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A cantora Kelly Key usou suas redes sociais, na última segunda-feira (2), para responder alguns seguidores. A cantora abriu uma caixinha de perguntas para tirar as dúvidas dos fãs. 

Questionada se aceitaria participar de algum reality, Kelly revelou que já foi sondada para participar do BBB e também da Fazenda, mas que recusou. "Isso não é para mim, mesmo”, afirmou a cantora. 

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Kelly Key foi questionada também se retornaria ao Brasil, já que devido a pandemia, ela e a família decidiram ficar em Portugal. “Sinceramente, eu não sei, a gente chegou aqui para passar a quarentena e enquanto a pandemia não passar a gente só vai ao Brasil a passeio”, disse Kelly. 

 

Manu Gavassi não levou o grande prêmio do BBB mas deixou a casa com o prestígio em alta. Além de ter ganho em número de seguidores, a ex-sister também está se dando o luxo de escolher entre as várias propostas profissionais que estão surgindo. Uma dessas, lhe ofereceu um papel especialmente criado para ela na novela Salve-se quem puder. Porém, a artista recusou a oferta para poder dedicar-se à música. 

Segundo a colunista Carla BIttencourt, do jornal Extra, Daniel Ortiz, autor de Salve-se Quem Puder, teria criado um papel especialmente para Manu. Ela ficaria comprometida com a trama até abril de 2021, o que poderia atrapalhar seus planos com a música. Sendo assim, a ex-sister teria negado a proposta para poder focar exclusivamente em sua carreira como cantora.

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Ainda de acordo com Bittencourt, o papel deve ser redirecionado a outra atriz, possivelmente Sophia Abrahão, que não participa de novelas dede 2016. 

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad (PT), afirmou nesta terça-feira, 18, que não vai dar indulto ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso pela Operação Lava Jato, caso seja eleito. "Lula é o primeiro a dizer que não quer favor, quer reconhecimento do erro do Judiciário". Pressionado, Haddad, pela primeira vez, negou: "Não. Não ao indulto", disse, em entrevista à Rádio CBN e ao portal G1.

Na entrevista, Haddad citou novamente que nas visitas que faz ao líder petista o próprio Lula rechaça a ideia de deixar a prisão por meio de um decreto presidencial, pois confia que as cortes brasileiras de Justiça e os fóruns internacionais irão atestar a sua inocência no processo do tríplex do Guarujá (SP), no qual foi condenado a 12 anos e um mês de prisão.

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O ex-presidente está preso na carceragem da Polícia Federal de Curitiba desde o dia 7 de abril. "Lula é o primeiro a dizer que não quer favor, quer reconhecimento do erro judiciário", repetiu Haddad.

Questionado se colocaria Lula em um ministério, Haddad desconversou. "Acho essa pergunta muito pequena para um cara da estatura do Lula. Ele só aceitou ser ministro da Casa Civil (em 2016) porque estávamos prevendo que um golpe de Estado aconteceria como aconteceu", disse, em relação ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Nas críticas que fez à gestão Dilma, Haddad reiterou que não manteria em um eventual governo seu a política de desonerações. A despeito das críticas, o petista disse que Minas Gerais irá reparar o erro do impeachment da então presidente da República, elegendo-a senadora, "enquanto seu algoz Aécio Neves não será eleito".

Haddad lembrou que o tucano não está concorrendo à reeleição ao Senado. O tucano disputa uma cadeira na Câmara dos Deputados.

O candidato disse ainda que apoiaria Ciro Gomes (PDT) em um segundo turno, assim como receberia apoio do adversário. "O Brasil está correndo risco de entrar numa nova aventura. Eu gosto do Ciro, sou amigo dele, pretendo estar junto com ele nessa caminhada. Não deu no primeiro turno. Nós pertencemos ao mesmo campo político contra esse obscurantismo que hoje está vigente no País", afirmou.

Candidato à Presidência da República e deputado federal, Jair Bolsonaro (PSL-RJ) afirmou, em vídeo publicado nas redes sociais, que é contra o aborto e negou ter dito que a decisão sobre realizar o procedimento ou não caberia às mulheres.

A afirmativa do postulante foi veiculada pelo jornal Folha de São Paulo, em reportagem publicada nessa terça-feira (7). De acordo com a matéria, a entrevista foi realizada por telefone e Bolsonaro teria dito que “não compete ao outro lado”, o do homem, decidir sobre interromper ou não uma gravidez. 

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No vídeo, ele crava que é “mentira” do jornal e que se for eleito presidente e o Congresso ampliar as condições legais para o aborto ele vetará. 

“Nunca falei isso, mais uma covardia dessa imprensa suja. Querem com isso me jogar contra determinados grupos de pessoas que são contra o aborto. Coisa que eu sempre fui. A única situação em que a mulher decide são os casos já definidos em Lei no momento. Está em Lei, ela pode não abortar nos demais casos, sempre fui radicalmente contra”, declara o presidenciável. 

O deputado declarou ainda que terá a mesma posição antes, durante e depois as eleições. “Caso um dia a Câmara e o Senado aprove a ampliação do aborto  e eu seja presidente, vetarei essa proposta e ponto final. Homens e mulheres de todo o Brasil continuarei o mesmo antes, durante e depois da eleição. Aborto não”, cravou. 

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