Tópicos | morte prematura

Maria Lina Deggan publicou alguns Stories novos na última sexta-feira (11), em seu perfil oficial do Instagram. É a primeira vez que a estudante aparece após a morte prematura de seu filho com Whindersson Nunes. Anteriormente, Maria havia compartilhado um pequeno texto em tributo ao filho, que se chamaria João Miguel, além de ter exibido as novas tatuagens que ela e Whindersson fizeram em homenagem ao pequeno.

Na rede social, Maria postou um boomerang com um olhar triste. Ela também escreveu uma declaração sobre os últimos dias.

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"Muito, muito obrigada por tanto amor que me deram nessas últimas semanas... não tem sido fácil, mas os planos dEle são maiores que os nossos", disse.

A noiva de Whindersson aproveitou, ainda, para deixar uma passagem bíblica, que pode ser encontrada em Josué, capítulo 1, versículo 9: "Não fui eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem se desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar".

O astro pop britânico George Michael, integrante do duo Wham nos anos 1980 e com uma carreira solo de muito sucesso, vendeu mais de 100 milhões de álbuns em quase quatro décadas de carreira.

Georgios Kyriacos Panayiotou nasceu no bairro de East Finchley, norte de Londres, em 25 de junho de 1963, filho de um restaurador cipriota grego que havia emigrado nos anos 1950 ao Reino Unido, quando o Chipre era território britânico, e de uma bailarina inglesa.

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Quando era adolescente, sua família se mudou para Radlett, no condado de Hertfordshire, ao oeste de Londres, onde conheceu Andrew Ridgeley, com quem formou o grupo Wham.

A dupla lançou quatro discos entre 1982 e 1986: "Fantastic", "Make It Big", "The Final" e "Music from the Edge of Heaven", com sucessos como "Wake Me Up Before You Go-Go", "Careless Whisper" e "Last Christmas", que se tornou um clássico de Natal em todo o mundo.

Em 1987 lançou o primeiro álbum da carreira solo, "Faith". As nove canções do disco podem ser consideradas hits, desde a música título a "I Want Your Sex", passando por "One More Try" ou "Kissing a Fool".

Da estética mais pura e adolescente do Wham, George Michael seguiu na carreira solo adotando as roupas de couro, a barba e os óculos escuros espelhados que o transformaram em ícone homossexual.

Depois de "Faith", o cantor lançou mais cinco álbuns e um EP: "Listen Without Prejudice Vol. 1" (1990), "Five Live (EP)" (1993), "Older" (1996), "Songs from the Last Century" (1999), "Patience" (2004) e "Symphonica" (2014).

George Michael teve problemas com a lei, alguns deles provocados pelo uso de drogas. A partir de 2011, a imprensa começou a noticiar problemas de saúde, quando ele sofreu uma pneumonia.

O artista preparava para 2017 um documentário sobre os últimos anos, em que permaneceu afastado das atenções da opinião pública.

O ator americano Philip Seymour Hoffman, que faleceu este mês aparentemente por overdose de heroína, deixou todo seu dinheiro para a namorada Mimi O'Donnell e para o filho pequeno, informou a imprensa americana nesta quarta-feira (19). Nos termos do testamento, redigido uma década antes do nascimento das duas filhas do casal, Hoffman deixou seu patrimônio para a estilista Mimi, de quem havia se separado recentemente, e pediu que um fundo fiduciário fosse criado para seu filho Cooper, de 10 anos.

Hoffman pediu que o filho cresça em Nova York, Chicago, ou São Francisco, ou que visite essas cidades pelo menos duas vezes por ano para estar exposto "à cultura, às artes e à arquitetura" que elas oferecem. Cooper deve herdar metade de seu fundo fiduciário quando completar 25 anos, e o restante, aos 30, acrescentou a imprensa local.

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Mimi O'Donnell, que se separou de Seymour Hoffman devido ao progressivo aumento de seu consumo de drogas, vive com Cooper e suas filhas Tallulah, de 7, e Willa, de 5, no bairro West Village, de Manhattan, em Nova York. Em 2 de fevereiro, o ator ganhador do Oscar em 2006 (por "Capote") foi encontrado morto em seu apartamento alugado.

As pessoas que sobrevivem a lesões cerebrais traumáticas são três vezes mais propensas do que a população em geral a morrer prematuramente, com frequência devido a suicídio ou algum ferimento fatal, reportou um estudo internacional, chefiado por cientistas britânicos, publicado nesta quarta-feira (15). As descobertas, publicadas no 'JAMA Psychiatry', Jornal da Associação Médica Americana (JAMA), sugerem a necessidade de cuidados e acompanhamento mais longo de pessoas que sofrem a cada ano destas lesões. Segundo o informe, a lesão cerebral traumática (TBI, na sigla em inglês) pode ser provocada por um golpe na cabeça que resulta em fratura no crânio, hemorragia interna, perda de consciência por mais de uma hora ou uma combinação destes fatores.

O recente acidente de esqui que deixou o campeão alemão de Fórmula 1 Michael Schumacher em coma é um exemplo de TBI. Cientistas da Universidade de Oxford e do Instituto Karolinska, em Estocolmo, analisaram dados de lesões cerebrais traumáticas na Suécia entre pessoas nascidas a partir de 1954. Eles compararam registros médicos de mais de 218.000 sobreviventes de TBI com o de 150.000 irmãos destes, bem como dois milhões de indivíduos de um grupo de controle. "Nós descobrimos que as pessoas que sobrevivem seis meses depois do TBI continuam três vezes mais propensas a morrer prematuramente do que a população de controle e 2,6 mais propensas a morrer do que seus irmãos não afetados", explicou a líder do estudo, Seena Fazel, pesquisadora-sênior do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Oxford.

A morte prematura foi definida como a registrada antes dos 56 anos de idade. As principais causas de morte prematura em sobreviventes de TBI foram suicídio e ferimentos fatais sofridos em acidentes de carro e quedas. "Os sobreviventes de TBI são mais de duas vezes mais propensos a se matar do que seus irmãos não afetados, muito dos quais foram diagnosticados com distúrbios psiquiátricos após seu TBI", disse Fazel.

Uma vez que as diretrizes médicas atuais não recomendam aos médicos avaliar a saúde mental ou o risco de suicídio em pacientes sobreviventes de TBI, as descobertas sugerem uma abordagem de cuidados de mais longo prazo. "Os sobreviventes de TBI deveriam ser monitorados cuidadosamente, em busca de sinais de depressão, abuso de substâncias e outros distúrbios psiquiátricos, pois são todas condições tratáveis", afirmou Fazel. As razões para este risco aumentado de morte prematura não estão claras, mas Fazel afirmou que pode estar relacionado com julgamento comprometido.

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