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O CEO da Walt Disney, Bob Iger, anunciou, nesta quarta-feira (8) que a empresa eliminará 7 mil empregos, como parte de um esforço de reestruturação para cortar até US$ 5,5 bilhões em custos.

Em teleconferência com investidores após divulgação de resultados corporativos, o executivo informou que a organização será dividida em três unidades: Disney Entertainment, ESPN e parques temáticos.

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Após a notícia, a ação da companhia saltava 8,28% no after hours da Bolsa de Nova York, por volta das 18h55 (de Brasília).

A Pixar usou suas redes sociais para anunciar um novo projeto. A animação 'Elemental’ tem previsão de lançamento para meados de 2023 e será uma coprodução com a Walt Disney Studios, que também usou seus perfis na internet para falar sobre o longa.

Dirigido por Peter Sohn, ‘Elemental’ conta a história de Ember e Wade, dupla que se encontra em uma cidade onde os elementos da natureza vivem juntos. Os dois, a princípio, são bastante diferentes, mas juntos vão acabar descobrindo similaridades em seus temperamentos. O longa tem estreia prevista para 15 de junho de 2023.

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Sohn já tem vários trabalhos dentro da Pixar. Ele dirigiu ‘O Bom Dinossauro’ e o curta ‘Partly Cloudy’. Além disso, trabalhou como artista gráfico em ‘Procurando Nemo’, ‘Os Incríveis’ e ‘Ratatouille’. ‘Elemental’ terá produção de Denise Ream, também de ‘O Bom Dinossauro’ e de ‘Carros’. 

A Walt Disney anunciou nesta quinta-feira (10) que está tomando medidas para pausar todos os negócios na Rússia. "Na semana passada, após a invasão não provocada da Ucrânia pela Rússia, anunciamos que estávamos pausando o lançamento de filmes teatrais na Rússia e revisando o resto de nossos negócios lá", disse um porta-voz da empresa em comentários preparados.

A empresa afirmou que sua pausa inclui licenciamento de conteúdo e produtos, atividades da Disney Cruise Line, revista e passeios da National Geographic, produções de conteúdo local e canais lineares. A Disney disse que algumas atividades de negócios podem e serão pausadas imediatamente, enquanto outras, como canais lineares e algum conteúdo e licenciamento de produtos, levarão tempo devido a complexidades contratuais.

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A empresa disse que continua comprometida com seus colegas na Rússia, que permanecerão empregados, mesmo que interrompa esses negócios.

Nesta quinta-feira (18), a principal criação da Disney completa 93 anos, o Mickey Mouse. O personagem fez sua primeira estreia em 1928 no curta-metragem em preto e branco “O Vapor Willie”, considerado até hoje como um marco para o mundo das animações.

A princípio, o rato se chamaria Mortimer, mas graças à esposa do produtor cinematográfico Walt Disney (1901-1966), Lillian Bounds (1899-1997), o personagem foi nomeado como Mickey Mouse.

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Outra importante figura que também precisa ser creditada na concepção do ratinho, é o artista norte-americano Ub Iwerks (1901-1971), responsável por desenhar o personagem e estar envolvido em diversas produções animadas do Mickey Mouse.

Em suas primeiras animações, Mickey Mouse era dublado pelo próprio Dinsey, mas com o passar do tempo, outros profissionais dubladores emprestaram suas vozes ao ratinho, entre eles James G. McDonald (1886-1964) e Bret Iwan. No Brasil, a figura já teve diversas vozes, como Nizo Neto, Orlando Viggiani, Cleonir dos Santos e Guilherme Briggs.

Desde a sua criação, o personagem recebe diversas produções que vão desde curtas-metragens, longas-metragens e séries para televisão. Além disso, a marca Mickey Mouse se expandiu para outros produtos, como Histórias em Quadrinhos (HQs), videogames, cadernos, canecas, camisetas e mais uma porção de itens.

Atualmente, Mickey Mouse não é apenas o principal personagem da Disney, como também representa o símbolo da empresa, a ponto de que muitos associam automaticamente a imagem do ratinho, quando escutam falar do nome Walt Disney Company.

O vice diretor da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), Alexandre Slivnik, afirma que o Mickey Mouse é um ícone do entretenimento e lembra uma frase dita por Disney, que até hoje ecoa nos bastidores da empresa: “Espero que nunca nos esqueçamos de uma coisa, tudo começou com um rato”.

Embora o primeiro personagem do Disney tenha sido o “Oswaldo, o Coelho Sortudo” (1927), Slivnik explica que Mickey Mouse foi o primeiro personagem do produtor cinematográfico que emplacou e trouxe um expressivo retorno financeiro. “Até hoje eles fazem questão de colocar o Mickey Mouse como o grande responsável, pela criação e perpetuação desta fantástica empresa que hoje é quase centenária”, comenta.

Segundo Slivnik, o Mickey se assemelha a figuras como Papai Noel, pois ele vive na memória e na realidade de pessoas do mundo inteiro. “Isso ocorre porque ele possui uma característica de ser um personagem com toque humano, sensível e que ajuda outras pessoas”, analisa. “Esses atributos humanos em um personagem que é um ratinho, fazem com que ele seja muito bem aceito comercialmente”, complementa.

Outra característica apontada por Slivnik é que a Disney coloca um grande esforço em preservar a imagem do personagem, de modo que nem mesmo os adultos conseguem visualizar o Mickey Mouse sem toda a sua magia e fantasia.

Além disso, por já ter perdido anteriormente os direitos do Oswaldo, o Coelho Sortudo, Slivnik ressalta que com o Mickey Mouse, o seu criador adotou uma postura superprotetora, que visa resguardar a sua obra. “Na minha percepção, o Mickey Mouse é muito além de um personagem, o Walt Disney criou uma lenda, que ao meu ver perpetua o legado de sua carreira profissional”, finaliza.

Os estúdios Walt Disney fecharam o ano de 2018 com uma bilheteria global de mais de 7 bilhões de dólares, graças a sucessos como "Pantera Negra" e "Vingadores: Guerra Infinita".

A Disney informou nesta segunda-feira (10) que "esta foi a segunda vez na história que um estúdio de cinema superou a marca dos 7 bilhões de dólares" em bilheteria, após o próprio grupo faturar 7,6 bi em 2016.

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A bilheteria internacional - sem contar Estados Unidos e Canadá- "até 9 de dezembro somava 4,069 bilhões de dólares, o segundo melhor ano da Disney e o terceiro da história da indústria".

O anúncio chega dias após a estreia de "A volta de Mary Poppins", em 19 de dezembro, nos Estados Unidos, que deve ser o filme de melhor bilheteria no final de ano.

"Até esta data, quatro das oito maiores bilheterias mundiais em 2018 pertenciam ao The Walt Disney Studios...", destaca o comunicado.

Apenas "Vingadores: Guerra Infinita", da Marvel, propriedade da Disney, faturou 2 bilhões de dólares, seguido por "Pantera Negra", com 1,35 bilhão em todo o mundo.

"Os Incríveis 2", da Pixar, também da Disney, arrecadou 1,240 bilhão.

Outros sucessos deste ano foram "Homem-Formiga e a Vespa", "Han Solo: Uma História Star Wars" e "WiFi Ralph: Quebrando a Internet", que liderou a bilheteria nos EUA por três semanas consecutivas.

A Walt Disney registrou no quarto trimestre fiscal – encerrado em 30 de setembro – lucro líquido de US$ 2,3 bilhões e receita total de US$ 14,3 bilhões, um aumento de 33% e 12%, respectivamente.

Os resultados foram impulsionados pelo público que visitou os parques temáticos e que encheu os cinemas para assistir ao filme "Homem-Formiga e a Vespa" da Marvel, lançado em julho, informou a companhia.

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A empresa também anunciou que planeja uma nova série de "Star Wars" para seu futuro serviço de streaming chamado Disney+ e que deve ser lançado em 2019. O objetivo da norte-americana é compensar a perda contínua de assinantes da ESPN e de outros canais pagos.

Essa é mais uma das estratégias adotadas pela Disney para se tornar uma empresa de entretenimento digital conforme o público migra para plataformas de streaming como é o caso da Netflix. Além disso, a companhia pretende adicionar novos direitos sobre títulos de filmes e televisão com a compra de ativos da Twenty-First Century Fox por US$ 71,3 bilhões.

O presidente-executivo da empresa, Bob Iger, também está otimista com as perspectivas do Hulu, aplicativo de transmissão de programas televisivos ao vivo e por demanda, já que ao fechar negócio com a Fox, a Disney será proprietária de 60% das ações do serviço de streaming.

Mickey Mouse, o ratinho orelhudo criado por Walt Disney, ficou famoso em todo o mundo pelos filmes de animação exibidos no cinema e na TV, além de quadrinhos e inúmeros produtos licenciados. Em 2018, o personagem completa 90 anos de história e as novas gerações continuam se encantando por ele. Mas, será que você conhece bem a história desse 'senhorzinho'? Confira algumas coisas que nem todo mundo sabe a respeito dele.

1 - É um ancião

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Embora aparente ser muito jovem, Mickey Mouse já é um senhorzinho. Em 2018, o ratinho completa 90 anos de idade. Seu aniversário remete à sua primeira aparição em um filme, o curta-metragem Steamboar Willie, em 18 de novembro de 1928. 

2 - E um 'substituto'

Mickey Mouse virou 'a menina dos olhos' de Walt Disney depois que ele não conseguiu emplacar seu outro personagem, Oswald, o coelho sortudo, junto a investidores que detinham os seus direitos autorais. 

3 - Nasceu de uma decepção

O ratinho orelhudo foi criado por Walt Disney na viagem de volta após a reunião sobre Oswald ter dado errado. Ele desenhou o personagem durante o trajeto de volta para casa, dentro do trem. 

4 - Foi batizado por outra pessoa

Embora tenha sido criado por Walt Disney, não foi o criador quem batizou Mickey. A esposa de Walt, Lilian, não gostou do nome escolhido por ele para o rato, Mortimer, e sugeriu aquele que ficou mundialmente conhecido. Mortimer não foi inteiramente descartado e nomeou o aqui-inimigo de Mickey. 

5 - Pioneiro no cinema

Mickey foi um dos primeiros personagens animados a expressar personalidade. Ele também foi o primeiro desenho animado a ter som sincronizado no cinema. 

6 - Tem diferentes nomes no mundo

O Mickey Mouse é famoso em todo o planeta mas, em alguns lugares do mundo, ele é chamado por nomes diferentes. Na Itália ele é Topolino; na Alemanha, Micky Maus; na Espanha, Raton Mickey; na Suécia, Musse Pig; e na China, Mi Lao Shu. 

7 - Estreou na TV depois da maioridade

O ratinho de Walt Disney só chegou a TV depois de adulto. Ele estreou na televisão em 1950, quando já era um jovem de 22 anos. 

8 - Tem uma família além do Pluto

Além de seu inseparável amigo, o cachorro Pluto, Mickey também tem os sobrinhos Morty e Ferdie e irmã, Amelia Fieldmouse. 

9 - E é casado

Mickey e Minnie não são apenas 'namoradinhos', eles são casados e desde 1933. Ou seja, já estão completando Bodas de Casamento de Gisarrol, com 85 anos de matrimônio. Porém, um matrimônio muito moderno, já que o casal vive em casas separadas. O amor dos personagens, inclusive, ultrapassou a animação e uniu, também, seus dubladores americanos, Wayne Allwine e Russy Taylor, que foram casados de 1991 até a morte de Wayne, em 2009.

10 - Tem um Oscar na estante

O rato de Walt Disney já foi indicado ao Oscar, a maior premiação do cinema internacional, 10 vezes. Dessas, ele levou apenas uma estatueta, em 1941, pelo curta Lend a paw (Me dê uma pata). 

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A gigante de animação Pixar anunciou nesta terça (3) que sua ferramenta RenderMan, que é usada em animações e efeitos especiais, será disponibilizada gratuitamente para uso não comercial. 

O RenderMan é um software destinado à renderização de animações ou efeitos construídos em outros programas, e foi usado em diversos filmes como "A Invenção de Hugo Cabret", "Prometheus" e "O Homem de Aço", além de inúmeros filmes da própria Pixar, entre eles "Toy Story 3", "Procurando Nemo" e "Up". Existe uma versão comercial que é vendida pelo custo de $495 dólares e com uma anuidade de $200 dólares.  Isto significa que os usuários irão economizar quase R$2,000 só no primeiro ano com o RenderMan.

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Para adquirir o programa você deve se registrar através deste formulário e aguardar a disponibilização do download, que deve ocorrer em agosto. Para mais informações cheque o FAQ oficial da Pixar

Há 50 anos a Walt Disney lançava o musical fantasioso Mary Poppins no cinema. A obra é baseada no livro homônimo escrito por Pamela L. Travers e ocupa a sexta colocação na lista dos 25 maiores musicais americanos de todos os tempos, elaborada pelo American Film Institute em 2006. Agora, em 2014, no aniversário de 50 anos da personagem, a saga para a produção do musical é retratada em Walt nos Bastidores de Mary Poppins, cuja estreia acontece nesta sexta-feira (7) no Brasil.

O filme é estrelado por Emma Thompson (Pamela Travers) e Tom Hanks, interpretando o magnata Walt Disney. A atuação de Emma é emocionante e verdadeira. Ela consegue despertar no espectador sensações que vão do riso às lágrimas. Já Hanks como Walt Disney é estranho de início. Embora ele faça uma boa interpretação, em vários momentos fica difícil separar o ator do personagem, que tem uma personalidade e característica próprias.  

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Disney passou 20 anos para ter os direitos autorais de Mary Poppins. O processo foi dificultado pela própria Pamela, que não se rendeu à magia proporcionada pelo criador do Mickey Mouse. A cinebiografia ganha pontos com a trilha sonora, direção de arte e a montagem, simples, mas que faz com que o espectador valorize detalhes minuciosos do filme. A trilha foi composta por Thomas Newman e indicada ao Oscar 2014. 

Dirigido por John Lee Hancock, o filme é uma verdadeira aula sobre cinema. Na trama são trabalhadas questões como roteiro, trilha sonora e figurino, questões fundamentais para o andamento de um longa. Pamela Travers, criadora de Mary Poppins, faz o possível para não modificar a história original. Em diversos momentos, ela critica a forma de produção da empresa Disney. Bastante durona, a escritora não se rende à magia proporcionada pelas criações de Walt. Mas ao final, o filme mostra-se uma verdadeira produção da Disney: repleto de fantasia. 

Mary Poppins

Estrelado por Julie Adrews, o musical lançado em 1964 se passa em Londres, no ano de 1910, e conta a história de um banqueiro, George Banks (David Tomlinson), que está em busca de uma babá para seus dois filhos, já que eles fizeram com que a anterior se demitisse. Então, as crianças resolvem escrever um anúncio diferente. Ao lê-lo, Banks acha fantasioso demais e o joga no lixo.

Os pedaços de papéis voam juntos até uma nuvem onde está Mary Poppins que, no outro dia, aceita o emprego. As crianças ficam fascinadas com a babá, já que ela é exatamente como sonharam.

Produzido pelo Estúdio Walt Disney Animation, a comédia de aventura Frozen – Uma Aventura Congelante, do diretor Chris Buck, estreia em 3D no Brasil no dia 3 de janeiro de 2014. O filme é inspirado no conto de fadas A Rainha da Neve, de Hans Christian Andersen, escrito em 1845.

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A história se passa em Arendelle, reino onde a futura rainha Elsa (voz de Idina Menzel) nasceu com a capacidade mágica de criar gelo e neve. Quando sua magia quase mata a irmã caçula Anna, Elsa se isola e tenta suprimir seus poderes. Mas acidentalmente Elsa condena o reino a um longo inverno, e por conta disso se esconde num castelo de gelo. 

A partir daí Anna (voz de Kristen Bell) se junta a Kristoff (voz de Jonathan Groff), um homem da montanha acompanhado da sua rena Sven, além do boneco de neve Olaf (voz de Josh Gad), e parte numa jornada para trazer Elsa de volta a Arendelle e transformar o inverno em verão.

A trilha sonora foi produzida por Robert Lopez e Kristen Anderson-Lopez. O diretor Chris Buck dirigiu a animação Tarzan e Tá Dando Onda, entre outros.

O personagem Zé Carioca, da Walt Disney, perdeu um dos seus principais ilustradores na noite desta quarta (30). O desenhista gaúcho, Renato Canini, faleceu aos 77 anos, vítima de um mal súbito enquanto estava em sua casa em Pelotas, no Rio Grande do Sul. 

Canini tornou-se bastante reconhecido pelos seus trabalhos para a Editora Abril, onde ilustrou histórias em quadrinhos da Disney e destacou-se ao atribuir seu traço pessoal e dar uma identidade mais brasileira ao personagem Zé Carioca. A carreira do ilustrador também se acentuou por trabalhos com o semanário brasileiro O pasquim

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O sepultamento está marcado para as 16h desta quinta (31), no Cemitério São Francisco de Paula, em Pelotas.

O novo episódio da série Star Wars ainda nem estreou, mas o ator Ewan McGregor já demonstra desejo de dar vida ao personagem Obi-Wan Kenobi em um dos três spin-off's (séries derivadas de outras anteriores a elas, geralmente ligadas a franquias de sucesso e possuem ligação parcial ou nula entre elas) que a Disney pretende lançar. Detentora dos direitos da franquia cinematográfica, a Walt Disney Company planeja lançar duas trilogias diferentes: uma focada na saga e a outra concentrada em personagens específicos.

Ewan quer protagonizar um dos longas inspirados em seu personagem nos episódios I, II e III da saga, o mestre Jedi Obi-Wan Kenobi. Em entrevista ao site NME ele declarou: "Acho que seria uma boa ideia. A brecha que encontro para isso seria depois do 'Episódio III' quando há um período em que Obi-Wan passa no deserto". Situado entre as duas trilogias, quando Obi-Wan passa a viver no planeta Tatooine.

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O ator britânico Ewan McGregor disse que gostaria de voltar a viver Obi-Wan Kenobi, em um filme derivado de "Star Wars", focado na história do mestre Jedi, afirma a NME. "Não sabemos o que ele fez no deserto. Poderíamos inventar algo daí" completa ele.

Star Wars: Episódio 7 tem estreia prevista para 2015 e conta com direção de JJ Abrams, criador de Lost. A Disney planeja lançar os filmes inspirados em Yoda, Han Solo e Boba Fett.

A fantasia do Leão Covarde - personagem do icônico filme O Mágico de Oz (1939) - está a venda. A roupa usada pelo ator Bert Lahr foi comprada pelo colecionador James Comisar em 1991. Sua ideia é criar um museu da história da televisão em Phoenix, cidade que fica nos Estados Unidos.

O figurino foi encontrado sujo e abandonado em um prédio que pertenceu aos estúdios cinematográficos MGM e foi parar nas mãos do colecionador através da pessoa que o encontrou. Experts do cinema afirmam que existiram duas peças, mas a em mãos de Comisar é a mais valiosa, pois foi usada nas cenas mais importantes.

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Não se tem uma estimativa do preço, mas recentemente itens como o Batmóvel original e um vestido usado por Audrey Hepburn em My Fair Lady chegaram a atingir cerca de R$ 9 milhões. Alguns figurinos usados na película ainda resistem ao tempo, especialmente os vestidos azuis de Dorothy.

Mas como não foram conservados os figurinos do Homem de Lata e a única roupa existente do Espantalho foi doada ao Instituto Smithsoan, espera-se que o item usado por Bert Lahr consiga certa valorização. Recentemente a Walt Disney Pictures divulgou fotos e trailer de um novo filme baseado na história, confira aqui.

O estúdio de George Lucas, o Lucasfilm que é dono da franquia Star Wars pode estar próximo de ganhar uma nova dona, a Walt Disney Company. Ao que tudo indica, faltam apenas acertar detalhes burocráticos, mas entre as duas companhias o acordo já está fechado. O valor da compra será de US$ 4,05 bilhões e junto com o estúdio, a Walt Disney levará a franquia do Star Wars. 

Após ter sido revelada a compra, foi anunciado que mais um filme da saga Star Wars, dessa vez o Episódio 7, deverá ser lançado em 2015. A franquia também deve ser explorada nas demais formas de mídia, e os artifícios para isso a Disney sabe fazer mais do que nenhuma outra.

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Sobre a venda, George Lucas se pronuncia afirmando que por 35 anos um dos seus prazeres era ver o Star Wars passando de geração para geração, mas agora ele deve ser passado para uma nova geração de diretores. 

Tom Hanks está em negociações para fazer o papel de Walt Disney. O trabalho será em um filme sobre os 14 anos de negociações do empresário de Hollywood com a autora australiana P.L. Travers pelos direitos de adaptar para o cinema o clássico "Mary Poppins". "Saving Mr. Banks" também deve ter Emma Thompson em seu elenco, no papel da escritora. Outro nome que teria sido mencionado para o projeto é Meryl Streep.

O projeto é do estúdio Walt Disney, porque a empresa tem os direitos sobre a produção de 1964 estrelada por Julie Andrews, Dick Van Dyke e David Tomlinson. A direção será de Lee Hancock e o roteiro, de Kelly Marcel. Travers queria muito proteger sua história sobre uma babá com poderes mágicos e demorou muito para ceder os direitos a Disney. Ela não gostou do filme original, mas detestou ainda mais os desenhos animados posteriores sobre a personagem. Seu arrependimento foi tão grande que ela nunca mais vendeu nenhum de seus trabalhos para o estúdio.

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