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Um instrutor do Exército britânico foi detido por tentativa de assassinato depois que o paraquedas de sua mulher não abriu e ela sobreviveu milagrosamente a um salto de 1.200 metros, informou a imprensa nesta segunda-feira. O sargento de 35 anos, de origem sul-africana, foi detido na semana passada depois que o salto deixou sua esposa, de 39 anos, gravemente ferida.

O incidente ocorreu no dia 5 de abril na base aérea de Netheravon (sudoeste). Segundo a polícia, o paraquedas da saltadora experiente, também instrutora, não abriu, assim como o de emergência, em um primeiro momento, embora pouco antes de chegar ao solo tenha sido ativado, a tempo de frear o impacto e permitir que sobrevivesse.

A ausência de uma peça no paraquedas fez com que a polícia suspeitasse de uma sabotagem que levou ao marido, a pessoa que havia fornecido o equipamento. A mulher sofreu uma fratura na clavícula, quebrou uma perna e tem ferimentos na coluna vertebral.

Um militar britânico do corpo médico acusou positivo por Ebola em Serra Leoa, informou nesta quarta-feira (11) o governo britânico.

"Podemos confirmar que um membro da equipe sanitária do exército britânico em Serra Leoa acusou positivo por Ebola. Especialistas médicos avaliam a situação para assegurar que esteja recebendo o tratamento adequado", informou a Saúde Pública da Inglaterra, um órgão governamental.

Serra Leoa conta com o maior número de infectados (11.466) pela epidemia que atingiu todo o oeste da África, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), e registrou 3.546 mortes.

Cerca de 24.000 pessoas contraíram o vírus do Ebola desde dezembro de 2013, em sua maioria na Libéria, Guiné e Serra Leoa. No total, 9.807 pessoas morreram, segundo a OMS.

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