A clássica história de Dorothy e seus companheiros de aventura pelas terras de Oz ganhará uma nova versão para as grandes telas do cinema. De acordo com a Variety, a Warner planeja produzir um ramake de O Mágico de Oz, com roteiro e direção assinados por Kenya Barris, criador de Black-ish.
Até o momento, o projeto ainda não teve detalhes tais como a data de estreia, atores e equipe de produção anunciados. A trama deve ser uma adaptação do filme clássico de 1939, que lançou Judy Garland ao estrelato internacional.
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A história de O Mágico de Oz apresenta as aventuras de uma jovem após ser lançada em uma terra encantada. Neste plano, a jovem encontra criaturas como um homem de lata e um leão covarde, que se tornam seus amigos. Ao mesmo tempo, a jovem precisa resistir às armadilhas e arapucas da Bruxa Má do Oeste.
A mais recente adaptação de Oz foi lançada em 2013 e assinada por Sam Raimi (Homem-Aranha), com o título de Oz - Mágico e Poderoso.
Oz - Mágico e Poderoso (Oz – Great and Powerful) narra a chegada de Oscar, mágico de um circo mambembe, e como ele passou a governar o reino encantado de Oz. De acordo com a profecia, um poderoso feiticeiro – com o mesmo nome do país – chegaria a Oz vindo dos céus e salvaria a todos que ali vivessem governados pela bruxa má.
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A cruel governante chegou ao poder depois de envenenar o antigo rei e tentou enganar os súditos ao culpar a princesa, que foi banida da cidade Esmeralda. Sentindo-se oprimidos, os súditos esperam ansiosamente a chegada de seu salvador, que foi recepcionado por Theodora, até então integrante do time dos mocinhos.
Grandioso e mágico, como supõe o seu título original em inglês, Oz – Mágico e Poderoso deixa clara a importância do governo do feiticeiro vindo do Kansas e também a origem de todo o ódio da Elphaba, a bruxa má do Oeste. James Franco convence em seu papel de Oscar Diggs, um conquistador compulsivo e ilusionista de segunda, que é levado por um tornado a uma guerra que, até então, não era sua. Michelle Williams se destaca como a doce Glinda, a bruxa boa do Norte, que foi injustamente acusada de assassinar seu pai.
Rachel Weisz mostra toda a sua força de interpretação ao dar vida a Evanora, a bruxa má do Leste, e ofusca Milla Kunis, que apesar de convencer como a doce e apaixonada Theodora, se perde no momento em que se transforma na Elphaba. Kunis não consegue se mostrar como uma mulher ofendida que tem seu coração ferido por uma paixão não correspondida.
Ao contrário do último lançamento da Disney – Detona Ralph – o 3D em Oz é bem usado e não se mostra forçado. Outro destaque do longa são os cenários, figurinos e as animações gráficas que conseguem convencer e nos situar dentro do reino de Oz. Porém, em alguns momentos, as cenas de voo são decepcionantes, especialmente na batalha entre Evanora e Glinda, quando se consegue perceber volumes nas laterais de seus figurinos onde provavelmente estariam os cabos que as erguiam.
Fiel escudeiro de Oscar, o macaco Frank foi delicadamente construído e mostra que, apesar dos deslizes com as bruxas, os Estúdios Disney conseguem criar grandes efeitos especiais. A Garota de Porcelana proporciona momentos de emoção ao demonstrar sua força e gratidão com o mágico e também confere pontos positivos para a superprodução.
Feito para se ver e rever, Oz – Mágico e Poderoso repete a fórmula do clássico O Mágico de Oz e promete encantar e marcar uma geração ao suprir lacunas e complementar a história da terra dos tijolos amarelos. No filme podemos entender a transformação da Elphaba, o motivo de seu ódio e ressentimento, a chegada de Oz ao reino e por que ele se mostra tão inacessível mas, ao mesmo tempo, tão presente na vida daqueles que formam o "bom povo de Oz". Vale a pena assistir cada um de seus 130 minutos e refletir sobre questões como a manipulação e o poder da fé. Com um orçamento de US$ 200 milhões, o filme estreia nesta sexta (8) no Brasil.
A fantasia do Leão Covarde - personagem do icônico filme O Mágico de Oz (1939) - está a venda. A roupa usada pelo ator Bert Lahr foi comprada pelo colecionador James Comisar em 1991. Sua ideia é criar um museu da história da televisão em Phoenix, cidade que fica nos Estados Unidos.
O figurino foi encontrado sujo e abandonado em um prédio que pertenceu aos estúdios cinematográficos MGM e foi parar nas mãos do colecionador através da pessoa que o encontrou. Experts do cinema afirmam que existiram duas peças, mas a em mãos de Comisar é a mais valiosa, pois foi usada nas cenas mais importantes.
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Não se tem uma estimativa do preço, mas recentemente itens como o Batmóvel original e um vestido usado por Audrey Hepburn em My Fair Lady chegaram a atingir cerca de R$ 9 milhões. Alguns figurinos usados na película ainda resistem ao tempo, especialmente os vestidos azuis de Dorothy.
Mas como não foram conservados os figurinos do Homem de Lata e a única roupa existente do Espantalho foi doada ao Instituto Smithsoan, espera-se que o item usado por Bert Lahr consiga certa valorização. Recentemente a Walt Disney Pictures divulgou fotos e trailer de um novo filme baseado na história, confira aqui.
A Disney acaba de divulgar quatro pôsteres de divulgação de seu mais novo filme, Oz - Mágico e Poderoso. Longa narra à história de Oz, dono de um circo mambembe que será transportado para um mundo mágico e desconhecido, lá ele terá de lidar com a batalha entre as três bruxas locais, Evanora, Theodora e Glenda.
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Oz é, na verdade, um prelúdio do clássico cinematográfico de 1939, com produção de Joe Roth (Alice no país das maravilhas), direção de Sam Raimi (Homem Aranha) e as participações de James Franco, como Oz, Mila Kunis, Michelle Williams e Rachel Weisz interpretando as bruxas Theodora, Glinda e Evanora respectivamente.
Confira o trailer da produção que tem estreia marcada para o dia 8 de março:
