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O juiz Eduardo Appio, da 13.ª Vara Federal de Curitiba, revogou o bloqueio de bens e dinheiro do empresário Márcio Pinto de Magalhães, ex-representante da multinacional Trafigura no Brasil, em uma ação penal derivada da Operação Lava Jato.

Magalhães foi preso preventivamente na 57.ª fase da operação, que investigou o pagamento de propinas a funcionários da Petrobras por empresas de compra e venda de petróleo e derivados.

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Ao pedir a liberação dos bens, a defesa argumentou que a juíza Gabriela Hardt, que havia decretado o bloqueio, demonstrou 'animosidade' com acusados em processos da Lava Jato e 'associação' com a força-tarefa de procuradores.

Em nota, Gabriela diz estar 'tranquila em relação à correção' de sua atuação como magistrada.

Em sua decisão, Eduardo Appio coloca a imparcialidade da juíza em dúvida e afirma que 'pode ter existido, de fato, uma associação' entre com os membros do Ministério Público Federal. "De maneira a colocar a acusações em posição mais favorável do que a defesa", afirma.

O despacho cita as mensagens obtidas a partir da Operação Spoofing, que prendeu os hackers responsáveis pela invasão de celulares de autoridades, incluindo procuradores da Lava Jato e o senador Sérgio Moro (União-PR).

"As cautelares deferidas em favor da acusação - a qual, segundo os referidos diálogos contidos na Operação Spoofing - teria atuado em conjunto de esforços com a juíza federal substituta dos feitos da chamada Operação Lava Jato, Dra Gabriela Hardt, não estão revestidas dos requisitos de verosimilhança e urgência. Muito pelo contrário, qualquer invasão na vida, patrimônioprivacidade dos cidadãos brasileiros somente pode ser realizada à vista de elementos probatórios verdadeiramente contundentes, produzidos com as garantias do contraditório e ampla defesa e, acima de tudo, por juiz absolutamente imparcial", escreve.

A autenticidade dos diálogos vazados pelos hackers nunca foi formalmente atestada pela Polícia Federal. A perícia nos celulares não pôde ser realizada porque os procuradores da Lava Jato não entregaram seus aparelhos, o que permitiria confrontar os registros com as mensagens divulgadas. A Constituição proíbe o uso de provas obtidas ilegalmente, o que não impediu que as conversas fossem citadas no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que declarou Moro parcial para julgar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Appio também afirmou que, considerando o tempo decorrido, o bloqueio dos bens passou a funcionar quase como um 'confisco judicial, privando o acusado e sua família do acesso aos bens e valores que lhes pertencem durante todos estes anos'.

"Não há notícia de que o acusado tenha, em algum momento, subtrair seu patrimônio pessoal da futura ação do Estado, seja no âmbito cível ou criminal. Partiu se, indevidamente, do pressuposto de que o acusado iria dilapidar ou movimentar valores de maneira a afastar a futura constrição judicial que poderia envolver multas ou penas alternativas, além do ressarcimento da vítima", defendeu.

"Um modelo de Força Tarefa não pode prescindir da regular fiscalização recíproca destes órgãos de Estado, sob pena de inversão, na prática, do ônus probatório, transferindo aos cidadãos comuns o invulgar peso de produzir provas que sustentem a sua inocência", segue o juiz, em outro trecho crítico à Lava Jato.

Gabriela substituiu temporariamente o ex-juiz Sérgio Moro na 13.ª Vara de Curitiba quando ele aceitou o convite para ser ministro da Justiça do governo Bolsonaro, em 2018. O nome da juíza voltou a circular na imprensa depois que ela autorizou a operação para prender membros do PCC envolvidos em um plano para sequestrar e matar o senador.

COM A PALAVRA, GABRIELA HARDT

"O art.12, II, do código de ética da magistratura, bem como o art. 36, III, da Loman, impedem a magistrada de comentar decisões proferidas por outros juízes. Contudo, a juíza federal Gabriela Hardt expressa tranquilidade em relação à correção do seu agir como magistrada."

A Associação Estadual das Etnias Ciganas de Mato Grosso (AEEC-MT), em parceria com o Departamento de História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), abriu inscrições para o curso online voltado a jovens ciganos de todo o país. 

A iniciativa é realizada no âmbito do projeto “Juventude Cigana: da invisibilidade à comunicação popular em saúde", e foi viabilizada a partir de uma chamada pública para a sociedade civil realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e financiamento do governo do Canadá.

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A formação é 100% virtual, gratuita e destinada exclusivamente a jovens romani de todo o Brasil. As inscrições estão abertas e vão até o próximo dia 31 de janeiro, no site.

O objetivo do curso é formar jovens ciganos e ciganas na produção de conteúdos digitais na área de saúde, com ênfase no combate a desinformação que circula nas redes. Parte da população cigana no Brasil ainda mantém a tradição nômade, transitando entre diferentes acampamentos de tempos em tempos, ou vivendo em agrupamentos familiares de vários indivíduos, o que expõe a comunidade, muitas vezes, à falta de assistência adequada em saúde.

O curso também vai capacitar os jovens ciganos no combate ao anticiganismo, o discurso de ódio e o racismo contra essa população no Brasil. Ao todo, serão realizadas oito sessões online, entre 28 de fevereiro e 23 de março, com especialistas e profissionais de diferentes áreas.  

Entre os critérios para a seleção dos participantes, além de ser exclusivo para pessoas ciganas, estão a prioridade para faixa etária entre 15 a 35 anos, paridade de gênero e diversidade sexual. Também é exigida disponibilidade para participação nos horários do curso  - 19h às 20h30 - horário de MT e 20h às 21h30 - horário de Brasília.

A seleção buscará uma maior distribuição territorial com participantes das cinco regiões brasileiras. Em caso de alto volume de inscrições, será elaborada uma lista de espera, podendo haver abertura de mais vagas.

Haverá bolsas para participantes e emissão de certificado pela UFMT para quem alcançar ao menos 70% de presença e participar das atividades propostas.

A candidata ao Senado pelo Distrito Federal e ex-ministra, Damares Alves (Republicanos), terá que apagar das redes sociais um vídeo em que divulga informações falsas sobre o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A determinação é oriunda de uma decisão do ministro Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Raul Araújo.

O vídeo publicado no Twitter, Facebook, Instagram e YouTube registra que Lula teria incentivado jovens a usar drogas como crack, ecstasy e heroína durante o seu governo.

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De acordo com o magistrado, o vídeo se trata de "conteúdo inverídico que resulta em desinformação" e "configura propaganda eleitoral antecipada negativa".

“É plausível a tese da representante de que o vídeo editado divulga fato sabidamente inverídico em que o conteúdo da publicação acaba por gerar desinformação”, aponta um trecho da decisão.

 

O ministro Alexandre de Moraes, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou nesta quarta-feira (4) que uma organização de Campinas, em São Paulo, esclareça qual a origem dos recursos utilizados para financiar a motociata “Acelera Para Cristo”, realizada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores no último dia 15 de abril.

Por determinação, a Associação Mensagem de Esperança ministro também deve informar se mantém "algum tipo de vinculação com o senhor Jair Messias Bolsonaro".

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A decisão foi proferida em uma ação eleitoral movida pelo PDT no TSE. O partido acionou a Justiça Eleitoral afirmando que a direção do evento promoveu a venda de ingresso com direito a uma área restrita, próxima a Bolsonaro, mediante pagamento de R$ 10. O PDT alega que os pagamentos ocorreram "à margem da contabilização oficial de campanha", o que poderia enquadrar o evento em um caso de caixa dois, além de configurar ato eleitoral.

O partido também afirmou que Bolsonaro "participou de diversos eventos, com viés eleitoral, ocorridos em Brasília, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás, Santa Catarina, Pernambuco, Paraná e Rio de Janeiro, o qual somam despesas orçadas em cinco milhões de reais aos cofres públicos".

"A 'invisibilidade' de doações no financiamento de campanhas prejudica a transparência do sistema eleitoral, afetando a plena aplicabilidade dos princípios de sustentação do sistema democrático de representação popular", disse Moraes em seu despacho. O ministro afirma que está claro na legislação eleitoral a necessidade de identificar doadores, em casos de financiamento coletivo, que são permitidos.

Moraes também afirma que é "inegável" que as condutas narradas pelo PDT sobre as motociatas podem "impactar" nas eleições devido à capacidade de financiamento de campanha.

"Inegável que as condutas narradas pelo Requerente podem impactar nas eleições vindouras, especialmente pela capacidade de financiamento da campanha, por intermédio da AMEC e sem a divulgação efetiva dos donatários, constituindo-se, portanto, violação amplificada da norma eleitoral, seja porque não há a identificação real do doador pessoa física, seja porque se está diante de fonte vedada, proveniente de pessoa jurídica", continuou.

A motociata foi parte do evento chamado Acelera para Cristo, realizado desde 2021. A última edição teve início perto do sambódromo do Anhembi, na Zona Norte da capital, e foi finalizada na cidade de Americana. Mais de três mil motociclistas participaram do evento.

A gigante da eletrônica Sony e a montadora Honda anunciaram nesta sexta-feira (4) a intenção de estabelecer uma "aliança estratégica" para desenvolver e produzir veículos elétricos e comercializá-los a partir de 2025.

Os dois grupos japoneses preveem fundar uma empresa conjunta este ano para desenvolver e vender "veículos elétricos com bateria de alto valor agregado", além de fornecer serviços de mobilidade, afirma um comunicado.

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A nova empresa vai criar, desenvolver e comercializar veículos elétricos, mas a Honda será responsável pela fabricação do primeiro modelo em suas fábricas, segundo o comunicado. A Sony, por sua vez, criará uma plataforma dedicada a serviços de mobilidade.

"Com esta aliança com a Honda, que acumula uma experiência global consistente e conquistas na indústria automotiva por muitos anos", a Sony busca desenvolver sua "visão", que consiste em "fazer do espaço de mobilidade um espaço emocional", afirmou o CEO da empresa, Kenichiro Yoshida.

“Embora Sony e Honda tenham muitos pontos históricos e culturais em comum, nossos domínios tecnológicos são muito diferentes. Por isto, acredito que esta aliança, que combina as forças de nossas duas empresas, oferecerá grandes possibilidades para o futuro da mobilidade", declarou Toshihiro Mibe, CEO da Honda.

A montadora japonesa, uma das pioneiras dos veículos movidos a células de combustível, estabeleceu no ano passado a meta de 100% de vendas de carros elétricos no mundo até 2040. A empresa anunciou grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento nos próximos seis anos.

A Sony apresentou em janeiro um novo protótipo de seu carro elétrico Vision S e anunciou a criação de uma nova empresa para explorar o mercado.

Com o assassinato do presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar de Pernambuco (ACS-PE), Albérisson Carlos, na noite dessa quarta-feira (16), o número de agentes de segurança mortos na Região Metropolitana do Recife (RMR) em 2022 subiu para quatro.

De acordo com o levantamento do Instituto Fogo Cruzado, só nos dois primeiros meses do ano, oito agentes de segurança foram baleados na região.

Albérisson foi morto a tiros na saída da Associação, na Rua Carlos Gomes, bairro da Madalena, Zona Oeste da capital. Ele chegou a ser socorrido para o Hospital da Restauração, na área Central, mas teve a morte confirmada às 19h25.

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O presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar de Pernambuco, Albérisson Carlos, morreu na noite desta quarta-feira (16), ao ser baleado na saída da Associação, no bairro da Madalena. Ainda não se sabe o que motivou o assassinato.

Ele foi levado para o Hospital da Restauração, no bairro do Derby, área central do Recife, que confirmou a entrada dele no local. De acordo com a assessoria do hospital, Albérisson faleceu por volta das 19h25 desta quinta. 

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Albérisson já tentou por diversas vezes ingressar na vida política, disputando ao cargo de deputado federal por Pernambuco nos anos de 2010, 2014 e 2018. Em 2020, ele chegou a disputar as eleições para vereador do Recife, recebendo apenas 2.980 votos e não ocupando cadeira na Câmara Municipal.

De acordo com a Secretaria de Defesa Social (SDS), Albérisson foi vítima de disparos de arma de fogo por volta das 18h30, na Rua Ricardo Salazar, na Madalena. “Foi socorrido para o Hospital da Restauração, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos e faleceu na unidade de saúde”. 

“Logo após o crime, as polícias Militar, Científica e Civil deslocaram-se para o local, realizando os procedimentos de isolamento, perícias e diligências. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) está responsável pelas investigações, e não haverá descanso até a elucidação do crime, assim como a responsabilização penal de seus autores. A Polícia Militar, por meio de unidades de área e especializadas, está envolvida nos trabalhos.

A SDS e suas operativas solidarizam-se com familiares, colegas de trabalho e amigos de Albérisson Carlos neste momento de dor e perda. E reforçam que todo o esforço será feito no sentido de esclarecer o homicídio e levar os responsáveis ao sistema de justiça criminal”, disse a nota. 

Com o avanço da variante Ômicron, a Associação Brasileira dos Lojistas (Ablos) vai pedir aos shoppings a redução do horário de funcionamento.

Porta-vozes da entidade disseram à Folha de S.Paulo que mais detalhes serão divulgados em breve. A ideia inicial é reduzir o atendimento para apenas um turno.

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A medida vista ajudar os lojistas a lidarem com a falta de funcionários que estão afastados de seus serviços após contraírem a Covid-19 ou Influenza. Em nota, a Ablos informou que antes de se manifestar à imprensa vai checar ao longo da semana o aumento de atestados por Covid-19 e Influenza entre os funcionários do setor.

A Burguer King Brasil anunciou nesta sexta-feira (09), um acordo de associação com a DOMINO'S Pizza Brasil. A iniciativa ainda deve ser submetida à aprovação das autoridades competentes e dos acionistas das duas empresas.

Segundo a Burguer King, a associação tem como principal objetivo ampliar a participação da companhia no mercado de alimentos fora do lar (fast-food). 

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A marca DOMINO’S passará a integrar o portfólio da Companhia, em conjunto com as icônicas marcas BURGER KING e POPEYES, resultando em uma Empresa com mais de 1.200 restaurantes em todo território nacional.

"A DOMINO’S é um ícone mundial, referência em Pizza, delivery e uso de tecnologia, e estamos muito animados com o potencial desta operação e por passarmos a estar presentes em três categorias importantes dentro de Quick Service Restaurants, por seus tamanhos e crescimento: Hambúrguer, Frango e Pizza”, afirma Iuri Miranda, CEO da BK Brasil, que permanecerá à frente da empresa.

A associação entre as empresas ainda será objeto de aprovação pelos acionistas da BK Brasil e da DP Brasil, bem como do CADE. A expectativa é que esse processo seja concluído ainda em 2021.

Os acionistas da DP Brasil receberão, em conjunto, 54.081.596 (cinquenta e quatro milhões, oitenta e um mil, quinhentas e noventa e seis) ações ordinárias de emissão da Companhia, nesta data equivalentes a 16,4% (dezesseis vírgula quatro por cento) do total de ações ordinárias da Companhia, já considerando o aumento de capital decorrente da Incorporação de Ações.

A seleta associação de jornalistas que premia o Globo de Ouro foi acusada nesta segunda-feira (3) de sabotar o trabalho de profissionais que não são membros, enquanto desfruta de luxuosos benefícios e um acesso sem precedentes às estrelas de Hollywood.

Um processo antimonopólio apresentado contra a Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA) afirma que o grupo monopoliza ilegalmente a informação sobre o entretenimento em Los Angeles, ao mesmo tempo em que cria barreira quase impossíveis de ser superadas para a aceitação de novos integrantes.

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"Durante todo o ano, os membros da HFPA usufruem de viagens com todas as despesas pagas para festivais de cinema do mundo todo, onde são tratados com luxo e todos seus desejos realizados pelos estúdios", acusa o processo apresentado pela jornalista norueguesa Kjersti Flaa.

"Os candidatos qualificados para admissão na HFPA quase sempre são recusados, porque a maioria dos 87 membros não está disposta a compartilhar ou diluir os enormes benefícios econômicos que recebe", completou.

A HFPA tem influência considerável no mundo do cinema graças ao Globo de Ouro, um dos prêmios mais importante de Hollywood e que abre caminho para a glória no Oscar.

O processo para se tornar membro da HFPA, que dá direito a votar na premiação, é repleta de mistérios.

Embora alguns de seus integrantes trabalhem para respeitados veículos da imprensa estrangeira, muitos são independentes e escrevem em publicações desconhecidas.

"É claro que os estúdios se incomodam em ter que gastar enormes somas de dinheiro para satisfazer os desejos de algumas dezenas de jornalistas de idade avançada que regularmente são flagrados roncando durante projeções, mas, dada a importância do Globo de Ouro, não vêm maneira de por um fim a esta farsa", concluiu o processo.

Flaa solicitou a entrada na HFPA em 2018 e no passada, mas foi rejeitada ambas as vezes.

A HFPA, que nos últimos anos tem tentado atrair membros mais jovens e que é elogiada pelas obras de caridade, não respondeu imediatamente ao pedido da AFP por um comentário sobre o caso.

Diante do polêmico estímulo feito pelo presidente Jair Bolsonaro ao uso da hidroxicloroquina no tratamento de pessoas acometidas pela covid-19, a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia divulgou, nesta quinta (9), seu posicionamento oficial sobre sobre o assunto. A instituição alertou para o risco de toxicidade cardíaca oferecido pela substância, que pode levar ao colapso cardivascular.

“Considerando as inúmeras publicações científicas enfatizando a alta frequência e gravidade das manifestações cardíacas da COVID-19, este é um importante sinal de alerta contra o uso indiscriminado da hidroxicloroquina nos casos leves e ambulatoriais da doença. Além disso, existe o aumento do risco de sua toxicidade devido à interação com outras drogas, morbidades cardíacas subjacentes e lesão renal aguda, cenários clínicos frequentemente observados em pacientes, particularmente os idosos, com covid-19”, diz o texto.

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A associação chamou, assim, de “precipitada” a defesa do uso da substância, mas lembrou os estudos científicos e ensaios clínicos que estão sendo realizados em torno da hidroxicloroquina. “Revisão sistemática rápida recente realizada por pesquisadores brasileiros, analisou 54 estudos avaliando o uso off-label de hidroxicloroquina da COVID-19. A conclusão baseada nos achados destes estudos apontou que ‘a eficácia e a segurança da hidroxicloroquina e da cloroquina em pacientes com COVID-19 ainda é incerta e seu uso de rotina para esta situação não deveria ser recomendado até que os resultados dos estudos em andamento possam avaliar seus efeitos (benefícios e riscos) de modo apropriado’”, informou a nota.

O presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), Fábio Queiróz, alertou a população que não há necessidade de uma corrida aos supermercados. “Não precisa haver correria aos supermercados”, afirmou.

Ontem (15), embora em um movimento atípico para domingos, a quantidade de consumidores nos supermercados do Rio de Janeiro foi menor do que na sexta-feira (13) e no sábado (14), quando os estabelecimentos ficaram cheios de compradores que temiam enfrentar problemas de desabastecimento.

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“Hoje a gente teve um movimento acima do normal para um domingo, mas já com uma procura bem menor. Isso é muito importante. A gente teve as lojas menos cheias. Estamos massificando a informação e reforçando o apelo de que o consumidor não faça uma corrida desenfreada para as lojas. Não há necessidade disso”, reafirmou em entrevista à Agência Brasil.

A redução no movimento ocorreu principalmente em alguns bairros da zona sul e da zona oeste da cidade, como Barra da Tijuca, Recreio e Jacarepaguá.

Fábio Queiróz disse que tem se empenhado em tranquilizar a população. Ele inclusive publicou vídeos nas redes sociais da Asserj garantindo que não precisa correr aos supermercados e nem fazer estoques pessoais.

“[No vídeo estou] Pedindo, apelando à população, para não correr para os supermercados e não superestocar. E para garantir que vou atualizando a população diariamente. Hoje soltamos outra nota. Qualquer mudança no cenário, serei o primeiro a avisar, porque enquanto as mercadorias estiverem sendo entregues a gente não terá problema de abastecimento”, disse.

“A gente gosta de vender, mas esse não é o momento. Agora é hora de evitar aglomerações para que a gente não chegue ao isolamento social, que é o caos e a falência do sistema de saúde”, disse.

O presidente da Asserj garantiu que os supermercados estão preparados para atender a demanda e revelou que o único produto que os supermercados estão com dificuldade de reposição é o álcool em gel, que teve um aumento muito grande na procura e as fornecedoras não estão conseguindo atender a demanda na mesma velocidade. “O único item que estamos com dificuldade de abastecimento, aí sim, de abastecimento mesmo, é o álcool em gel, porque a procura foi muito acima do esperado e, portanto, sem condição de aumento da produção com a logística para chegar ao destino final. É o único produto que estamos verdadeiramente com dificuldade”.

Fábio disse que as entregas de produtos não dependem dos supermercados, mas da produção da indústria e dos insumos que ela recebe. “Perceba que é um ciclo e estamos mil por cento de olho nesse ciclo. Se qualquer elo dessa cadeia se quebrar, me comprometo a ser o primeiro a avisar às autoridades competentes e à população”, afirmou.

O presidente da Asserj disse que com o movimento dos últimos dias houve aumento na busca por produtos de limpeza e alimentos congelados, mas os estabelecimentos estão preparados e abastecidos para atender a demanda para fornecer o serviço essencial à população.

Fábio Queiróz disse que é preciso fazer diferença entre desabastecimento e não reposição. A falta de produtos em prateleiras conforme ocorreu nos dois últimos dias, segundo ele, ocorreu porque não deu tempo de repor os produtos diante da velocidade em que os consumidores pegavam para levar para a casa. “Algumas imagens de gôndolas vazias significam que a gente não tinha condição, de naquele momento, de tirar o produto do depósito ou da central de distribuição para a gôndola”, disse.

Fechamento de lojas

Ele negou ainda que possa ocorrer o fechamento de lojas. Alertou que tem ocorrido a divulgação de fake news que provocam pânico na população. “Está circulando um anúncio do Guanabara dizendo que não teria o atendimento. Aquilo é para os fornecedores. Para colaborar com a não propagação do vírus, a maioria dos supermercados não está atendendo presencialmente os seus fornecedores. Os atendimentos têm sido feitos por meios digitais ou por telefone. Aquele cartaz diz respeito a isso e tem outros que maldosamente fizeram dizendo que as lojas iam fechar. Total fake news. Eu garanto que nenhum supermercado vai fechar, nenhum”, assegurou.

Segundo Queiróz, para evitar os contatos pessoais, os supermercados não estão mais fazendo os contatos pessoais com os fornecedores e os pedidos estão sendo feitos por meios digitais. Ainda conforme o presidente da Asserj, os donos dos estabelecimentos agiram preventivamente e anteciparam os pedidos de compras na semana passada.

“Os supermercados aumentaram o estoque como um todo. Estamos trabalhando com estoques mais altos por conta desse momento. No início da semana passada já começou o estreitamento da parceria com os fornecedores, a antecipação dos pedidos de compra para que os fornecedores entreguem mais cedo nas nossas lojas e a gente continue abastecido”, disse.

Segundo ainda Queiróz, a logística também precisou ser adaptada. “Não adianta ter o produto no depósito e não ter gente para repor os produtos nas gôndolas. As vezes a gente coloca o produto na gôndola e o consumidor pega como formigas no doce. Claro que vai acabar e vai ficar sem reposição. Não dá tempo”.

O presidente da Asserj disse que a decisão de fazer estoque de alguns consumidores é nocivo, especialmente para a população de renda mais baixa, que fica com menos opção de compra e terá que enfrentar a falta de produtos. “O estoque tem que ser distribuído de forma equânime a toda a população. Se quem tem mais poder aquisitivo comprar muita coisa e porventura tiver um rompimento na cadeia de abastecimento, as pessoas de renda mais baixas podem ficar vulneráveis e desabastecidas”, disse.

Apesar da greve decretada por policiais militares na Bahia na terça-feira, 8, o governo do Estado afirma que a adesão dos oficiais foi baixa. Foram registrados saques e assaltos durante a madrugada, sobretudo em bairros periféricos de Salvador.

Mas, nas demais regiões da cidade, nesta quarta-feira, 9, o clima era de normalidade: comércios estavam com as portas abertas, escolas mantiveram as aulas e o transporte público circulou sem restrições.

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A decisão da greve foi anunciada nesta terça-feira,8, pelo deputado estadual Soldado Prisco (PSC), após assembleia da categoria.

À frente da Associação dos Policiais e Bombeiros e de seus Familiares do Estado da Bahia (Aspra-Ba), uma das entidades que representam a categoria, Prisco, que é vinculado ao Corpo de Bombeiros da Bahia, garante que cerca de 70% dos policiais militares estão parados em todo o Estado.

Ele afirma que o governador Rui Costa (PT) não cumpriu um acordo firmado com os militares em 2014, quando houve outra paralisação policial.

Prisco diz também que o governo não abriu negociações. A categoria pede aumento salarial e melhores condições de trabalho. "O governo não negocia. São inúmeros os pedidos protocolados", diz.

Segundo ele, o governo está tirando policiais de áreas administrativas e colocando esses oficiais nas ruas."Isso está acontecendo principalmente nos bairros considerados nobres, mas a periferia está descoberta", garante.

Já o governo afirma que a adesão à greve é zero e diz que, do efetivo de 33 mil policiais militares no Estado, apenas 300 participaram da assembleia.

"Hoje, apenas 30 policiais se encontram em companhia de Prisco no clube onde eles se reuniram, os demais estão trabalhando normalmente", informa a assessoria de Comunicação da Secretaria de Segurança Pública do Estado.

Ainda segundo o governo, a PM está nas ruas e, nas últimas 12 horas, teria capturado 15 pessoas e apreendido quatro adolescentes envolvidos em crimes. "A tropa segue unida e consciente da sua obrigação com a população. Avançamos nos últimos anos e continuaremos conquistando melhorias", disse subcomandante-geral da PM, coronel Paulo Uzeda.

Segundo a PM, a convocação da greve é política, tendo em vista a proximidade das eleições municipais de 2020. "Esse movimento é político e tem a intenção de criar um clima de insegurança. Isso não será permitido", afirmou, por meio de nota, o comando da Polícia Militar.

Pedindo por mais direitos, trabalho digno, políticas públicas e por cidadania, a Associação das Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig) começou nesta quarta-feira (5) o "Puta Day 2019", levando programação para a região da rua Guaicurus, no Centro de Belo Horizonte.

O evento segue até a próxima sexta-feira (7), com "Bazar na Zona, "Zona da Beleza", lançamento do livro Guaicurus: A Voz das Putas - além de lanches e brindes para quem estiver participando.

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O "Puta Day" está sendo amplamente divulgado na página do Facebook da associação que afirma se tratar de uma semana de enfrentamento ao preconceito, ao estigma, a "putafobia" e todas as formas de violência contra as prostitutas.

"Somos putas mulheres, protagonistas e sujeitas de nossa história! Existimos e resistimos! (sic)", salienta a Associação das Prostitutas de Minas Gerais.

O gás de cozinha deve ter o seu preço reajustado nos próximos dias, e tem municípios do país prevendo o valor de um botijão de 13 quilos de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) ultrapassando os R$ 100, como é o caso do Distrito Federal, que também corre risco de ter racionamento.

Segundo informações do presidente da Associação Brasileira dos Revendedores de GLP (Asmirg-BR), Alexandre José Borjaili, ao site Correio Brasiliense, no início de setembro houve dois aumentos. O presidente afirma que a Petrobras anunciou reajuste de 4,5% no GLP industrial e as distribuidoras anteciparam a elevação de custo que terão com o acordo coletivo da categoria e que vai vigorar em outubro. 

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Alexandre José alertou ao site que em Minas Gerais, Goiás, Brasília e São Paulo pode ter racionamento do gás, já que a refinaria de Paulínia, São Paulo, a maior do país, está funcionando parcialmente. No Distrito Federal, atualmente os botijões estão custando entre R$ 80 e R$ 95.

Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) aponta que 87% dos shoppings esperam uma alta de 10% nas vendas para o dia dos pais, que será comemorado no próximo dia 11 de agosto, em comparação ao mesmo período do ano passado. O dia é um dos mais esperados pelo comércio que sempre cria expectativas para o crescimento do consumo. 

Entre os segmentos, 49% acreditam que vestuário irá alavancar as vendas, seguido de eletrônicos com 14% e calçados com 12%. Em relação ao gasto médio, a expectativa fica entre R$ 100 e R$ 150.

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Além do consumo de produtos, a associação aponta que os shoppings também esperam uma alta nas vendas em restaurantes, cinemas e opções de lazer para comemoração da data; 69% dos empreendimentos esperam um incremento de 5% no faturamento destas operações.

Mais da metade dos shoppings do país, cerca de 57%, pretendem realizar ação de marketing voltada para o Dia dos Pais, em sua maioria, 50%, apostará em promoções de compre e ganhe.

Com informações da assessoria

Durante o 14° Simpósio da Associação dos Advogados de São Paulo, que acontece nesta sexta-feira (9), no Teatro Rio Mar, o renomado advogado Luís Carlos Moro fez diversas reflexões sobre a reforma trabalhista, tema do painel 3 que trata sobre o panorama geral da reforma. Moro falou que os países europeus e latino-americanos que adotaram a reforma trabalhista não tiveram como consequência o acréscimo nos índices de empregos.

"Os países que diminuíram o nível de proteção social não obtiveram aumento nos índices de emprego, ao contrário houve aprofundamento do processo de empobrecimento, uma redução dos níveis de proteção social", disse citando a Grécia e a Inglaterra. 

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No entanto, o advogado falou sobre a necessidade de fazer uma reflexão sobre a atuação dos sindicatos no país de forma que seja uma atuação lícita com foco nos princípios éticos.  Ele ressaltou que há bons sindicatos, que prestam serviços éticos, mas que é preciso cuidado em um país onde cada um defende o seu próprio interesse.

Luis Moro alfinetou o Judiciário afirmando que ocupar uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF) não é algo invejável. "Não é um cargo invejável a ninguém. Eles mesmo sentem esse sentimento", ressaltou também afirmando que o supremo tem se revelado "fracionado".  "Falo com dor, gostaria de vir aqui dizer que a Suprema Corte é a guardiã da Constituição". 

Ele também frisou que "a cozinha legislativa perdeu subtrair democrático", o que tem provocado reações muito fortes.

O advogado ainda salientou que a palavra mágica deste século é respeito. "É isso que se pede na convergência e na divergência. Não acredito em nutrir amizades só na convergência (...). Ouvir as razões do outro é o respeito mínimos entre as pessoas civilizadas".

 

Nesta sexta-feira (9), a partir das 10h, no Teatro do Rio Mar, será promovido a 14ª edição do Simpósio Regional da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP). O evento vai contar com a participação de renomados juristas, advogados e especialistas na área. A edição 2018 tem a parceria da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil de Pernambuco e da Escola Superior da Advocacia.

Entre as presenças mais esperadas para o encontro, que vai debater temas como a reforma trabalhista, habeas corpus e os impactos da tecnologia no Direito, é a do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Sebastião Reis Junior. O criminalista Alberto Zacharias Toron, o desembargador Eduardo Pugliesi e o advogado trabalhista Luís Carlos Moro também prestigiam o simpósio. 

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O presidente da OAB-PE, Ronnie Preuss Duarte, que vai presidir uma das mesas, afirmou que é uma satisfação receber em Pernambuco o “grandioso” evento realizado pela AASP. “No qual debateremos atualidades jurídicas como os impactos da tecnologia no Direito e a reforma trabalhista”, contou. 

A diretora cultural da AASP, Fátima Cristina Bonassa, convidou a população para participar. “É mais do que oportuno que o primeiro Simpósio Regional AASP do ano de 2018, com palestras a serem proferidas por conceituados juristas, venha ao Recife. Esperamos contar com a presença do público da região Nordeste e de todo o Brasil”, declarou. 

A taxa de inscrição para associados e assinantes é de R$ 40 reais. Estudantes pagam R$ 50 reais e não associados vão desembolsar R$ 100 reais. Mais informações: www.aasp.org.br e (11) 3291 9200.

O presidente e vice-presidente da Associação de Cabos e Soldados (ACS), Albérisson Carlos da Silva e Nadelson Leite Costa, foram excluídos da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE). A medida foi adotada como punição aos considerados "comentários falaciosos e inconsequentes" sobre o governador Paulo Câmara (PSB) e o ex-secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, feitos em vídeos divulgados nas redes sociais.

Segundo a portaria que expulsa os dois da corporação, assinada pelo atual secretário de Defesa Social Angelo Goia, "com seus comentários falaciosos e inconsequentes, aproveitando-se de um momento acirrado de negociações salariais, buscaram tão somente fragilizar a hierarquia e disciplina, pilares básicos da instituição militar, fomentando a insubordinação dos seus membros contra superiores, no caso em tela, contra o Secretário de Defesa Social e contra o mandatário máximo do Estado de Pernambuco, o governador". 

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O LeiaJá entrou em contato com os dois para que se posicionassem sobre o assunto, mas até o fechamento desta matéria não obteve êxito. Os dois dirigentes já foram presos em dezembro de 2016, na Praça do Derby, centro do Recife, por descumprirem a determinação judicial sobre se reunirem para deliberação da greve. 

Veja a publicação na íntegra:

Atividades físicas são comprovadamente um fator de melhora na qualidade de vida de pessoas portadoras de deficiências. Além disso, o esporte é uma grande ferramenta de inclusão social. O judô é referência quando se fala em deficientes no esporte. Foi a primeira competição de origem asiática a entrar no programa paralímpico e muitos atletas com deficiências encontram no judô um caminho para levar a vida como qualquer outro.

Algumas associações dão suporte para atletas com algum tipo de deficiência a ingressarem no judô. Umas dela é a Associação Souza Filho de Artes Marciais (Asfam), que dá suporte para mais de 50 atletas com deficiências de todas as idades.

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Reinaldo Ribeiro da Costa é técnico da Seleção Brasileira de base de judô e sensei da Asfam. Ele comenta sobre a importância do esporte na vida dessas pessoas. “Além da formação como um todo, podemos desenvolver várias habilidades motoras e aguçar outros sentidos. Levando para o lado social, é muito importante no processo de aprendizagem”, diz.

Mequias Miranda é um dos atletas que recebem ajuda da Asfam. Mequias é deficiente visual e conheceu o judô pela Associação Souza Filho. O judoca participou no mês passado do torneio Elmo Vieira e levou duas medalhas, enfrentando até mesmo atletas sem deficiência. Ele conta que deve muito desses resultados à sua academia. “A Asfam é o nosso suporte, foi lá que conheci o esporte e eu tenho orgulho de representar a academia. Na verdade eles são como uma família.”

Para torneios oficiais, as regras são praticamente as mesmas. No início da luta os dois lutadores devem segurar o quimono um do outro (o juiz da partida vai auxiliar o atletas nesse momento) e não podem mais largar. Caso eles se separem, a luta será interrompida. Outra diferença é que o lutador pode pisar fora do tatame.

O carro-chefe da academia da Asfam são os deficientes visuais. Ana Cecília Moreira Silva, presidente da associação, fala sobre o processo de adaptação desses novos alunos. “Quando um aluno com deficiência visual chega na nossa academia, a gente projeta um prazo de 90 dias para ele se adaptar. Nos preocupamos com a acessibilidade para ele chegar na academia para ele desenvolver um bom desempenho”, fala.

Esses lutadores ainda passam por muita dificuldade por falta de apoio. Mesmo com ajuda ainda falta bastante para um atleta manter a melhor condição física possível. No momento a Asfasm não está conseguindo acolher mais alunos por falta de recursos e pede para que empresários ajudem a Associação. “Não estamos conseguindo apoiar mais atletas por falta de incentivo e patrocínio. Fazemos um apelo para empresários para nos apoiar. Temos alguns parceiros como a Ascepa (Associação de Cegos do Pará) e também a Unama (Universidade da Amazônia), que nos ajuda com alunos de comunicação e fisioterapia”, comenta Ana Cecília.

Reinaldo da Costa explica o motivo de a Asfam acolher pessoas com deficiências. “A gente quer fazer diferente. Incluir. Entrar na praia deles. Quem precisa se adaptar somos nós. Mostramos para eles que eles tem serventia na sociedade.”

Facebook da Associação: https://www.facebook.com/profile.php?id=100004184678073

Informações da Assessoria de Comunicação da Asfam.

 

 

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