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Uma petição criada após a morte de Henry Borel, 4 anos, vem repercutindo muito nas redes sociais, sugerindo a Lei Henry Borel. A mãe do garoto, Monique Medeiros e o padrasto, o Vereador Dr. Jairinho, foram presos temporariamente nessa quinta-feira (8). O menino foi encontrado morto dentro do apartamento do casal com diversas lesões graves no corpo, apontando até uma possível tortura.

A petição que já conta com mais de 88 mil apoiadores discorre que não devia haver benefícios, como progressão de pena ou regimes abertos, ou semiabertos, para crimes que envolvam crianças, citando o caso da madrasta de Isabela Nardoni, que teve decretado regime semiaberto.

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Veja o texto da petição na íntegra:

“É inadmissível que assassinos e agressores de crianças tenham todo tipo de benefício legal como progressão de pena e regimes que não o fechado. o caso do menino Henry Borel não é o primeiro e não será o último.

É urgente e mandatório que seja criada legislação tão eficiente quanto a Lei Maria de Penha, e afaste agressores do convívio de menores, além da duplicação ou triplicação de pena comparado a outros casos, sem possibilidade de progressão de regime.

A madrasta de Isabela Nardoni teve regime semiaberto, isso é um escárnio.

Não podemos permitir que isso se repita”.

A petição conta com centenas de comentários apoiando e citando que casos dessa forma, são hediondos, chegando alguns a pedir por prisão perpétua.

 

O casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá tiveram recurso pela realização de um novo júri negado nesta quinta-feira (21) pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A decisão foi publicada na noite desta sexta-feira (22) no Diário da Justiça Eletrônico e é assinado pela ministra Laurita Vaz.

Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram condenados pela morte da filha de Alexandre, Isabella Nardoni, de cinco anos, no dia 27 de março de 2010, após cinco dias de júri popular. Alexandre recebeu pena de 31 anos, um mês e dez dias de prisão, e Anna Carolina de 26 anos e oito meses.

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O assassinato ocorreu no dia 29 de março de 2008, quando a menina caiu do edifício onde morava o casal, na zona norte de São Paulo. O casal Nardoni cumpre pena em Tremembé, no interior de São Paulo.

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