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Jackson Vilar, autointitulado pastor evangélico, que organizou em 2022 motociatas em apoio ao então presidente Jair Bolsonaro (PL), fez um vídeo criticando o governo anterior, comparando o preço de alguns produtos no supermercado. 

Segurando uma garrafa de óleo de soja, ele diz que costumava pagar até R$ 15,00, e hoje em dia, custa R$ 5,00. “Viu, Paulo Guedes, pilantra, por que no seu governo você não conseguia baixar essa p****?”, declara, mencionando o ex-ministro da Economia. 

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Vilar ainda vai à seção de carnes e mostra o preço do contrafilé. Pagando R$ 30,93 pelo quilo da peça, ele comentou que estava levando três. “Esse Paulo Guedes tinha que ser preso, tinha que pagar pelo que ele fez com o país, ele ferrou o país”, afirmou. 

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Em outro trecho do vídeo, Vilar critica o ex-presidente, que tanto apoiou no passado, lembrando de quando ele disse que a carne se tornaria um artigo de luxo. 

 

Para a chegada dos Estados Unidos do ex-presidente, Jair Bolsonaro (PL), o Partido Liberal prepara uma intensa agenda de motociatas, em caravana com foco nos estados do Nordeste. O objetivo da sigla é com que Bolsonaro seja um forte cabo eleitoral nas eleições municipais do próximo ano e credenciá-lo para a eventual batalha presidencial de 2026.

A cidade de Maceió deve ser a primeira cidade a receber a motociata, por ser a única capital nordestina em que Bolsonaro venceu o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no segundo turno das eleições em outubro de 2022. O ex-mandatário recebeu 273.549 votos, o equivalente a 57,18% do total do município, enquanto Lula foi a escolha de 42,82% dos eleitores e recebeu 204.887 votos.

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De acordo com o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, o partido quer ver Bolsonaro conduzindo um projeto de eleição de nomes da direita. “Em 2020, como era presidente, ele não pôde se envolver tanto nas eleições municipais, inclusive por causa da pandemia. Mas agora o cenário é outro, e o PL já ofereceu recursos para custear esse trabalho com a verba do fundo eleitoral”, pontuou o parlamentar.

No foco das visitas de Bolsonaro estariam, cidades de até 200 mil habitantes, onde não há segundo turno e bastariam uma média de 25% dos votos para eleger prefeitos pela sigla.

Quando ainda era presidente, cada um dos passeios de moto com seus apoiadores custava, em média, R$ 100 mil aos cofres públicos. Em alguns desses eventos, Bolsonaro não usava capacete.

Em 2021, o ex-presidente foi multado nos estados do Maranhão e de São Paulo por promover aglomerações, descumprindo regras sanitárias das Secretarias de Saúde durante a pandemia.

Bolsonaro ainda não tem data marcada para retornar ao Brasil, mas deve voltar durante o mês de abril.

 

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) não multou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por ter participado de motociatas em vias federais sem a utilização do capacete. De acordo com o órgão, os eventos eram realizados em vias fechadas, onde não havia circulação regular de veículos. A informação foi enviada à agência de dados Fiquem Sabendo por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI).

Segundo a PRF, a isenção da multa de Bolsonaro não se deu pelo fato de ele ser o presidente da República em gestão à época, mas sim porque as motociatas eram um tipo de “evento presidencial, previamente informado à autoridade de trânsito”. Além disso, havia a presença constante de agentes acompanhando os atos.

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Outros exemplos citados pela corporação que não exigem o uso de equipamentos de segurança são: a posse presidencial; a romaria do Círio de Nazaré, quando motociclistas não usam capacete; o transporte do Papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude de 2023, no Rio de Janeiro; e o desfile de times de futebol e seleção brasileira após ganharem algum campeonato.

Por volta das 10h30 desta terça-feira (27), Jair Bolsonaro (PL) deu início a mais uma motociata, dessa vez em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. A cinco dias para o primeiro turno das eleições, esta é a segunda vez que o presidente promove um passeio de moto no estado, em 10 dias.

Acompanhado dos concorrentes do seu partido ao Senado, Gilson Machado (PL), e ao Governo, Anderson Ferreira (PL), e de outros candidatos conservadores, Bolsonaro chegou a montar em um boi durante a passagem pelo Sertão. 

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Esta é a segunda vinda do presidente a Pernambuco neste mês. No último dia 17, ele realizou uma motociata no Agreste e chegou a passar por Garanhuns, terra natal do ex-presidente Lula (PT), antes de viajar para o funeral da rainha Elizabeth II, em Londres.

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O candidato do Partido Liberal (PL) ao Governo do Estado, Anderson Ferreira, realizou, neste sábado (24), uma motociata em Olinda.. Ao lado da candidata a vice-governadora, Izabel Urquiza (PL), e de candidatos a deputado estadual e federal da base aliada do presidente Jair Bolsonaro (PL), Anderson comandou a onda azul, verde e amarela com mais de 300 motos e de uma centena de carros pelas ruas e avenidas da cidade Patrimônio Histórico da Humanidade.

A largada da Motociata 22 se deu no Complexo de Salgadinho, no Varadouro, e passou por toda a extensão da beira-mar de Olinda em um percurso de mais de 40 quilômetros. Ovacionado pela população da Marim dos Caetés, Anderson fez questão de saltar do comboio para cumprimentar os apoiadores.

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“Esse sentimento é único, de mudança e esperança por um estado no qual o povo volte a ter o orgulho de dizer que é pernambucano. E esse é o momento de agradecer à tropa, a cada militante que foi às ruas, ao nosso lado, para espalhar a nossa mensagem por dias melhores. Estamos na reta final, falta pouco. Simbora mudar Pernambuco”, disse Anderson Ferreira.

Da assessoria

O presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores preparam para a véspera do primeiro turno da eleição uma série de motociatas e carreatas em todo o País como última cartada para tentar reverter o cenário desfavorável apontado pelas pesquisas de intenção de voto, que apontam a liderança do petista Luiz Inácio Lula da Silva. Bolsonaristas têm classificado as manifestações como um "Datapovo", a fim de tentar desacreditar as pesquisas de opinião e contestar uma eventual derrota, recriando o clima do 7 de Setembro.

Para isso, têm usado levantamentos do instituto Brasmarket, que apontam o presidente na liderança. No mais recente, Bolsonaro aparece com 43% de intenções de voto, ante 28% para Lula. Nesta sexta-feira, em discurso na cidade mineira de Divinópolis (MG), o presidente voltou a dizer que vencerá no primeiro turno: "Nós somos a maioria, nós venceremos em primeiro turno. Temos bandidos que querem o mal de sua população. A gente não vê nenhum dos outros candidatos fazendo comício sequer que se aproxime a 10% do povo que tem aqui."

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O anúncio para as motociatas foi feito pelo próprio presidente da República, em uma transmissão feita no 21 de setembro feita pelo Facebook. Ao lado do major Vitor Hugo (PL), candidato ao governo de Goiás. "O que está sendo discutido é uma grande motociata pelo Brasil no dia 1º de outubro. A gente vai convidar o pessoal a dar duas ou três voltas pela Esplanada dos Ministérios. Tenho certeza de que milhares de motos estarão presentes", disse.

De imediato, a estratégia de criar um novo Datapovo na véspera do voto foi abraçada por seu seguidores. A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) foi um dos que publicaram o convite para a motociata na véspera do voto. "Nada melhor do que organizar nacionalmente e quem sabe também mundialmente, organizarmos uma motocarriata. Vamos parar o Brasil e mostrar quem está com nosso presidente", disse Zambelli. Grupos de WhatsApp ligados ao deputado estadual Douglas Garcia (PL-SP) e ao deputado federal pelo Rio Carlos Jordy, vice-líder do PL na Câmara também republicaram a convocação para as motociatas.

A convocação reverberou em outros grupos. Uma mensagem compartilhada no Telegram associa a convocação da motociata à certeza da vitória em primeiro turno. A publicação ainda diz que o movimento será um "xeque-mate". "Xeque mate é o nome da jogada vencedora no xadrez que não permite ao adversário saídas alternativas para escapar da derrota", diz a mensagem.

Ainda no contexto das motociatas, um usuário também enviou mensagens de caráter antidemocrático e críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). "Vai lá Xandão, manda proibir o povo ir para as ruas. Aguenta aí dias 1 e 2/10 o povão vai exterminar os esquerdistas do nosso País. Será uma independência ou morte como nunca vista (sic)".

O empresário Luciano Hang - dono das lojas Havan e alvo de investigação do STF que averigua sua participação num grupo de WhatsApp que pedia intervenção militar no Brasil - gravou um vídeo convocando bolsonaristas para uma grande motociata pelo País às 14h22 do dia 1.º de outubro. "Vamos juntos vencer no primeiro turno", disse, ao lado do prefeito de Balneário Camboriú, Fabrício Oliveira.

Pesquisas

Nesta semana, Bolsonaro e seus apoiadores intensificaram os ataques às pesquisas eleitorais que mostram a liderança de Lula. Conforme revelou o Estadão, grupos bolsonaristas no Telegram têm espalhado, sem provas, mensagens sobre um processo de fraude eleitoral em curso para impedir a vitória de Bolsonaro ainda em primeiro turno. Trata-se, segundo especialistas em monitoramento de redes sociais, de um movimento semelhante ao episódio americano de 2020, quando o então presidente Donald Trump acusou o Partido Democrata de manipular o resultado das urnas para eleger Joe Biden. Uma em cada quatro mensagens nesses grupos nos últimos 90 dias citam termos relacionados á fraude eleitoral.

Parte dessa retórica também já é usada tanto pelo chefe do Executivo como por membros do governo. No domingo passado, o presidente afirmou durante visita ao funeral da rainha Elizabeth II:. "Eu digo: se eu tiver menos de 60% dos votos, algo de anormal aconteceu no TSE, tendo em vista obviamente o ‘Datapovo’ que você mede pela quantidade de pessoas que não só vão nos meus eventos bem como nos recepcionam ao longo do percurso até chegar ao local do evento".

Na segunda-feira, pouco antes da publicação da pesquisa Ipec com intenção de voto, o ministro das comunicações, Fábio Faria, afirmou pelo Twitter: "TSE, anote esses números que o IPEC está dando, que no dia 02 de outubro a população vai cobrar o fechamento desse instituto." Depois, foi a vez do presidente da Câmara, o deputado Arthur Lira (PP-AL) afirmar: "Nada justifica resultados tão divergentes dos institutos de pesquisas. Alguém está errando ou prestando um desserviço. Urge estabelecer medidas legais que punam os institutos que erram demasiado ou intencionalmente para prejudicar qualquer candidatura."

Reafirmando a suposta liderança no Datapovo do presidente, o ministro-chefe do gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, chegou a publicar um texto pedindo voto útil em Bolsonaro. Seu objetivo - explicou o general _ é evitar que Lula vá ao segundo turno.

O problema com a narrativa da cúpula bolsonarista pode ser visto no agregador de pesquisas do Estadão. Ele usa 14 institutos de pesquisa que acompanhavam a corrida eleitoral desde o anos passado e nenhum deles aponta liderança de Bolsonaro. Todos mostram a vitória de Lula no primeiro e no segundo turno. Até ontem, Lula tinha 51% dos votos válidos ante 36% para o incumbente.

A exceção é o levantamento da Brasmarket. Há 15 dias, o instituto divulgou uma primeira pesquisa, patrocinada pela Associação dos Supermercados do Rio, na qual Bolsonaro aparecia a frente de Lula.

Em 9 de junho, o ministro Paulo Guedes (economia) em reunião com a associação Brasileira de Supermercados pediu que o setor congelasse os preços para ajudar a reeleição de Bolsonaro. Durante o evento, o presidente da Abras, João Galassi, chegou a lançar um desafio para os associados de "nova tabela só em 2023?. No dia seguinte, a associação desmentiu a informação. Em 17 de junho, o próprio presidente em reunião com associação do Rio fez o mesmo pedido para que os empresários segurassem os preços. O presidente estava com o filho, Flávio Bolsonaro, e com o presidente da Associação do Rio, Fábio Queiroz.

Logo após a primeira pesquisa da Brasmarket, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) publicou: "Como falamos há tempos, os demais institutos já começaram a ajustar mais rapidamente a vitória de Bolsonaro. As óbvias exceções serão DataFolha e IPEC, pois estão a serviço da Globo e do PT e vão bancar a farsa até o fim."

Levantamentos recentes dos principais institutos de pesquisa, porém, mostram um cenário diferente do sugerido pelo parlamentar. Além de Datafolha e Ipec, as pesquisas Ipespe e Quaest também indicam liderança do petista.

Buscas

 

Para se ter uma ideia da importância assumida pelas pesquisas eleitorais nas eleições deste ano, o Google mostra que as buscas por "pesquisas presidenciais" cresceram 20% neste ano em relação a 2018. Não só isso. Desde o início da campanha eleitoral, a pergunta que mais cresce sobre o tema é justamente se a pesquisa Brasmarket é confiável.

O Estadão procurou Felipe Fontes de Castro Cademartori e Jose Carlos Nogueira Cademartori, sócios do instituto Brasmarket, e Bruno Agra Ferreira, estatístico responsável pelas pesquisas que mostram o presidente Jair Bolsonaro à frente do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Não obteve retorno. A reportagem também tentou contato com representantes da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj), sem sucesso.(Colaboraram Raynderson Guerra e Daniela Amorim)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aceitou, por 4 votos a 3, recurso do PT que acusa a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) de propaganda eleitoral antecipada durante motociata e evento religioso em Cuiabá (MT). A decisão foi tomada em sessão da Corte nesta terça-feira (20), e implicará em multa de R$ 5 mil ao candidato à reeleição.

O PT argumentou que o presidente pediu apoio à sua reeleição em 19 de abril, antes do início oficial da campanha, em 16 de agosto. "Mais uma vez eu agradeço a Deus pela minha vida e pela missão de estar à frente do Executivo Federal. E se essa for a vontade dele, nós continuaremos nesse objetivo", disse Bolsonaro na ocasião.

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A ministra relatora, Maria Cláudia Bucchianeri, disse não ver pedido explícito de voto, apenas exaltação pessoal, manifestação de assuntos políticos e pedido de apoio - que são permitidos em lei. A ministra destacou que, em razão de a campanha eleitoral no Brasil ser muito curta, é permitido ao pré-candidato "fazer quase tudo", inclusive pedir apoio. "Só o que a lei não permite é pedido explícito de voto."

Venceu o voto do ministro Ricardo Lewandowski, que abriu a divergência e foi seguido pelos ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia e Benedito Gonçalves.

"Estamos diante de um pré-candidato que participou, a pretexto de cumprir uma agenda oficial, de uma motociata de grandes proporções e com uma aglomeração significativa de pessoas", disse Lewandowski.

Cármen Lúcia destacou que a motociata não caracteriza, em si, um evento eleitoral, mas o discurso de Bolsonaro teve "instigações" ao voto. "Não precisa pedir, está caracterizado", afirmou.

"Ninguém mais usa as palavras mágicas", disse Moraes, em referência às palavras que configuram pedido explícito de voto, como "vote em mim".

O ministro Raul Araújo disse se preocupar com a insegurança que a troca de um "critério objetivo por um crivo mais subjetivo" poderia trazer. "Me parece que o pedido implícito sempre haverá", afirmou.

A ministra Cármen Lúcia destacou que a Corte mantém o entendimento que estabelece que é preciso haver pedido de voto para configurar propaganda antecipada. "Como a jurisprudência eleitoral especificou que, ao afirmar que o pedido de voto é o que caracteriza a vedação, não poderia haver o pedido, começaram a se valer de outras expressões que levam a isso", afirmou.

O candidato Anderson Ferreira (PL) intensificou sua campanha ao Governo de Pernambuco com um sobrevoo em um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB), nesse sábado (17). As aeronaves e os custos dos voos são pagos com dinheiro público. 

O ex-prefeito de Jaboatão aproveitou a vinda de Jair Bolsonaro (PL), em mais uma motociata no Agreste, para reforçar o voto dos eleitores bolsonaristas. O candidato ao Senado Gilson Machado (PL) também esteve presente e foi o garupa do presidente no passeio de moto. 

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Os dois concorrentes em Pernambuco utilizaram o helicóptero da FAB e, do alto, acenaram para apoiadores. Silas Malafaia e Jair Bolsonaro também estavam no voo. 

Apesar de ser custeada por dinheiro público, ao Metrópoles, a FAB não comentou sobre número de voos e os gastos para transportar Bolsonaro em suas agendas de campanha. Por lei, apenas o presidente pode usar as aeronaves oficiais para compromissos eleitorais, desde que o partido reponha os gastos aos cofres públicos. 

Ao JC, a assessoria de Anderson Ferreira informou que o voo seria pago pelo PL. "Esse vôo específico está sendo custeado pelo Partido para esse evento. Então, quando o partido tá custeando, é do partido o trajeto. Então, o partido pode por quem ele quiser dentro da aeronave", indicou em parte do comunicado.

Ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL) e fazendo campanha neste sábado (17), o candidato ao Senado por Pernambuco, Gilson Machado (PL), afirmou que prefere um presidente orante ao invés de um que seja ladrão. Após participar de uma motociata que saiu de Santa Cruz do Capibaribe e seguiu até o Pátio do Forró, em Caruaru, ambas as cidades no Agreste pernambucano, o ex-ministro do Turismo discursou para centenas de apoiadores. 

“Acabou o treino, agora é jogo. Vamos ganhar esta eleição aqui no primeiro tudo, porque aqui está o lado que não negocia os valores cristãos, que não negocia o aborto”, declarou ao dividir o palanque também com o pastor Silas Malafaia.

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Enaltecendo a gestão de Bolsonaro, Gilson foi enfático: “O Brasil precisa que o senhor seja eleito de novo, o senhor foi o melhor presidente com pandemia, imagina sem pandemia. Não tem outra opção em Pernambuco”.

“Prefiro dez mil vezes um presidente que ore ou reze o pai nosso do que um que roube o pão nosso”, emendou, após mencionar o nome do petista José Dirceu, condenado no caso do Mensalão.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) desembarcou em Pernambuco, na manhã deste sábado (17), para cumprir agenda com seus apoiadores. Entre os compromissos está a motociata, que saiu de Santa Cruz do Capibaribe com destino ao município de Caruaru, no Agreste.

A equipe de Bolsonaro realizou transmissões ao vivo, no Facebook, para mostrar o Chefe do Executivo participando do ato. Sem o uso de capacete, o presidente da República conduziu uma moto acompanhado do ex-ministro Gilson Machado (PL), candidato ao Senado por Pernambuco.

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Participaram do evento Anderson Ferreira, que disputa as eleições como candidato a governador do Estado, e André Ferreira, candidato a deputado federal. O pastor Silas Malafaia também esteve presente na comitiva do presidente. No Twitter, o religioso postou uma foto com Jair Bolsonaro rumo à motociata. Na tarde de hoje, Bolsonaro marcará presença na Marcha Para Jesus de Garanhuns.

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) fez um alerta sobre a motociata do presidente Jair Bolsonaro (PL), que será realizada neste sábado (17), no trecho entre Santa Cruz do Capibaribe e Caruaru, no Agreste pernambucano, e pediu atenção redobrada dos motoristas que devem passar pelo trecho.

Com o aumento do fluxo de veículos nesse percurso, a PRF orienta os motoristas a buscarem rotas alternativas que possibilitem melhor fluidez. 

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Aos que pretendem ainda transitar no trecho do passeio motociclístico, o órgão alerta sobre a atenção, que deve ser redobrada, assim como a obediência às normas de trânsito a fim de evitar incidentes. Vale ficar atento à obrigatoriedade dos equipamentos de segurança, como o capacete. 

Os usuários da rodovia devem ainda atender às ordens e orientações dos policiais rodoviários federais, da mesma forma as dos demais agentes de trânsito, Polícia Militar e Guardas Municipais, que estarão em parceria acompanhando o evento para preservar a segurança viária e a integridade dos participantes do evento e demais pessoas que circularão no percurso.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) caiu enquanto cumprimentava apoiadores nesta quarta-feira (24), em Belo Horizonte. O presidente havia acabado de sair de uma motociata na cidade, com concentração na Praça da Pampulha. 

Ao chegar no local, Bolsonaro caiu no chão enquanto falava com seus apoiadores. Ele não falou com a imprensa na ocasião. 

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Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) se concentram na tarde desta quarta-feira, 24, na Praça da Pampulha, em Belo Horizonte (MG), para uma motociata em apoio à reeleição do chefe do Executivo. O candidato, que já se reuniu com prefeitos e lideranças religiosas na região metropolitana, vai de moto até a Praça da Liberdade, onde a campanha organizou um comício.

Com gritos de "mito", como Bolsonaro costuma ser chamado por apoiadores, motociclistas esperam o presidente vestidos com camisetas nas cores verde e amarelo e bandeiras do Brasil. A campanha à reeleição vê o comício em BH como um "momento-chave" na disputa pelo Palácio do Planalto. Desde o início da campanha, na semana passada, Bolsonaro já foi três vezes ao Estado, mas este será o primeiro ato político na capital mineira.

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Com a ampla vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Nordeste, a estratégia do comitê de Bolsonaro é crescer no Sudeste, onde estão os três maiores colégios eleitorais do País: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A maioria dos candidatos ao Palácio do Planalto tem dedicado as primeiras semanas da campanha eleitoral a essa região. Minas carrega um componente político e, de certa forma, místico adicional: todos os presidentes eleitos desde a redemocratização venceram em solo mineiro. Hoje, Lula lidera no Estado.

Na pesquisa Datafolha divulgada na última quinta-feira, 18, Bolsonaro apareceu com 29% dos votos em Minas, 20 pontos porcentuais atrás de Lula, que marcou 49%. É a maior diferença entre os três maiores colégios eleitorais do País. Em São Paulo, o candidato à reeleição alcançou 31%, ante 44% do ex-presidente. Já no Rio, seu berço político, Bolsonaro marcou 35%, contra 41% de Lula, uma diferença de apenas 6 pontos porcentuais.

A pouco mais de 40 dias do primeiro turno, o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, cumpriu uma das agendas mais tradicionais de seu governo - repetida desde 2019: prestigiar a cerimônia de formatura de oficiais na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Resende (RJ), na manhã deste sábado (20). Sem discursar, Bolsonaro ficou ao lado da primeira-dama Michelle Bolsonaro, do senador Flávio Bolsonaro (PL), de ministros e comandantes das Forças Armadas.

Pouco antes do início da solenidade, Bolsonaro cumprimentou apoiadores na entrada do Hotel de Trânsito da Aman. Uma motociata foi convocada de cidades vizinhas até a frente do hotel. Por volta das 9h, Bolsonaro ficou às margens da Rodovia Presidente Dutra, ao lado do candidato a vice-presidente, general Walter Braga Netto, acenando aos motociclistas. Ao contrário de ocasiões anteriores, Bolsonaro não participou do ato dirigindo uma moto ou na garupa de um apoiador.

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Entre os presentes estavam o ex-ministro da Saúde e candidato a deputado federal, Eduardo Pazuello, os ministros Luiz Eduardo Ramos, Anderson Torres, Augusto Heleno e o vice vice-presidente Hamilton Mourão. Formado na Aman em 1977, Bolsonaro acompanhou a entrega de espadins a formandos da academia em diversas ocasiões, desde que assumiu a Presidência.

O presidente Jair Bolsonaro, ao lado do candidato ao governo de Pernambuco Anderson Ferreira, ambos do PL, participam, neste sábado (6), de motociata realizada na Zona Sul do Recife. Além do ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, participa do evento o candidato ao Senado Federal e ex-ministro, Gilson Machado. Ainda com agenda na capital pernambucana, Bolsonaro participará da Marcha para Jesus.

Confira os regsitros da motociata:

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No início da tarde deste sábado (6), o presidente Jair Bolsonaro (PL) saiu com a sua motociata da base aérea do Recife, localizada no bairro do Jordão, Zona Sul da capital pernambucana, acompanhado de seus apoiadores e de políticos como o pré-candidato ao Governo de Pernambuco, Anderson Ferreira (PL) e o pré-candidato ao Senado Gilson Machado.

Antes de seguir o percurso, Bolsonaro fez questão de cumprimentar os bolsonaristas que aguardavam ansiosos pela chegada do mandatário. Um tumulto foi registrado neste momento, com apoiadores tentando passar a cerca que os separavam do mandatário para conseguir abraçá-lo. No entanto, o policiamento reforçado não possibilitou.

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Esperava-se que algum dos pré-candidatos apoiados pelo presidente montasse em sua garupa para a motociata, como aconteceu em Caruaru, Agreste de Pernambuco, quando Anderson Ferreira seguiu com ele. Desta vez, um jornalista local foi quem conseguiu.

Bolsonaro percorrerá as ruas da Zona Sul do Recife e finaliza a motociata na Faculdade Universo, localizada na Imbiribeira, onde irá se encontrar com um grupo de pastores para almoçar. Em seguida, o chefe do Executivo segue para a Marcha de Jesus, em Boa Viagem, onde deve encerrar a sua agenda na capital pernambucana.

Neste sábado (6), o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) participa de motociata no Recife e, em seguida, da Marcha para Jesus, realizada no bairro de Boa Viagem, Zona Sul da capital pernambucana. Entre os apoiadores, que aguardam o atual Chefe do Executivo está Gleidson Rossi, cujo o nome artístico é Rossi Stark, que faz cosplay do Homem de Ferro.

Há dois anos, tempo em que iniciou no ativismo político, Rossi Stark ou Homem de Ferro usa o personagem para "proteger" os mais jovens contra a "manipulação da esquerda". Ao LeiaJá, Rossi Stark reforça que os 'heróis' da "Liga do Nordeste" são defensores de Bolsonaro e da juventude

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"A juventude é o novo eleitor. Então do mesmo jeito que a esquerda usou de maneira maligna para manipular crianças, pegar mentes desprovidas de conhecimento e sem preparo, a gente tem que levar bom exemplo  e atrair essa juventude", disse a reportagem.

Gleidson, acompanhado de outros 'heróis', relata que está presente, caracterizado do personagem dos quadrinho da Marvel Comics, em todos os eventos de Bolsonaro. "Todos os eventos que que posso, eu estou, sem exceção, porque eu sei que é o único jeito de mudar a história", justifica. O "Tony Stark" pernambucano ressalta que o seu principal papel é 'trazer essa galera [juventude] para a direita e para enxergar a beleza que tem o patriotismo", ressalta.

*com informações de Jameson Ramos 

A motociata promovida pela comitiva do presidente Jair Bolsonaro (PL), e que contará com a presença do mandatário, no Recife, não se unirá à Marcha para Jesus. Os dois eventos acontecem neste sábado (6). Inicialmente, a ideia era que o fim da motociata acontecesse no evento religioso, mas, de acordo com informações de bastidores, publicadas pelo Blog do Jamildo, houve conflito de interesses entre a equipe do presidente e os pastores na organização da Marcha, que não querem associação política durante o encontro. 

Em contato com a assessoria do candidato ao Senado Gilson Machado, o LeiaJá não obteve confirmação sobre o mal-estar entre os líderes religiosos e a comitiva presidencial. Machado, além de pernambucano, foi ministro do Turismo de Bolsonaro e um aliado da ala evangélica local. Teria partido dele a ideia de mudar o itinerário da motociata, para organizar a chegada do chefe do Executivo, acompanhado dos apoiadores, na Marcha. 

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A assessoria do ex-ministro informou que, desde o princípio, não teria sido possível unir os dois eventos, por causa do horário. A motociata deve ser encerrada às 13h. Jair Bolsonaro participará de um almoço, cujo local ainda não foi informado. Às 15h, o presidente seguirá à Marcha para Jesus, onde deve discursar e passar por um ritual cristão. A equipe informou, também, que a agenda não é fixa e pode sofrer mudanças a qualquer momento, e que não unir a motociata ao encontro religioso também considerou questões da segurança oficial da Presidência. 

O LeiaJá também procurou a coordenação de campanha de Jair Bolsonaro em Pernambuco, para saber mais detalhes da mudança, mas não houve resposta até o momento desta publicação. 

Nesta quarta-feira (3), o ex-ministro Gilson Machado foi às redes sociais para fazer um comunicado. O pré-candidato ao Senado por Pernambuco informou que, no próximo sábado (6), a partir das 11h, uma motociata será realizada no Recife com a presença do presidente Jair Bolsonaro (PL). Ele afirmou que o ato vai acontecer momentos antes da Marcha Para Jesus.

Em um vídeo, Gilson declarou: "Estou saindo aqui de Brasília e acabei de confirmar que teremos motociata no próximo sábado. O presidente Bolsonaro chega no final da manhã. [...] Quero tomo mundo lá. Estamos juntos". Assim que Gilson Machado deu a notícia, diversos internautas vibraram na postagem.

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Confira ao anúncio:

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Os bastidores do filme "A Fúria", do diretor Ruy Guerra, repercutiram nesse sábado (16) com a cena de Jair Bolsonaro (PL) morto em uma motociata. Um sósia caracterizado como o presidente aparece ensanguentado e com o pescoço ferido.

Nas imagens, o personagem está caído, ao lado de uma moto, vestido com a faixa presidencial. O filme é o desfecho da trilogia iniciada com "Os Fuzis", de 1964, que rendeu o Urso de Prata do Festival de Berlim ao diretor moçambicano, continuada com "A Queda", de 1976.

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Apoiadores do presidente ligaram o Grupo Globo às filmagens, mas a emissora afirmou que não tem relação com o material. “A Globo desmente que pertençam a produções suas – seja para canal aberto, canais fechados próprios ou Globoplay – vídeo e fotos que estão circulando nas redes sociais de gravação de obra ficcional mostrando um atentado ao presidente da República”, aponta parte da nota.

O comunicado ainda reforça que 3,61% dos direitos do filme são detidos pelo Canal Brasil, que integram os canais fechados da emissora. Contudo, o grupo não interfere nas produções. “Embora tenha participação acionária no Canal Brasil, a Globo não interfere na gestão e nos conteúdos do canal”, ressalta.

O ministro da Justiça, Anderson Torres, ordenou que a Polícia Federal investigue o filme. "As imagens são chocantes e merecem ser apuradas com cuidado", disse. Veja imagem dos bastidores da cena:

Reprodução/Redes sociais

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