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Thammy Miranda quer ajudar seus fãs a melhorarem de vida e até sair da depressão a partir de sua própria história. O empresário agora virou coach e lançou, na última quarta (17), o Programa de Autodesenvolvimento online que promete ensinar ao usuário como encontrar caminhos melhores para seguir. Nas primeiras 48 horas de lançamento, Thammy já conseguiu mais de dois mil inscritos.

Funciona da seguinte maneira, o assinante terá acesso, pelo período de um ano, a 25 vídeos que totalizam 200 minutos de "aprendizado". Os vídeos prometem conduzir o usuário por um processo de reconhecimento de identidade, direção, vínculos, detalhes e comunicação a partir das orientações de Thammy.

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O objetivo é transformar os problemas e dores em algo positivo além de desenvolver algumas qualidade. Ao fim do programa, o aluno recebe um certificado. O investimento é de 10 mensalidades de R$ 79.

Em entrevista ao UOl, Thammy explicou o que motivou o novo projeto: "Muitas pessoas falam que a minha história e minha coragem as ajudou, mas eu não estava fazendo nada demais, estava apenas vivendo. Só que as pessoas não veem os bastidores. E não adianta elas verem somente a parte em que eu me dei bem. Elas precisam saber que eu também passei por perrengues, que tive que aprender muita coisa sentindo na pele, mas consegui dar a volta por cima".

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O Plenário aprovou nesta terça-feira (10), em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 153/03, do deputado licenciado Maurício Rands (PT-PE), que permite aos municípios organizarem a carreira de procurador público municipal. Aprovada por 406 votos a 1, e 2 abstenções, a proposta será enviada para votação no Senado.

Segundo o autor, a criação da carreira de procurador municipal permitirá aos municípios a melhoria do controle preventivo, com pareceres jurídicos mais bem elaborados e representação judicial mais eficiente. “Não há argumento para excluir os municípios da exigência constitucional de organizarem suas carreiras de procurador”, disse, na justificativa da PEC.

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Estados e União

Atualmente, a Constituição permite apenas aos estados, ao Distrito Federal e à União manterem a carreira de procurador. O texto constitucional especifica ainda que o ingresso nela depende de concurso público de provas e títulos. Aos procuradores cabe representar judicialmente a respectiva unidade federada e realizar a consultoria jurídica necessária.

Esta é a segunda vez que o artigo da Carta Magna sobre o assunto é mudado. Em 1998, a Emenda Constitucional 19 determinou a participação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em todas as fases dos concursos dos estados e do Distrito Federal. Com a redação dada pela PEC, a exigência será estendida aos municípios.

Profissionalismo

O relator da matéria na comissão especial foi o ex-deputado Nelson Trad (PMDB-MS), que faleceu em dezembro do ano passado.

Na discussão da matéria, o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) elogiou o presidente da Câmara, Marco Maia, por colocar em votação a PEC. “Quando fui secretário municipal, tive o apoio da procuradoria e pude perceber o profissionalismo desses servidores”, afirmou.

Para o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), a possiblidade de regulamentar a carreira ajudará sobretudo os cidadãos. “Muitas vezes, eles não têm a defesa jurídica que os órgãos públicos têm”, declarou.

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