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O Papa Francisco enviou uma mensagem de pesar ao presidente Jair Bolsonaro pela morte de Dona Olinda, mãe do chefe do Executivo, ocorrida na última sexta-feira. A nota foi lida por um representante do Vaticano no Brasil durante a missa de sétimo dia de falecimento da mãe do presidente, que está sendo realizada na manhã desta quinta-feira (27) na Catedral Militar Rainha da Paz, em Brasília. Além do presidente e da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, a cerimônia conta a presença de alguns ministros do governo.

Na mensagem, o papa dirige-se diretamente a Bolsonaro e manifesta sua solidariedade ao presidente. "Com pesar, acabo de receber a notícia da morte de sua venerada mãe, que deixou belo testemunho cristão tanto no desempenho de sua missão familiar como na colaboração prestada à vida eclesial", afirmou o líder da Igreja Católica, em nota. "Apresento à vossa excelência e à família enlutada minhas sentidas condolências e o conforto do Altíssimo, enquanto imploro ao senhor pela alma de sua serva", acrescentou o papa.

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O presidente Jair Bolsonaro e a primeira-dama, Michelle, chegaram por volta das 9h desta quinta-feira (27) à Catedral Militar Rainha da Paz, em Brasília, para a missa de sétimo dia do falecimento de Olinda Bolsonaro, mãe do chefe do Executivo. Dona Olinda, como era conhecida, morreu na última sexta-feira, aos 94 anos, em Eldorado (SP).

A cerimônia será presidida pelo arcebispo militar Dom Fernando Guimarães. Não haverá transmissão nas redes sociais. Estão presentes ministros como Braga Netto (Defesa), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria-Geral da Presidência), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional). O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho "Zero Dois" do presidente, também já chegou. Há poucos apoiadores civis na igreja.

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Em razão da missa de sétimo dia, o presidente teve de cancelar sua participação na cúpula do Fórum para o Progresso e Desenvolvimento da América do Sul (Prosul), que ocorre hoje em Cartagena, Colômbia. O vice-presidente Hamilton Mourão foi escalado para representar o Brasil no encontro.

Adversários políticos colocaram críticas e desentendimentos de lado nesta sexta-feira (21) para prestar condolências ao presidente Jair Bolsonaro (PL) após a morte de sua mãe. Os presidenciáveis Ciro Gomes (PDT) e Sergio Moro (Podemos), que antagonizam o presidente, foram às redes comentar o ocorrido.

"Divergências profundas não podem ser maiores do que o respeito pela dor humana. Meus sentimentos ao presidente da República pela perda da mãe", publicou Moro. Ciro também falou que há momentos que superam divergências. "Meus pêsames a Bolsonaro pela perda de sua mãe", disse.

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), que também pode ser um dos nomes da corrida presidencial de 2022, e tem tido atritos com o governo, publicou uma nota de pesar. "Meus sentimentos ao presidente Jair Bolsonaro em razão do falecimento de sua mãe, Olinda Bolsonaro, ocorrido nesta sexta-feira. Estendo minhas condolências aos demais familiares e amigos. Que Deus conforte a todos!".

Olinda Bonturi Bolsonaro, de 94 anos, faleceu na madrugada desta sexta-feira. Internada em um hospital de Registro, no interior de São Paulo, desde a segunda-feira (17); o motivo da morte não foi comunicado pela família.

 

O presidente Jair Bolsonaro cancelou sua agenda no exterior após a morte de sua mãe, Olinda Bonturi Bolsonaro, e está voltando ao Brasil. O chefe do Executivo estava no Suriname e seguiria, nesta sexta-feira (21), para a Guiana. A previsão é que Bolsonaro chegue a São Paulo no início da tarde, por volta de 13h (pelo horário de Brasília). Da capital paulista, seguirá até a cidade de Eldorado, no interior do Estado, onde a mãe vivia, para acompanhar o velório e o enterro.

Dona Olinda morreu na madrugada desta sexta-feira, aos 94 anos. Ela estava internada em um hospital de Registro, no interior de São Paulo, desde a segunda-feira (17). A causa da morte não foi informada.

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"Com pesar o passamento da minha querida mãe. Que Deus a acolha em sua infinita bondade", escreveu Bolsonaro no Twitter, ao publicar um vídeo em que a família aparece na companhia de dona Olinda. O presidente informou na rede social que se preparava para voltar ao Brasil.

Bolsonaro se encontraria nesta sexta-feira com o chefe do Executivo da Guiana, Irfaan Ali, para tratar de relações bilaterais e cooperação econômica. Em sua primeira viagem internacional neste ano, o presidente se reuniu na quinta-feira (20) com o líder do Suriname, Chandrikapersad Santokhi, na sede do governo local.

Após o encontro com o surinamês, Bolsonaro afirmou que o Brasil pode cooperar com o país vizinho na prospecção de petróleo e gás, por meio da Petrobras. Recentemente, foram descobertas reservas de hidrocarbonetos tanto no Suriname quanto na Guiana.

Ministros e aliados foram às redes na manhã desta sexta-feira (21) prestar solidariedade ao presidente Jair Bolsonaro (PL) após a morte de sua mãe. Olinda Bonturi Bolsonaro, de 94 anos, faleceu na madrugada desta sexta-feira. Internada em um hospital de Registro, no interior de São Paulo, desde a segunda-feira (17), o motivo da morte não foi comunicado pela família.

O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) publicou em sua conta no Twitter mensagem que transmite seus sentimentos à família Bolsonaro. "Que o Nosso Senhor Jesus Cristo a receba em Sua infinita Misericórdia e conforte todos familiares e amigos." Na mesma linha, o ministro da Cidadania, João Roma, mandou um "abraço afetuoso a todos da família, que se despedem hoje da grande matriarca que deixou um legado de muita luta e amor incondicional".

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"A perda é um sentimento que exige força e fé. Minhas condolências e orações pela morte de sua mãe, presidente. Que Deus conforte o seu coração e receba dona Olinda de braços abertos depois da missão cumprida aqui na terra", publicou o ministro das Comunicações, Fábio Faria.

Ciro Nogueira, da Casa Civil, também se pronunciou. "Quando morre uma mãe, se vai para sempre a melhor parte de Deus que temos em nós", disse. Chamando Bolsonaro de "guerreiro", o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, afirmou que hoje é um dia triste. "Triste pela saudade e pela impossibilidade da presença física." "Deus continua no trono e, neste momento, em um lugar perfeito, livre das dores do corpo, livre de todo sofrimento, junto de tantas pessoas boas que ela amou durante a vida."

O ministro Chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Ramos, prestou suas condolências. "Que Deus, em sua infinita bondade, receba Dona Olinda em sua morada e conforte os corações", disse. O ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni, também falou de Deus ao pedir que Ele "a receba (Olinda) em toda a sua bondade e conforte o coração de toda a família do nosso amigo".

Os ministros Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura) e Marcelo Queiroga (Saúde) também manifestaram seus pêsames ao presidente. "Temos a fé que ela está com os eleitos junto de Deus", disse Freitas. "Um exemplo a ser seguido por sua força e coragem", pontuou Queiroga sobre a matriarca.

O ministro da Justiça, Anderson Torres, publicou que espera que neste momento "Deus o conforte e siga iluminando seus caminhos". Gilson Machado, que chefia a pasta do Turismo, dedicou a mensagem apenas à Olinda. "A Sra agora é uma Luz ao lado dele. A Sra agora cuida de nós", publicou. Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, afirmou estar orando pelo presidente. "A mãe que ele tanto amou e honrou, foi para o céu. Que Deus console toda família."

O presidente realizava uma viagem internacional no Suriname, e comunicou sua volta ao Brasil após a notícia da morte da mãe.

Morreu na madrugada desta sexta-feira (21), aos 94 anos, Olinda Bonturi Bolsonaro, mãe do presidente Jair Bolsonaro. Ela estava internada em um hospital de Registro, no interior de São Paulo, desde a segunda-feira (17).

Bolsonaro comunicou o falecimento da mãe em uma publicação no Twitter, e anunciou que se prepara para voltar ao Brasil. Nesta sexta-feira (21), o presidente se encontraria em Georgetown com o presidente da Guiana, Mohamed Irfaan Ali.

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"Com pesar o passamento da minha querida mãe. Que Deus a acolha em sua infinita bondade", escreveu Bolsonaro.

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