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Famílias que desde o último dia 17 de maio ocupam um prédio abandonado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), no Centro do Recife, fizeram um protesto por moradia nesta segunda-feira (24). Os manifestantes invadiram por alguns minutos o edifício-sede da Gerência-Executiva do INSS, em Santo Amaro, área central do Recife, onde houve um tumulto com a segurança do local. 

Segundo Jean Carlos Costa dos Lírios, que é coordenador estadual do Movimento de Luta e Resistência pelo Teto (MLRT), os manifestantes pretendiam dialogar com algum representante do INSS, mas foram recebidos com truculência. "Alguns funcionários do INSS agrediram companheiros nossos e  a gente se defendeu, porque a gente entende que a autodefesa funciona", diz ele. Há relatos de que os seguranças também foram agredidos.

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Uma equipe da Polícia Militar (PM) esteve no local. O coordenador estadual também acusa um policial de ter apreendido o celular de um manifestante que filmava a ação. O aparelho foi devolvido posteriormente. Pelo menos dois participantes do ato tiveram ferimentos aparentes. "Essas pessoas são todas moradoras do prédio do INSS que estava desocupado há mais de 20 anos, não tinha nenhuma função social. Nós tiramos 15 toneladas de lixo daquele prédio", ressalta o coordenador estadual. A ocupação, instalada no Prédio Segadas Vianna, na Rua Marquês do Recife, recebeu o nome de Leonardo Cisneiros, ativista urbano que faleceu em abril deste ano.

Após deixarem o prédio da Previdência Social, os manifestantes iniciaram uma caminhada pelas ruas do Recife. Eles pleiteavam uma reunião na sede do Governo de Pernambuco. Além de pedir moradia, o grupo faz críticas ao valor do auxílio emergencial e do gás de cozinha, e criticam o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Em nota, o INSS afirmou que servidores e terceirizados foram agredidos e feridos. Segundo a instituição, os vigilantes fecharam os acessos às dependências, mas o grupo invadiu o prédio e quebrou vidros, divisórias, computadores, móveis e materiais de escritório. A Polícia Federal (PF) está realizando uma perícia no local para avaliar o dano. O INSS já solicitou a integração de posse do prédio ocupado.

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Com informações de Marília Parente. 

Movimentos de luta pela moradia fazem um ato no centro do Recife nesta quarta-feira (6). Os grupos pretendem entregar um documento ao Governo do Estado com sugestões de ações na área de políticas públicas habitacionais.

Participam da manifestação diversos grupos de luta por moradia como Movimento de Luta e Resistência pelo Teto (MLRT), Movimento Nacional de Luta pela Moradia (MNLM) e Organização e Luta por Moradia Digna (OLMD). “O Governo não tem feito as coisas do jeito que a gente esperava. Cabe aos movimentos não só criticar, mas mostrar o que pode ser feito”, explica o coordenador do MLRT Jean Carlos.

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Entre os pontos levantados pelo ato estão o déficit habitacional, reintegrações de posse e políticas habitacionais. Os manifestantes estão concentrados em frente à Câmara dos Vereadores e ainda nesta manhã devem seguir ao Palácio do Governo para entregar a pauta de reivindicações. 

Após o manifesto ocorrido na manhã desta segunda-feira (04), em que representantes dos Movimento de Luta e Resistência pelo Teto (MLRT), ocuparam a frente do edifício sede da Prefeitura do Recife, na Avenida Cais do Apolo, o Secretário de Habitação, Eduardo Granja, recebeu o coordenador do MLRT, Gian Carlos Costa. 

Segundo Gian, o secretário está se inteirando do projeto para depois tomar alguma desição. “Ele marcou uma reunião no dia 21 ou 22 deste mês de fevereiro. Deixamos bem claro que queremos fazer parte do Minha Casa, Minha Vida, ele ainda vai ligar para marcar a hora e confirmar a data”, afirmou o representante. O objetivo do protesto era discutir a ação de reintegração de posse de um terreno em Afogados, próximo à antiga "Casa das Crianças", na Vila São Miguel.

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Pessoas do Movimento de Luta e Residência pelo Teto (MLRT) invadiram, na manhã desta quarta-feira (24), o prédio da Caixa Econômica Federal, localizada no Empresarial Grahan Bell, na Ilha do leite. Eles protestavam pela demora na construção do Conjunto Residencial Zilma Maria de Oliveira, no bairro do Bongi, na zona oeste do Recife. De acordo a Caixa, o residencial conta com 80 unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV).

Segundo o próprio movimento, as licenças para a construção do habitacional já foram liberadas e o terreno já está pronto. Ainda segundo eles, a Caixa alega que os documentos por eles apresentados são inválidos. 

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Por conta da invasão do movimento no primeiro andar do prédio, a assessoria da Caixa Econômica Federal esclarece que ficou agendada uma reunião com representantes da Caixa, Cehab, construtoras e Movimento de Luta e Resistência pelo Teto (MLRT) com o intuito de sanar as pendências e, posteriormente, autorizar o início da obra que possui o prazo estimado de 12 meses.

Depois de quase duas horas de reunião com representantes do Movimento de Luta e Resistência pelo Teto (MLRT), que fizeram um protesto na manhã desta quarta-feira (1°), a Caixa Econômica Federal informou que uma nova reunião foi agendada com o grupo. Na próxima ocasião, serão esclarecidos os requisitos necessários para a assinatura do contrato que irá entregar ao MLTR, um residencial prometido pela Caixa.

Segundo um dos lideres do MLRT, Jean Carlos, a assembleia acontecerá nesta quinta-feira (02), no 18° andar da agência da Caixa Econômica Federal, instalada dentro do Edifício Graham Bell, na Ilha do Leite, às 15h. Ainda de acordo com Jean, “o encontro terá o objetivo de esclarecer e resolver as 15 pendências que estão faltando para a assinatura do contrato”, afirmou.  

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O evento contará com a participação de representes da CAIXA, Companhia Estadual de Habitação e Obras de Pernambuco (CEHAB), MLRT e a construtora para solucionar as exigências, bem como solicitar à construtora que seja apresentada toda a documentação para a conclusão da análise.

Manifetação - O encontro de hoje (1°) aconteceu depois que integrantes do movimento realizaram uma manifestação pelas ruas do Recife, exigindo a entrega de um conjunto habitacional, situado no bairro do Bongi, no Recife.

A manhã desta quarta-feira (01) na cidade do Recife foi marcada por mais protestos. Além dos estudantes que continuam a reivindicar contra o valor da passagem de ônibus e o aumento de 62% do salário dos vereadores, integrantes do Movimento de Luta e Resistência pelo Teto (MLRT) saíram em manifesto, pelas ruas da cidade, exigindo a entrega de um conjunto habitacional, que segundo eles, foi prometido pela Caixa Econômica Federal.

O protesto do MLRT saiu de forma pacífica, por volta das 9h, da praça do Derby, Zona Central da Cidade. De lá, o grupo passou pela Câmara dos Vereadores e seguiu em caminhada até a agência da Caixa Econômica Federal, instalada dentro do Edifício Graham Bell, na Ilha do Leite. Com carro de som e apitos, o grupo permaneceu em frente ao edifício cobrando do banco a assinatura de um documento, que de acordo com o movimento, deveria ter sido entregue no último dia 30 de janeiro.

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Sem autorização para entrarem na agência, os manifestantes invadiram o prédio ameaçando quebrar as portas de vidros, que estavam sendo fechadas por funcionários da agência. Com muita resistência, os sem-teto conseguiram passar pelas portas e entraram, a força, em uma sala do edifício. Nesse momento, o clima ficou ainda mais tenso, quando manifestantes e funcionários iniciaram uma briga corporal. A discussão só foi controlada quando os bancários decidiriam se reunir com uma comissão do MLRT e debater, de forma pacífica, as demandas dos manifestantes.

A entrada da impressa não foi liberada, com a justificativa de que nesse tipo de reunião a presença de veículos não é permitida. A assessoria da Caixa informou que enviaria uma nota esclarecendo o ocorrido, mas até o fechamento desta matéria o banco não havia se pronunciado. 

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