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O filme Que horas ela volta?, da cineasta Anna Muylaert, foi o escolhido para representar o Brasil no Oscar 2016. O anúncio foi feito nesta quinta (10) pelo Ministério da Cultura. entre os indicados estava o pernambucano A História da eternidade, de Camilo Cavalcante, Alguém qualquer, Campo de Jogo, Casa Grande, Entrando numa roubada, Estrada 47 e Estranhos. 

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O longa de Muylaert foi um dos mais elogiados deste ano. A produção recebeu boas críticas de jornais estrangeiros como NY Times, le Figaro, El Pais e Guardian e já foi premiada nos festivais de Berlim, na Alemanha, e Sundance, nos EUA.

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A seleção final dos concorrentes na categoria ainda será definida pela organização da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, responsável pela premiação. Os indicados devem ser divulgados no dia 14 de janeiro de 2016. A última vez que o Brasil teve um filme indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro foi em 1999 com Central do Brasil. 

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Filme dirigidio por Michael Haneke levou o prêmio de Melhor Filme Estrangeiro. O longa era o grande preferido da noite. A produção francesa, alemã e austríaca foi filmada em 2012 e conta com Jean-Louis Trintignant, Emmanuelle Riva - que concorre ao Oscar de Melhor Atriz - e Isabelle Huppert no elenco. 

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A película conta a história de um casal que depois de mais de cinquenta anos juntos chegam a uma fase onde um deles precisa de mais cuidados que o outro, exigindo assim a entrega de mais amor e carinho por parte do cônjuge. Ele já ganhou também a Palma de Ouro, em Cannes 2012, e a estatueta de melhor filme estrangeiro no Globo de Ouro.

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Searching for a Sugar Man e Inocente ganharam os prêmios dedicados a categoria que mais exploram a realidade. Searching for a Sugar Man na categoria Melhor Documentário em Longa-Metragem e Inocente por Melhor Documentário em Curta-Metragem. 

O primeiro conta a história de dois sul-africanos que partem em busca de seu ídolo musical e o segundo mostra o amadurecimento e determinação de uma artista de 15 anos, que se recusou a deixar seu sonho diante do drama de ser uma imigrante ilegal, forçada a viver em um abrigo nos últimos nove anos.

 

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