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Um vagão de metrô que estava a caminho da manutenção no Distrito Federal por problemas no freio pegou fogo por volta do meio-dia desta sexta-feira (12), próximo à cidade de Águas Claras. O fogo já foi controlado e, segundo o Metrô-DF, só o condutor estava no veículo.

Seguindo o protocolo adotado para esse tipo de situação, o centro de controle desligou toda a rede elétrica, interrompendo a circulação de metrô na capital federal. O veículo ainda está sob cuidado do Corpo de Bombeiros. Ele será recolhido e, após a análise do local, a linha será reenergizada. Só então o metrô voltará a operar na cidade.

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A assessoria do Metrô-DF informou que, caso a retomada do serviço demore, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) será comunicada para adotar medidas como a ampliação do número de ônibus em circulação durante o horário de pico.

Ainda segundo o Metrô-DF, a movimentação no momento do incêndio é de apenas 20% da que é observada nos horários de pico, que é por volta das 8h30 e a partir das 16h30.

Um agente policial do Distrito Federal foi preso em flagrante, na madrugada desta quarta-feira (27), em Vicente Pires, a 20 km de Brasília, após agredir duas mulheres em um bar, tendo atirado no pé de uma delas. A vítima atingida é uma delegada da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). 

Rodrigo Rodrigues Dias foi flagrado pelas câmeras de segurança do bar em que estava puxando os cabelos da mulher que estava sentada a seu lado na mesa, acompanhado de um outro homem. A mulher, incomodada com o comportamento agressivo de Rodrigo, começa a bater nele, e depois de uma discussão, muda de lugar.  A discussão passa a ser, então, entre o agente policial e duas pessoas que estavam dentro do bar, uma delas, a delegada Karen Langkammer, que levou um tiro no pé. Ele portava uma pistola Glock 9 mm, além de oito munições e um carregador. A Polícia Militar foi acionada e prendeu Rodrigo em flagrante por disparo em via pública, lesão corporal e vias de fato.  Uma coluna do portal Metrópoles apurou que ele já foi autuado por agressão contra mulher, com base na Lei Maria da Penha. O caso aconteceu em 2018, com a então companheira do agressor, uma sargento do Corpo de Bombeiros do DF, com quem teve duas filhas. Ela teria sofrido violência física por não ter o acompanhado em uma confraternização em família, e a briga foi apartada com a chegada de uma das filhas do casal.

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Na manhã desta sexta-feira (15), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) deflagrou a Operação Eros e prendeu um homem, de 42 anos, em cumprimento a mandado de prisão preventiva. Ele era investigado pela prática de dezenas de crimes de estelionato sentimental.

Assim que se iniciaram as diligências investigatórias, foi possível verificar a existência de diversas ocorrências nas quais o investigado figurava como autor do crime de estelionato sentimental, podendo extrair de todas elas semelhança em sua conduta: a busca por vítimas que tinham condições de lhe oferecer algum benefício econômico.

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Perfil

Na maioria dos casos, o investigado procurava mães solteiras, entre 30 a 45 anos de idade, com estabilidade financeira e oriundas de outros estados da federação, ou seja, que tinha chegado recentemente no Distrito Federal.

Modus operandi

Para conseguir êxito em sua intenção criminosa, o autor criava perfis diversos em redes sociais e aplicativos de paquera/encontros. Em seguida, identificava perfis “alvos” e, após estabelecer o diálogo, solicitava o número do WhatsApp das vítimas, continuando através desse aplicativo a sua farsa. Apoiando-se no relacionamento iniciado e na confiança depositada pelas vítimas, o investigado acabava por enganá-las, com promessas de amor, levando-as a realizar algum ato que pudesse lhe garantir o objetivo almejado, isto é, o benefício econômico.

Logo nos primeiros encontros, o autor começava a pedir benefícios financeiros (empréstimos em valores) ou se apropriava de bens das vítimas, sempre sob a promessa de que restituiria, em valores, nos próximos dias. A narrativa era a de que ele teria valor a receber, em suposto acerto trabalhista, ou da venda de algum imóvel, ou de lucro auferido com a suposta empresa/loja que ele iria abrir em breve.

Após ser cobrado pela quitação da dívida, ou até mesmo sem nenhuma cobrança por parte das vítimas, o homem se tornava agressivo, ameaçando-as e ofendendo-as moralmente, como forma de intimidá-las para que não registrassem ocorrência policial ou prosseguissem na persecução penal. Em seguida, ele criava novos perfis nas redes sociais para alcançar novas vítimas.

Meio milhão

Foram identificadas 26 mulheres vítimas do indivíduo que registraram ocorrência policial. Elas sofreram, no total, um prejuízo material superior a R$ 500 mil. Entretanto, há suspeitas de que existam outras vítimas no Distrito Federal e também em outros Estados, especialmente em Goiás.

Crimes

Pelos fatos apurados, o indivíduo responderá pelos crimes de estelionato em continuidade delitiva, apropriação indébita, coação no curso do processo e furto, podendo a pena chegar a 18 anos de prisão. A prisão e o mandado de busca e apreensão ocorreram em Águas Claras.

Um sargento da Polícia Militar do Distrito Federal, de 45 anos, foi preso em flagrante por importunar sexualmente uma adolescente de 15 anos, que mora em um prédio em frente ao seu. Identificado como Marcelo Braga Oliveira, o militar, segundo a vítima, mostrou as partes íntimas para a menor de idade no momento em que estavam ambos às janelas de seus apartamentos. O caso aconteceu no Riacho I, em Riacho Fundo, na capital federal. 

A adolescente, em entrevista à TV Globo, disse que o agressor a encarou no momento em que ela retornava da escola. Em seguida, quando foi à janela do seu apartamento, a menina percebeu que o mesmo homem tirou o órgão para fora da roupa e fez um gesto como se estivesse chamando a adolescente. 

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A vítima, que estava sozinha com o irmão mais novo à ocasião, ligou imediatamente para o pai. Ao localizar o suspeito, o responsável acabou descobrindo que o homem se tratava de um policial militar, após o PM mostrar a arma durante uma discussão. O pai da vítima acabou agredindo o PM e foi denunciado pelo preso, por agressão. 

O policial foi preso, passou por audiência de custódia e foi solto para responder em liberdade. Uma das medidas da decisão da Vara Criminal do Riacho Fundo determinou que Marcelo deve manter distância de 20 metros da vítima e do pai, além de ficar proibido de tentar contato com a família. 

Em nota, a Polícia Militar do DF disse que investiga o caso de forma “imediata e parcial” e que “não coaduna com desvios de conduta”. Confira o posicionamento na íntegra: 

O que diz a PM 

"A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) reitera, de forma veemente, seu compromisso com a ética, a transparência e a justiça diante de quaisquer desvios de conduta que possam ocorrer entre seus integrantes. A Corporação, em contrapartida e imbuída do dever de melhor servir, cumpre todos os requisitos legais para a minuciosa e imparcial apuração dos fatos, nunca tendo se furtado ao dever de aplicar as sanções previstas em lei e específicas a cada caso. 

No que se refere ao incidente ocorrido, a PMDF age com a máxima celeridade e eficiência. Assim que tomamos conhecimento do fato, todas as providências cabíveis foram imediatamente adotadas. 

A PMDF zela pela ética e pelo bom comportamento de seus integrantes, não coaduna com desvios de conduta. Todos os fatos e denúncias são devidamente apurados e encaminhados em estrita conformidade com a lei, demonstrando nossa determinação em manter a ordem e a justiça. 

Ressaltamos que o policial militar citado na demanda não foi o autor, sendo apenas o condutor da ocorrência. 

Reiteramos que atitudes específicas de integrantes não podem ser confundidas com a Corporação que tanto se esforça para o bem da sociedade. 

A PMDF reafirma a política de não tolerância a qualquer forma de abuso e desvio de conduta, assegurando que cada caso é tratado com a máxima seriedade e de acordo com os princípios do controle, legalidade e responsabilidade. 

Como consequência, o fato foi registrado pela Corregedoria, que promoverá meticuloso trabalho de apuração, sempre observando os procedimentos legais cabíveis e assegurando a justiça e a legalidade em cada etapa". 

 

Um policial militar que, também é professor temporário, é acusado de ter quebrado o braço de um adolescente autista no Centro de Ensino Especial 1 do Guará, no Distrito Federal. A agressão, que aconteceu na última terça-feira (7), fez com que o estudante precisasse ser levado ao Hospital de Base, para ser submetido a uma cirurgia para colocação de pinos de titânio.

O agente, identificado como Renato Caldas Paranã, de 41 anos, começou a ensinar na unidade de ensino em agosto, segundo o Portal da Transparência do Governo do Distrito Federal. De acordo com o portal Metrópoles, o terceiro-sargento da Polícia Militar estava na função para substituir uma professora de informática, que está afastada.

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No Boletim de Ocorrência, a mãe do adolescente informou que, no dia da violência, o menino estaria agitado e, mesmo com a proibição da vice-diretora, o professor-militar se aproximou dele e o segurou “com muita força pelos braços”. Em relato para a Polícia, a vice-diretora confirmou a versão da mãe. Além disso, a gestora disse que ao sair para pedir auxílio a uma psicóloga, ela ouviu um “grito muito alto”, que a fez voltar e encontrar o adolescente caído ao chão, com o braço quebrado.

Em nota, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) informou que o professor foi afastado e revelou como a escola procedeu ao caso. “Por meio da Coordenação Regional de Ensino do Guará, a direção realizou o primeiro acolhimento [do aluno] e, imediatamente, o Corpo de Bombeiros foi acionado, o qual prestou os primeiros atendimentos ao estudante. Em seguida, ele foi encaminhado para o hospital, acompanhado pela diretora, por uma professora e pela avó”.

A Polícia Militar do Distrito Federal considerou o caso um “acidente” e informou, através de uma nota, que a situação “ocorreu após o professor, concursado da Secretaria de Educação do Distrito Federal, ter sido chamado para ajudar na contenção de um aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nível 3 não verbal”.

“[O estudante] estava em crise nervosa, agredindo outros alunos e funcionários. Durante o atendimento, ele teve uma segunda crise nervosa, desequilibrou-se e caiu. Antes da queda, o professor tentava acalmá-lo e, por isso, segurava o braço dele, visando impedir que se machucasse ou ferisse outro aluno. A lesão teria ocorrido nesse contexto. O professor, de imediato, realizou os primeiros-socorros e solicitou apoio do Corpo de Bombeiros Militar”, comunicou a PMDF.

O caso está sendo investigado pela 4ª Delegacia de Polícia da cidade onde aconteceu a violência física.

Ao buscar o filho, um bebê de um ano, em uma creche particular de Paranoá, no Distrito Federal, a pedagoga Patrícia Rocha flagrou a criança sozinha, aos prantos e trancada em uma sala escura. O choro do menino era ouvido há pelo menos meia hora, de acordo com o relato de vizinhos do local. O caso aconteceu na noite da segunda-feira (6) e foi registrado em uma Delegacia de Polícia Civil. 

Patrícia, em entrevista ao Uol, informou que a creche funciona apenas das 13h às 19h, mas que há um horário especial para os pais que pagam uma taxa, pela necessidade de buscar as crianças mais tarde. Como em qualquer outro dia, ela compareceu ao local às 19h, para buscar Leonardo, que ainda é uma criança de colo. Ao chegar lá, ela encontrou a creche fechada.  

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"Na entrada, encontrei vizinhos que disseram que ele estava chorando há bastante tempo dentro da creche. As pessoas também relataram que as funcionárias, que eram responsáveis por ele, foram embora às 18h30, ou seja, já tinha meia hora que ele estava trancado lá dentro", declarou a mãe. A porta da sala precisou ser arrombada, com a ajuda dos vizinhos.  

Leonardo é novo na creche, matriculado há apenas duas semanas. O menino foi encontrado dentro de um carrinho virado para a parede. O local estava infestado de baratas e o menino gritava de medo, pois a luz estava apagada.  

"Meu sentimento ali no momento era de pura impotência e culpa por tê-lo colocado naquele lugar. Pouco tempo depois, uma funcionária apareceu e disse simplesmente que tinha esquecido meu filho. Como esquece uma criança lá, me diz?", indaga a mãe. 

A creche Educa Mais disse que o caso era um "fato isolado" e que a responsável pela criança havia se ausentado por cerca de cinco minutos. A direção justificou que a equipe se confundiu e pensou que não havia bebê na sala, pois o carrinho estava de frente para a parede. A instituição também falou que possui um "padrão exemplar" e que não havia histórico de casos como este no local. 

A família procurou a 6.ª Delegacia de Polícia e registrou um boletim de ocorrência. Por meio de nota, a Polícia Civil do Distrito Federal informou que as autoridades foram acionadas "para investigar um caso de abandono de incapaz em uma instituição educacional localizada na região do Paranoá".

Os irmãos Levi Ferreira de Oliveira e Cleodimar Ferreira de Oliveira foram condenados a 26 e 25 anos de prisão, respectivamente, pelos crimes de estupro de vulnerável e armazenamento de conteúdo pornográfico infantil. Os crimes aconteceram em São Sebastião, no Distrito Federal, e as vítimas identificadas pela Justiça têm idades entre 3 e 11 anos. O período em que os abusos ocorreram não foi informado.

De acordo com o g1 DF, os condenados são filhos do pastor Fernando Guedes de Araújo, que administra a igreja Assembleia de Deus Ministério Madureira (AD Madureira São Sebastião). Conhecido na região, o pastor e sua família tinham a confiança dos moradores e a esposa do líder religioso, madrasta dos criminosos, cuidava de crianças do bairro enquanto as mães estavam no trabalho. Esse contato direto com as crianças tornou as vítimas mais vulneráveis aos episódios de violência. 

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Fernando também foi condenado a seis meses de prisão por omissão de socorro. Segundo a Justiça, ele sabia dos crimes e não tentou impedi-los, assim como não denunciou os filhos e nem alertou os pais. As mães das vítimas, que têm a autoria da denúncia, alegaram que a igreja se tornou uma "extensão das famílias" e era um local que passava confiança.  

Uma das crianças, de sete anos, foi abusada por cerca de 20 dias. O crime aconteceu enquanto os pais viajavam para ajudar uma parte da família, após a morte de um parente. A vítima mostrou sinais de medo e ansiedade e pediu para não voltar a dormir no local. Pela possibilidade de identificação de mais vítimas, a Delegacia de São Sebastião segue investigando o caso.

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu, nessa terça-feira (19), em flagrante delito, um homem, de 29 anos acusado de crimes de tráfico de drogas, resistência e desobediência. Durante a ação policial, o investigado chegou a engolir uma cartela com 25 selos de LSD, sendo necessário acionar uma ambulância para o socorro emergencial.

A ação ocorreu durante a operação batizada de Buda. O autor do crime ostentava em suas redes sociais e status do aplicativo de mensagens instantâneas anúncios de venda de entorpecentes, bem como fotos das substâncias para prospectar clientes em toda região do Paranoá/DF.

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De acordo com as investigações, um homem conhecido como “Neguinho do Papel” estaria traficando LSD, maconha, MDMA liquido e ecstasy. Inclusive, várias denúncias anônimas foram recebidas pela equipe com arquivos de mídia referentes ao tráfico cometido pelo suspeito.

A apuração confirmou que o envolvido recebia os pagamentos em dinheiro, transferência Pix e bancária.

Após engolir os selos de LSD, “Neguinho do Papel” foi conduzido à UPA do Paranoá, local em que recebeu pronto atendimento médico. Depois, foi preso.

Mais drogas

Com apoio de cães farejadores, os policiais ingressaram na residência do traficante, onde foram localizados mais selos de LSD, porções de maconha, três tubos, contendo liquido amarelo, fluorescente, aparentando ser MDMA líquido, além de frações de comprido de ecstasy.

O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) anunciou a abertura do seu concurso para preencher 23 vagas nos cargos de analista administrativo de controle externo, auditor de controle externo e auditor de controle externo (área especializada – orientação sistemas de TI). 

Interessados podem se inscrever a partir do dia 20 de setembro e seguem até o dia 10 de outubro, podendo ser realizadas virtualmente, pelo site da Cebraspe. A remuneração pode variar, dependendo do cargo, entre R$11.833,14 e R$ 20.174,76.

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A seleção será feita por meio de prova objetiva e discursiva. Para o cargo de auditor de controle externo (área especializada – orientação sistemas de TI), a avaliação será no dia 17 de dezembro. Já para analista de controle externo, será no dia 19 de novembro, e o de auditor de controle externo (auditoria) está previsto para o dia 10 de dezembro.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal investiga 42 casos suspeitos de febre maculosa. Ao todo, a pasta registra 104 casos notificados da doença este ano, sendo que 62 foram descartados.

Em nota, a secretaria destacou que, para que os casos possam ser confirmados ou descartados, é necessário que sejam feitas duas coletas de exames, com duas semanas de intervalo entre elas, o que causa demora na avaliação.

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“Salientamos, no entanto, que o DF não é uma área endêmica e não possui casos confirmados da doença há 20 anos”, diz a secretaria em nota.

A doença

A febre maculosa é causada pela picada de carrapatos infectados com a bactéria Rickettsia rickettssi quando o artrópode permanece aderido ao hospedeiro por um período de 4 a 6 horas.

De acordo com classificação da Secretaria de Saúde, é uma doença infecciosa febril aguda de gravidade variável, podendo manifestar desde quadros leves até formas graves da doença.

Os casos suspeitos devem ser notificados de forma compulsória às autoridades locais. O registro precisa ser feito por meio da Ficha de Investigação de Febre Maculosa do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).

Transmissão

No Brasil, os principais vetores são os carrapatos do gênero Amblyomma, tais como A. sculptum, conhecido como carrapato estrela; A. aureolatum e A. ovale. Entretanto, potencialmente, qualquer espécie de carrapato pode albergar a bactéria causadora da febre maculosa, incluindo o carrapato de cachorro, por exemplo.

Os sintomas incluem febre; dor de cabeça intensa; náuseas e vômitos; diarreia e dor abdominal; dor muscular constante; inchaço e vermelhidão nas palmas das mãos e na sola dos pés; gangrena nos dedos e orelhas; paralisia dos membros, que inicia nas pernas e vai subindo até os pulmões, causando parada respiratória.

Prevenção

Dentre as orientações para prevenção da doença está o uso de roupas claras, para ajudar a identificar o carrapato, uma vez que ele é escuro; o uso de calças, botas e blusas com mangas compridas ao caminhar em áreas arborizadas e gramadas; evitar andar em locais com grama ou vegetação alta; o uso de repelentes contra insetos; verificar se você e seus animais de estimação estão com carrapatos.

Caso encontre um carrapato aderido ao corpo, a secretaria pede que ele seja removido com uma pinça. “Não aperte ou esmague o carrapato, mas puxe com cuidado e firmeza. Depois de remover o carrapato inteiro, lave a área da mordida com álcool ou sabão e água. Quanto mais rápido retirar os carrapatos do corpo, menor será o risco de contrair a doença. Após a utilização, coloque todas as peças de roupas em água fervente para a retirada dos insetos”, recomenda.

Tratamento

O tratamento oportuno da febre maculosa é considerado essencial para evitar formas mais graves da doença. “Assim que surgirem os primeiros sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para avaliação médica. O tratamento é feito com antibiótico específico. Em determinados casos, pode ser necessária a internação da pessoa”, destacou a secretaria.

O tratamento é empregado por um período de 7 dias, devendo ser mantido por 3 dias após o término da febre. A falta ou demora no tratamento da febre maculosa pode agravar o caso, podendo levar ao óbito.

O governo do Distrito Federal reforçou o esquema de segurança devido ao risco de um ataque de um "lobo solitário" durante o desfile do Dia da Independência na próxima quinta-feira (7).

A governadora em exercício Celina Leão afirmou neste domingo (3) que não tem receio de protestos violentos semelhantes aos ocorridos em 8 de janeiro, mas está preocupada com a possibilidade de um ataque "lobo solitário".

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Ela criou o Gabinete de Mobilização Institucional e anunciou o destacamento de 2.080 agentes da Polícia Militar e 500 da Polícia Civil do DF, além de solicitar apoio da Guarda Nacional e da Polícia Federal. O Exército também pode participar do esquema de segurança.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública entregou um dossiê ao governo distrital contendo vídeos e postagens com ameaças de grupos de extrema direita que apoiam o ex-presidente Jair Bolsonaro.

"Há preocupações sobre a segurança do evento" disse o governador licenciado Ibaneis Rocha, que lembrou o histórico de atos políticos ocorridos no Dia da Independência durante o governo Bolsonaro.

Da Ansa

A Viveo, ecossistema que reúne empresas de diferentes setores, inicia a temporada de vagas com 277 vagas para diferentes funções, desde assistentes, auxiliares e ajudantes a operador de logística. As oportunidades estão abertas para todos os perfis, de diferentes localidades e com vagas disponíveis para pessoas com deficiência (PCD).

As posições efetivas alcançam nove estados e o Distrito Federal, são eles: São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Goiás e Tocantins. Para se candidatar, é exigido residir na cidade de atuação da vaga escolhida ou nas proximidades.

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Alguns dos cargos são: especialista de pricing, enfermeiro especialista em dermatologia, assistente comercial, coordenador desenvolvimento de negócios, gerente regional, analista de projetos comerciais, analista de RH, analista de meio ambiente, líder de produção, operador de produção, coordenador de produção e auxiliar de operação logística. Os interessados podem se candidatar pela internet na página do Gupy.

Jair Renan, filho ‘04’ do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é um dos alvos da operação Nexum, deflagrada nesta quinta-feira (24) pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). Agentes realizam uma investida contra um grupo suspeito de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Há cinco mandados de busca e apreensão em cumprimento, e dois de prisão em Brasília e em Balneário Camboriú, em Santa Catarina. A informação é da GloboNews. 

O mandado contra Jair Renan é cumprido em dois endereços: no apartamento onde ele mora em Balneário Camboriú, em Santa Catarina, e em um prédio no Sudoeste, área nobre de Brasília. Até o momento, são citados três alvos: Jair Renan; Maciel Carvalho, amigo e instrutor de tiro de Jair Renan; e uma terceira pessoa não identificada. Carvalho possui antecedentes e foi preso em janeiro. Ele já foi alvo de duas ações da PCDF neste ano; a Operação '"Succedere" e "Falso Coach".  

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A suspeita é de que ele usava o clube de tiros como fachada para a compra e venda ilegal de armas. A polícia ainda apura qual seria o papel do filho 04 de Bolsonaro no esquema. A principal hipótese da Polícia Civil é de que Maciel seria empresário de Jair Renan e os dois teriam contas conjuntas, colocando o filho do ex-presidente como possível envolvido em um esquema de fraude. 

Aos 25 anos, Jair Renan trabalha como assessor parlamentar e é influenciador nas redes sociais. Em março, foi nomeado para um cargo no Senado Federal, no gabinete do ex-secretário de Pesca do governo do pai, o senador Jorge Seif (PL). Seu salário é de aproximadamente R$ 9,5 mil (R$ 7,7 mil líquidos). 

 

A Polícia Civil do Distrito Federal— PCDF, deflagrou, na manhã desta quarta-feira (23), a Operação Gaslighting. A ação visou cessar a conduta de um cibercriminoso que, após conseguir o envio de material pornográfico, por meio de redes sociais das vítimas — geralmente meninas adolescentes—, passava a escravizá-las de forma virtual.

De acordo com as apurações, o homem ordenava que as vítimas o tratassem como “mestre” e fizessem vídeos de conteúdo sexual— ato considerado estupro virtual— e de automutilação com palavras escritas com navalha em seus corpos. Ele chegava a induzir as adolescentes ao suicídio.

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A operação resultou no cumprimento do mandado de busca e apreensão na cidade do Recanto das Emas, a cerca de 30 km da capital federal, e na prisão em flagrante do investigado. Segundo apurado, o criminoso armazenava os arquivos de pornografia produzidos em equipamentos informáticos na própria residência e, ainda, no computador da universidade federal do DF. Todo este material será analisado pela Seção de Perícias de Informática do Instituto de Criminalística da PCDF.

A operação mobilizou seis policiais civis da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos— DRCC e contou com o apoio de peritos Criminais da Seção de Informática do Instituto de Criminalística – SPI/IC e da equipe da Corregedoria do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF).

A participação do CBMDF está relacionada ao fato de o pai do investigado ser integrante da instituição militar e a ação policial ter ocorrido na residência da família.

Rede da universidade era utilizada para divulgar pornografia

Chamou a atenção da equipe da DRCC o fato de o investigado estar usando a rede de computadores de uma universidade federal, diretamente ligada ao Ministério da Educação, com sede no Distrito Federal, para divulgar o material relacionado ao abuso sexual infantojuvenil.

As investigações comprovaram que o jovem, de 18 anos, cursava na universidade uma disciplina denominada Áudio e Vídeo. Durante as aulas, ele aproveitava a rede da faculdade para divulgar o conteúdo ilícito pela web.

Os crimes

Pelos crimes de registro não autorizado da intimidade sexual (art. 216-B do CP), armazenamento de pedopornografia (art. 241-B do ECA), induzimento à prática de automutilação e suicídio (art. 122 do CP) e estupro na modalidade virtual (art. 213 do CP), o cibercriminoso poderá receber pena de até 17 anos de prisão.

O termo Gaslighting é usado para designar uma forma de abuso psicológico em que informações são manipuladas até que a vítima não consiga mais acreditar na própria percepção da realidade.

Uma bomba de combustível explodiu, na noite da quarta-feira (20), e causou um incêndio em um posto de gasolina na Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), no Distrito Federal. As chamas foram contidas pelos frentistas e por vizinhos, que usaram extintores próprios para controlar a situação antes da chegada do Corpo de Bombeiros. A corporação chegou ao local por volta das 22h e utilizou três viaturas de combate ao incêndio para a ocorrência. Ninguém se feriu. 

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Segundo a corporação, os frentistas relataram que a explosão aconteceu após uma motorista sair com o carro ainda com a mangueira conectada no tanque de abastecimento, fazendo com que a bomba de gasolina fosse arrancada da base, explodisse e pegasse fogo. A equipe de socorro fez o rescaldo do incêndio e isolou o local. A limpeza das instalações ficou sob responsabilidade do estabelecimento. 

O Corpo de Bombeiros não registrou mais vazamentos no local, mas uma perícia e um boletim de ocorrência foram registrados para o caso. 

 

No Distrito Federal, um homem é investigado por oferecer seu cachorro para satisfazer desejos sexuais de usuários de um aplicativo de relacionamento. Nas negociações feitas por mensagens, o dono do cão da raça yorkshire marcava encontros nos quais o pet sofria violências sexuais. 

Depois de denúncia no começo deste ano, agentes da 10ª Delegacia de Polícia, no Lago Sul, deflagrou uma minuciosa investigação para apurar o crime e salvar o cachorro da rotina de exploração sexual. A operação foi batizada de Dogsafe.  No celular do tutor do pet foram identificadas mensagens, em que o suspeito falava da experiência de sexo com o yorkshire para outros homens. Além disso, ele prometia “momentos marcantes de penetração” e exibia vídeos de relações com cachorro.

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O autor chegou a enviar um dos vídeos como forma de estimular um possível parceiro a aceitar o convite. O interlocutor, então, sugere que a conversa seja concluída pelo WhatsApp, a fim de marcar um possível encontro.

  Equipes da Polícia Civil do Distrito Federal tiveram acesso a um vídeo que comprova o ato criminoso, sendo assim, os investigadores apreenderam o animal como forma de garantir sua integridade física. O pet foi conduzido aos cuidados de defensores do direito animal. 

O tutor não está preso, porém caso seja condenado pelos crimes de maus-tratos, abuso ou crueldade contra animais, poderá pegar pena de 2 a 5 anos de reclusão, além de pagar multa.

Uma recepcionista do Hospital São Francisco em Ceilândia, no Distrito Federal, ficou ferida após ser atingida por cinco tiros nesse domingo (28). Os disparos foram feitos pelo seu ex-companheiro, que invadiu a unidade particular e cometeu o crime. 

Imagens do circuito interno do hospital mostram a chegada do homem e a fuga do local após os tiros. Cleonice Maria Lima, de 46 anos, aparece sentada em um dos guichês, quando é surpreendida pelo ataque e cai no chão. O casal esteve junto por quatro anos, mas a relação chegou ao fim em abril.

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Testemunhas o identificaram à Polícia Militar como Cleuson de Sousa Moura Silva, de 43, e relataram que ele teve ajuda de outra pessoa que o esperava em um carro estacionado em frente ao hospital. 

Também foi informado aos policiais que o suspeito trabalhava no Recanto das Emas e rondas foram feitas na área. Ele foi localizado em uma parada de ônibus, em posse de uma arma de fogo e, segundo a PM, confessou o crime. 

A mulher foi internada, passou por cirurgia e segue em estado grave. Por meio de nota, a direção do Hospital São Francisco informou que presta assistência à funcionária e que vem colaborando com as autoridades. O caso foi registrado como tentativa de feminicídio. 

A professora Lorena Santos, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) Zilda Arns, localizado em Itapoã, no Distrito Federal, está sendo investigada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) após a publicação de fotos com declarações polêmicas sobre a possibilidade de um massacre escolar. As imagens foram divulgadas na quinta-feira (20), data que aconteceu o massacre de Columbine em 1999, no Estados Unidos, e marcou a ameaça de novos ataques escolares no Brasil.  

 Em suas redes sociais, a docente divulgou uma foto sua em frente ao espelho com a legenda “look de hoje: especial massacre” e acrescentou “se eu morrer hoje estarei belíssima pelo menos”. Em outra foto, Lorena mostra o quadro na sala de aula com uma atividade pedindo que os estudantes falem como se sentem em relação aos acontecimentos recentes.   

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Por meio de nota, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) informou que “repudia qualquer tipo de postagem que ressalte a violência”. A SEDF afirmou que, após a direção da instituição de ensino tomar conhecimento do caso, pediu imediatamente que a professora excluísse a publicação. A pena para o ato varia entre 15 dias e seis meses de prisão, ou pagamento de multa.  

A profissional redigiu uma carta à comunidade escolar se desculpando pelo ocorrido e reconhecendo sua escolha de posicionamento como equivocada. “O teor irônico que infelizmente pretendi dar no post não caberia e mascarou uma apreensão com esses fatos, sentimento esse que tenho tentado lidar da forma como a escola e as autoridades têm orientado”, pontua.  

 

O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) divulgou, nesta quarta-feira (19), o edital do concurso público para o cargo de analista de tecnologia. Serão 602 oportunidades, além da formação de cadastro de reserva.

O cargo conta com jornada de trabalho de 40 horas semanais e remuneração que pode chegar a R$ 9.025,73, sendo RS 7.848,46 de salário e R$ 1.177,27 de gratificação máxima. Interessados podem se inscrever a partir do dia 24 de abril até o dia 2 de junho, pela página da Cebraspe, via pagamento da taxa de participação de R$ 100,00.

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Para participar, é necessário que os profissionais tenham nível superior na área de tecnologia ou pós-graduação no segmento de tecnologia, com carga horária mínima de 360 horas.

O processo seletivo será feito por provas objetivas e de conhecimentos aplicados, que acontecerão em todas as 26 capitais brasileiras, incluindo o Distrito Federal. A previsão é que o exame seja aplicado no dia 23 de julho.

Segundo o cronograma do edital, os resultados devem sair no dia 20 de novembro. Aqueles que forem aprovados irão receber, além do salário, benefícios como plano de saúde, plano de previdência complementar, auxílio-creche, auxílio a filho com deficiência e outros.

Os candidatos poderão optar por atuar nas cidades de Belo Horizonte (MG), Belém (PA), Brasília (DF), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ) ou São Paulo (SP).

Após as fortes chuvas que chegaram à região de Águas Claras, no Distrito Federal, pelo menos cinco linhas do metrô precisaram interromper o serviço no último domingo (16). A ocorrência foi registrada após dois vagões passarem sobre fios de alta tensão e derrubarem os postes ao redor dos trilhos entre as linhas de Águas Claras e Taguatinga Sul. Na ocasião, 85 passageiros ficaram presos nos trens por cerca de 40 minutos e precisaram ser resgatados. 

O resgate foi feito pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). A Neoenergia, companhia elétrica responsável pelo serviço de distribuição da rede, realizou a "desenergização" dos trilhos, para possibilitar a retirada de passageiros. Após o desligamento, os passageiros foram acompanhados por bombeiros, a pé, até a estação mais próxima. Apesar do susto, ninguém se feriu. 

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Cinco estações do metrô tiveram a circulação interrompida, sendo elas Águas Claras, Taguatinga Sul, Furnas, Samambaia Sul e Terminal Samambaia. Após inspeção e manutenção realizadas pela Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), nesta segunda-feira (17), a operação foi normalizada. 

A Neoenergia confirmou a instabilidade da rede elétrica de Águas Claras. Segundo nota da companhia, o problema ocorreu após as fortes chuvas e ventos. A empresa acrescentou que será necessário reconstruir parte da rede elétrica que abastece a região administrativa. 

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