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Hoje (17) é comemorado o Dia do Pão de Queijo. Servido tanto em café da manhã quanto no café da tarde acompanhado de uma bebida, o pão de queijo é nacionalmente consumido e é feito de várias maneiras diferentes. Pensando nisso, a equipe do LeiaJá separou duas receitas da professora do curso de Nutrição da Universidade Guarulhos (UNG), Viviani Jaques de Campo. Confira a seguir. 

Pão de queijo fácil com apenas três ingredientes: a xícara você pode usar como medida e deve ser a mesma para os três ingredientes 

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Ingredientes 

1 xícara de queijo ralado grosso (muçarela, meia cura, parmesão) 

1 xícara de polvilho azedo (o doce não funciona) 

1 xícara de creme de leite (de caixinha) 

Uma pitada de sal  

Modo de preparo: 

Com a ajuda de duas colheres, molde bolinhas e coloque em uma forma untada e enfarinhada; 

Deixe um espaço entre eles porque crescem; 

Asse por 20 minutos ou até que estejam dourados. 

Pão de queijo vegano de batata doce (falso pão de queijo) 

Ingredientes 

500g de batata doce cozida e amassada (*cozinhe com a casca e não deixe muito mole) 

250g de polvilho doce 

250g de polvilho azedo 

150ml de óleo ou azeite 

80ml de água 

1 colher de chá de sal 

Chia a gosto 

Modo de preparo 

Amasse bem as batatas e acrescente os líquidos; 

Vai adicionando os polvilhos aos poucos e amassando até a massa desgrudar totalmente das mãos. Obs.: às vezes não é preciso usar todo o polvilho; 

Unte as mãos com óleos e modele; 

Forno pré-aquecido 220ºC; 

Fôrma untada ou com tapete de silicone; 

Assar por 30 minutos; 

Para congelar, leve a fôrma com as bolinhas cruas para o freezer por três horas; 

Depois embale em saquinho e deixe congelado por até 45 dias. 

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou nesta sexta-feira (12) que receberá em março o dobro da quantidade de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) que estava prevista. Os lotes que chegarão até o fim do mês permitirão a fabricação de 30 milhões de doses, garantindo a produção até maio. 

O ingrediente farmacêutico ativo é o insumo mais importante para a produção da vacina, e vem sendo importado da China. O componente é produzido por um laboratório parceiro da farmacêutica AstraZeneca, desenvolvedora do imunizante em parceria com a Universidade de Oxford. Cada lote do IFA exportado para o Brasil tem 256 litros e pode produzir 7,5 milhões de doses. 

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Segundo a Fiocruz, estavam previstos dois lotes de IFA para março, mas a farmacêutica europeia decidiu antecipar mais dois lotes depois da concessão da licença para exportação por parte das autoridades chinesas. 

O documento foi obtido depois da atuação dos ministérios da Saúde e das Relações Exteriores, que foram informados pela Fiocruz de que uma remessa programada para chegar ao Brasil amanhã (13) não havia sido liberada na China, porque faltava a licença de exportação e a conclusão de procedimentos alfandegários.

A Fiocruz produz a vacina AstraZeneca/Oxford devido a um acordo de encomenda tecnológica, que prevê a entrega de 100,4 milhões de doses até julho. Também está em curso um processo de transferência tecnológica para que a fundação possa produzir o IFA no país, nacionalizando todo o processo produtivo. 

A vacina produzida na Fiocruz recebeu hoje o registro definitivo por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Até então, somente a vacina da Pfizer havia recebido esse registro, e a vacina AstraZeneca/Oxford era aplicada com autorização de uso emergencial por parte da agência, mesma situação da CoronaVac, produzida pelo Butantan em parceria com o laboratório Sinovac.

 

Condenadas e injustiçadas. Para algumas pessoas, as gorduras são sinônimos de possíveis enfermidades. Muitas delas, realmente nocivas ao corpo, devem ser evitadas, mas há aquelas que são "uma fonte de energia, cuja qualidade tem uma profunda influência sobre a saúde", como afirma o documento de consenso da Federação Espanhola de Sociedades e Nutrição.

Por isso, confira os alimentos que, embora sejam gordurosos, podem ajudar o organismo. 

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Abacate 

Ingrediente presente em inúmeros pratos, ele contém muito menos água do que a maioria das frutas, mas muito mais gordura. O alimento também é rico em fibras e fonte de vitamina E. Dando espaço a sustentabilidade, opte pelo consumo da fruta em temporada (entre setembro e maio). 

Soja 

De acordo com a Fundação Espanhola de Nutrição, a soja é uma importante fonte de proteínas de origem vegetal e acrescenta mais quantidades de minerais como cálcio, ferro, potássio, zinco, entre outros, do que outras leguminosas. Possui altas propriedades antioxidantes reduzindo o risco cardiovascular.   

Chocolate 

Para ser considerado saudável, precisa estar acima de 70% de cacau em sua composição, ainda melhor se tiver mais de 85%. Opte pelo chocolate negro amargo, que possuem substâncias bioativas como os flavonoides, que "compensam" os efeitos de gorduras saturadas. 

Ovos 

De acordo com a Fundação Espanhola do Coração, pessoas saudáveis não precisam restringir o consumo de ovos, incluindo as gemas, o que praticamente não afeta o colesterol daqueles que não possuem restrições médicas. "Os ovos contêm 11 gramas de gordura por 100, toda ela na gema", na qual também há "uma grande riqueza de nutrientes interessantes e necessários, como vitaminas A, D e K, minerais, antioxidantes como a luteína e a zeaxantina, colina e uma proteína da mais alta qualidade", diz Sheila Bustillo, especialista do Colégio Oficial de Dietistas-Nutricionistas do País Basco. 

Salmão

Reduzindo os índices de inflamação, arritmias e pressões arteriais, o tão conhecido peixe é rico em gorduras poli-insaturadas, normalmente encontrada em vegetais e ácidos graxos ômega 3 (pertencente aos carboxílicos e encontrados na temperatura ambiente, nas fases sólida e líquida).

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebe até a próxima segunda-feira (9) sugestões sobre as propostas de revisão das atuais normas brasileiras de rotulagem nutricional de alimentos. As duas consultas públicas tiveram início no dia 23 de setembro e terminariam no dia 7 de novembro, mas foram prorrogadas. Os comentários e sugestões podem ser enviadas por meio de formulário específico no portal da Anvisa.

As consultas públicas reúnem propostas de mudanças nas atuais regras de rotulagem dos produtos alimentícios para ajudar os consumidores na hora de escolher o que levar para casa e orientar produtores sobre novas normas.

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“Um dos principais objetivos da revisão das atuais normas brasileiras para rotulagem é facilitar a compreensão das informações nutricionais pelo consumidor. Para isso, faz parte da proposta deixar mais visíveis e legíveis os dados nutricionais nos rótulos, o que permitirá fazer comparações entre produtos e reduzir situações que geram engano. A ideia é, ainda, ampliar a abrangência de informações nutricionais e aprimorar a precisão dos valores declarados pela indústria”, informa a Anvisa.

Após o término da consulta pública, a agência fará a análise das contribuições e debater as propostas com órgãos, entidades e todos os que tenham manifestado interesse no tema com o objetivo de fornecer mais subsídios para discussões técnicas e a deliberação final da Diretoria Colegiada.

Propostas

Entre outros itens, a Anvisa propõe que os fabricantes tornem mais legíveis os dados nutricionais de seus produtores, adotando um modelo de rótulo frontal para os alimentos com alto teor de açúcar adicionado, gordura saturada ou sódio – ingredientes associados a algumas das principais doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, doenças cardiovasculares e hipertensão.

A Anvisa vai estabelecer os limites a partir dos quais a presença destes ingredientes configurará “alto teor”. Pela proposta inicial, a mudança será feita em duas etapas, sendo o primeiro de 42 meses até a completa implementação da medida.

Para facilitar a visualização das informações, o fabricante deverá utilizar fontes (letras) maiores quando seu produto contiver alto teor destes ingredientes. O desenho de uma lupa chamando a atenção para tal informação deverá constar na parte frontal do produto, na metade superior.

Outra novidade incorporada à tabela nutricional é a declaração padronizada de informações nutricionais por 100 gramas (g) ou 100 mililitros (ml), em complementação à atual declaração por porções. A proposta prevê também a inclusão do número de porções por embalagem do produto. A ideia é facilitar para o consumidor a comparação entre os conteúdos, sem a necessidade de ficar fazendo cálculos. Hoje essas medidas permitem uma grande variação, o que dificulta o entendimento das informações.

Consultas

Mecanismo de participação social aberto aos interessados, a consulta pública permite que a população participe da discussão sobre futuros atos normativos ou temas de interesse social antes da tomada de decisões administrativas. Manifestações relevantes recebidas por escrito costumam ser levadas em consideração durante o debate em torno de temas que afetam o dia a dia dos cidadãos.

Atualmente, há 44 processos de consulta pública em aberto na Anvisa sobre diversos temas. Acesse aqui a relação de consultas públicas já instauradas pela agência.

A polêmica envolvendo um sanduíche batizado de “Maria da Penha” , criado por uma hamburgueria de São Paulo, revoltou muitas pessoas. No entanto, dois comentários em particular na página da lanchonete no Facebook também está dando o que falar por envolver um policial militar e o vice-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de Salto (SP). 

O policial chamado Jonatas Guedes sugeriu que fosse criado o “X-Marielle”, em referência à vereadora assassinada Marielle Franco. O vice-presidente da OAB de Salto, Flávio Garcia, respondeu ao PM: “Muitas azeitonas?”. O termo é conhecido como uma gíria que significa “tiros”. Não se contentado, o PM fez a tréplica: “Não me recordo com quantas azeitonas vem”.

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A vereadora Marielle Franco foi morta, no dia 14 de março deste ano, dentro de um carro, no bairro do Estácio, no centro do Rio de Janeiro. O crime ocorreu poucos dias após Marielle denunciar, junto com o coletivo Papo Reto, a ação truculenta de policiais na Favela do Acari, Zona Norte do Rio, onde dois jovens foram mortos.

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Açaí, pato no tucupi, maniçoba e tacacá são alguns do clássicos da culinária paraense. Esses sabores estão presentes na mesa do cidadão dessa região de biodiversidade tão rica. Os pratos são soberanos, mas vêm convivendo com muita coisa de fora: comida japonesa, comida árabe e os vários food trucks espalhados por Belém. Resta saber como a culinária tradicional se relaciona com essas culinárias estrangeiras.

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Grande parte da gastronomia regional vem de origem indígena. Portugueses, holandeses e franceses trouxeram elementos que se misturaram. A junção de conceitos é normal e não é de hoje.

A gastrônoma Giselle Arouck é especialista em cozinha das Américas e explica o processo de fusão. “O processo de fusão não é só no método de preparo com tendências de outros Estados e países, mas também com outros elementos que você mistura.” Giselle explica que a culinária paraense é muito rica pela biodiversidade da região amazônica. “A quantidade de elementos da gastronomia paraense é muito elevada, é uma gastronomia que é de fusão e vem sendo modificada com o passar dos anos.”

Fabrício Araújo, chef do restaurante Mercearia Vicente, aposta na inovação. Entre as receitas dele está o Papaxiburger, que é a união de pão de açaí, hambúrguer de charque e dadinho de tapioca, carro-chefe da Mercearia Vicente. Fabrício acredita que faz parte da gastronomia mesclar técnicas e ingredientes. “A gente tem hoje conhecimento de muitas técnicas de cozinha francesa, cozinha oriental, mas essas técnicas são usadas com os ingredientes de lá. Quando pegamos essas técnicas e usamos com os ingredientes daqui, só isso já causa uma reinvenção.”

Fabrício avalia a aceitação das novas receitas. “Se ficar bom, sim. Tem algumas coisas muito absurdas, tem algumas coisas que eu não aprovo, tem que ver a situação de mercado. Um dia desses eu peguei uma linguiça de pato no tucupi, eu não gostei.”

Os food trucks surgiram nos Estados Unidos e viraram tendência. William Monreal é dono do Begot’s Burger, de hambúrgueres artesanais. William pensa que essas adições são positivas. “Eu acho que para o mercado é válido, é como um Uber chagando no lado de um taxi. Quem tem um valor agregado, um conhecimento a adicionar, tende a continuar.” William usa receitas de fora, mas adiciona ingredientes locais. “Eu tenho uma bandeira da Austrália e dos Estados Unidos, porque eu tento seguir uma linha do que os caras fazem por lá, mas sempre ‘abrasileirando’ e com uma pegada paraense.”

Laís Freire ama sushi, mas ainda prefere o açaí. A estudante diz que é muito bom ter opções no mercado. “Sempre gostei de variar, ter coisas novas. Muitas coisas novas estão chegando em Belém.”

O Tacacá do Renato fica na travessa Doutor Enéas Pinheiro. A barraquinha é famosa na cidade e várias celebridades já prestigiaram. Dione Souza é atendente no local e conta que o fluxo de clientes continua o mesmo de alguns anos atrás. “Não tem muita concorrência com os restaurantes gourmets. Aa concorrência são os próprios estabelecimentos de tacacá e comidas típicas."

O chef Artur Bestene é um dos caras que mais divulgam a gastronomia paraense. Ele faz várias receitas com ingredientes regionais com uma nova roupagem. O Piraburguer e a linguiça de maniçoba são algumas de suas invenções. “Tentamos levar às pessoas produtos que elas já conhecem, mas com ingredientes mundiais.” Apesar de fazer vários pratos mais gourmetizados, Bestene acha que não dá para vencer o tradicional. “Mais importante que sair do tradicional é respeitar o tradicional. O mais importante é a pesquisa e o que ela causa, é a curiosidade de descobrir as possibilidades de técnicas. Bem como as pesquisas de novos ingredientes, que esse sim é, pra mim, o ponto chave.”

Por Pâmela Gomes, Henrique Sá, Alessandro Amorim, Nicksson Melo, Mathaus Pauxis, Brunno Lobato, Poliana Costa.

 

 

Considerado o quarto maior mercado do mundo, com produção acima de 10 milhões em 2010, o Brasil um inúmeros consumidores assíduos, que tornaram o hábito de beber cerveja em uma verdadeira tradição.

Diante do boom das cervejas artesanais e especiais, o interesse pelos ingredientes na fabricação da bebida vem crescendo entre os apreciadores, que começaram a optar por sabores de acordo com a composição contida.

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Como tudo começou

Criada em 1516, na região da Bavária, a lei a Reinheitsgebot, mais conhecida como Lei da pureza alemã estabelece que, uma boa cerveja deve conter apenas água, cevada, lúpulo e levedura. Baseado no argumento, surgiram as crescentes escolas cervejeiras que buscavam referências de países como Alemanha, Bélgica e Inglaterra, para aprimorar a produção de bebida e se inserir no mercado.

Com o decorrer dos tempos, as cervejas americanas começaram a investir em fabricações estilo específico, baseados em alguns princípios como temperatura do local, disponibilidade de insumos, herança histórica e tradições locais, chegando a disseminar pelo mundo novas criações para um estilo próprio de cerveja: a cerveja artesanal, que agrega classificações como Pale Ale, levemente armaga e aromática, Witbier, que possui coloração mais clara, weis, composta de sabores variados, e outras mais. Confira os Principais ingredientes:

Levedura

Um dos principais componentes para a produção da cerveja, a levedura é um fungo rico em vitaminas do complexo B e cromo, associado ao processo de fermentação da cevada. É a grande responsável em transformar o açúcar em álcool. Além disso, reduz os níveis de glicose no sangue e mantém a integridade do sistema nervoso, evitando o estresse e o cansaço mental e físico.

Lúpulo

Pertencente à família das canabidáceas, o lúpulo é responsável pelo amargor da cerveja, além de contribuir com o aroma da bebida. Integra potentes antioxidantes naturais, que retardam a deterioração de tecidos celulares.

Malte e cevada

A cevada é um cereal que é usado na cerveja com um teor mínimo de 95% de germinação. Após a reprodução dos grãos, isto é, quando eles brotam, o processo é interrompido e eles passam a ser considerados malte verde. Com o decorrer da intensidade da seca e da torra, o malte adquire determinadas características de coloração e aroma, podendo ser mais claro ou mais escuro, determinando as características da bebida. Depois de produzido, o malte se junta aos demais ingredientes como o lúpulo, água e levedura, finalizando a produção da cerveja.

Não há outro passo para quem deseja se aventurar na cozinha: é perder o medo de ousar, escolher a receita e seguir para a prática. A atenção ao modo de preparo e à quantidade de cada ingrediente é essencial para garantir um bom resultado.

Para quem ainda engatinha nesse universo, ou para quem já possui habilidade, mas não dispensa uma receita mais tradicional, nada melhor do que meter a mão na massa, literalmente. O vídeo a seguir explica como fazer um dos pratos mais queridos do Brasil: o pão de queijo.

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Prepare o lápis, o papel e a farinha de trigo, mas não deixe que a vontade de cozinhar acabe. Treine já o preparo do pão de queijo a seguir:

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Já imaginou experimentar um biscoito feito com farinha de minhoca? Para muita gente, o que pode parecer ser uma receita inusitada e asquerosa é, na verdade, um sucesso de vendas bem perto do Brasil, na vizinha Bolívia.

Na nação presidida por Evo Morales, essas minhocas são criadas dentro de um regime de engorda com trigo, soja ou milho. Depois, elas são processadas e se tornam em uma nutritiva farinha, que é utilizada nos biscoitos.

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Veja, no vídeo a seguir, mais detalhes sobre essa inusitada iguaria e o seu processo de produção:

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O chocolate é a paixão de muitas pessoas. Alguns dizem que até ajuda a aumentar o ânimo dos amargurados. Isso porque o chocolate é associado a uma sensação de prazer imediata. E para entrar nesse clima de felicidade, a dica é a saborosa torta de Bis, que na verdade é um pavê incrementado. A receita é uma das primeiras do CyberCook e dá água na boca. 

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Para colocar em prática essa descoberta é preciso de alguns ingredientes: 1 lata de leite condensado, 1 1/2 latas de leite, 2 gemas de ovo peneiradas, 1 colher (sopa) de amido de milho, 1 colher (sopa) de margarina, 200 gr de chocolate meio amargo, 1 lata de creme de leite sem soro, 3 claras de ovo em neve, 3 colheres (sopa) de açúcar, 1/2 caixinha de biscoito tipo wafer coberto com chocolate, 1/2 caixinha de biscoito tipo wafer coberto com chocolate branco. 

O preparo é bem simples. Para fazer o creme branco, separe um pouco do leite e dissolva o amido de milho. Misture o leite condensado, o leite com o amido, as gemas e a margarina e leve ao fogo mexendo sem parar até engrossar (cerca de 4 minutos depois de começar a ferver). Despeje o creme no refratário que será servido e deixe esfriar. Reserve.

Já para fazer o mousse de chocolate, derreta o chocolate picado no microondas, misture com o creme de leite e reserve. Bata as claras em neve bem firme e junte o açúcar aos poucos. Bata mais. Junte as claras batidas ao chocolate, misturando delicadamente. Reserve.

Para finaliazar, coloque em um refratário o creme branco, em seguida os biscoitos wafer e, por cima, o mousse de chocolate. Leve a torta de bis ao freezer por 2 horas e depois passe para a geladeira até a hora de servir.

 

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O novo menu do Ponte Nova ganhou 12 criações distribuídas entre entradas, pratos principais e sobremesas, somadas a outras 21 opções já ofereceidas pelo restaurante. O novo cardápio, assinado pelo chef Joca Pontes, levou cerca de um mês para ficar pronto. Pontes usou como inspiração viagens e eventos do universo gastronômico realizados em 2012, investindo em receitas e ingredientes que retratam a identidade da cozinha pernambucana.

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Entre novos pratos estão o 'Caju e Castanha', que mescla camarões grelhados sobre pirão de queijo, vinagrete de caju com castanha e hortelã, acompanhados de chips de macaxeira, e o 'Galetinho cantador', uma composição de coxa com sobrecoxa confitada, peito marinado em pasta de amendoim grelhado na chapa, arroz-da-terra com banana prata assada com canela, passas e tomate de forno, puxado no creme de leite fresco e gratinado com queijo coalho. O 'Porco defumado', feito com cubinhos de porco confitados, salteados com cebola roxa e ervas frescas, flambados no conhaque, com toque de leite de coco, gengibre e limão galego, sobre a massa casareccia ao azeite de oliva. O prato é finalizado com poeira de bacon e lâminas de pimenta dedo-de-moça fritas.

Outra opção é o 'Creme queimado', que integra o time das sobremesas e mistura creme gelado ao perfume de baunilha baiana com açúcar queimado e farofa de quebra-queixo. Sobre o mix das novas criações, Joca declara que gosta do limão galego, que une camarões grelhados na manteiga de manjericão sobre salada de acelga com pasta de peixe e maçã, finalizado ao ponzu de limão galego e picadinho de castanha de caju. A entrada é uma homenagem ao amigo, e responsável pelo Quina do Futuro, André Saburó.

Serviço

Ponte Nova (Rua do Cupim 172, Graças)

Horário: terça a sábado, a partir das 19h/ domingos das 12h às 15:30h

(81) 3327 7226

Toda tradição se reinventa. Sobretudo a Páscoa, que tem o chocolate como centro das atenções gastronômicas da época. Lojas que vendem a iguaria são o centro da atenção dos consumidores, que muitas vezes ficam impacientes em ter que enfrentar filas para poder se deliciar com os produtos a preços, em sua maioria, salgados.

Para celebrar um dos feriados mais promissores e tentadores da gastronomia, o Portal LeiaJá preparou sugestões de delícias pascais regadas a tentação do chocolate. Afinal, a guloseima tende a agradar todas as idades, bolsos e preferências.

Ovos decorados -
A ideia de rechear ovos de galinha com chocolate veio dos franceses, hoje em dia os ovos de chocolates industrializados trazem para a criançada infindáveis brindes e brincadeiras. Mas o interessante da páscoa, que é unir a família para confraternizar, pode ir além de ovos de páscoa comprados na loja. Que tal confeccionar os ovos à moda antiga? A brincadeira vale muito a pena. Confira:

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Ingredientes:
6 ovos de galinha, brancos
500 g de chocolate branco, meio amargo ou ao leite em barras (escolha o da sua preferência, podendo optar inclusive por vários)
Vinagre

Modo de preparo:
Faça um furo cuidadosamente na parte inferior do ovo, tenha cuidado para o buraco não ultrapassar 1cm de diâmetro. Esvazie o ovo. Lave bem a parte interna. Deixe os ovos de molho numa travessa com água e vinagre por 15 minutos. Tire da água, coloque numa assadeira e leve ao fogo 150 graus por 10 minutos. À parte, derreta o chocolate em banho-maria. Retire do fogo e continue mexendo até obter consistência cremosa. Para preencher os ovos, use saco de confeitar. Leve à geladeira.

Modo de fazer:
Pinte os ovos (você pode usar cola colorida, glitter, tinta guache, etc). Na hora de saborear, é só descascar e comer o chocolate.  

 

Trufa de Chocolate

Ingredientes
250g de chocolate ao leite em barra ralado
250g de chocolate meio amargo em barra ralado
1 caixa (200g) de creme de leite (sem soro)
500g de chocolate meio amargo hidrogenado
Formas de acetato no tamanho desejado

Modo de preparo:
Leve a uma panela em fogo brando o creme de leite até amornar. Em seguida, acrescente o chocolate ao leite e o meio amargo ralados até dissolver. Em outra panela, derreta o chocolate meio amargo hidrogenado em banho-maria ou no micro-ondas. Reserve.

Modo de fazer:
Coloque a cobertura, já morna, com a quantidade que preencha toda a forma de acetato. Retire o excesso para que fique apenas uma fina camada (retorne o excesso para o recipiente). Para que a casca endureça, leve ao congelador por cinco minutos.

Ponha um pouco da massa em um saco plástico. Faça um furo pequeno na ponta e despeje nas forminhas, até preenchê-las. Complete com a cobertura e levar ao congelador por 10 minutos.

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