Tópicos | Melhor em Casa

Na semana passada, participei do lançamento do programa Melhor em Casa. O programa tem como objetivo dar assistência médica direta e gratuita às pessoas em suas próprias casas, ampliando o atendimento domiciliar do Sistema Único de Saúde (SUS). O investimento previsto pelo Governo Federal até 2014 é de R$ 1 bilhão.

Com a assistência na própria casa do paciente, o programa Melhor em Casa reduz as filas nos hospitais de emergência. A ideia do ministro Alexandre Padilha é que, até 2014, pelo menos mil equipes de atenção domiciliar estejam prestando atendimento nas residências dos brasileiros. Cada equipe poderá atender, em média, 60 pacientes, simultaneamente. Outras 400 equipes de apoio às equipes médicas serão criadas pelo programa em três anos.

Essa ação ressalta aquilo que já sabemos: a presidenta Dilma não tem poupado esforços para garantir que as pessoas estejam em primeiro lugar, sejam o sujeito principal e as maiores beneficiadas pelas políticas públicas. Este é o compromisso do PT e a prática do nosso governo, disse.

O governo federal lançou nesta terça-feira (8) o programa 'Melhor em Casa' - que ampliará o atendimento domiciliar no Sistema Único de Saúde (SUS). Pessoas com necessidade de reabilitação motora, idosos, pacientes crônicos sem agravamento ou em situação pós-cirúrgica, por exemplo, terão assistência multiprofissional gratuita em seus lares, com cuidados mais próximos da família. A ação integra a Rede Saúde Toda Hora, que está reorganizando os serviços de urgência e emergência do país.
 
“Queremos criar um novo padrão de qualidade no atendimento dentro do SUS. O Melhor em Casa vai ser implantado gradativamente no país. É o atendimento feito por equipes de qualidade, oferecendo atendimento qualificado e, o melhor, perto do carinho dos seus familiares, com a sensação de segurança que está em casa, sem as pressões psicológicas que sabemos que sentimos dentro de um hospital”, afirmou a Presidenta Dilma Rousseff durante lançamento do Melhor em Casa.
 
O programa também ajudará a reduzir as filas nos hospitais de emergência, já que a assistência, quando houver a indicação médica, passará a ser feita na própria residência do paciente, desde que haja o consentimento da família. O atendimento será feito por equipes multidisciplinares, formadas prioritariamente por médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e fisioterapeuta. Outros profissionais (fonoaudiólogo, nutricionista, odontólogo, psicólogo e farmacêutico) poderão compor as equipes de apoio. Cada equipe poderá atender, em média, 60 pacientes, simultaneamente.
 
“Começaremos com o cadastramento de 110 equipes de atenção domiciliar em todo país. Os pacientes receberão tratamento no melhor local que podem ser tratados, ou seja, em casa, junto com a família, envolvendo todos para a recuperação da saúde”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. “As pessoas devem ser atendidas de forma integral e é esse nosso objetivo com a construção de redes de atendimento", concluiu.
 
Até 2014, serão implantadas em todas as regiões do país 1.000 equipes de Atenção Domiciliar e outras 400 equipes de apoio. O Ministério da Saúde investirá R$ 1 bilhão para custear o atendimento dessas equipes. Os recursos também poderão ser utilizados para a manutenção dos serviços (compra de equipamentos, aquisição de medicamentos e insumos). O Ministério da Saúde vai repassar este ano a estados e municípios R$ 8,6 milhões para a atividade dessas equipes e manutenção dos serviços.
 
ATENDIMENTO - O Melhor em Casa será executado pelo Ministério da Saúde em parceria com estados e municípios, que devem fazer adesão. O programa está articulado com as Redes de Atenção à Saúde (Saúde Mais Perto de Você e Saúde Toda Hora), lançadas pelo governo federal para ampliar a assistência, respectivamente, na Atenção Básica e em casos de urgência e emergência no SUS.
 
As equipes de atenção domiciliar serão contratadas pelos gestores estaduais e municipais de saúde. Elas deverão estar integradas às centrais de regulação, facilitando a comunicação necessária entre os hospitais, UPAs, Unidades Básicas de Saúde (UBS) e a equipe de atenção domiciliar da região onde mora o paciente. O atendimento à população será feito durante toda a semana (de segunda a sexta-feira), 12 horas por dia e, em regime de plantão, nos finais de semana e feriados.

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