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Esbanjando charme e carisma na avenida, diversas beldades que brilharam em desfiles de escolas de samba já realizaram ensaios sensuais. Com o avanço da internet, algumas revistas masculinas ficaram para trás, mas suas capas continuam no imaginário de muita gente. Para entrar no clima da folia, o LeiaJá relembra ex-musas do Carnaval que posaram nuas.

Aline Prado (Ex-Globeleza)

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Grazi Massafera

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Nesta terça-feira (26), fãs do Carnaval de São Paulo ficarão sabendo quais escolas de samba serão as vencedoras deste ano. Caso a Colorado do Brás saia bem na apuração de votos, algumas musas que desfilaram na agremiação prometem causas. Elas decidiram que vão sair de topless no desfile das campeãs.

"Se a Colorado voltar, vamos mais exibidas. A ideia é sair de topless, só com brilho no corpo", disse Luiza Marcato, sucesso no site adulto OnlyFans. Ellen Maciel, atriz de pegadinhas do programa de João Kleber, na RedeTV!, disparou: "Já conversamos e vamos com purpurina nos seios". Já Thay Verissimo deixou bem claro que é uma pessoa exibicionista.

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A Colorado do Brás levou para a avenida o enredo Carolina - A Cinderela Negra do Canindé, retratando a vida e obra da escritora brasileira Carolina Maria de Jesus. Caso vença, a escola de samba volta ao Sambódromo do Anhembi desfilando na próxima sexta-feira (29).

Começou nesse domingo (23) o desfile das escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro. Com ele, começam a aparecer as belas rainhas, princesas e destaques, escaladas para emprestar sua beleza e simpatia às agremiações. O LeiaJá selecionou algumas das musas que sambaram no primeiro dia da competição que ocorre no sambódromo da capital carioca, entre elas, Paolla Oliveira e Gracyanne Barbosa. 

Após meio século marcado por uma criatividade extravagante e um espírito transgressor no mundo da moda, o estilista francês Jean Paul Gaultier se despediu das passarelas nesta quarta-feira (22), cercado por suas musas, como Rossy de Palma e Mylene Farmer.

Gaultier antecipou que o desfile seria uma grande festa com "muitos amigos", e não decepcionou. No elegante teatro musical de Châtelet, com orquestra e cantores ao vivo, o antes "enfant terrible" da moda apresentou mais de 200 looks em um ambiente de euforia, com modelos sorridentes e exageradas, além de um público que aplaudiu com entusiasmo por mais de uma hora.

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O estilista, de 67 anos, anunciou na última sexta-feira (17), de surpresa, que esse seria seu último desfile, mas garantiu que sua marca, propriedade do grupo espanhol Puig, continuaria com um projeto que seria anunciado brevemente e do qual é um "instigador".

- "A moda tem que mudar" -

"Acredito que a moda tem que mudar. Há muitas roupas, roupas que não servem para nada. Não joguem fora, reciclem", diz Gaultier em nota distribuída entre o público, explicando pelo menos de forma parcial sua decisão de colocar ponto final em seus desfiles.

"Essa noite, verão minha primeira coleção de alta costura "upcycling"; abri as gavetas", disse citando a técnica que consiste em utilizar peças antigas e dar nova vida à elas.

Antes de Rossy de Palma, Mylene Farmer e as irmãs Bella e Gigi Hadid desembarcarem na passarela usando as últimas criações com base de jeans, cintos de couro, seda e tule, o desfile começou com a representação de um funeral, com modelos em looks pretos totalmente estáticas.

Com trilha sonora de Boy George, um caixão entrou no cenário com dois seios cônicos presos na tampa. Uma coroa de flores dizia "Moda para sempre".

No final do desfile, subiu um telão para mostrar os bastidores e Gaultier com um macacão azul de trabalho, cercado por seus colaboradores, que acabaram levando-o nos ombros e enchendo-o de beijos.

O desfile aconteceu durante a Semana da Moda de Alta Costura, que ocorre durante a Semana de Moda de Alta Costura, um seleto clube ao qual Gaultier pertence desde 2001 junto a outras 15 marcas, como Dior e Chanel.

- "Inconformista" -

Subversivo e livre, Gaultier é um dos estilistas mais importantes de todos os tempos, e desafiou a tradição da beleza tradicional incluindo todas as orientações sexuais em seus desfiles, muito antes dos demais. Também foi precursor na fusão de gêneros na passarela.

Nos anos 1980, revolucionou a moda com suas criações geniais, como o corpete cônico usado por Madonna, a saia masculina e a camiseta listrada de marinheiro, uma reinterpretação em homenagem à sua avó, que o "vestia de azul".

Gaultier fez de seus desfiles um mundo aparte: longe do tradicional formato rígido da passarela, montou verdadeiros espetáculos cheios de excentricidade e ousadia, mais próximos de um cabaré.

"Estilista inconformista busca modelos atípicas. Rostos disformes são aceitos", dizia um anúncio que publicou nos jornais nos anos 1980.

Convidou para a passarela homens mais velhos, mulheres com sobrepeso e em 2014 colocou em sua passarela a drag queen Conchita Wurst.

Criou também figurinos para filmes como "Má educação" e "Kika", de Pedro Almodóvar, "O Quinto Elemento" de Luc Besson, e colaborou com seus desenhos coloridos no carnaval do Rio e no Dia dos Mortos do México.

Muitos o consideram referência histórica, como o estilista espanhol Alejandro Gómez Palomo, cuja marca Palomo Spain desfila com sucesso em Paris há dois anos.

- Todos belos! -

"Jean Paul Gaultier tinha 17 anos quando começou a trabalhar comigo, acreditava nele e continuo acreditando nele. É o único a quem apoiei", lembrou recentemente seu mentor Pierre Cardin em uma entrevista à AFP.

Em 2018, declarou que "todo mundo é belo" em seu espetáculo autobiográfico "Fashion Freak show" em Paris. Seu sucesso lhe deu asas para voar além das semanas de moda, segundo especialistas.

"Há muitos naos que ouvíamos falar de Gaultier, tenho que tomar uma decisão, o momento chegará. O espetáculo lhe deu perspectivas de futuro", segundo o historiador de moda Olivier Saillard.

"Era muito bonito ver o público rir, chorar, se sentir em comunhão com ele. É mais alegre que um desfile de moda que dura 11 minutos, com as pessoas fazendo fotos com seus smartphones e apenas aplaudindo", acrescenta em entrevista à AFP.

Para esse especialista, Gaultier continuará "construindo aparências, mas de outra maneira".

O título de musa da TV brasileira perpassa gerações. Além de se tornarem referência em todo o País, as mulheres consideradas musas se tornaram símbolo sexual, influenciaram a moda, os cortes de cabelo e causaram 'frisson' onde passaram.

Relembre e conheça as musas que se tornaram inesquecíveis na história da televisão brasileira.

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Sônia Braga

Foto: Reprodução/Memorial TV Globo

Em 1975, Sônia Braga protagonizava uma das cenas mais marcantes da televisão brasileira em 'Gabriela', quando subiu em um telhado para pegar uma pipa. A atriz protagonizou diversas novelas ao longo dos anos e foi rapidamente alçada ao posto de símbolo sexual.

Glória Pires

Foto: Reprodução / Instagram @gpiresoficial

Em 1979, Glória Pires entrava no ar com a novela 'Cabloca', em seu primeiro papel como protagonista. Depois fez diversos papéis do sucesso na TV e apesar do apelo sexual de algumas personagens, a atriz nunca aceitou os convites para posar para Playboy.

Eva Wilma

 

 

A atriz Eva Wilma iniciou sua carreira de atuação em 1953, protagonizando o seriado ‘Alô Doçura’. Entre os diversos papéis de destaque ao longa de sua longeva carreira, Eva sempre foi referência de beleza e fez muito sucesso.

Foto: Divulgação / Felipe Andriolo

 

 

 

Regina Duarte

Foto: Reprodução/Memorial TV Globo

Regina Duarte estreou na TV em 1965 e em pouco tempo ganhou notoriedade por seus trabalhos e beleza. Em 1971 recebeu o apelido de ‘namoradinha do brasil’ na telenovela Minha Doce Namorada, consolidado em 1977 quando interpretou uma mulher divorciada e independente, na série Malu Mulher.

Betty Faria

Foto: Reprodução / Instagram @adonadopedaco.of

Consagrada na TV brasileira por seus personagens sensuais, Betty Faria iniciou sua atuação na televisão em 1965, mas foi em 1989 que fez um estrondoso sucesso ao protagonizar a novela Tieta, personagem mais lembrado pelos fãs.

Vera Fischer

Foto: Reprodução

Dona de uma beleza exuberante, a atriz tirava o fôlego por onde passava, a notoriedade de Vera chegou após vencer o concurso de Miss Brasil em 1969. Iniciou a carreira fazendo pornochanchadas e logo teve a primeira oportunidade na TV em 1977 na novela ‘espelho mágico’.

Xuxa

Foto: Reprodução

A ‘Rainha dos baixinhos’ não poderia faltar nessa lista. Querida pelo público de todas as idades, a apresentadora marcou gerações com suas canções. Conhecida internacionalmente por seu trabalho, Xuxa construiu um império de entretenimento. E sempre foi símbolo sexual.

Gretchen

 

 

Amada pelo público brasileiro a cantora Gretchen vendeu cerca de 15 milhões de discos em sua carreira de quatro décadas. Agora, aos 60 anos, ela ainda é reconhecida pelo rebolado e suas músicas que embalam festas por todo o País até hoje.

Foto: Reprodução / Instagram @mariagretchen

 

 

 

 

Deborah Secco

Foto: Reprodução / Instagram @dedesecco

Polêmica e Ousada, a atriz se tornou ‘Sexy Simbol’ no País, com papeis versáteis e divertidos, Déborah conquistou o público nas telas e fora delas. Trabalhou como protagonista em diversas novelas e recebeu quatro grandes prêmios nacionais por seu trabalho no filme Bruna Surfistinha.

Grazi Massafera

Foto: Reprodução / Instagram @massafera

Saída do reality show Big Brother Brasil, Grazi Massafera ingressou na Tv em 2006 na novela ‘Páginas da Vida’, que acabou lhe rendendo vários prêmios como ‘Atriz Revelação’. Vencedora do Miss Paraná, além da beleza exuberante, Grazi se mostrou uma excelente atriz, em 2015 foi indicada ao Emmy internacional de Melhor Atriz por seu papel em Verdades Secretas.

Giovanna Antonelli

Foto: Reprodução / Instagram @Giovannaantonelli

A atriz ditou tendência entre as mulheres do País, por seu estilo na novela Salve jorge, em 2012, interpretando a delegada Helô, e na novela O Clone, em 2001, interpretando a Jade. As personagens tinham destaque nas roupas e acessórios usados que viraram febre entre a mulheres. Além do cabelo, que chegou a ser um dos mais pedidos nos salões pelo corte e cor.

Os programas de auditório da década de 1990, mais precisamente o Domingo Legal, reuniam mulheres que faziam sucesso entre o público masculino. Exibida no SBT e comandada por Gugu Liberato, a atração causava frisson e críticas entre os telespectadores quando algumas mulheres consideradas símbolos sexuais apareciam dançando ou participavam de brincadeiras apenas de biquíni, como era o caso do quadro Banheira do Gugu.

Sempre mexendo com o imaginário dos homens naquela época, as beldades eternizaram uma certa parte da história da TV com muita ousadia e carisma. Confira como estão hoje as musas que roubavam a cena na TV brasileira nos anos 90.

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Nubia Ólliver

Estampando a capa da Playboy em junho de 1993, Núbia de Oliveira, ou melhor, Nubia Óliiver, fez o Brasil tremer com suas curvas e declarações sobre a vida pessoal. Com mais de cinco ensaios nus em revistas masculinas, Nubia era sempre vista nos mais badalados eventos. Aos 45 anos, a morena ainda trabalha como modelo e promove muita sensualidade em fotos publicadas nas redes sociais. No começo deste ano, Nubia Óliiver declarou que já fez sexo durante os desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro, em um camarote na Sapucaí. “Fiz muita orgia no camarote na Sapucaí. Tinha um terraço lá e transava enquanto as escolas passavam. Era sexo com glamour", revelou.

Solange Gomes

Quando se fala em musas dos anos 90, Solange Gomes integra rapidamente o assunto. A modelo já foi uma das celebridades com nome forte no Carnaval carioca e paulista. Em fevereiro, Solange desabafou sobre o modo de desfilar nas escolas de samba em uma foto nua, publicada no Instagram. “Uma das saudades que eu tenho é desfilar no carnaval assim. Sem roupa, sem gastos. Por isso nem vou mais”. Atualmente, Solange Gomes está focada nas histórias do passado que irã fazer parte do seu livro biográfico.

Luiza Ambiel

Quando a música imortalizada pelo Dream Water era colocada no palco do Domingo Legal, a famosa “Eo, Eo, Eo”, o público de casa só tinha olhos para Luiza Ambiel. Impedindo que o artista pegasse os sabonetes espalhados na famosa Banheira do Gugu, Luiza despertava sensualidade ao aparecer nas tardes de domingo do SBT toda molhada no seu minúsculo biquíni fio-dental. Em entrevista à revista Marie Claire, Luiza Ambiel, que hoje tem 46 anos, afirmou que sua dieta era rigorosa para manter a boa forma na frente das câmeras. “Passava muita fome para pesar 59 kg. Hoje eu como de tudo e estou com 77 kg, eu acho”, revelou. Ela já estrelou as revistas Playboy e Sexy.

Suzana Alves

Os jovens que assistem hoje o Caldeirão do Huck na Globo não sabem que Luciano Huck foi um dos inventores das mulheres que rebolavam mascaradas. Na Band, o apresentador que comandava o programa “H” despontou para o Brasil a lendária Tiazinha, personagem vivida por Suzana Alves. De lingerie, máscara e chicote nas mãos, Suzana viveu tempos de glória. Sucesso absoluto em quase três anos, e sem poder revelar a sua identidade, ela posou duas vezes para a Playboy e conseguiu vender aproximadamente dois milhões de exemplares. Com série na Band e um CD gravado, a personagem que depilava os homens no programa de Luciano Huck foi aposentada por Suzana. Após a repercussão da mascarada, Susana Alves passou a investir na carreira de atriz. Em 2017, ela participou do “Dancing Brasil”, competição de dança apresentada por Xuxa Meneghel na Record. No currículo, Suzana participou de vários filmes, destaque para “Uma Noite em Sampa”, além da novela “Amigas e Rivais”, no SBT. Suzana Alves é casada com o ex-tenista Flávio Saretta, tem um filho, o Benjamin, e é empresária.

Joana Prado

Seguindo os mesmos passos de Suzana Alves, Joana Prado reinou na década de 1990. Pupila de Luciano Huck, Joana foi apresentada na TV brasileira como a Feiticeira. Vestindo apenas um biquíni e com um véu transparente cobrindo a metade do rosto, ela fez a temperatura das bancas de revistas subir. Em três décadas, Joana Prado foi a primeira personalidade a bater o recorde de vendagem na Playboy. Em um único ensaio fotográfico, Joana vendeu quase 1 milhão e 300 mil revistas. Depois de ter saído do programa na Band, Joana Prado assinou um contrato com o SBT para participar da Casa dos Artistas. No reality show, ela reatou seu namoro com Vitor Belfort. Dedicada a família e aos projetos profissionais de vida saudável, Joana compartilha com os seguidores do Instagram sua rotina. Em fevereiro, ela declarou na rede social que o marido e os três filhos são um time. “Batalho todos os dias para que cada um deles façam com excelência o que escolheram fazer. Sou forte e sabia, porque é isso que peço a Deus todos os dias”, escreveu.

Carla Perez

No auge do axé music, o grupo baiano É O Tchan não encantava os brasileiros apenas com as músicas. A banda de Beto Jamaica e Compadre Washington, na verdade, alcançou o estrelato com o gingado de Carla Perez, Débora Brasil e Jacaré. Destacando Carla como “a alma do Tchan” nos shows pelo país, o grupo marcou uma geração. Arrebatando a atenção de todos por onde passava, Carla Perez começou a tomar conta da sua própria estrela. Estampando duas capas da Playboy ainda como dançarina, Carla voou. Após a saída do É o Tchan, a loira não parou mais. Ela apresentou programas no SBT, lançou disco e abriu portas para outras meninas. Com a vaga em aberto, a banda de pagode substituiu Carla com o talento de Sheila Melo. Mas Carla voltou para dançar com Jacaré e Débora Brasil quando o grupo gravou um DVD em comemoração aos dez anos de carreira. Atualmente casada com Xanddy, do Harmonia do Samba, Carla Perez se dedica ao marido e aos dois filhos, Victor e Camilly.

Scheila Carvalho e Sheila Mello

Depois que Débora Brasil saiu do posto de morena do Tchan, Scheila Carvalho se juntou a Jacaré e Carla Perez em 1997 após vencer o concurso no Domingão do Faustão. Com a saída de Carla, Scheila teve que dividir o palco com Sheila Mello, sua xará, também vencedora de um concurso promovido na atração apresentada por Fausto Silva. A amizade se fortaleceu tão rápido que as duas estrelaram uma edição da Playboy em um ensaio para lá de sensual, sem contar nas inúmeras capas que elas fizeram - sozinhas. Dominando as carreiras fora do grupo, a loira e a morena firmaram ainda mais a sintonia de amigas. As duas lançaram um projeto de dança em que percorriam pelo país apresentando coreografias feitas por elas mesmas. No começo de 2019, Scheila Carvalho e Sheila Mello voltaram com tudo depois que o clipe “Abaixa Que é Tiro”, da banda Parangolé, viralizou no YouTube com a marca de mais de 20 milhões de visualizações.

Quinze candidatas foram selecionadas para disputar a grande final do concurso Miss Bumbum 2016, no dia 9 de novembro. Ao todo, 27 modelos disputaram a vaga, incluindo a filha da cantora Gretchen, Jenny Miranda, que não conseguiu ir até o fim da disputa. Outra candidata 'herdeira' de bumbum, a afilhada de Rita Cadillac, Cleo Cadillac, segue entre as finalistas, levando o 13° lugar do topo. Confira as quinze concorrentes ao postro de dona do bumbum mais bonito do Brasil em 2016:

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A seleção em novembro será com duas apresentações das candidatas, com performances livres para convencer uma mesa formada por dez jurados do porquê merecem o título do 'derrière' mais bonito do país. Criado em 2011, o Miss Bumbum chega a sua quinta edição. Já participaram da disputa personalidades como a ex-modelo Andressa Urach, Sabrina Boing Boing e Jessica Lopes, entre outras.

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Ju Isen, conhecida como a Musa das Manifestações, e Jéssica Lopes, conhecida como a Peladona de Congonhas, foram detidas pela polícia militar durante ato pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, realizado na Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (13). Elas foram punidas após após mostrarem os seios em público.

Na abertura da Copa do Mundo 2014, milhões de pesoas no Brasil torceram e esbanjaram alegria e beleza. Confira na galeria de imagens as musas e os 'figuras' do primeiro da estreia do Brasil contra a Croácia.

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Nem só de gols, defesas e pancadas vive o Mundial de Hóquei em Patins Feminino. Realizado no Clube Português do Recife, o maior evento da modalidade também reúne belas atletas. E como manda o figurino de uma competição mundial, a diversidade é a maior possível - Chile, Argentina, Estados Unidos, Portugal, França, Suíça, Espanha, Brasil, Uruguai, Inglaterra, Colômbia, Alemanha, Índia, Japão buscam o título.

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Nem com uniforme, luva, joelheira, stick e todos os adereços que o hóquei exige, a vaidade fica de lado.

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