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Um homem e uma mulher de 50 e 40 anos, respectivamente, foram detidos por ato obsceno durante o desfile do bloco “Me esquece”, no Jardim Botânico, região central do Rio de Janeiro.

Os agentes foram acionados por uma família que se sentiu incomodada com a atitude do casal. Segundo eles, os dois chegaram a deixar as partes íntimas para fora durante as trocas de carícias, próximo a crianças que também estavam no bloco. O caso foi registrado na 15ª DP (Gávea).

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Balanço

Agentes da Secretaria de Ordem Pública e Guarda Municipal apreenderam 260 bebidas em garrafas de vidro, mais 13 facas e objetos perfurocortantes durante os desfiles dos blocos de rua deste fim de semana (27 e 28/1).

Quatro pessoas foram conduzidas para a delegacia, 56 auxílios e 12 intervenções em confusões e conflitos foram realizados. Além disso, 420 multas de trânsito foram aplicadas e 37 veículos removidos.

 

Em Nova Iorque para acompanhar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Assembleia Geral da ONU, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, perdeu a cabeça com um protesto contra o Governo Federal e fez gestos obscenos aos manifestantes. De dentro de uma van, o cardiologista se mostrou descontrolado e, de forma enérgica, direcionou o dedo do meio aos presentes no ato.

Mesmo com a irregularidade do Brasil no controle a pandemia, sobretudo no eixo de distribuição de imunizantes aos Estados, o gestor da Saúde deixou o país para compor a extensa comitiva de Bolsonaro, que desembarcou nos Estados Unidos (EUA) no domingo (19).

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Após a polêmica de ter comido pizza na rua porque o presidente está proibido de entrar em restaurantes, pois ainda não foi vacinado contra a Covid-19, Queiroga protagonizou a cena desrespeitosa em reação ao grupo que protestava contra o governo brasileiro nos EUA. Ele chegou a se levantar do assento para rebater os militantes.

Seu comportamento, distante da compostura esperada por um ministro de Estado, foi endossado pelo ministro das Relações Exteriores, Carlos França, que estava na van, mas, sem se levantar, posicionou os dedos em forma de 'arminha' - símbolo propagado por Bolsonaro na campanha de 2018 - em resposta ao ato.

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Após receber um presente pejorativo, um trabalhador, em João Pessoa, capital da Paraíba, deve receber uma indenização no valor de R$ 400 mil. Divulgado nesta terça-feira (7), o caso  detalha que foi entregue ao funcionário “um porta-lápis em forma de boneco e com aparência semelhante a sua, estava em posição de quatro apoios, sendo o ânus do boneco o local de se colocar o lápis, emitindo um som de grito ao realizar o apontamento”. O Tribunal do Trabalho da Paraíba (13ª Região) decidiu negar o recurso solicitado pela empresa Itaú Unibanco e estabeleceu uma condenação.

De acordo com as informações do G1, o trabalhador declarou, durante o processo, que, mesmo recusando o presente, o objeto ainda permaneceu circulando nas mesas dos colegas. Mediante a situação, ele foi ainda alega que após a sua reintegração ao trabalho por decisão judicial, o mesmo ainda diz que foi discriminado e teve restrição de direitos de sua função, como, por exemplo, acesso a senhas e e-mail corporativo.

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Ainda houveram outras restrições. Segundo ele, houve perdas de direito a sua carteira de clientes e impedimento de participar das reuniões de plataforma. Além de mudar de cargo, perdendo a posição de gerente e passando a atuar como recepcionista. O trabalhador ainda deixou de ser beneficiado com o ressarcimento do estacionamento rotativo, direito dos demais funcionários, e que não foi mais convidado a participar dos cursos ofertados pela empresa.

Em relação ao presente, no processo, o banco afirmou que o objeto teria sido dado por um amigo íntimo. E afirma que o trabalhador sempre se mostrou aberto às brincadeiras. Ainda de acordo com a empresa, não houve cota para compra do objeto e reitera que funcionário era tratado com respeito e mantia bom relacionamento com os seus superiores, sem qualquer tratamento diferenciado.

O desembargador Paulo Maia, relator do processo, acredita que houve vexame, vergonha e sentimento de diminuição ou impotência. Paulo ainda conclui que “restaram comprovados o dano, a culpa e o nexo de causalidade, pelo que deve ser mantida a sentença”.

No último sábado (19), um casal de guardas municipais de Fortaleza (GMF) causou uma confusão após ser repreendido por tracar carícias íntimas na praia. Frequentadores da “Praia dos Crush” chamou a atenção do casal, que reagiu de forma agressiva. Toda a briga foi registrada por outros banhistas que estavam no local.

O guarda municipal teve atitudes de intimidação e jogou areia em uma mulher, que reagiu de imediato. Eles trocaram chutes, socos e joelhadas. No vídeo é possível ver o envolvimento de outras pessoas atacando o agressor, após perceberem os ataques contra a mulher.

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Com a confusão generalizada, policiais militares realizaram disparos para o alto com a intenção de pôr um fim a briga. O casal de agentes e a mulher agredida foram levados ao 2º Distrito Policial.  Em nota, A Polícia Civil informou que foi realizado um exame de corpo e delito e foram constatadas lesões leves na vítima e no agente masculino. Foi levantado uma ocorrência por ato obsceno e lesão corporal contra o casal.

A Secretaria Municipal da Segurança Cidadã determinou abertura imediata de procedimento disciplinar interno para os agentes.

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Em meio à expectativa para o duelo entre Liverpool e Roma pela Liga dos Campeões, dois ex-jogadores e ídolos do clube italiano, Bruno Conti e Roberto Pruzzo, tiraram uma foto mostrando o dedo do meio em frente a um escudo dos "Reds".

A imagem foi feita na última segunda-feira (23), em pleno Anfield, e foi motivo de críticas por parte da torcida do Liverpool. Tanto Conti quanto Pruzzo estiveram em campo na final da Liga dos Campeões de 1984, quando a Roma foi derrotada pelo time inglês nos pênaltis - Conti, inclusive, errou uma das cobranças.

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"Um momento de brincadeira privado se tornou público sem que eu soubesse, transformando-o em um gesto inoportuno do qual me sinto no dever de me desculpar", afirmou Conti à ANSA, acrescentando que não quis "ofender" o Liverpool.

Tanto ele quanto Pruzzo viajaram à Inglaterra com a delegação romanista. 

Da Ansa

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