiente, focar seus recursos para o desenvolvimento, mas é um pouco doloroso quando fazemos as reuniões de corrida”, encerrou.

O piloto Jenson Button ainda aguarda uma definição da McLaren para saber se vai continuar correndo pela equipe na próxima temporada. O britânico espera continuar na escuderia em 2014, porém afirmou que não tem nada definido, já que seus patrões precisam levar uma proposta até ele.

“Quero continuar aqui no próximo ano. Você pode achar estranho, devido a essa temporada complicada, mas eu acho que este ano, de certa forma, está sendo bom para nós. Seremos uma equipe muito mais forte no ano que vem. Quero continuar aqui, porém não tenho uma confirmação da equipe. Tenho que esperar por isso”, afirmou Button.

Com vagas em aberto em equipes como Red Bull e Ferrari, o britânico acha que essas vagas serão ocupadas por outros pilotos.

“Acredito que a Red Bull já esteja definida e a Ferrari é uma grande oportunidade para qualquer piloto da F1. Ter a oportunidade de correr por uma equipe como a Ferrari é muito emocionante. O que eles conseguiram, a paixão na equipe e a cultura são bastante interessantes. Espero que a vaga seja ocupada por alguém que mereça estar ali”, comentou.

Ano que vem é o último ano da parceria da McLaren com a Mercedes. A partir de 2015, a equipe irá correr com os motores Honda. Com isso, o time não tem certeza se terá um carro forte para lutar pelo título. No entanto, Button ainda está convencido de que a equipe de Woking é o lugar certo para ele estar no próximo ano.

“Há muitas coisas para o futuro que me atraem aqui. É muito emocionante e ainda haverá novos desafios na próxima temporada para mim. Estou bastante animado com isso”, finalizou.

Um substancial pacote de atualizações na Hungria impulsionou a equipe e levou Jenson Button a afirmar que 2013 ainda não está perdido, ecoando o chamado do chefe da equipe, Martin Whitmarsh, de não desistir da vitória este ano. Neale no entanto, diz que colocar o pé no degrau mais alto do pódio, poderia estar além do alcance da McLaren, sobretudo levando em conta a crescente necessidade de dedicar recursos para o desenvolvimento do bólido de 2014.

Perguntado se a McLaren poderia ganhar este ano, Neale disse numa conferência da Vodafone, que será um grande desafio, pois acredita que os recursos de todas as equipes, agora serão destinados aos projetos para a próxima temporada. “Eu acho que vai ser um grande desafio, pra ser honesto. A maioria das equipes agora destinará a maior proporção de seus recursos, e grande parte da organização do design, para o carro do próximo ano. Estamos quase em agosto, e há muito trabalho a ser feito para se preparar para o próximo ano, então eu acho que, inevitavelmente, vamos cada vez mais começar a concentrar-se em 2014″, comentou

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Perguntado se a conquista de um pódio em Spa por Jenson Button, seria muito otimista, Neale respondeu: “Prefiro subestimar isso. Eu não quero colocar palavras na boca de Jenson, mas acho que sua euforia foi por ele poder ver os líderes na maior parte do tempo, nas últimas corridas. Spa é um lugar fantástico, os motoristas estão sempre animados para chegar lá e nós amamos isso também, mas é notoriamente difícil, eu acho que ninguém iria se sentir confiante”, afirmou.

“O carro melhorou durante o verão certamente, os dois pilotos são capazes de marcar pontos e marcamos alguns pontos duplos, o que é sempre agradável. Nós trabalhamos muito duro para levar um pacote de atualizações para a Hungria, mas não conseguimos todo o pacote que esperávamos, por isso ainda há muito a fazer e vamos continuar trabalhando em Spa. Mas nós certamente não conseguimos o que queríamos com este carro, e ainda há uma enorme quantidade de trabalho a fazer para garantir que o entendemos completamente e que iremos em boa forma para a próxima temporada”, encerrou.

Apesar do grande número de críticas que recebeu e das polêmicas em que se envolveu neste ano, a Pirelli teve a sua permanência na Fórmula 1 defendida pela McLaren nesta quarta-feira. A escuderia, que amarga uma temporada historicamente ruim, acredita que a fornecedora única de pneus da categoria conseguiu apresentar evoluções no desenvolvimento dos seus compostos e, por isso, merece seguir na F1.

O contrato da Pirelli com a Fórmula 1 vence no final deste ano e ainda não é certo se será prorrogado, ainda mais depois dos sérios problemas de durabilidade e confiabilidade dos pneus apresentados principalmente nas primeiras corridas desta temporada. Entretanto, Jonathan Neale, diretor de operações da McLaren, acredita que uma troca de fornecedor para o Mundial de 2014 seria ruim, até porque no próximo ano a F1 terá um novo regulamento técnico e passará a contar com motores V6 turbo.

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"Acho que nós todos estamos satisfeitos de ver que mudanças têm sido feitas - obviamente depois de no início da temporada com os problemas de delaminação dos pneus - e que a Pirelli tem respondido a isso e trabalhou para garantir que o esporte se mantenha seguro", disse o dirigente, para depois projetar a continuidade da Pirelli ao ser questionado sobre qual impacto uma mudança de fornecedor de compostos teria para a F1.

"Acho que no atual estágio estamos pressupondo - e não sei se há qualquer fundamento para isso - que de alguma forma o processo vai continuar com a Pirelli. Se isso acontecer, temos informações dos pneus e do túnel de vento (da McLaren) para embasar o nosso desenvolvimento. Para todas as equipes, não só a McLaren, conhecer exatamente o pneu, seu formato e peso, tem um efeito fundamental nas decisões do desenho do carro", disse Neale.

Neste ano, além de ser alvo de fortes críticas de pilotos e dirigentes de equipes da F1, a Pirelli chegou a ser julgada pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA) por causa do teste secreto realizado em conjunto com a Mercedes entre os dias 15 e 17 de maio, no circuito de Barcelona, onde a equipe alemã infringiu o regulamento da categoria ao usar o seu carro deste ano para testar compostos disponibilizados pela fabricante italiana. Apesar isso, a fornecedora foi apenas repreendida pela entidade pelo seu envolvimento no episódio, enquanto a Mercedes acabou suspensa do programa de jovens pilotos da F1, ocorrido entre 17 e 19 de julho, em Silverstone, na Inglaterra.

Segundo a revista alemã ‘Auto Motor und Sport’, a McLaren é a equipe que mais teve quilometragem com o seu bólido na primeira metade da temporada 2013 da Fórmula 1. Segundo a publicação, o time de Woking conseguiu percorrer cerca de 5.968 quilômetros nas dez provas já realizadas neste campeonato.

“Embora a McLaren não tenham o carro mais rápido do grid, Jenson Button e Sérgio Pérez realizaram a maior quilometragem nestas dez corridas com 5.968 km. Eles bateram equipes como a Red Bull Racing [RBR], Lotus, Force India e Sauber”, destacou a revista.

De acordo com a publicação a Red Bull conseguiu o segundo lugar entre as equipes com mais quilometragem nesta metade de temporada com 5.764,8 km, sendo seguida pela Lotus por 5.717,4 km. A quarta equipe que mais rodou com o seu bólido foi a Force India com 5.171,6 km, em quinto a Sauber com 5.106,7 km.

Martin Whitmarsh admitiu nesta quarta-feira (14) que a McLaren está vivenciando a sua pior temporada desde que foi fundada há 50 anos por Bruce McLaren. Segundo o chefe de equipe da escuderia de Woking, tanto Jenson Button quanto Sérgio Pérez sabem que precisam reverter a atual situação do time prateado que está na sexta colocação no Mundial de Construtores da Fórmula 1 com 57 pontos.

“Tivemos um pequeno progresso em Hungaroring. Mesmo assim posso dizer que essa é a pior de todas as temporadas em que tivemos na Fórmula 1. Temos a compreensão do nosso carro e muito trabalho nesta segunda metade do campeonato. Queremos terminar o ano entre as cinco primeiras e eles [Pérez e Button] sabem disso”, respondeu Whitmarsh em entrevista para a emissora ‘ESPN’.

O chefe de equipe da McLaren ainda destacou que todos do time de Woking estão ansiosos pela corrida em Spa-Francorchamps. “O GP da Bélgica vai ser uma nova chance para mostramos trabalho novamente. Há um senso de otimismo em todos da equipe e esperamos voltar a pontuar com os dois carros novamente”, encerrou.

Enquanto a equipe baseada em Woking tem sido incapaz de acompanhar o ritmo das principais equipes, Button insiste que a McLaren deu um passo a frente em desempenho no GP da Hungria, no mês passado. O piloto que terminou o último GP da Hungria na sétima posição e ocupa apenas a nona posição no mundial de pilotos, com 39 pontos, está longe de repetir o ótimo desempenho de 2009, quando foi campeão mundial da Fórmula 1.

Mas apesar de está figurando regularmente na parte intermediária do grid, o britânico está otimista de que em Spa-Francorchamps irá ter um carro ainda melhor. ”O sétimo lugar não é algo muito emocionante, na última corrida estávamos lutando por um quinto, mas eu ainda acho que demos um passo à frente, porque as Mercedes pareciam bem mais rápidas que antes. Acho que fizemos um bom trabalho, e que nós vamos realmente mostrar isso em Spa”, afirmou.

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Button acredita que o layout do circuito belga, favorecerá às atualizações feitas no seu carro e por isso acredita que poderá fazer uma boa corrida no próximo dia 25/08, em Spa. ”É um tipo diferente de circuito, que deve se adequar ao que colocamos no carro para esta corrida. Ela [Hungria] foi provavelmente a nossa melhor corrida do ano. Isso não quer dizer muito, mas tem sido uma temporada difícil. Não haverão mudanças lá, e eu acho que devemos ser felizes”, comentou

Button, que ainda não subiu ao pódio este ano, acredita o GP da Bélgica permitirá que sua equipe realmente mostre que tirou a diferença para as equipes da frente e se diz ansioso pelo fim de semana em Spa-Francorchamps. ”Tem um ponto da temporada, onde existe uma lacuna entre as equipes do topo e as equipes mais lentas, e nós somos essa lacuna. Eu acho que na próxima corrida estaremos mais perto das melhores equipes e lutaremos com eles. Estou ansioso pra correr em Spa”

A temporada de 2013 da McLaren não está sendo das melhores. A equipe, que está acostumada a sempre brigar por vitórias, tem sofrido para conquistar pontos nas corridas. Entretanto, as coisas estão melhorando e o time pode voltar a lutar pelo pódio até o fim do ano. Pelo menos é nisso que acredita Jenson Button.

O campeão de 2009 atualmente ocupa apenas a nona colocação no mundial de pilotos. Mesmo atravessando uma fase complicada em sua carreira, o britânico afirma que ainda é o mesmo e garante que tem o mesmo entusiasmo nas corridas e brigar pelo melhor resultado possível.

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“O estranho é que mesmo com essa difícil temporada, ainda vou muito animado para as corridas. Acredito que ainda podemos fazer um grande trabalho. Mesmo nessa situação difícil, ainda estou muito entusiasmado. Isso mostra o quanto sou apaixonado por esse esporte”, disse.

Button, que está na Fórmula 1 desde 2000, afirmou que essa não é a primeira vez em que ele não tem um carro competitivo. Devido a isso, ele disse que em situações como esta, é preciso a má fase passar e continuar o trabalhando, para conquistar bons resultados.

“Tive algumas temporadas complicadas e outras fantásticas. É normal ter um ano na carreira, que as coisas não saem como você espera. Sou experiente para saber que isso acontece. É preciso continuar trabalhando, para superar tudo isso”, afirmou o britânico.

Apesar de todas as adversidades, Button acredita que ainda pode conquistar um pódio neste ano. “Tem sido uma temporada difícil, mas estamos melhorando, Sinto que ainda teremos bons resultados esse ano. Vamos melhorar nas próximas corridas e acredito que podemos subir no pódio este ano”, finalizou.

 

Quem acompanha Fórmula 1 desde os anos 90 conhece bem os rumores de que Rubens Barrichello interessava à McLaren e que o time britânico esteve perto de contratá-lo em 94. Quase vinte anos depois, as provas sobre o interesse do time de Woking no brasileiro vieram à tona. Leia Mais.

Do site F1 Team

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Após sete provas, a McLaren ainda não conseguiu subir ao pódio na temporada 2013 da Fórmula 1 e tem o quinto lugar de Jenson Button no GP da China como melhor resultado. Por isso, a equipe sabe que precisa reagir imediatamente no campeonato e apresentará atualizações neste fim de semana, quando vai disputar em casa o GP da Inglaterra, no circuito de Silverstone, como explicou Jonathan Neale, diretor técnico da McLaren.

"Nós temos uma série de atualizações para o fim de semana, mas nós não estamos apenas testando partes, mas testando também algumas questões fundamentais para entendimento", disse, sobre os novos elementos utilizados em um teste em linha reta feito pela McLaren. "Vamos esperar para ver na sexta-feira à tarde em Silverstone o que vai permanecer no carro para sábado", completou.

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Neale, porém, foi cauteloso ao analisar as chances da McLaren no GP da Inglaterra e reconheceu que será difícil conseguir um lugar no pódio. "Queremos os dois carros na Q3 e depois lutar na corrida para somar bons pontos. Seria ótimo se a gente conseguisse um pódio com isso, mas se você pensar no desempenho recente, isso pode ser um desafio grande", disse.

Assim, o dirigente reconheceu que a McLaren dificilmente dará um salto de desempenho no GP da Inglaterra, mesmo com as atualizações. "Não vai ser uma bala de ouro", comentou. "Estamos fazendo de tudo, mas a realidade da situação é que ainda há uma grande lacuna de nós para a parte de frente do grid."

A McLaren está apenas na sexta colocação no Mundial de Construtores depois da disputa de sete provas. Já no Mundial de Pilotos, Button ocupa o 10º lugar, enquanto o mexicano Sergio Pérez está na 13ª posição.

Depois de amargar no GP do Canadá de Fórmula 1, no último dia 9, a primeira prova da McLaren em quatro anos sem pontos contabilizados pela escuderia, Jenson Button admite que a mesma passa por um momento ruim. O piloto inglês ocupa a decepcionante décima posição do Mundial de Pilotos, com apenas 25 pontos, enquanto o seu companheiro de equipe, o mexicano Sergio Pérez, é o 13.º do campeonato, com 12.

Mas, apesar do cenário historicamente adverso para a McLaren após sete provas disputadas, Button segue defendendo o trabalho realizado por Martin Whitmarsh, chefe da equipe, ao projetar o futuro na F1.

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"Martin é um grande cara. Esteve envolvido em mais de 100 vitórias desde que se juntou à McLaren em 1989 e obteve, portanto, uma enorme quantidade de conhecimentos e experiências. Ele está extremamente motivado para mudar as coisas", ressaltou Button, em entrevista ao site oficial da F1, publicada nesta terça-feira.

Em entrevista à emissora inglesa Sky Sports, o campeão mundial de 2009 também respaldou o trabalho realizado por Whitmarsh, lembrando que o chefe de equipe vive um momento incomum, mas nem por isso deixou de defender a sua continuidade no cargo. "É muito difícil para um chefe de equipe quando, de repente, um time que normalmente vence GPs não o faz, mas ele é o melhor líder para nos guiar neste momento difícil", apontou.

O piloto inglês admite, porém, que esperava por um início de temporada melhor e que a McLaren não está fazendo jus ao seu histórico vencedor na F1. "Evidentemente, nós esperávamos mais sucesso nesta temporada, especialmente depois de, na temporada passada, durante a qual ganhamos sete GPs, incluindo dois dos três últimos", lembrou.

E Button reconhece que será muito pouco provável que a McLaren possa brigar por um triunfo no próximo dia 30, no GP da Inglaterra, em Silverstone, onde a equipe ao menos tentará fazer um papel digno diante de seus torcedores correndo em casa. "Lutar pela vitória vai ser muito difícil. É o que os fãs britânicos querem, mas não acho que seremos capazes. Vamos fazer o melhor possível e lutar pelo maior número de pontos", completou.

Em um sinal claro da péssima fase que vive na Fórmula 1, a McLaren amargou no último domingo, no GP do Canadá, a sua primeira prova sem pontuar após 64 corridas consecutivas com pelo menos um de seus pilotos figurando na zona de pontuação. Desde 2010, quando a categoria passou a dar pontos ao dez primeiros colocados, isso não acontecia com a tradicional escuderia inglesa, que viu Sergio Pérez e Jenson Button encerrarem a disputa em Montreal nas respectivas 11.ª e 12.ª posições.

Após a prova canadense, o chefe da McLaren, Martin Whitmarsh, minimizou a importância do fato histórico negativo para a equipe, mas já projetou uma reação significativa a partir do GP da Inglaterra, próxima etapa do Mundial, em Silverstone. Correndo em casa, a escuderia se vê na obrigação de dar uma resposta aos seus torcedores, sendo que o time ocupa a decepcionante sexta posição do Mundial de Construtores da F1, com apenas 37 pontos. Desta forma, a equipe está hoje atrás até da Force India, quinta colocada nesta disputa paralela do campeonato, com 51 pontos.

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"Depois do treino de classificação, em que não fomos bem, era muito difícil nos recuperarmos. Podíamos ter pontuado, mas não conseguimos, e não fomos rápidos o bastante para estar entre os ponteiros", admitiu Whitmarsh, lamentando o "final de semana difícil" para a McLaren.

"Os dados que acumulamos neste final de semana irão nos fornecer uma base útil para seguirmos em frente, e aprendemos algumas lições valiosas. Nosso foco agora se volta para a corrida em casa em Silverstone. Vamos fazer o nosso melhor para conseguir um resultado melhor para os muitos fãs britânicos que estarão apoiando a McLaren", completou o dirigente.

Já ao falar mais especificamente do fato de que a McLaren não pontuou pela primeira vez após 64 corridas, Whithmarsh destacou: "Obviamente, é triste que tenhamos terminado esta série de provas pontuando, mas isso não preocupa. Estamos frustrados é por não termos conseguido fazer um trabalho melhor no Canadá".

Nesta quinta-feira (17), a Honda Motor, anunciou a decisão de retornar a Federação Internacional de Automobilismo (FIA). A definição dá ao grupo a volta para disputar o Campeonato Mundial de Fórmula 1, a partir de 2015, em parceria com a equipe britânica McLaren. A Honda estará encarregada do desenvolvimento e fornecimento do motor, incluindo o sistema de recuperação de energia, enquanto a equipe britânica será responsável pelo desenvolvimento e produção do chassi, assim como pelo gerenciamento da nova equipe McLaren Honda.

O objetivo principal da Honda ao retornar à F1 é buscar, através da experiência e desafios nas pistas, aprimorar o desenvolvimento de novas tecnologias. Além disso, uma nova geração de engenheiros da Honda terá a oportunidade de vivenciar e aprender com os desafios e emoções de operar em uma categoria ícone dos esportes motorizados.

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"Desde sua fundação, a Honda tem crescido a partir dos desafios vivenciados em competições motorizadas. A empresa tem uma longa trajetória de avanços no desenvolvimento de tecnologias e engajamento de suas equipes a partir da participação nas competições automobilísticas de maior prestígio no mundo”, declarou o Presidente e CEO da Honda Motor, Takanobu Ito.

Histórico de participação da Honda Racing na F1:

1964 - 1968: Participou como uma equipe própria, desenvolvendo motor e chassis;

1983 - 1992: Participou como fornecedora de motores (Venceu os campeonatos de pilotos e construtores por quatro anos consecutivos, de 1988 a 1991);

2000 - 2005: Participou como fornecedora de motores e no desenvolvimento do conjunto de chassis;

2006 - 2008: Participou como uma equipe própria, desenvolvendo motor e chassis.

 

Com informações da assessoria

O final de semana não começou tão bom para Jenson Button. Depois de muita expectativa sobre o pacote de atualizações que o carro da McLaren iria receber, o inglês decepcionou e vai largar na 14° posição no GP da Espanha. O campeão do mundo de 2009 vai precisar fazer uma corrida muito boa para conseguir chegar a frente de seu companheiro de equipe, o mexicano Sergio Pérez, que irá largar na 9° colocação do grid.

Segundo Button, mesmo com as atualizações que o carro recebeu, o MP4-28 ainda está longe de se tornar vencedor. Mesmo assim, o inglês acredita que houve uma pequena evolução, já que seu companheiro de equipe conseguiu ficar entre os dez primeiros do grid. “Elas[as atualizações] estão fazendo um pouco de diferença, mas longe o suficiente do pelotão da frente. Todo mundo está com peças novas, o que torna complicado nossa aproximação. A coisa boa é que o carro mostrou uma evolução com Pérez e é isso que nós precisamos”, disse o inglês.

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Por fim, Button reconheceu o mau momento que vive e disse que uma equipe do porte da McLaren, sempre tem que andar entre os primeiros carros da fila. “Como eu sou piloto de uma equipe vencedora como a McLaren, você sempre tem que andar na frente. No final, você tem que ser feliz e maximizar tudo.”

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