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A Honda lançou, nesta segunda-feira (9), seu Programa de Trainee, que oferece oportunidades para recém-formados iniciarem suas carreiras na empresa. São oferecidas 17 vagas para as unidades da empresa em São Paulo (SP), São Caetano do Sul (SP), Sumaré (SP) e Manaus (AM), para atuação nas áreas de Tecnologia da Informação, Controladoria (Fiscal & Tributário), Gestão da Inovação, Crédito, Comercial, Riscos, Seguros, Gestão de Clientes e Centro de Treinamento.

A Honda busca candidatos recém-formados em cursos como Administração, Economia, Engenharias, Contabilidade, Marketing, Direito, Sistemas de Informação, Ciências da computação, Estatística, Matemática, entre outros. Além disso, o idioma inglês é requerido em nível avançado.

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Os trainees passarão os primeiros três meses em uma experiência pelas principais áreas da empresa e os nove meses seguintes em atividades em suas próprias áreas de atuação. Estão previstos também o desenvolvimento de projetos de melhorias nas áreas atuantes, além de uma grade específica de treinamentos e mentoria com gestores.

As inscrições para o processo seletivo, que acontece em parceria com a Cia de Talentos, seguem abertas até o dia 6 de fevereiro. Os interessados devem acessar o site da empresa, que traz todos os detalhes sobre o programa. Os aprovados iniciarão as atividades em abril de 2023.

 

Em março deste ano, as fabricantes Honda e Sony anunciaram um consórcio com o objetivo de construir futuros veículos elétricos. Em uma nova atualização sobre o investimento conjunto, as empresas sinalizaram que devem incluir o hardware de jogos PlayStation 5 como parte dos sistemas de entretenimento. 

A Sony Honda Mobility, como a nova empresa é chamada, planeja lançar seu primeiro carro em 2025, com a Honda responsável pelo design e a Sony pela plataforma de serviços e entretenimento. Além dos jogos, o objetivo é focar em música e filmes para uma experiência automotiva de primeira classe. 

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"A Sony tem tecnologias de conteúdo, serviços e entretenimento que movem as pessoas. Estamos adaptando esses ativos à mobilidade, e essa é a nossa força contra a Tesla", disse o presidente da empresa, Izumi Kawanishi (conforme relatado pelo VGC). 

Ele acrescentou que é tecnicamente possível incorporar a tecnologia PS5 em uma plataforma de infoentretenimento. O setor tecnológico ainda desconhece os detalhes do próximo carro-conceito da joint venture. No entanto, a Honda revelou recentemente seu SUV elétrico Prologue, que planeja lançar em 2024, o que pode dar uma pista sobre o tipo de coisa que vem por aí. 

O modelo ostenta linhas limpas e um design "neo-robusto", que se baseia um pouco no Honda CR-V 2023. Internamente, haverá um painel de exibição do drive de 11 polegadas e uma tela de infoentretenimento de 11,3 polegadas no meio do painel. 

 

A morte do engenheiro Soichiro Honda hoje completa 21 anos. Conhecido por criar a marca mundialmente famosa que coincide com seu sobroneme.Ele nasceu no Japão, filho de um ferreiro e, desde cedo, ficava observando os motores. Não se interessava pelas teorias dos livros, ele se encantava com a prática. Aos oito anos de idade, já havia construído uma bicicleta e aos 13 já tinha uma série de pequenas “invenções”.  

Aos 25 anos, sua oficina já tinha crescido e se tornado lucrativa. Construiu um barco de corrida, e um carro potente, com motor de avião American Curtiss Wright. Com 30 anos, decidiu fabricar peças ao invés de consertá-las e começou a fabricar anéis para pistões. Apesar da estrutura com 50 funcionários e sede própria, Honda passou por um período difícil. Depois de pesquisas, descobriu o que faltava na liga dos anéis, o silício. Em 1937, a “Tokai Seiki Heavy Industries” começou a fabricar anéis de qualidade. Honda decidiu estudar os metais e entrou no Instituto de Tecnologia de Hamamatsu. A rendição do Japão durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) se deu quando Honda lutava para reconstruir suas máquinas e instalações. A Honda vendeu sua fábrica para a Toyota, que era cliente de seus anéis. Um dos problemas do Japão pós-guerra era o transporte.  

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Com o racionamento de combustível e trens lotados, Honda pensou nas motocicletas. Comprou um lote de motores usados para geradores. Estava vendendo seus ciclomotores. O primeiro lote de 500 motores foi vendido e Honda começou a projetar seu próprio motor. O sucesso foi grande, já que em 1948, foi fundada a Honda Motor Company. O primeiro ciclomotor Honda era chamado de A. Este ciclomotor era conhecido como “Chaminé” pois a mistura de combustível era rica devido ao racionamento de gasolina e fazia muita fumaça.

Em 1949, nasceu a primeira motocicleta Honda, que seria chamada de “Dream”. Depois, a Honda participou de competições de motos e carros. Fabricou carros, motos, geradores, motores de pipa, e outros produtos. Soichiro Honda não apenas fundou a empresa de motocicletas, mas popularizou o motociclismo e introduziu um alto nível de tecnologia em veículos de duas rodas.  

 

 

 

A gigante da eletrônica Sony e a montadora Honda anunciaram nesta sexta-feira (4) a intenção de estabelecer uma "aliança estratégica" para desenvolver e produzir veículos elétricos e comercializá-los a partir de 2025.

Os dois grupos japoneses preveem fundar uma empresa conjunta este ano para desenvolver e vender "veículos elétricos com bateria de alto valor agregado", além de fornecer serviços de mobilidade, afirma um comunicado.

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A nova empresa vai criar, desenvolver e comercializar veículos elétricos, mas a Honda será responsável pela fabricação do primeiro modelo em suas fábricas, segundo o comunicado. A Sony, por sua vez, criará uma plataforma dedicada a serviços de mobilidade.

"Com esta aliança com a Honda, que acumula uma experiência global consistente e conquistas na indústria automotiva por muitos anos", a Sony busca desenvolver sua "visão", que consiste em "fazer do espaço de mobilidade um espaço emocional", afirmou o CEO da empresa, Kenichiro Yoshida.

“Embora Sony e Honda tenham muitos pontos históricos e culturais em comum, nossos domínios tecnológicos são muito diferentes. Por isto, acredito que esta aliança, que combina as forças de nossas duas empresas, oferecerá grandes possibilidades para o futuro da mobilidade", declarou Toshihiro Mibe, CEO da Honda.

A montadora japonesa, uma das pioneiras dos veículos movidos a células de combustível, estabeleceu no ano passado a meta de 100% de vendas de carros elétricos no mundo até 2040. A empresa anunciou grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento nos próximos seis anos.

A Sony apresentou em janeiro um novo protótipo de seu carro elétrico Vision S e anunciou a criação de uma nova empresa para explorar o mercado.

O japonês Keisuke Honda revelou, nesta segunda-feira, que adquiriu 50 pacotes de sócio-torcedor VIP e doou ao clube, no qual atuou por dois meses no ano passado. A intenção do meio-campista visa beneficiar fãs do time.

O departamento de marketing do clube carioca anunciou que vai realizar um concurso cultural para que os sócios adimplentes possam participar e concorrer aos planos.

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A atitude de Honda não chega a ser surpreendente pois o jogador, logo que chegou ao Botafogo, afirmou que tinha projetos sociais a realizar no Brasil. Mesmo após deixar o clube, Honda afirmou que seguiria acompanhando o dia a dia do time.

Em nota, o Botafogo, agradeceu a atitude de Honda. "O ex-atleta do Botafogo Keisuke Honda, em gesto de agradecimento aos botafoguenses e à instituição, adquiriu 50 pacotes anuais de sócio-torcedor do plano mais premium, o VIP, no dia 31 de Dezembro de 2020, e doou ao Clube para que os alvinegros possam usufruir. O Departamento de Marketing foi acionado e, em breve, vai divulgar o regulamento de um concurso cultural - visando a temporada 2021 - para que sócios adimplentes possam participar e concorrer."

O Botafogo terminou o Campeonato Brasileiro na última colocação, com apenas 27 pontos. Em 38 jogos, apenas cinco vitórias, 12 empates e 21 derrotas. O time, que vai disputar a Série B em 2021, marcou 32 gols e sofreu 62.

A corrida global por componentes eletrônicos, cuja escassez vem parando fábricas em todo o mundo, chegou à indústria brasileira provocando desde atrasos de produção a paralisações completas de linhas. Na indústria de automóveis, a Honda já havia parado na semana anterior ao carnaval a fábrica de Sumaré (SP) e voltará a interromper a produção nos dez primeiros dias de março. A montadora ficou sem circuitos eletrônicos para produzir o compacto Fit e os sedãs Civic e City.

Como a eletrônica é necessária em quase todas as partes de um veículo, dos painéis de instrumentos e dispositivos de mídia aos sistemas de frenagem, itens como sensores, microprocessadores e semicondutores são hoje essenciais ao setor.

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Em linhas mais flexíveis, a saída tem sido manter as fábricas ocupadas com os modelos sem problemas de componentes, adiando aqueles em que não há material suficiente para concluir a montagem. Isso tem, por enquanto, evitado paradas mais prolongadas, mas não atrasos que geram falta de carros nas concessionárias e dificuldade de recomposição de estoques, atualmente em níveis historicamente baixos.

Nas fábricas de eletrônicos, como notebooks, TVs e celulares, os componentes eletrônicos importados da Ásia entraram em janeiro no rol de insumos com maior dificuldade de abastecimento. Na lista, ficam atrás apenas de papelão, materiais plásticos e cobre, segundo sondagem feita com associados pela Abinee, entidade que representa o setor.

De acordo com Wilson Périco, presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), embora não exista registro até agora de interrupção de atividades, parte das empresas do polo de Manaus, onde está concentrada a produção nacional de eletroeletrônicos, motos e bicicletas, vem relatando falta de peças.

Os fornecedores de chips, em sua maioria asiáticos, não estão dando conta da dupla demanda: a da indústria em geral e a das fábricas de eletrônicos, que viram a demanda por seus equipamentos em meio à pandemia de covid-19.

Todos os maiores grupos automotivos do mundo - como General Motors, Stellantis (dona da Fiat, da Chrysler e da Peugeot), Ford, Volkswagen e Renault - já anunciaram ajustes de produção ou fechamento temporário de fábricas nos Estados Unidos, no México e na Europa por falta de peças.

No Brasil, não será surpresa se a decisão da Honda fizer um movimento parecido. Além dos componentes eletrônicos, o setor tenta contornar a insuficiência de insumos como aço, peças plásticas e pneus - que ainda deve durar mais seis meses.

Ao confirmar as paradas de produção em Sumaré em duas etapas, a Honda afirma que está adotando todas as medidas possíveis para minimizar os impactos provocados pelo desequilíbrio entre oferta e demanda de semicondutores, bem como qualquer inconveniente para o consumidor final.

A Mercedes-Benz, que produz caminhões e chassis de ônibus no ABC paulista, diz que um fornecedor de microprocessadores vem encontrando dificuldades de abastecimento. O estoque baixo de peças importadas obrigou a Mercedes a adiar em três semanas uma jornada extra de produção marcada para o mês passado.

Fornecedores

Segundo Besaliel Botelho, presidente da Bosch, grupo que fornece dispositivos eletrônicos para as montadoras, a falta de componentes se tornou um dos grandes desafios da indústria automotiva global, com reflexos agora no Brasil. Já a Continental informou que criou uma força-tarefa para dar respostas rápidas, monitorar gargalos de fornecimento e atualizar clientes sobre os prazos de entrega e eventuais necessidades de ajustes nos volumes de produção.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A fabricante de automóveis Honda está com inscrições abertas para o Programa de Trainee 2021, que visa selecionar 17 profissionais recém-formados para iniciarem suas carreiras na empresa. Interessados devem se inscrever até o dia 18 fevereiro por meio do endereço eletrônico.

Para participar, os candidatos precisam ser profissionais recém-formados por até dois anos nos cursos de administração, engenharias, logística, estatística, matemática, marketing, economia e cursos de tecnologia da informação, ter o domínio na língua inglesa e disponibilidade para viajar e trabalhar em outra cidade.

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Os trainees atuarão nas cidades de Sumaré (SP), Manaus (AM) e São Paulo (SP). O programa visa, nos três primeiros meses, que os participantes trabalhem em rotação, passando pelas principais áreas da empresa. Já nos nove meses seguintes, os profissionais trabalharão em atividades ligadas as suas áreas de atuação. O programa tem duração de 24 meses.

A seleção será composta por uma avaliação eletrônica, dinâmica em grupo virtual, painel e entrevistas e processos admissionais. Os aprovados iniciarão as atividades em abril de 2021 e ganharão alguns benefícios como plano de saúde, plano odontológico, seguro de vida, entre outros.

A empresa não divulgou a jornada de trabalho e apenas informou que o valor das remunerações será compatível com o mercado. Confira mais detalhes através do site do processo seletivo.

A Honda anunciou nesta sexta-feira (2) que vai deixar a Fórmula 1 ao fim da temporada 2021, no mesmo momento em que anunciou suas metas para se tornar uma empresa carbono zero. A fabricante japonesa de carros é a fornecedora de motores das equipes Red Bull e AlphaTauri. E tinha retornado à categoria em 2015.

A Red Bull Racing disse que estava "decepcionada", mas destacou o sucesso da parceria, com Max Verstappen dando a primeira vitória da Honda desde 2006 no GP da Áustria de 2019, seguido por três outros triunfos e 13 pódios. O chefe da equipe, Christian Horner, disse que respeita a decisão da Honda de "reimplantar seus recursos."

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"A decisão deles apresenta desafios óbvios para nós como uma equipe, mas estávamos aqui antes e com a nossa força em profundidade estamos bem preparados e equipados para responder de forma eficaz, como provamos no passado", disse Horner em um comunicado.

Já a Honda destacou o sucesso da parceria, mas também afirmou estar em um período de mudança. "A indústria automobilística passa por um período de grande transformação que ocorre uma vez em cem anos, a Honda decidiu lutar por buscar neutralizar o carbono até 2050. Este objetivo será perseguido como parte das iniciativas ambientais", disse.

De acordo com a Honda, o seu objetivo passa a ser o desenvolvimento de tecnologias da nova geração. "Para cumprir com as expectativas dos nossos seguidores, lutaremos com todas as nossas forças até o final da próxima temporada com a meta de conquistar mais triunfos com a Red Bull e a Alpha Tauri", concluiu a empresa japonesa.

Os planos de conquistar mais um título mundial na MotoGP estão ficando mais difíceis para Marc Márquez. O piloto espanhol passou por uma nova cirurgia no braço direito, em Barcelona, e nesta terça-feira (4) foi confirmado que está fora da etapa da República Checa, a terceira da temporada de 2020. O procedimento foi o segundo no processo de reabilitação do local lesionado após uma queda na prova que abriu o campeonato, no último dia 19, em Jerez de La Frontera, na Espanha.

Na segunda-feira, o hexacampeão mundial de MotoGP foi submetido a um novo procedimento cirúrgico no braço direito para substituir a placa que estabilizava a fratura no úmero direito - ela foi danificada por acúmulo de estresse. Operado dois dias depois de sofrer a lesão, tentou voltar já na etapa da Andaluzia no final de semana seguinte. Aprovado no exame médico, subiu na moto apenas no sábado, mas acabou desistindo após sentir que não tinha força.

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O piloto espanhol da Honda ficará pelo menos 48 horas em observação no hospital em Barcelona. "A placa de titânio foi removida e substituída por uma nova fixação. O estresse acumulado na área operada causou danos na placa. Agora temos 48 horas para entender o tempo de recuperação", disse Xavier Mir, responsável pela comissão médica da MotoGP.

A Honda anunciou que o alemão Stefan Bradl, piloto de testes, será o substituto neste domingo no circuito de Brno. Márquez não tem pontos no campeonato, hoje liderado pelo francês Fabio Quartararo, que venceu as duas corridas realizadas até o momento e soma 50 pontos.

"Antes de tudo, desejo a Marc uma rápida recuperação. O que ele fez em Jerez foi incrível e mostrou que tem o verdadeiro espírito de campeão", exaltou Bradl. "Estou ansioso para pilotar a RC213V novamente. Em razão da pandemia, não pudemos testar como fazemos normalmente, por isso vai levar algum tempo para me adaptar novamente à moto e à MotoGP. É um desafio. Competir com a Honda é sempre uma grande honra e tenho o prazer em ajudar. Vamos ver como vai ser o fim de semana", completou.

A etapa checa neste final de semana inicia uma sequência de três corridas seguidas na MotoGP. Depois da passagem por Brno, o Mundial segue direto ao circuito Red Bull Ring para as provas da Áustria e da Estíria.

O meia japonês Keisuke Honda avisou nesta quarta-feira que o adiamento dos Jogos de Tóquio vai beneficiar o Botafogo. A estrela do time carioca publico nas redes sociais que como o evento não será disputado neste ano, será possível se concentrar somente em defender a equipe alvinegra na temporada.

"A Olimpíada foi adiada para o próximo ano. Sem problemas. Agora, posso focar ao máximo em jogar para vocês", escreveu Honda. Aos 33 anos, o jogador tem como um dos grandes objetivos representar o país no torneio olímpico de futebol.

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Agora, essa meta terá de ficar para 2021, já que a Olimpíada em solo japonês foi adiada para evitar a pandemia do novo coronavírus.

Com três Copas do Mundo no currículo, Honda chegou ao futebol brasileiro neste ano e só conseguiu fazer uma partida, contra o Bangu. O japonês foi o autor do gol do time no empate por 1 a 1 no Engenhão, pelo Campeonato Carioca.

O técnico Paulo Autuori quer contar com a estreia do meia japonês Keisuke Honda na equipe do Botafogo, dia 7 de março, na segunda rodada da Taça Rio, contra o Flamengo. A opinião do treinador é diferente da diretoria do clube, que pretendia colocar a atração em campo pela primeira vez em um jogo com transmissão da TV e mando da equipe.

"Espero que seja contra o Flamengo. Tenho conversado bastante com ele (Honda). A ideia é ele absorver alguns conceitos táticos. O que não vai ser difícil, porque ele já trabalha há muito tempo com isso, veio da Europa. Ter isso no campo facilita o trabalho de qualquer treinador. Fizemos jogos-treinos até para dar essa experiência a ele, mais ritmo de jogo. Ele vai estar em condições de estrear assim que estiver regularizado fora de campo", disse Autuori, nesta sexta-feira, em entrevista coletiva.

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Com a presença de Honda, a equipe ganha em experiência e qualidade técnica, o que poderá ajudar a melhorar o aproveitamento nas finalizações a gol. "O erro na finalização é resultado de uma série de fatores. Não é só ir para o campo e rolar a bola para finalizar. Tem um contexto do jogo, a parte emocional. Alguns jogadores sentem mais, outros menos. Peço a eles coragem de tentar algo diferente, correr riscos. O Botafogo tem uma história extraordinária, mas passa por um momento difícil. Tem uma torcida que quer bons jogos e vitórias, e é isso que vamos buscar. Temos que pensar grande."

Eliminado precocemente na Taça Guanabara, antes da disputa das semifinais, o Botafogo faz sua estreia na Taça Rio, domingo, às 19 horas, no Engenhão, diante do Boavista, vice-campeão do primeiro turno. Pedro Raul, com uma lesão na coxa direita, deve ficar de fora. Já Ruan Renato foi "escalado" por Autuori.

A torcida do Botafogo fez na tarde desta sexta-feira uma bela festa para receber o japonês Keisuke Honda, novo contratado do clube. Cerca de dois mil alvinegros foram ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, para dar as boas-vindas ao meia, destaque da seleção de seu país em três Copas do Mundo. Ele vai assinar um contrato com duração até o fim deste ano.

Desde o começo da tarde, torcedores chegavam ao setor de desembarque do aeroporto para receber o jogador de 33 anos. Enquanto aguardavam, eles cantavam o hino do Botafogo e entoavam gritos de guerra com o nome do japonês - o entusiasmo era tamanho que os alvinegros chegaram a comemorar efusivamente a informação de que o avião que trouxe Honda do Japão havia pousado.

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Por volta de 16h40, finalmente o jogador apareceu no saguão. Ele certamente ficou bastante impressionado ao descobrir que já está sendo tratado como ídolo pela torcida de seu novo clube. O primeiro contato com os botafoguenses, porém, foi bem rápido - durou menos de cinco minutos. Havia o temor de um tumulto no aeroporto por causa do grande número de pessoas no local, por isso Honda apenas acenou para os alvinegros e exibiu uma bandeira do Botafogo.

Na sequência, o meia foi colocado em um ônibus, que o levou ao hotel em que ficará hospedado em seus primeiros dias no Rio de Janeiro.

Neste sábado, o jogador será oficialmente apresentado à torcida do Botafogo no Engenhão. O evento será realizado com portões abertos (os torcedores só precisarão levar um quilo de alimento não perecível para entrar no estádio) e é esperado um grande público. No fim da manhã, Honda vai dar sua primeira entrevista coletiva como atleta do clube.

Para aproveitar a "hondamania", o Botafogo produziu 30 mil camisas do time alvinegro com o nome do jogador japonês, que terá a sua primeira aventura na América do Sul após passar por outros quatro continentes. No currículo, ele tem passagens por Nagoya Grampus (Japão), VVV-Venlo (Holanda), CSKA Moscou (Rússia), Milan (Itália), Pachuca (México) e Melbourne Victory (Austrália). Seu último clube foi o holandês Vitesse.

A esperança da torcida do Botafogo em um bom desempenho de Honda com a camisa alvinegra é baseada sobretudo no que ele fez nas últimas três Copas do Mundo. Um dos melhores jogadores da história do Japão, o meia é o único asiático a ter conseguido pelo menos um gol e uma assistência em três Mundiais.

Keisuke Honda vai defender o Botafogo em 2020. Nesta sexta-feira, a longa negociação com o jogador japonês chegou ao fim com êxito para o clube carioca, que anunciou a contratação do meia através das redes sociais, mesmo modo pelo qual o asiático confirmou a sua transferência para o futebol brasileiro.

"Oi, tudo bem? Eu sou Keisuke Honda, muito prazer. Eu jogo no Botafogo. Vamos nos ver no Rio de Janeiro. Até logo, obrigado, tchau", afirmou Honda em vídeo divulgado no seu perfil no Twitter.

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O anúncio da contratação de Honda pelo Botafogo era esperada desde o início da semana, mas a negociação ganhou algum ar de suspense quando o jogador declarou que estava em conversações com o time carioca, porém ainda não havia chegado a um acordo. Nesta sexta, porém, a transação foi sacramentada.

No Botafogo, Honda deve assumir a função de camisa 10, que neste início de temporada vem sendo exercida por Bruno Nazário. E o meia japonês será um adicional de experiência a um elenco que passou por várias mudanças após o fim da temporada 2019, perdendo jogadores com rodagem, como Diego Souza, apostando na contratação de jovens.

Honda, de 33 anos, foi convocado para defender o Japão em três Copas do Mundo e marcou 37 gols pela equipe nacional. O meia também possui experiência no futebol europeu, com passagens por clubes como o CSKA Moscou, de 2010 a 2013, e o Milan, de 2014 a 2017. E o seu último time foi o holandês Vitesse, no ano passado, onde pouco atuou.

A tentativa do Botafogo de contratar o meia japonês Keisuke Honda, de 33 anos, conta com total apoio de Alberto Valentim. O treinador afirmou nesta sexta-feira que o jogador seria um excelente reforço para a sua equipe, mas ele se mantém cauteloso sobre o assunto porque sabe que não se trata de uma operação simples.

Honda está sem clube desde que deixou o Vitesse, da Holanda, no ano passado. O jogador deseja continuar atuando na Europa, o que certamente é um obstáculo para o Botafogo, mas Valentim torce para que o negócio dê certo. Segundo ele, a idade do meia não é nem de longe um problema.

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"É um jogador de qualidade, de seleção, experiente, com uma idade boa para render muito. Ainda mais em se tratando de um japonês, pela cultura de disciplina que eles têm", comentou o treinador. "Sei que o Botafogo fez uma proposta. Seria um reforço bom. Seria, porque não sei em que pé está a negociação", ressaltou ele.

Honda disputou três Copas do Mundo com a seleção do Japão (2010, 2014 e 2018) e fez bom papel em todas elas - ele é o único jogador asiático a ter conseguido pelo menos um gol e uma assistência em três Mundiais. Além de seu país e da Holanda, o meia já jogou na Rússia, na Itália (defendeu o Milan), no México e na Austrália.

Enquanto a diretoria tenta contratar o japonês, Valentim prepara sua equipe para a terceira rodada do Campeonato Carioca, em que o Botafogo vai enfrentar o Macaé no domingo, às 19h, no Engenhão. Será uma espécie de estreia do time principal alvinegro na competição, já que nas duas primeiras rodadas esteve em campo uma formação reserva - com duas derrotas.

"O campeonato começa para a gente agora, infelizmente não conseguimos somar pontos nas duas primeiras rodadas. Agora o Botafogo começa com toda a força", disse o treinador, que lamentou os erros cometidos pelos reservas nas derrotas para Volta Redonda e Madureira.

"Nós nos perdemos um pouquinho, principalmente quando ficamos em desvantagem. Aí cada jogador quis fazer as coisas do seu jeito, e não é assim que queremos que seja neste ano", comentou Valentim.

Após publicar que empresas estariam deixando a Argentina para vir ao Brasil devido à "nova confiabilidade", o presidente Jair Bolsonaro foi contestado e retirou as "informações" de suas redes sociais. Honda, L'Oreal e MWM, citadas pelo mandatário brasileiro, desmentiram a mudança,

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A Honda já havia anunciado que deixaria de produzir automóveis na Argentina em 2020, mas garantiu que a produção de motos segue e que nenhuma fábrica seria fechada na Argentina e nem prevê novas fábricas no Brasil.

À Reuters, a L'Óreal disse que produz na Argentina mais de 40 milhões de unidades por ano e não tem intenção de fazer qualquer mudança, já que a Argentina é "mercado estratégico" para a empresa.

A MWN fechou sua fábrica da Argentina em setembro, mas ao Clarín disse que não tem planos de se transferir para o Brasil.

Terminam nesta quinta-feira (10) as inscrições para o programa de trainee da Honda, empresa do ramo automotivo. Para se candidatar é necessário acessar o site da empresa e realizar o cadastro. As oportunidades são direcionadas para recém-formados e estudantes dos últimos anos da graduação, com disponibilidade de 24 meses para trabalhar.

Podem participar candidatos de diversas áreas do conhecimento, com interesse em atuar em auditoria, setor comercial, controladoria, gestão de clientes, gestão de riscos, seguros e tecnologia da informação. Segundo a companhia, a remuneração oferecida é compatível com o mercado, porém, o valor não foi revelado.

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As etapas de seleção incluem processos online e presenciais, como testes de conhecimentos, dinâmica de grupo, painel de competências e entrevistas. Os aprovados terão benefícios como planos de saúde, seguro de vida, vale transporte e refeição, entre outros.

Durante todo o programa os profissionais serão acompanhados por supervisores e passarão por diferentes setores da Honda como fábrica, concessionárias, vendas e administrativo. Ainda é necessários disponibilidade para atuar em São Paulo.

Após 42 anos, a Honda CG 125 sai de linha no Brasil. A informação foi confirmada nesta sexta-feira (1º) pela empresa japonesa. A CG 125, lançada em 1976, foi a primeira moto brasileira da Honda, chegando a ser a motocicleta mais vendida do Brasil.

Segundo informado pela assessoria da Honda, essa determinação da empresa se dá num momento em que, a partir do dia 1° de janeiro, 100% das marcas de motos no país começaram a serem obrigadas a incluir freio ABS ou CBS em motos novas fabricadas ou importadas para o Brasil.

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A empresa japonesa acentua que a CG 125 representava menos de 10% do volume total da linha CG, com maioria dos clientes "já preferindo pela versão de maior cilindrada". A produção de novas CG 125 chegou ao fim, mas algumas unidades ainda estão nas lojas.

A Honda, companhia fabricante de motocicletas, está selecionando estudantes e profissionais recém-formados para os seus programas de estágio e trainee. Interessados nas vagas para estagiários devem se inscrever até 30 de setembro, enquanto que a seleção trainee recebe candidaturas até 30 de outubro.

No total, existem 13 oportunidades para estágios e 19 vagas direcionadas ao programa trainee. De acordo com a Honda, os selecionados iniciarão as atividades em janeiro do próximo ano nas cidades de São Paulo e Sumaré. As áreas de atuação são comerciais, administrativas e financeiras.

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Os candidatos ao processo seletivo devem ter formação superior de até dois anos ou ser estudantes do penúltimo ou último ano de graduação. Alguns dos cursos exigidos são administração, ciências econômicas, psicologia, ciências sociais, ciências contábeis, matemática, estatística, física, publicidade e propaganda, relações internacionais, comércio exterior, marketing, engenharias (controle e automação, mecânica, mecatrônica, elétrica, eletrônica, produção, aeroespacial, da computação e automobilística), ciência da computação e sistemas de informação.

“Os trainees passarão os primeiros três meses em atividades pelas principais áreas da empresa e os nove meses seguintes, em job rotation em suas próprias áreas de atuação. Estão previstos também o desenvolvimento de projetos de melhorias nas áreas atuantes, além de uma grade específica de treinamentos e mentoria com gestores. Além da participação em projetos e atividades da área, os estagiários selecionados passarão por uma grade específica de treinamentos e terão que desenvolver uma proposta de melhoria na área atuante. Durante todo o desenvolvimento, eles serão acompanhados pelos gestores da área e Recursos Humanos”, detalhou a Honda.

Ainda segundo a companhia, a seleção terá teste online, dinâmicas de grupo, painel de competências e entrevistas com gestores. A Honda não divulgou os valores das remunerações para os aprovados, mas informou que são compatíveis com o mercado. Mais detalhes informativos podem ser obtidos no site do processo seletivo

O astro do futebol japonês Keisuke Honda criou um fundo de investimento de capital de risco com o ator Will Smith para investir em "start-ups" orientadas para os problemas sociais.

"The Dreamers Fund", establecido em abril, em Los Angeles, espera conseguir 100 milhões de dólares em investimentos.

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Entre os interessados, está o gigante japonês dos seguros Nomura Holdings.

"Queria ajudar as pessoas nos Estados Unidos, no Japão e no mundo mundo com o Dreamers Fund", declarou Honda em um comunicado enviado pela companhia KSK, que administra seus assuntos.

O antigo astro do Milan, atualmente no Pachuca, anunciou sua retirada internacional depois da eliminação do Japão da Copa do Mundo nas oitavas de final para a Bélgica.

"Quero um novo desafio", declarou Honda, de 32 anos, no Twitter.

Will Smith classificou o jogador como um dos "mais 'cool' do torneio".

"Gosto de seu espírito, é um cara bom de verdade", afirmou.

O grupo Honda poderia deixar de produzir o robô Asimo, informou o porta-voz da empresa.

"Vamos seguir desenvolvendo robôs de forma humana, mas é possível que o nome Asimo deixe de ser utilizado", afirmou Hajime Kaneko.

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"A equipe de desenvolvimento de robôs humanoides continua existindo", completou, desmentindo a informação do canal de televisão público NHK de que o Asimo teria sido definitivamente abandonado.

A Honda começou a desenvolver pernas robóticas em meados dos anos 1980 e o primeiro Asimo, um robô do tamanho de uma criança de 6 ou 7 anos, foi apresentado no ano 2000. Desde então a máquina teve seis descendentes.

O último modelo, de 2011, é capaz de caminhar em um terreno acidentado, correr, pular em apenas uma perna, utilizar as duas mãos para beber de um copo ou compreender três pessoas que falam ao mesmo tempo.

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