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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) revogou nessa segunda-feira (11), em Brasília, a resolução que suspendia a fabricação, comercialização, distribuição e o uso de todos os alimentos em estoque fabricados pela Fugini Alimentos Ltda. 

De acordo com a Anvisa, a revogação foi publicada após a empresa passar por nova inspeção sanitária conduzida pelo Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo e pela vigilância sanitária municipal entre os dias 3 e 5 de abril. 

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“A equipe avaliou as reformas no estabelecimento e as adequações em seus procedimentos de modo a cumprir com as determinações da vigilância sanitária. O estabelecimento foi considerado apto para retomar a fabricação de seus produtos na unidade de Monte Alto, no estado de São Paulo. 

Já o processo de fabricação de produtos que contêm ingredientes alergênicos, de acordo com a agência, ainda precisa ser adequado para impedir a contaminação entre produtos. Também é necessária avaliação complementar da documentação de controle de qualidade dos produtos em estoque para obter mais informações sobre a segurança e qualidade dos produtos. 

Seguem mantidas, portanto, a suspensão da fabricação de produtos com ingredientes alergênicos e a distribuição, comercialização e o uso de produtos acabados em estoque da empresa fabricados até o dia 27/03/2023, além de polpas de tomate utilizadas como matéria-prima, fabricadas ou adquiridas até essa data. 

Entenda 

Em março, a Fugini passou por inspeção conjunta realizada entre Anvisa, Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo e vigilância sanitária municipal, quando foram verificadas falhas consideradas graves no cumprimento das Boas Práticas de Fabricação e, por isso, as atividades da empresa foram suspensas. 

“Até o momento, a empresa Fugini cumpriu grande parte das determinações da autoridade sanitária, adequou rapidamente sua planta fabril e seu processo de fabricação, podendo retomar parte da fabricação no local”, informou a Anvisa, em Brasília. 

As chamadas Boas Práticas de Fabricação são um conjunto de procedimentos a serem seguidos por empresas fabricantes de alimentos, necessárias para garantir a qualidade sanitária desses produtos. 

Elas englobam uma série de regras relacionadas à fabricação de um alimento e abrangem desde as condições físicas e higiênico sanitárias das instalações até o controle de qualidade das matérias primas e do produto final, passando também por questões como saúde e capacitação dos trabalhadores, controle de pragas, armazenamento, transporte, documentação, dentre outros. 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cancelou a regularização que autorizava a fabricação de sete pomadas modeladoras para cabelos. Segundo a agência, os produtos não estavam cumprindo normas sanitárias previstas.

A medida consta da Resolução nº138, publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (16).  

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Em nota, a Anvisa informou que alguns dos produtos já foram objeto de medidas restritivas no âmbito da comercialização e do uso, e que, com a atual resolução, fica proibida também a sua fabricação.

Lista dos produtos

Estão proibidos de serem fabricados os seguintes produtos:

- Pomada Modeladora para Tranças Anti-frizz Be Black (da empresa Cosmetic Group Indústria e Comércio de Cosméticos Eireli);

- Pomada Black – Essenza Hair, e Pomada Modeladora para Tranças Boxbraids – fixa liss (ambas da Evolução Indústria de Cosméticos);

- Pomada Braids Hair (da Galore Indústria e Comércio de Cosmético Eireli);

- Pomada Cassu Braids Cassulinha Cabelos e Pomada Braids Tranças Poderosas Esponja Magic, (ambas da Microfarma Indústria e Comércio);

- Rosa Hair Pomada Modeladora Mega Fixação 150g, (da Morandini Indústria e Comércio de Cosméticos);

- Pomada Modeladora Master Fix Black Ser Mulher, (da Supernova Indústria, Comércio e Serviços).

Recomendações

A Anvisa recomenda que quem tiver em sua residência os produtos fabricados especificamente pela Microfarma Indústria e Comércio Ltda, CNPJ 68.722.743/0001-09, entre em contato com a empresa para verificar a forma de devolução, uma vez que o fabricante deverá recolher todos os produtos disponibilizados no mercado.

Ainda segundo a Anvisa, os estabelecimentos que tenham o produto para uso de seus clientes devem suspender sua utilização “imediatamente”.

Com relação aos produtos de outras empresas, a Anvisa informou que ainda está “avaliando as ações sanitárias necessárias”, e que seguirá acompanhando “todos os fatos relatados relacionados às pomadas capilares” com a ajuda dos órgãos de vigilância sanitária dos estados e municípios.

“A partir dos resultados das investigações, as medidas sanitárias cabíveis serão tomadas com a maior celeridade possível”, complementou.

No início do mês, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária divulgou um alerta com relação à pomada Cassu Braids, após relatos de que o produto estaria causando danos aos olhos (irritação ocular, pálpebras inchadas, dor nos olhos e dificuldades para enxergar o cabelo) de usuários no Rio de Janeiro.

A fabricante de smartphones e produtos eletrônicos Xiaomi é mais uma empresa chinesa a entrar no ramo de produção de veículos elétricos.

"A empresa Xiaomi Auto foi registrada oficialmente em 1º de setembro", anunciou o diretor executivo do grupo, Lei Jun.

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A empresa terá um capital de 10 bilhões de dólares, informou.

Como demonstração da importância que o grupo dará a esta nova atividade, Lei Jun contratou em julho 500 engenheiros no país.

Até o momento não foram divulgadas datas para a comercialização dos carros.

Os veículos de nova energia (híbridos, elétricos, com bateria de combustível e célula de combustível) estão no auge na China, um país na vanguarda neste campo graças, sobretudo, a uma população ultraconectada e a uma política de incentivos por parte das autoridades.

As montadoras nacionais e estrangeiras competem para capitar uma parte deste mercado.

A Xiaomi não é a primeira empresa chinesa a entrar no setor. Vários grupos, como XPeng e Li Auto, que entrou na Bolsa no ano passado nos Estados Unidos, também anunciaram projetos no setor.

A Xiaomi, segunda maior produtora mundial de smartphones, também produz tablets, smartwatches, fones de ouvido, patinetes, entre outros.

A Pfizer e a BioNTech anunciaram nesta quinta-feira (26) a assinatura de uma carta de intenção com a farmacêutica brasileira Eurofarma para a produção da vacina contra a Covid-19 no Brasil. Segundo comunicado das empresas, os procedimentos de transferência de tecnologia, desenvolvimento no local e instalação de equipamentos começarão "imediatamente", com início da fabricação em 2022.

A empresa brasileira será responsável pela produção e distribuição do imunizante (chamado Comirnaty) para a América Latina. A estimativa é de entrega de mais de 100 milhões de doses anualmente.

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O produto é uma das quatro vacinas contra o coronavírus autorizadas para aplicação no Brasil, sendo o único até o momento liberado para adolescentes de 12 a 17 anos. Na quarta-feira, 25, o Ministério da Saúde anunciou o início da aplicação de uma terceira dose de imunizantes para reforço contra a doença em parte da população idosa e imunossuprimidos a partir de setembro.

A Eurofarma receberá os insumos dos Estados Unidos. O acordo faz parte da expansão da fabricação da Comirnaty em diferentes regiões globais, com a inclusão de "dezenas de parceiros".

De acordo com as empresas, mais de 1,3 bilhão de doses da vacina foram entregues neste ano. O montante deve chegar a 3 bilhões até o fim de dezembro.

Empresas brasileiras estão de volta à produção de televisores, depois de um longo período no qual a fabricação no País praticamente ficou nas mãos de companhias asiáticas - coreanas, chinesas e japonesas. Nos anos 1990, havia várias fabricantes nacionais, como Gradiente, Sharp, Cineral, que acabaram deixando a produção de TVs. Agora o movimento de volta das nacionais é capitaneado por três indústrias com tradição na fabricação de eletroportáteis e eletrônicos: Mondial, Britânia e Multilaser.

Apesar de o porte das brasileiras ser muito menor do que o das gigantes coreanas que dominam o mercado, a chegada das novatas deve incomodar as multinacionais. E quem deve sair ganhando é o consumidor.

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Especialistas veem para os próximos meses uma guerra de preços de TVs, mesmo considerando a alta de custos dos componentes cotados em dólar. A intenção das novas fabricantes é conquistar uma fatia das vendas de televisores no varejo, que chegam a movimentar cerca de R$ 30 bilhões por ano.

O isolamento social imposto pela pandemia aumentou a importância do entretenimento dentro de casa. As vendas de aparelhos no varejo no ano passado registraram crescimento ante 2019 e somaram 12,147 milhões de unidades, segundo a consultoria GFK.

Também a crise econômica explica parte do interesse dos novos fabricantes. Mesmo com o bolso mais apertado, o brasileiro manteve o desejo de ter uma TV conectada de tela grande.

"O consumidor passou a racionalizar a compra: procura hoje uma TV premium, mas com custo benefício maior", explica o diretor de Varejo da GFK, Fernando Baialuna.

Essa reação abriu espaço para que outras empresas começassem a explorar um novo filão de mercado que vinha se desenhando e foi acelerado pela pandemia.

Na opinião de José Jorge do Nascimento, presidente da Eletros, que reúne os fabricantes de eletroeletrônicos, o amadurecimento do produto reduziu o custo dos investimentos em tecnologia. E isso facilitou o acesso de empresas nacionais, normalmente menos capitalizadas do que as multinacionais, à produção de televisores.

Ele lembra também que, em setembro passado, a japonesa Sony deixou uma lacuna no mercado de TVs ao anunciar a saída definitiva do País.

Aceleração

A Mondial, líder em eletroportáteis, comprou a fábrica da Sony em Manaus (AM). Com isso, encurtou o plano de produzir TVs, previsto para três anos. A companhia começa a produzir TVs em outubro, e a perspectiva é que os aparelhos cheguem ao mercado em novembro.

Na avaliação de Giovanni Marins Cardoso, sócio fundador, as companhias nacionais estão vendo mais oportunidades no mercado brasileiro do que problemas e têm mais ímpeto para investir do que as multinacionais.

O empresário não revela quanto vai aplicar no novo negócio e diz que as metas de produção estão ainda em definição. A intenção é aproveitar a sinergia da marca e a capilaridade da distribuição dos eletroportáteis para vender televisores.

A Britânia é outra que pegou carona nos eletroportáteis para avançar no mercado de televisores. "Fizemos uma pesquisa e descobrimos que já estávamos presente com a marca Britânia em 98% dos lares com eletroportáteis", diz Heloísa Freitas, gerente de marketing.

A empresa, que já produz TVs com a marca Philco, começou a fabricar smart TVs de 32, 42, 50 e 55 polegadas com a marca Britânia em fevereiro, na unidade de Manaus (AM).

Desde o mês passado os produtos chegam ao varejo. "Queremos pegar a fatia de empresas que saíram do mercado e aproveitar o aumento do consumo e do entretenimento que veio com a pandemia", afirma Heloísa.

Também sem revelar investimentos e metas de vendas, ela diz que a intenção é atuar como a marca Britânia numa faixa de preço intermediário, entre R$ 200 a R$ 300 mais barato do que a concorrência, dependendo do modelo do aparelho e da loja.

Já a marca Philco, desde 2007 com a companhia, se mantém como marca de televisores com mais tecnologia e inovação. A gerente frisa que não há risco de canibalismo entre as duas marcas.

Parceria

A Multilaser, uma das principais fabricantes de itens de informática e telefonia, fechou neste ano parceria com o grupo chinês Hisense, que detém os direitos da marca Toshiba, para usar essa bandeira, que tem forte presença na memória dos brasileiros, em televisores voltados para o segmento premium.

Durante décadas a marca Toshiba esteve presente no mercado brasileiro nas TVs fabricadas pela Semp. Mas a parceria acabou em 2018. A empresa também tem TVs com a marca Multilaser, voltada para aparelhos de menor valor.

Lançados no mês passado, os aparelhos da Toshiba serão produzidos nas unidades da companhia em Manaus (AM) e Extrema (MG).

A meta é fabricar 1 milhão de televisores por ano em cinco anos, diz o vice-presidente de produto, André Poroger. Segundo ele, com a parceria, a empresa obtém tecnologia e consegue preços competitivos de igual para igual com as fabricantes coreanas.

Um dos fatores que levaram a companhia apostar no mercado de TVs foi a mudança no uso dos aparelhos: "A televisão se transformou numa plataforma de acesso à internet."

Poroger argumenta que a empresa é forte em informática, líder em tablets, por exemplo. E, com a mudança no uso da TV, houve uma convergência entre os segmentos de informática e de vídeo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou nesta sexta-feira (12) que receberá em março o dobro da quantidade de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) que estava prevista. Os lotes que chegarão até o fim do mês permitirão a fabricação de 30 milhões de doses, garantindo a produção até maio. 

O ingrediente farmacêutico ativo é o insumo mais importante para a produção da vacina, e vem sendo importado da China. O componente é produzido por um laboratório parceiro da farmacêutica AstraZeneca, desenvolvedora do imunizante em parceria com a Universidade de Oxford. Cada lote do IFA exportado para o Brasil tem 256 litros e pode produzir 7,5 milhões de doses. 

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Segundo a Fiocruz, estavam previstos dois lotes de IFA para março, mas a farmacêutica europeia decidiu antecipar mais dois lotes depois da concessão da licença para exportação por parte das autoridades chinesas. 

O documento foi obtido depois da atuação dos ministérios da Saúde e das Relações Exteriores, que foram informados pela Fiocruz de que uma remessa programada para chegar ao Brasil amanhã (13) não havia sido liberada na China, porque faltava a licença de exportação e a conclusão de procedimentos alfandegários.

A Fiocruz produz a vacina AstraZeneca/Oxford devido a um acordo de encomenda tecnológica, que prevê a entrega de 100,4 milhões de doses até julho. Também está em curso um processo de transferência tecnológica para que a fundação possa produzir o IFA no país, nacionalizando todo o processo produtivo. 

A vacina produzida na Fiocruz recebeu hoje o registro definitivo por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Até então, somente a vacina da Pfizer havia recebido esse registro, e a vacina AstraZeneca/Oxford era aplicada com autorização de uso emergencial por parte da agência, mesma situação da CoronaVac, produzida pelo Butantan em parceria com o laboratório Sinovac.

 

Uma equipe de inspetores, designados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), já está na China em missão para vistoriar as empresas Sinovac e Wuxi Biologics, envolvidas nas pesquisas de vacinas contra a Covid-19. A viagem será até 11 de dezembro.

Nessa segunda-feira (30), no primeiro dia de inspeção, eles verificaram as  práticas de fabricação da vacina CoronaVac, da Sinovac, que está em fase de testes no Brasil, em parceria com o Instituto Butantan. Caso seja eficaz, o órgão passará a fabricar a vacina com os insumos da Sinovac e, posteriormente, com insumos próprios.

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Foram analisados os pontos do sistema de gestão da qualidade farmacêutica da empresa, como o gerenciamento de risco, gerenciamento de documentos e plano mestre de validação, além dos requisitos técnicos dos bancos de sementes e celulares (partículas virais e células hospedeiras utilizadas na fabricação da vacina). 

Procedimentos de amostragem

De acordo com a Anvisa, outra parte da equipe dedicou-se à verificação das condições aplicáveis aos procedimentos de amostragem de matérias-primas, qualificação de fornecedores, sistema de numeração de lotes e qualificação de transporte.

Em comunicado, a Anvisa esclareceu que a equipe segue uma agenda de trabalho que se estenderá até sexta-feira (4) na empresa Sinovac. 

“O cronograma inclui em cada dia diferentes requisitos técnicos a serem constatados para avaliar se a fabricação da vacina transcorre de acordo com o regulamento de Boas Práticas da Agência, o qual está a par e passo com os regulamentos utilizados pelas principais agências sanitárias internacionais”, informou a agência reguladora.

Do dia 7 ao dia 11, a equipe estará na Wuxi Biologics, que produz os insumos para a vacina da farmacêutica AstraZeneca, que está desenvolvendo o imunizante em parceria com a Universidade de Oxford. Essa vacina também está sendo testada no Brasil e, em caso de sucesso, será fabricada no país pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Ministério da Saúde.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estaria retardando a autorização para a importação da matéria-prima da Coronavac, denuncia o diretor-geral do Instituto Butantan, Dimas Covas. Em entrevista à Folha de São Paulo, o pesquisador disse estar "inconformado" com a lentidão e garantiu que o centro está preparado para iniciar a fabricação no Brasil.

Covas conta que enviou uma solicitação formal de liberação excepcional no dia 23 de setembro. Após cerca de um mês de espera, nesta quinta-feira (22), ele recebeu a informação que a importação da substância só será discutida em uma reunião agendada para o dia 11 de novembro. "Uma liberação que ocorre em dois meses deixa de ser excepcional", criticou.

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O diretor calcula que, após o recebimento do material, o processo de fabricação, a realização dos testes de qualidade e a liberação efetiva do imunizante, sejam necessários cerca de 45 dias.

A intenção do Butantan era receber seis milhões de doses da farmacêutica chinesa Sinovac, ainda em outubro. No Brasil, a fabricação se estenderia até dezembro e garantiria mais 40 milhões de doses. Entretanto, caso a autorização saia em novembro, a produção seria finalizada apenas em janeiro. A Anvisa não se manifestou sobre a declaração do diretor do instituto.

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) usou sua conta oficial no Twitter, na manhã desta segunda-feira (6), para questionar a deficiência do país na fabricação de máscaras descartáveis diante da pandemia do novo coronavírus. 

Na publicação, ela recordou o período em que o Brasil seguia um ritmo acelerado de fabricação de aviões, além dos navios e plataformas de petróleo - antes da recessão econômica e do ápice da operação Lava Jato, o que freou a indústria petroleira. 

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"Há oito anos atrás [sic] o Brasil fabricava aviões, navios e plataformas de petróleo. Hoje não consegue fabricar máscaras descartáveis", criticou a petista.

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Com a nova regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para importar, fabricar e autorizar a venda em farmácia de produtos à base de Cannabis, a cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, terá um laboratório para iniciar a fabricação dos produtos. A Ease Labs, multinacional que adquiriu o laboratório, tem a expectativa de iniciar as atividades produtivas ainda no primeiro semestre de 2020, quando passar a vigorar a regulamentação da Anvisa.

"O laboratório tem 1450 m² de área produtiva, completo setor de controle de qualidade e controle microbiológico, capacidade de produzir 3,6 mil medicamentos por hora - o que garantirá capacidade de suprir toda a demanda pelos produtos no Brasil", garante Gustavo de Lima Palhares, CEO da multinacional.

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Com a operação do laboratório, 40 novos empregos poderão ser gerados com a operação do laboratório - número pode triplicar em 2021. Os produtos à base de canabidiol serão vendidos em farmácias sob prescrição médica e retenção da receita. “Com a decisão da Agência, os pacientes poderão ter acesso à essa possibilidade terapêutica com garantia de qualidade, eficácia e segurança, por um preço muito mais acessível e sem toda a burocracia do procedimento atual”, analisa Gustavo.

A Pepsico, fabricante do salgadinho Fandangos, mandou recolher o salgado de sabor presunto por conta da presença de proteína de leite não recomendada para o consumo de pessoas alérgicas. A Pepsico diz que o alimento não apresenta problemas de fabricação ou qualidade e estaria apto para o consumo se não fosse essa quantidade mínima da proteína de leite e a falta da descrição do conteúdo nas embalagens. 

A fabricante aponta que o consumo dos produtos por pessoas alérgicas poderia acarretar reações como inflamações na pele, desconforto gastrointestinal ou respiratória. De acordo com o Extra, a Pepsico está recolhendo voluntariamente as unidades do produto com prazos de validade entre 2 de dezembro de 2019 e 17 de fevereiro de 2020, e já fez contato com os distribuidores e as lojas que receberam os lotes para que eles fizessem o bloqueio imediato das vendas e a retirada das gôndolas.

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 "Todos os demais itens e lotes da linha Fandangos estão com informações corretas em suas embalagens", afirma a fabricante. 

Número dos lotes

Embalagens 164g: lotes LA 258 a LA 303, lotes LB 260 a LB 296, lotes LC 261 a LC 269 e lotes LD 261 a LD 288

Embalagem 59g: lotes LA 236 a LA 306, lotes LC 226 a LC 273 e lotes LD 232 a LD 288

Embalagem 22g: lotes LA 290 a LA 300

Embalagem 23g: lotes LC 237

Embalagem 54g: lotes LC 268 a LC 273

Embalagem 280g: lotes LB 238 a LB 296 e lotes LD 269 a LD 289

Embalagem 44g: lotes LB 285 a LB 296 e lotes LD 282 a LD 283

Lanchinho Sortido 101g: lotes LA 284 a LA 308 e lotes LD 273 a LD 298

Após 42 anos, a Honda CG 125 sai de linha no Brasil. A informação foi confirmada nesta sexta-feira (1º) pela empresa japonesa. A CG 125, lançada em 1976, foi a primeira moto brasileira da Honda, chegando a ser a motocicleta mais vendida do Brasil.

Segundo informado pela assessoria da Honda, essa determinação da empresa se dá num momento em que, a partir do dia 1° de janeiro, 100% das marcas de motos no país começaram a serem obrigadas a incluir freio ABS ou CBS em motos novas fabricadas ou importadas para o Brasil.

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A empresa japonesa acentua que a CG 125 representava menos de 10% do volume total da linha CG, com maioria dos clientes "já preferindo pela versão de maior cilindrada". A produção de novas CG 125 chegou ao fim, mas algumas unidades ainda estão nas lojas.

A Lego pretende mudar a matéria prima de sua grade produtiva, substituindo o plástico fabricado com derivados de petróleo por materiais mais sustentáveis, à base de cana-de-açúcar, por exemplo, até 2030. O plano de mudança na matéria-prima faz parte de um esforço de combate à poluição, principalmente no ecossistema marinho.

O CEO da Lego, Niels B. Christiansen, disse em entrevista concedida à Exame que é difícil de precisar qual seria o impacto dessa mudança em termos financeiros para a empresa. “Não tenho certeza nem se atualmente podemos chegar à qualidade que desejamos. Mas esse é um plano que queremos impulsionar, um plano que tem nosso proprietário por trás. Queremos nos tornar líderes nisso”, disse ele. 

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a fabricação, distribuição, comercialização e uso do produto Spermopower em todo o país. De acordo com a resolução publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (21), também foi proibida a divulgação desse produto, tanto pelo site como por qualquer outro meio de comunicação. Apesar de a proibição já estar valendo, até o fechamento desta matéria o site continuava a oferecer o produto.

De acordo com a Anvisa, o Spermopower (Tribulus terrestris) não possui registro, notificação ou cadastro na agência e, por isso, foi determinada também a apreensão e a inutilização das unidades do produto que forem encontradas no mercado. De acordo com a página do produto na internet, o Spermopower aumenta a potência e a quantidade de esperma. A Agência Brasil tentou sem sucesso entrar em contato com os fabricantes do produto.

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O Museu Cais do Sertão promove esta quinta feira, 27, oficinas gratuitas ligadas à musica regional. Ateliê de fabricação de pífanos e aulas de percussão de ritmos como o Baião e o Xote estão inclusos na programação.

As oficinas serão realizadas das 15h às 17h. A oficina de percussão acontece de 15h às 16h e será ministrada pelo músico Lucivan Max. Os instrumentos serão todos disponibilizados na hora e os participates ainda ganharam brindes.

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Já a de fabricação acontece de 16h às 17h e é ministrada pelo músico Aderson do Pife. Para participar é necessário levar um fogareiro a carvão pequeno e o próprio carvão que será utilizado. Lá, os participantes irão aprender a produzir seus próprios instrumentos.

Serviço

Oficinas de Percussão e Fabricação de Pífanos
Quinta-feira (27) | 15h às 17h
Museu do Cais do Sertão (Avenida Alfredo Lisboa, sem número, Bairro do Recife)
Entrada gratuita
(81) 4042.0484

As autoridades marroquinas proibiram a fabricação e a venda de burqas, o véu integral muçulmano que cobre totalmente da cabeça ao corpo da mulher, informou a imprensa local.

O ministério do Interior difundiu uma circular a seus agentes encarregados do comércio indicando que não são mais autorizada a confecção e comercialização das burqas a partir desta semana. O ministério não fez um anúncio oficial a respeito.

Agentes do ministério do Interior, no entanto, realizam "campanhas de sensibilização ante comerciantes para informar sobre a nova determinação", indicou o site Médias 24.

Esta decisão deve estar motivada por razões de segurança, já que "delinquentes utilizaram várias vezes este traje para cometer seus crimes", sempre segundo a imprensa.

A canadense BlackBerry, ex-líder do mercado de smartphones, anunciou nesta quarta-feira (28) que vai terceirizar a fabricação de telefones, que ficará nas mãos de um sócio indonésio.

Os celulares BlackBerry serão fabricados sob licença pela PT Tiphone Mobile Indonesia Tbk, permitindo à empresa canadense se concentrar no software e serviços, indica um comunicado conjunto.

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Quem aprecia cerveja já deve ter tido a curiosidade de conhecer o processo de fabricação e ver todo o maquinário que prepara a famosa e amada ‘loira gelada’. Para os curiosos de plantão e os fãs da bebida, em Pernambuco, a visita já é possível. A iniciativa é do Grupo Petrópolis, que lança nesta sexta-feira (5) - data que se comemora o Dia Internacional da Cerveja -, um 'Beer Tour' na fábrica que produz a Itaipava e a Crystal, unidade de Itapissuma, na Região Metropolitana do Recife.

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De acordo com o gerente da fábrica, Everaldo Miranda, a proposta visa abrir as portas para o público conhecer o trabalho e aproximar a instituição dos moradores do município e do público geral. “A proposta já está bastante consolidada nas unidades de Petrópolis e Teresópolis e percebemos que já era o momento de apresentar o nosso trabalho - o que amamos fazer - para todos os interessados em conhecer a produção”, explica Miranda.

A visita começa logo na entrada da fábrica, com a recepção do guia cervejeiro que dá as primeiras orientações quanto às normas de segurança e explica todas as fases do processo de produção da bebida. Em média, o passeio pela Itaipava tem duração de uma hora. Durante esse período, é possível ter acesso às seis etapas de fabricação, desde o descarregamento da matéria prima até o envase do produto.

Segundo o mestre cervejeiro Leonardo Penna, ao todo, a fabricação basicamente de seis processos e que todas poderão ser acompanhadas. “O visitante pode ter acesso às seis etapas de produção, que são: recebimento de matéria prima, brassagem, fermentação, maturação, filtração e envase. Além disso, o público vão conhecer o bar da Itaipava e a loja que fica na área externa”, diz.

O processo de produção começa com a chegada do malte da cevada, que é originado da Argentina. A primeira etapa inicia com a brassagem, onde o malte é armazenado em uma tina e fracionado por moinhos que separa o corpo farinhoso da casca.  Depois, segue para as últimas fases da fabricação. Nessa nova parte, o malte é aquecido à temperatura de, aproximadamente, 70°, para transformar o amido em açúcares e posteriormente passar pela fermentação, maturação, filtragem e envase. Ao Portal LeiaJá, Penna explicou passo a passo, no vídeo a seguir:

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Para ter uma ideia da quantitativo da produção da fábrica, Leonardo Penna exalta que por hora são embaladas 62 mil garrafas. Já as latinhas atingem o número de 126 mil no mesmo período. No local são produzidas as cervejas Itaipava Premium, Itaipava Pilsen e Chopp Itaipava. Para garantir essa saída, a empresa possui quatro turnos de produção por dia, com 18 colaboradores. A fábrica, no geral, emprega 700 funcionários.

A visitação, que é gratuita, é aberta ao público e pode ser feita de terça-feira a quinta, em dois horários, sendo das 9h às 11h30 e das 14h às 16h30. Para participar, os interessados devem formar um grupo de com no mínimo dez pessoas, e máximo de 35. Caso não possua o quantitativo exigido é possível entrar em contato com a comunicação da fábrica para formar grupo com outros interessados.

Beer Tour

Fábrica Itapissuma (BR-101, s/n, Itapissuma - PE)

De terça-feira a quinta-feira | das 9h às 11h30 e das 14h às 16h30

(81) 99393.9291| vnascimento@grupopetropolis.com.br

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Há dois meses a Polícia Civil de Pernambuco vem investigando e confecção e comercialização de bandeiras falsificadas. Nesta quinta-feira (5), a Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Imaterial (Deprim) encontrou uma fábrica clandestina de bandeiras no bairro de Jardim São Paulo, na Zona Oeste do Recife. A idosa Maria Belo do Albuquerque, de 60 anos, foi levada para interrogatório e deve ser indiciada por delito contra a propriedade industrial, fraude no comércio e crimes contra a relação de consumo.

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Na operação, foram apreendidas dezenas de bandeiras, matéria-prima, telas de serigrafia (que servem para a confecção das logomarcas ilegais) e três máquinas de costura. Ação da Polícia Civil já havia apreendido mais de 500 camisas, shorts e bandeiras falsificadas durante a final do Campeonato Pernambucano, na quarta-feira (4).

Quem tiver informações a respeito de confecção ou comercialização de produtos falsificados pode fazer a denúncia através do telefone da Polícia Civil: 3184 3780.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) editou nesta segunda-feira (7), no Diário Oficial da União, três resoluções proibindo a fabricação, distribuição e comercialização em todo o País de três marcas de palmito em conserva.

As três marcas foram vetadas após a Anvisa considerar a notificação do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde no Rio Grande do Sul que informou a agência sobre a Operação Ju$$ara, deflagrada pelo Ministério Público Estadual do Rio Grande do Sul para ação contra a extração ilegal de palmito de espécie proibida.

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As marcas proibidas são Conservas Serra Azul, Conservas Manzan e Três Forquilhas Brehm.

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