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A Petrobras comunicou à Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) a descoberta de indícios de gás e petróleo na primeira perfuração de um campo obtido na 12ª Rodada, realizada em 2013. A estatal confirmou a descoberta no poço terrestre 1-BRSA-1291 - D-SE , localizado no bloco SEAL-T-420.

O poço começou a ser perfurado em 10 de janeiro, menos de dois anos após a aquisição do bloco pela estatal, em novembro 2013. A Petrobras obteve sozinha a concessão do bloco, pela qual pagou cerca de R$ 1,32 milhão. Ela também realiza a operação do bloco. Na 12ª rodada, a estatal arrematou 49 blocos de um total de 50 ofertas apresentadas.

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A Bacia de Sergipe-Alagoas situa-se na Região Nordeste do Brasil entre os Estados de mesmo nome, cortados pelo Rio São Francisco. A área terrestre possui uma extensão de 13 mil km2.

A Óleo e Gás Participações (ex-OGX) obteve aval da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Combustível (ANP) para prorrogar o prazo para comprovação de que possui as condições financeiras necessárias para continuar nos consórcios de exploração obtidos nos leilões da agência. O prazo para a apresentação dos comprovantes, que venceu no último dia 6, foi prorrogado para o próximo dia 24, dando um alívio para a petroleira de Eike Batista, que está em recuperação judicial e tem problemas de caixa.

De acordo com a ANP, em nota encaminhada à imprensa, foi a própria companhia quem solicitou o adiamento do prazo. A comprovação é determinante para a empresa "manter sua condição de concessionária e o cumprimento das obrigações contratuais".

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Mais cedo, a petroleira informou que já havia efetuado o pagamento da primeira parcela referente às suas obrigações contratuais com o consórcio explorador do BS-4, na Bacia de Campos. O campo integra os blocos de Atlanta e Oliva, as apostas da empresa para gerar receita e retomar a produção e credibilidade.

A empresa havia sido questionada por seus parceiros no consórcio, a QGEP e a Barra Energia, sobre o não pagamento de três aportes ao consórcio entre os meses de novembro e dezembro. O montante questionado pelas empresas, que levaram a questão à ANP, era estimado em R$ 73 milhões. A OGX, entretanto, afirmou que o pagamento das obrigações referentes ao bloco estava previsto em seu plano de reestruturação judicial.

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