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Eis que os nosso nobres deputados e senadores aprovaram uma série de projetos que aumentam gastos ou abrem mão de receitas para beneficiar setores específicos, cujo impacto pode ultrapassar os R$ 100 bilhões nas contas públicas nos próximos anos. Esta semana, por exemplo, o Senado manteve benefícios tributários à indústria de refrigerantes da Zona Franca de Manaus, revogando um decreto presidencial. A medida provoca um impacto de R$ 1,78 bilhão por ano no orçamento, outros projetos já foram aprovados pelas duas Casas, como o perdão de dívidas tributárias de produtores rurais, que custará R$ 13 bilhões só este ano. Enquanto as votações avançam no Congresso, o governo tenta uma compensação, com medidas que aumentam receita e reduzem gastos na tentativa de, pelo menos, fechar as contas de 2019. O esforço é para que elas não sejam votadas antes do recesso parlamentar, que começa na semana que vem, e fiquem para agosto, para dar mais tempo de negociar um impacto menor, mesmo em meio à campanha eleitoral. Diante de um governo fragilizado e às vésperas das eleições, o trabalho é praticamente de enxugar gelo: a cada medida que manda para o Congresso, o resultado, depois das modificações dos parlamentares, é mais gastos e renúncias. A área econômica tem até o final de agosto para fechar o Orçamento do ano que vem e já avisou que vai propor novamente o adiamento do reajuste dos servidores em 2019 e a tributação dos fundos exclusivos para clientes de alta renda. A primeira medida poderia economizar de R$ 6 bilhões, servidores civis, a R$ 11 bilhões se incluir os militares. Já a tributação dos fundos renderia outros R$ 6 bilhões só para a União. Neste país em que políticos bandidos insistem e ficam no comando da nação cada dia que passa vão afundando o país. Uma pena, cada dia eles ficam com mais e o povo perdendo tudo.

Miguel Ricardo recebe, em Igarassu, lideranças e políticos pernambucanos

O pré-candidato a deputado estadual por Pernambuco, Miguel Ricardo reúne lideranças de todo o estado, nesta quinta-feira (12), às 17h, no Centro Mariápolis Santa Maria, localizado na avenida Alfredo Bandeira de Melo, em Igarassu. Presenças confirmadas do prefeito da cidade, Mario Ricardo, dos pré-candidatos ao Governo Estadual Armando Monteiro e ao Senado Federal, Mendonça Filho, entre outros políticos. Durante o encontro será apresentado um novo projeto de futuro para Pernambuco, com apresentação da pré-campanha de Miguel Ricardo.  

Cabo em ação de saúde

A Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho modernizou o atendimento à população, passando a oferecer os resultados de exames laboratoriais pela internet. Dessa maneira, os pacientes que antes tinham que se deslocar até a unidade de saúde, agora têm a facilidade de obter o resultado de maneira rápida e de qualquer lugar, acessando um computador. 

 

Sistema com agilidade

“O sistema de entrega de exames vai gerar uma comunidade para o paciente”, disse o coordenador do Laboratório Central, Roberto Alexandre. Ao fazer a coleta, o usuário receberá um protocolo com localizador e senha, assim poderá ingressar no endereço www.cabo.pe.gov.br, na página inicial através do menu Laboratório Central – Visualizar Resultado de Exames, para ter acesso as respostas dos procedimentos. Em média, o prazo para a liberação do resultado do exame é de até 8 dias úteis.

População assistida

“As coletas dos exames são feitas nos hospitais municipais, nos atendimentos de urgências e emergências, além das policlínicas. E para exame de rotina, no próprio laboratório central, no Vicente Mendes e no Jamaci de Medeiros”, explica Roberto Alexandre. Caso o paciente não consiga ter acesso aos resultados, precisará se dirigir ao Laboratório Central, localizado na Rodovia BR 101 Sul, 94 – Centro, no horário das 10h às 17h, portando documento oficial de identificação.

Mais um

O prefeito de Ribeirão, na Mata Sul, Marcelo Maranhão, é o primeiro prefeito do PSB em Pernambuco a declarar apoio à candidatura de Bruno Araújo (PSDB) ao Senado, caso ele decida entrar na disputa.

Ficando mais complicado pra Lula

A juíza Carolina Moura Lebbos, titular da 12ª Vara Federal de Execuções Penais (VEP) de Curitiba, negou, nesta quarta-feira, pedido apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para gravar vídeos, conceder entrevistas e fazer, por meio de videoconferência, atos de pré-campanha, além de participar "presencialmente" da convenção do PT. Filmagens na sede da Polícia Federal (PF) em Curitiba também estão vedadas. É lá que o petista cumpre, desde 7 de abril, pena de 12 anos e um mês de prisão pela condenação no caso do tríplex do Guarujá.

Pancada no PT

A decisão é mais um revés no caminho do petista. No último domingo, após uma série de desentendimentos judiciais, foi negado um habeas corpus apresentado por três deputados federais petistas para que o ex-presidente deixasse a prisão.

Políticos parecem mesmo que vivem em outro planeta

A Folha de São Paulo retratou em matéria abaixo a qualidade dos nossos deputados federais, definitivamente esses senhores e senhoras vivem em outro planeta.

No último dia de trabalho antes do início das campanhas eleitorais, deputados fizeram uma manobra para tentar liberar a indicação de parentes e aliados para cargos em empresas estatais. A prática foi proibida há dois anos, mas parlamentares aprovaram uma mudança na lei que pode retomar o aparelhamento das companhias. O veto à contratação de apadrinhados políticos foi uma das poucas práticas moralizadoras de um Congresso que caiu no precipício do descrédito.

Relembrando

Desde 2016, uma lei impede a nomeação de caciques partidários e parentes de ministros, secretários, deputados e senadores. Aparentemente, os políticos se arrependeram e, agora, querem recuperar seus postos. Deputados da comissão que discutia a composição de agências reguladoras aproveitaram a sessão desta quarta (11) para incluir no texto uma mudança que desfigura a legislação sobre as estatais.

Ação de bandido

Foi um típico contrabando: não satisfeitos em liberar o aparelhamento das agências de fiscalização, os políticos conseguiram aprovar a derrubada da restrição à contratação de parentes e aliados nas estatais.  Os deputados tentaram ser discretos. Aproveitaram que o tema seria votado em caráter terminativo, ou seja, discutido por 30 parlamentares numa comissão, e não por 513 no plenário. Agora, o Senado decidirá se aprova ou rejeita as mudanças.

Tem quem defende, claro são eles

Defensor da alteração, José Carlos Araújo (PR-BA) disse que as proibições à contratação de parentes e apadrinhados comprometiam “o preenchimento de cargos nas empresas” como se faltassem nomes qualificados fora de partidos e das árvores genealógicas dos políticos. Relator do projeto das agências, Danilo Forte (PSDB-CE) era contrário à manobra, mas foi derrotado. Cargos em estatais são cobiçados porque ampliam a influência dos parlamentares em seus redutos e atendem aos interesses de grupos políticos. É sintomático que os deputados busquem a força da máquina pública antes de uma eleição marcada pela escassez de recursos.

Compromisso

O presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, Danilo Cabral (PSB/PE) entregou a Carta-Compromisso ao pré-candidato à Presidência da República senador Álvaro Dias (PV/SP). O documento, que foi apresentado e aprovado no colegiado, busca estabelecer uma responsabilidade dos presidenciáveis com a educação.

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