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O Sebrae está com inscrições abertas para o Brasil Mais Produtivo, um programa em parceria com o Governo Federal que oferece acompanhamento personalizado e gratuito para empresas interessadas em aumentar produtividade e realizar a transformação digital. O programa é conduzido por Agentes Locais de Inovação (ALI), proporcionando orientações impactantes para pequenos negócios. O novo ciclo inclui mais de 1,2 mil vagas em Pernambuco, com inscrições até 18 de fevereiro.

Há 1 mil vagas para empresas visando melhorias gerenciais e otimização da produção (ALI Produtividade) e 275 para aquelas que buscam transformação digital, recebendo apoio financeiro de R$ 2 mil para ferramentas adequadas. Podem se inscrever Microempresas (ME) ou Empresas de Pequeno Porte (EPP) nos setores de comércio, indústria ou serviços em todo o estado.

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Empresas pernambucanas que participaram do ciclo anterior registraram aumento médio de 18,7% na produtividade. Durante o programa, são realizadas reuniões individuais e oficinas coletivas. O objetivo é ajudar os empresários a implementarem inovações, tornando seus negócios mais eficientes e lucrativos. Proprietários destacam benefícios, como o caso da Aqua Fit, que teve um aumento de 53% no faturamento após a orientação do ALI.

"A chegada do ALI fez toda a diferença, pois ele me ajudou a organizar e estruturar melhor a empresa a partir de mudanças simples para solucionar problemas que até então não eram percebidos. Basicamente, é como se o Sebrae tivesse chegado na minha casa e dito: você tem todos os móveis, mas o lugar da geladeira não é na sala, e sim na cozinha, a máquina de lavar não é no quarto, mas na área de serviço, por exemplo", conta o empresário da Aquafit, que espera saltar dos atuais 250 alunos matriculados para 330 ainda este ano.

 

A época de fim de ano movimenta o comércio com a chegada de festas como o Natal. Esse é o momento que muitos empreendimentos se destacam, inclusive os empreendimentos temáticos dessa estação, o comércio sazonal. Debora Machado percebeu essa oportunidade no comércio sazonal de fazer o seu próprio empreendimento.

A advogada Debora Machado de Souza, de 31 anos, é a proprietária da Natal Decor, uma empresa de aluguel de árvores de natal e criadora de decorações natalinas. A empresa existe desde de 2020, em Gravataí, no Rio Grande do Sul e conquista muitos clientes nestes últimos meses do ano.

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Então formada em direito, Debora acabou despertando interesse por uma área tão diferente, que é design e decoração, pela relação da sua família com o Natal. Hoje, sua mãe, Marilene Machado Souza, também é sócia da empresa. 

“O Natal sempre foi uma tradição muito forte na nossa família, a montagem da árvore e a realização de mesa posta para ceia. Eu sempre gostei muito de enfeitar a casa para o Natal é uma data que me remete a felicidade e a união da família e na nossa eu sempre era a responsável por arrumar toda a decoração para a noite de Natal”, conta a empresária.

Juntas, mãe e filha uniram seu amor pela época natalina e, em 2020, resolveram dar vida a Natal Decor, uma empresa de aluguel de árvores, guirlandas e arranjos, além da montagem e desmontagem das decorações. As sócias queriam trazer praticidade para as pessoas que possuem uma realidade ocupada.

Sócias da Natal Decor, Debora Machado de Souza e Marilene Machado Souza. Foto: Cortesia.

O empreendimento deu mais do que certo. Mesmo tendo enfrentado a pandemia do COVID-19, o comércio sazonal se mostrou forte o suficiente para se manter em pé. Logo no seu ano de lançamento, elas trabalharam com uma influencer que divulgou a loja e tudo foi feito de forma bem limitada.

“A gente trabalhou com uma influencer aqui da região mesmo que lançou a loja. E aí, a gente atendeu ali um pessoal bem restrito, com máscara e tudo, né? Então, foram bem poucos clientes ainda, porque era algo muito novo, o pessoal ainda não conhecia o nosso trabalho, foi mais para dar o start, porque já era uma coisa que a gente vinha pensando há um tempo, mas por conta da pandemia não queria começar’, explica Machado.

Já com essa vontade antiga, elas iniciaram o primeiro ano de trabalho da forma que conseguiram. Debora conta, ainda, que o ano passado foi o primeiro ano em que a empresa teve mais movimento. Mesmo trabalhando como advogada durante o ano, quando chega a temporada do Natal, ela se desdobra para fazer suas duas funções.

“A demanda é sempre grande, pois cada vez mais as pessoas têm procurado o serviço de aluguel. Acredito que a praticidade seja um dos motivos de optarem pelo aluguel, assim como a falta de espaço para guardar tanto volume de enfeites quanto a árvore”, diz a advogada.

“Esse ano a gente não deu conta de tanto pedido que teve, tanto que eu estou tendo que recusar agora porque a gente não tem agenda. Tanto que a gente teria que atender aos clientes para o meio de dezembro”, continua.

Os números comprovam essa procura. A demanda de 2023 aumentou comparada com o último ano, segundo a dona da Natal Decor, os pedidos quadruplicaram em relação a 2022. Não é fácil dar conta de tanta demanda sozinhas, mas a satisfação de ver seu trabalho completo compensa.

“Não é fácil, especialmente esse ano que tivemos um aumento nos pedidos, mas meu horário é flexível e é reconfortante ver o nosso trabalho ser reconhecido. Ver a reação das pessoas em ter uma árvore linda em casa, tanto adultos, quanto crianças quando olham a árvore ficam encantados, maravilhados e felizes, é a verdadeira magia do Natal tomando conta das pessoas”, afirma Debora.

O Natal Decor mostra que o empreendimento sazonal tem sua força e tende a crescer ainda mais, gerando empregos e movimentando o comércio. A dona reforça que 2024 será, provavelmente, o primeiro ano em que irão contratar funcionários para ajudar a atender toda a demanda que recebem.

A técnica de trançar cabelo é milenar, ela se popularizou na África há 3.500 antes de Cristo, mas há registros de tranças encontradas há 22 mil anos a.c nas estátuas de Vênus de Brassempouy e Willendorf. Atualmente tal prática se transformou em um dos negócios mais rentáveis para as brasileiras, movimentando 700% bilhões anuais, segundo o SEBRAE.

Localizado na Vila Claudete, no municipio de Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife, o espaço Tranças por Synara representa não apenas um estilo de penteado, mas também uma conexão profunda com a história e a diversidade cultural. Synara Melo, empreendedora e proprietária do salão, contou um pouco do nascimento do seu trabalho.

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Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

“Decidi, ainda no ensino médio, que é onde geralmente os adolescentes procuram por uma profissão ou faculdade dos sonhos. Mas por não me ver encaixada em nenhum dos ramos convencionais, decidi me aprofundar no mundo das tranças onde já tinha uma base e paixão. A princípio, comecei a realizar alguns trabalhos em colegas de escola e a aprovação deles me incentivou muito em seguir essa profissão, com o tempo percebi o quão hábil sou para esse trabalho e resolvi empreender”, explicou.

A técnica carrega consigo séculos de tradição e simbolismo, proporcionando não apenas beleza estética, mas também um elo com as raízes afro-brasileiras.

“Nos dias atuais, nós, afrodescendentes brasileiros, temos um pouco mais de auxílio na área da beleza, mesmo que ainda esteja em estado de evolução. Porém as tranças são uma forma de resistência contra a discriminação racial e uma maneira de celebrar a diversidade étnica do Brasil. E o aumento da autoestima dos clientes que já sofreram preconceito me incentiva e influencia na busca para novos procedimentos aqui no salão”, afirmou.

Assim como todo microempreendedor, ela traçou um caminho difícil ao administrar seu negócio. Ao ser questionada sobre quais as maiores dificuldades, Synara relatou que ter seu trabalho desmerecido foi um dos principais pontos. “Ao decidir empreender no mundo das tranças o meu trabalho foi muito desmerecido e questionado, pois foge do padrão imposto pela sociedade para os jovens de fazer faculdade e trabalhar em áreas convencionais. A população, às vezes, não enxerga que trancista também é uma profissão que você consegue realmente ter uma boa renda e alcançar os seus objetivos, dificultam muito e menosprezam o trabalho de trancista”.

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Ela conta que toda a equipe está sempre em busca de aprender, fazendo treinamentos em novas técnicas, e é por isso que hoje elas oferecem uma grande variedade serviços como: Goddes Braids, Twist Braids, Knotlees Braids, entre outros.

“O que diferencia minha equipe no mercado é a agilidade e qualidade do serviço, nós otimizamos tempo com divisões de funções e muito trabalho em equipe, deixando assim o cliente satisfeito e com um penteado lindo”, afirma.

Pedimos para que ela nos contasse uma história que havia lhe marcado durante o seu tempo de carreira, e que assim como a inspirou, pudesse inspirar outras trancistas que estão iniciando na profissão.

“Uma experiência inspiradora como trancista foi quando uma cliente chegou buscando uma mudança em sua autoimagem. Ela tinha cabelos danificados e embaraçados, foram 2 meses sem desembaraçar. Ocorrendo por conta de uma perda familiar que acabou resultando em uma depressão. Ao longo do processo de trançado, fui conversando com ela e incentivando a mesma a conhecer a estrutura de seus cabelos, fazendo com que ela sentisse mais vontade de usá-los soltos… Durante o processo a cliente expressou como as tranças não apenas realçaram sua beleza natural, mas também fortaleceram sua confiança. Ver essa transformação não apenas como um resultado estético, mas como um impulso para a autoestima da cliente, foi gratificante e inspirador no meu trabalho como trancista”, relatou.

Com isso, vemos que ela e sua equipe não apenas trançam cabelos, mas também tecem histórias e identidades. Seu negócio não se limita a uma simples atividade comercial; é um meio de celebrar a riqueza da diversidade e empoderar mulheres, através da expressão capilar. Em um mercado que movimenta bilhões anualmente, as tranças por Synara destacam-se não apenas pelo talento técnico, mas pela narrativa cultural intrínseca que envolve cada trança.

Empreendedoras de Fernando de Noronha concluíram, na última sexta-feira (10), a capacitação do programa “Empreenda como uma Mulher – Coca-Cola Brasil dando um gás no seu negócio”. O momento foi marcado por uma feira gastronômica, na Praça São Miguel, e agradou moradores e turistas pela diversidade e qualidade dos produtos.

Foram seis dias de curso, em que as mulheres que já trabalham ou querem trabalhar com gastronomia puderam aprender e trocar experiências sobre Gestão e Rotina, Cliente e Cardápio, Pacificação e Vendas, Finanças e Contabilidade, Comunicação e Marketing, entre outros temas. A capacitação foi recebida muito bem pelas empreendedoras da ilha, a exemplo de Lídia Guedes e Carol Santana.

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 “A oportunidade me fez mergulhar de novo no meu negócio, redescobrir possibilidades, rever pontos errados e planejar o futuro. Foi uma experiência incrível”, destacou Lídia.

“Foi muito massa, pois, além do aprendizado, conhecer a experiência de cada uma, saber o que estão fazendo e o que eu não estava fazendo no meu negócio, foi para lá de conhecimento, foi uma questão de vivência mesmo entre as mulheres”, disse Carol.

Isangêla Patrícia, da Coordenadoria da Mulher de Noronha, acredita que outras jornadas como essa devem acontecer na ilha. “A administradora Thallyta Figuêroa quer que acreditemos cada vez mais no potencial das mulheres e a gente levanta essa bandeira junto com ela e a Superintendência de Assistência Social, para que as noronhenses cresçam cada vez mais. Essa ação veio trazer um ganho de conhecimento extremamente importante e espero que esse seja o primeiro passo de muitos outros”, afirmou.

A ação foi uma iniciativa da Coca-Cola e do Sebrae Nacional, em parceria com a Administração da ilha, através da Superintendência de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos e da Coordenadoria da Mulher. Segundo a gestora do Sebrae Delas, Andrea Vianna, Noronha foi escolhida entre os dez lugares de Pernambuco para receber o programa, que está capacitando 500 mulheres.

*Da assessoria de imprensa

A empresa brasileira de consultoria e outsourcing de tecnologia com mais de 20 anos de experiência, Leega, lançou esta semana, o nono episódio do "Deu Leega" - um videocast voltado para profissionais na área de T.I, entusiastas de tecnologia e gestores de negócios. Intitulado "Governança de Dados: Impulsionando o Sucesso Empresarial", o novo episódio aborda assuntos fundamentais do mundo da tecnologia, inovação e negócios, e convida os espectadores a se aprofundarem na importância da governança de dados e de suas aplicabilidades nas estratégias de negócios. 

O episódio está disponível no canal oficial da Leega no YouTube e é apresentado pelo diretor de operações da Leega, Arlindo Carlesso e a gerente de operações, Renata Clarassot. Entre os temas discutidos no episódio, confira a seguir quatro deles: 

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A importância da governança de dados no cenário atual das empresas: Os especialistas da Leega compartilham insights sobre como a governança de dados desempenha um papel vital na tomada de decisões estratégicas e no sucesso geral das empresas em um mercado em constante transformação. 

Governança: projeto ou programa?: O episódio mostra a abordagem correta para a governança de dados e trata sobre como ela deve ser abordada pelos gestores – seja como um projeto isolado ou como um programa contínuo e em evolução. 

Riscos nos ambientes de dados sem governança: Arlindo e Renata também detalham os riscos e desafios enfrentados pelas empresas que negligenciam a governança de dados, destacando a importância de estabelecer práticas sólidas nessa área. 

Dificuldades na implementação da governança de dados: Por fim, os especialistas discutem as dificuldades comuns que as empresas enfrentam ao implementarem programas de governança de dados, fornecendo insights valiosos sobre como superá-las. 

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Para mais informações sobre a Leega, visite o site oficial.

 

A Ingram Micro Brasil anunciou nesta segunda-feira (25) o novo diretor da área de Commercial, Consumer, DC POS e Mobility da empresa, Paulo Renato Fernandes. De acordo com o VP & Brazil Chief Executive da Ingram Micro, Flávio Moraes, a chegada de Fernandes à empresa agregará ainda mais qualidade à relação com o canal e será fundamental para acelerar os negócios, desenvolver oportunidades de crescimento e implementar modelos de negócios que darão maior alcance às iniciativas do distribuidor.   

“O Paulo e sua talentosa equipe certamente reforçarão uma das prioridades da Ingram Micro, que é o atendimento de alta qualidade e o suporte às revendas. Sua rica bagagem e expertise serão fundamentais para potencializar os negócios com novas estratégias e iniciativas de sucesso”, disse Moraes. Fernandes chega à Ingram Micro com a experiência de 34 anos na área de TI e com passagens por grandes empresas como Tech Data, Symantec, Lenovo, Kodak Alaris e Agis.

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Na nova função, o diretor se diz muito motivado com a oportunidade de contribuir com esse novo projeto profissional. “Vim para contribuir com o fortalecimento de parcerias com nossos canais, e minha expectativa é ajudá-los, não apenas atingir os seus objetivos, mas fazer isso de forma positiva, permitindo que todos possam aprender e ter a melhor experiência possível”, afirma Fernandes.

Formado em Ciência da Computação, o executivo acumula cases de sucesso nas áreas de Commercial, Consumer e Mobility, tendo liderado projetos de vendas corporativas, varejo e de soluções de devices e mobilidade. A partir de seu grande conhecimento do Canal de TI e Automação em todo Brasil, terá entre seus principais desafios fazer a gestão da equipe em diversas frentes de negócios, contribuindo para o sucesso da empresa junto a parceiros estratégicos.

“A estratégia inicial é manter e acelerar o que já está funcionando tão bem, ao mesmo tempo em que desenvolvemos as áreas nas quais temos oportunidades de melhoria. Nesse cenário, tenho como grande desafio, ao lado da minha talentosa equipe, ganhar ainda mais espaço no mercado e implementar novas iniciativas e modelos de negócios que representem benefícios práticos para todo o canal de distribuição”, aponta o executivo.  

Por fim, o novo diretor, que responderá diretamente a Flávio Moraes, reforça que seu objetivo inicial é “conhecer bem as pessoas, os processos, os sistemas, as oportunidades e os desafios da nova função", acrescenta Moraes. "Junto com a equipe, vamos desenvolver planos para canais e fornecedores que nos permitam chegar ainda mais longe de forma ágil e sustentada”, finaliza.

 

Entre os dias 13 e 14 de novembro, Recife receberá o Encontro de Negócios da América (ECON). O evento visa estimular o espírito empreendedor dos participantes, além de fazer um intercâmbio de conhecimentos. O ECON vai ser sediado no restaurante Nau Frutos do Mar.

A iniciativa será dividida em duas partes. Na primeira haverá 14 painéis ao longo dos dois dias, totalizando sete para cada um deles. Figuras importantes do meio estão confirmadas para apresentar, como Carol Larson, CEO da Larson Accounting Group; John Silva, CEO da John Silva Realty and Associates; Dani Lopez, proprietária da Válida USA; entre outros. 

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Já no segundo momento, serão conduzidas rodadas de negócios no horário da da noite, das 19 horas às 22 horas. Essas sessões visam que os empresários apresentem suas empresas e como atuam no mercado, possibilitando que estabeleçam conexões empresariais. O ingresso do evento custa R$ 250,00 e pode ser adquirido pelo site.  

Já se foi o tempo em que as únicas competências necessárias para se ter um bom cargo em uma empresa eram as relacionadas apenas com a capacidade técnica do profissional. Também não se pode mais associar a capacidade empreendedora e o sucesso nos negócios só com o preparo técnico ou a especialização de uma pessoa em uma área específica. Hoje, apenas saber fazer, mesmo que bem, não é mais o suficiente para garantir bons resultados e colocação profissional.

O profissional e empreendedor obstinado, mesmo que se dedique totalmente à busca do sucesso, depende de novas ferramentas para construir e consolidar seu êxito com real poder transformador e de crescimento ao longo do tempo. As habilidades cognitivas ou profissionais deixaram de ser suficientes para alcançar e se manter o sucesso qualquer que seja o ramo de atividade. Cresce cada vez mais a demanda por habilidades não só técnicas, mas também comportamentais, as chamadas soft skills, com o objetivo de humanizar um ambiente cada vez mais dependente de robôs e máquinas, com mudanças e necessidades diferenciadas e urgentes.

Enquanto as chamadas hard skills se referem basicamente aos conhecimentos técnicos e às competências profissionais, as soft skills têm mais a ver com como a pessoa é e como ela se comporta e se relaciona com os demais. Se, por um lado, as hard skills nos capacitam a construir máquinas, métodos e estratégias precisas e eficientes, as soft skills nos permitem usar nosso lado humano para lidar com as situações cotidianas no ambiente em que vivemos, no trato com outras pessoas e nas mais diversas circunstâncias em que as interações humanas são essenciais. Elas são determinantes em todo e qualquer negócio em que se queira construir um sucesso realmente sólido.

Se, no passado, as hard skills eram as únicas competências exigidas dos profissionais, em praticamente todos os setores do mercado; nos últimos anos esse quadro mudou e as soft skills passaram a se equiparar em importância às hard skills. Já é possível afirmar que a maior parte do sucesso em longo prazo resulta de competências sociais e relacionais. O que também acontece com as conquistas de profissionais em suas carreiras – a grande maioria é determinada por uma união de soft skills e hard skills.

Essa nova forma de atuar já faz parte dos empreendimentos que vêm apresentando crescimento exponencial. Investir em soft skills é a estratégia que as grandes empresas vêm usando para viabilizar as transformações necessárias para ter sucesso em um mundo tão ágil e automatizado como o de hoje. Afinal, não basta apenas saber: é preciso viver, relacionar-se, lidar com pessoas.

Há cerca de um mês, o Meta lançou uma nova rede social chamada “Threads”. A facilidade de publicação e a informalidade da plataforma trazem novas formas para divulgar na rede social.

"É uma proposta semelhante ao Twitter, de oferecer um espaço para discussões em forma principalmente de mensagens de textos, mas também é possível publicar fotos, GIFs e vídeos de até unicidade com Instagram", explica a especialista em marketing e vendas na internet, Camila Silveira

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A plataforma é integrada ao Instagram. Por isso, não é possível criar um perfil na rede do Threads sem ter um Instagram. E caso o usuário deseje excluir sua conta do Threads também deletará o Instagram. De acordo com Silveira, a solução é desativar a conta do Threads temporariamente e não definitivamente. A mesma conduta é aplicada nas postagens.

“Publicar apenas no Instagram e não no Threads pode acabar despencando seu algoritmo inicial. As duas obedecem o mesmo núcleo de engajamento. Pelo protocolo usado em sua criação, no futuro o grupo Meta revela que deverá acontecer uma descentralização na plataforma", esclarece.

Mas como utilizar o Threads para empreender? 

Camila Silveira aconselha as empresas a criar perfis específicos relacionados aos seus produtos, serviços ou áreas de interesse. O objetivo é incentivar a formação de comunidade entre indivíduos e empresas.

"A plataforma possibilita que os usuários se conectem, explorem interesses em comum e troquem ideias, sendo o novo formato dos conhecidos grupos usados no Facebook e esquecidos por muitos no formato do Instagram", diz Silveira.

A especialista afirma que as empresas conseguirão se envolver ativamente nos perfis ao responder perguntas, fornecendo informações úteis, compartilhando conteúdo exclusivo, além de interagir com os usuários.

"A participação demonstra o compromisso com os clientes e oferecer suporte, estabelecendo uma relação de confiança", pontua.

Silveira também destaca que o Threads pode ser um espaço valioso para coletar feedback dos clientes e envolvê-los na cocriação de produtos ou melhorias.

"As companhias podem realizar pesquisas, lançar enquetes e pedir sugestões para aprimorar seus produtos e serviços com base nas necessidades e desejos dos consumidores”, sugere.

"A possibilidade do recomeço dentro de padrões mais direcionados podem trazer uma evolução realista aos empreendedores, que acabaram não tendo os nichos trabalhados de forma assertiva em outras plataformas", finaliza Camila Silveira.

A quinta edição da "Quarta Empreendedora" acontece nesta quarta-feira (26). O evento vai ocorrer na sede do Sebrae/PE, no bairro da Ilha do Retiro, das 9h até as 19h. As inscrições são gratuitas.

A edição deste ano traz como tema “Gestão Financeira de Sucesso: Seu Negócio Lucrando Mais” e vai falar sobre gestão financeira para empreendedores e para quem pensa em abrir seu negócio, com dicas para aumentar a margem de lucro por meio de análise de despesas.

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Alguns dos palestrantes serão Leandro Trajano e Rodrigo Ferreira, além de uma roda de conversa com Prazeres Castro, dona da marca Delícia da Prazeres.

Para se inscrever, basta acessar o link.

 

A rede atacadista Assaí, através do seu instituto, abre inscrições para o curso de “Gestão Eficiente de Restaurantes”, para empreendedores atuantes no segmento. A capacitação é feita em parceria com o Sebrae e acontece no dia 11 de julho, a partir das 18h, através da plataforma online da Academia Assaí. A iniciativa integra a campanha da rede em homenagem ao Dia do Comerciante, comemorado no dia 16 de julho.

O objetivo do curso é preparar empreendedores que atuam no ramo alimentício, abordando durante a capacitação, os principais desafios na gestão de estabelecimentos gastronômicos. O curso também traz soluções para questões financeiras, controle de estoque, gestão de equipe e estratégias de marketing.

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A aula será ministrada ao vivo por Sueli Campos, consultora e mentora em gestão de restaurantes e negócios conectados à alimentação. O treinamento é gratuito, e no final, os participantes receberão um certificado.

Os (as) interessados (as) devem se inscrever até o dia 10 de julho, através do site da plataforma.

Da Redação, com informações de assessoria

O estado de Pernambuco sofre ainda com a falta de mão de obra capacitada. De acordo com dados do SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), cinco em cada dez indústrias brasileiras enfrentam problemas devido à falta de trabalhadores capacitados.  Falta de reconhecimento e falta de perspectiva de crescimento estão entre os fatores que justificam esse cenário.

Só que esse não é um cenário exclusivo de uma região do país. São situações globais. Tratando-se do agro, um forte exemplo ocorre com a citricultura (cultivo de laranjas) e o plantio da soja, no estado de São Paulo. Com o aumento da produção de soja e as dificuldades apresentadas na citricultura, mudanças advindas de um reflexo global têm sido cada vez mais evidentes no agro, como uma defasagem na produção de laranjas. 

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“Ambas as culturas são importantes para a economia do estado de São Paulo, gerando empregos e movimentando a cadeia produtiva agricultura. No entanto, é importante ressaltar que a produção agrícola deve ser realizada de forma sustentável, respeitando o meio ambiente e garantindo a qualidade dos produtos", afirma Fabrício Viott, líder FEEONA em São Paulo.

Engajados por um objetivo de fomentar negócios e colaborar com trabalhadores da região Nordeste, um grupo de empresários e empreendedores lançam esse mês a FEEONA (Frente Empreendedora Empresarial de Oportunidades de Negócios do Agro Global). O objetivo é gerar trabalho e renda junto ao Agro Global. Através da criação de HUBS tecnológicos, o grupo pretende incentivar de forma abundante a mão de obra qualificada para auxiliar a geração de renda e trabalho para a população, seja de forma presencial ou remota. 

O primeiro hub, nomeado de FEEONA I, será inaugurado no bairro de Jardim Jordão, em Jaboatão dos Guararapes e está em fase de pré-lançamento.

“Pernambucanos prestarão serviços home office ou no FEEONA I, sem precisar migrar para outro estado, consumindo no comércio local e aquecerão a economia pernambucana local  gerando renda e mais trabalho sem precisar migrar.” declarou Bruno Luz, líder FEEONA no estado do Mato Grosso.

O lançamento FEEONA acontece no próximo dia 21, na Confederação Nacional da Indústria, em Brasilia e já conta com a participação lideranças empresariais de todas as regiões do país, inclusive de Pernambuco.

"É uma frente que nasce na hora em que o Brasil passa um momento de muita divisão de ideias, de dificuldades, de um propósito e de um princípio comum. Então, a gente está unindo os empresários brasileiros." afirma Messias Neves, integrante da liderança FEEONA no estado pernambucano.

A programação do evento contará com a palestra do empresário, economista e consultor empresarial Luiz Antônio Pagot. Todas as inscrições podem ser feitas através do site.

Serviço:

LANÇAMENTO FEEONA (Frente Empreendedora Empresarial de Oportunidades de Negócios do Agro Global)

Data: 21/06/2023

Horário: 15h

Inscrições: www.feeona.org

Da assessoria

A unidade do Sebrae Pernambuco está disponibilizando um evento em parceria com Associação Brasileira de Academias (ACAD) voltado para empreendedores e trabalhadores do setor de academia. O FitConnect PE oferece palestras e workshops relacionados ao mercado fitness.

O evento é presencial e acontece no dia 16 de junho, das 9h às 18h no Mar Hotel Conventions, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Os participantes terão acesso a estratégias de empreendedorismo, inovação, marketing, tendências, gestão de negócios e vendas, além compartilhar experiências e incentivar o networking entre os profissionais.

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"O FitConnectPe nasceu da importância de termos um evento no calendário estadual que possa disseminar o tema da gestão no setor do mercado fitness, falando sobre tendências, marketing, retenção e cenários desse mercado, que está em expansão. Os temas do evento foram escolhidos por diversos atores, como empresários do setor, especialistas e educadores físicos. O objetivo é fazer um evento que entre no calendário do estado e seja uma referência para os empresários do setor”, declara Paula de Sá, analista do Sebrae Pernambuco.

O FitConect PE possui parceria com o Conselho Regional de Educação Física Pernambuco (CREF/PE). Interessados podem se inscrever pela Loja Virtual Sebrae pelo valor de R$ 180,00.

Brechós, bazares e comércios de antiguidade movem a economia em Pernambuco e no Brasil. A categoria parece na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), que ajuda a dividir os diferentes tipos de negócios e entender mais sobre o desempenho destes empreendimentos no país.

Em uma pesquisa apresentada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em 2023, o Brasil possui 118.778 brechós ativos e com um aumento de 30,97% nos últimos cinco anos. O mercado está em ascensão pelo público que vem se interessando em pagar menos e em ser sustentável.

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Números do Sebrae mostram que a pandemia gerou uma redução na criação de novos empreendimentos no primeiro semestre de 2020, mas se recuperou nos dois anos seguintes, com o total de 2.308 brechós criados no primeiro semestre de 2022.

A analista do Sebrae Pernambuco, Edielsen Gomes acredita que houve uma mudança significativa na relação da clientela com o comércio de artigos usados, algo muito procurado hoje em dia.

“A gente identifica, em primeiro caso, uma mudança no comportamento do consumidor. Hoje a gente vê as pessoas muito mais dispostas a estar comprando coisas de segunda mão que antes eram vistas de uma forma ruim e hoje ganha um novo significado, muito mais por esse comportamento de ser mais sustentável e ser politicamente correto”, afirma Edielsen.

No Brasil, o estado com mais negócios deste ramo é São Paulo, com 4.636 lojas. O Sul não fica de fora com participação significativa de todos os estados com 500 a 2.000 lojas. Com exceção de Piauí, Maranhão, Alagoas e Sergipe, o Nordeste possui uma média de 100 a 500 lojas por estado, um número que tende a aumentar.

Rafaella Pontes de Carvalho tem 35 anos e faz parte das estatísticas nordestinas. Com um brechó em Pernambuco, a empresária comanda um negócio produtivo há mais de uma década no ambiente virtual e a mais de quatro anos com loja física.

Vivendo do brechó

Foto: Júlio Gomes/LeiaJá

O Garimpo das Grifes surgiu em 2008, no início como apenas um desapego de Rafaella das suas roupas usadas. Na época, ela trabalhava na grife Farm e por isso recebia muitas roupas de marca que não eram utilizadas. Para resolver isso e ainda juntar um dinheiro, ela começou a publicar as peças que não queria nas suas redes sociais para conhecidas próximas.

“Quando foi 2009 eu criei esse nome “Garimpo das Grifes”, mas era uma coisa só minha e para minhas amigas, não era nada muito concreto. Foi em 2011 que eu realmente tive a ideia de fazer eventos do brechó e abrir um MEI para mim, fiz um CNPJ e comecei a trabalhar com isso”, relembra a empreendedora.

Os eventos aconteciam de forma periódica a cada dois meses para expor as roupas do brechó, que até então era apenas on-line. Com o passar do tempo, o Garimpo das Grifes se fortaleceu no mercado e Rafaella sentiu a necessidade de abrir sua própria loja física, em 2019. 

Hoje em dia, o Garimpo das Grifes conta com mais de 500 fornecedores, todos pela consignação onde uma porcentagem vai para o fornecedor e a outra fica com o brechó. Dessa forma, o empreendimento mantém uma diversidade no estoque e oferece peças femininas, masculinas, infantis e até decorações para casa.

“São peças de fornecedores, damos preferência a peças de marca mas não precisam ser todas. Então, uma peça que seja mais atual, da modinha, a gente pega também porque aqui a gente atende todos os públicos”, conta Pontes.

Mudança de público

Apesar de quase quatro anos com loja física, Rafaella reconhece que o público virtual ainda representa grande parte das vendas do brechó, correspondendo a 50%. Por isso, o negócio se compromete em deixar as redes sociais sempre atualizadas, com novas roupas e novidades para que o público on-line não se afaste.

Por estar no mercado há bastante tempo, a empreendedora consegue perceber bastante a diferença de público de anos atrás para hoje em dia, e como o mercado do brechó tem sido mais procurado pelo público geral.

“Quando eu comecei, eu senti que, no começo, as pessoas tinham um pouco de receio por se tratar de artigos usados. Não é só questão de receio, mas também falta de conhecimento. Ninguém sabia o que era brechó, quando eu comecei a fazer em 2011 o pessoal fazia ‘o que é brechó? É um bazar?’. (...) Mas hoje em dia, a aceitação e a procura tem crescido bastante, bastante mesmo”, afirma.

Um dos motivos mais levantados, inclusive por Rafaella, é que o brechó defende duas vertentes importantes para os anos atuais: o econômico e o ecológico. Então são lugares que oferecem um vestuário mais acessível ao público e ainda promovem uma moda sustentável, uma bandeira que está sendo mais levantada.

Apesar de ser formada em direito, Rafaella Pontes se aventurou no mercado da moda e dos brechós e, hoje em dia, sustenta apenas com o lucro do seu negócio. A empreendedora diz estar realizada com seu trabalho e espera crescer mais:

“Eu estou muito satisfeita com meu negócio. Eu amo o que eu faço e quando você trabalha com amor as coisas fluem de maneira natural. Então eu quero que minha empresa cresça e passe essa ideia de oportunidade, né? Porque o brechó é oportunidade. Você comprar uma peça bacana por um preço acessível, é uma oportunidade”, finaliza a dona do Garimpo das Grifes.

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Cirleane Figueiredo tem um sonho: abrir uma empresa de consultoria em contabilidade e prestar serviços a pessoas que, tanto quanto ela, acreditam no braço forte do empreendedorismo. Com a meta traçada, a jovem estudante de Ciências Contábeis encontrou na Escola de Negócios o campo fértil para o desenvolvimento de seu projeto de vida.

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Iniciada em 2022, a Escola de Negócios tem como objetivo estimular o empreendedorismo no Brasil. O projeto é do Grupo Ser Educacional – instituição mantenedora de faculdades e universidades espalhadas por todo o país – e sua base fica em Belém do Pará, na UNAMA – Universidade da Amazônia, no campus Alcindo Cacela. Atualmente, a Escola de Negócios tem 39 alunos.

Dentro do hub (espaço que agrega serviços e produtos) de engajamento do Grupo Ser, a Escola de Negócios é responsável por abranger temas relacionados a negócios e gestão para além dos cursos dessas áreas, como Administração. A ideia do projeto é desenvolver o empreendedorismo com soluções inovadoras, visto que esse estímulo é um diferencial dos cursos das Instituições de Ensino Superior (IES) do Grupo.

Idealizadora e coordenadora do programa, a professora Regina Teixeira diz que toda a dinâmica e o funcionamento da Escola foram criados em 2021, para implantação no ano seguinte. “Nós temos um calendário de eventos da Escola de Negócios, que acontece nacionalmente, uma vez por mês. Discutimos temas relacionados à gestão, ao empreendedorismo, a segmentos de negócios, à dinâmica de mercado”, informa.

O projeto qualifica acadêmicos para se tornarem consultores de pequenas, médias e grandes empresas, sem especificação de curso. Atualmente, a Escola de Negócios está em fase de capacitação dos alunos, formando-os para atuarem junto ao corpo docente das diversas unidades do Grupo Ser. “Nós estamos em um mundo mais dinâmico, em uma sociedade 5.0, e nós precisamos preparar esse aluno para ser empreendedor”, diz Regina.

 A estudante Cirleane Figueiredo está há sete meses na Escola de Negócios. A oportunidade de integrar o projeto surgiu de uma conversa com a coordenadora. Cirleane afirma que a Escola é a chance de colocar na prática o que ela estuda na graduação e aponta como esse processo de aprendizagem tem agregado conhecimento à sua formação e ampliado o horizonte de desenvolvimento pessoal e profissional. “Como ela traz profissionais que são de sucesso hoje em dia no mercado, eu vejo a oportunidade de ver como estão as tendências, quais são as oportunidades, como está essa dinâmica do mercado”, afirma.

O sonho de abrir uma empresa de consultoria está cada vez mais perto de se tornar realidade para Cirleane. Já graduada em Administração, a jovem acadêmica pretende unificar as duas áreas e atender a outros empreendedores pela ótica da inovação.

Dentro das atividades do projeto, em 2023, a Escola de Negócios promoveu a 1ª Amostra Empreender, com participação dos alunos da UNAMA Alcindo Cacela. O evento foi uma oportunidade para os estudantes empreendedores apresentarem seus produtos, com o propósito de tornar o gerenciamento e o pensamento estratégico fundamentais para o sucesso, destaca Regina.

Nova etapa

A partir do segundo semestre de 2023, a Escola de Negócios entra em sua segunda etapa de desenvolvimento, voltada para a conexão com o mercado externo. Com os alunos preparados e treinados para prestação de consultorias, sob orientação e supervisão de professores, o projeto torna-se aberto a clientes da comunidade que desejarem ter apoio nos negócios.

Outro plano que está sendo colocado em prática é tornar a Escola de Negócios híbrida (hoje ela é 100% on-line). A professora Regina Teixeira explica que, para essa fase de implantação, foram escolhidas as quatro maiores unidades do Grupo Ser: UNAMA Alcindo Cacela, em Belém/Pará; UNINORTE, em Manaus/Amazonas; UNG, em São Paulo/São Paulo; e UNINASSAU Graças, em Recife/Pernambuco. Os eventos presenciais ocorrem gradativamente nas instituições.

Um dos pontos positivos dos eventos on-line, ressalta Regina, é a interação de estudantes e empreendedores com profissionais. “Nós temos tido muitos pequenos empreendedores de diversas partes do país participando e eles aproveitam esse momento, que eles estão com os profissionais, e participam, fazem perguntas”, assinala a professora.

Para a estudante Cirleane, o contato com pessoas de outros Estados, para compartilhar experiências e inquietações, é único. A universitária ressalta que os encontros interativos permitem que todos possam ter conhecimento de situações de diferentes locais, com particularidades positivas e negativas, e encontrar oportunidades de novos negócios.

 Há 36 anos no mercado, a professora Regina Teixeira considera que a execução do projeto tem sido algo maravilhoso. “Existe uma questão, que eu acho que tem sido fantástica, que é preparar o nosso aluno para ser um consultor. Tem sido uma mentoria coletiva”, salienta.

Por Lívia Ximenes (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

A ONG Junior Achievement e a Fundação Western Union estão organizando o projeto Mulheres Empreendedoras focado em incentivar e capacitar mulheres a gerenciar seu negócio. O curso é gratuito e acontece de forma online em junho para mulheres de 18 até 35 anos.

O período de inscrições vai do dia 10 a 28 de maio, pela página do projeto. Candidatas em vulnerabilidade social, racial, LGBTQIAP+, migrantes e refugiadas terão preferências nas vagas. O curso terá duração de quatro semanas e as aulas acontecerão semanalmente ao vivo.

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Após finalizar todas as aulas, 60 mulheres serão selecionadas para participarem de uma Jornada Empreendedora de quatro dias, também online. Nestas aulas, em julho, o conteúdo será aprofundado para garantir o sucesso do negócio.

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Começou na quarta-feira (26), em Belém, a 3ª edição da FENCOOP (Feira de Negócios do Cooperativismo), com o tema “A diversidade no negócio cooperativo”. O evento está sendo realizado na Estação das Docas, até a sexta-feira, 28 de abril.

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A feira é organizada pelo Sindicado das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (Sistema OCB/PA) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem (Sescoop/PA). Tem como objetivo promover o reconhecimento desse modelo de negócio para a sociedade paraense e a economia estadual.

De acordo com Diego Andrade, coordenador da FENCOOP, a feira foi idealizada como um espaço para as cooperativas paraenses mostrarem todo seu potencial, produtos e serviços. “Fazer com que a sociedade conheça de fato o que está chegando na mesa dela no dia a dia e o movimento feito por essas cooperativas”, disse o coordenador do evento.

Além da visibilidade para as cooperativas, o evento também proporciona geração efetiva de negócios, com a presença de parceiros estratégicos como o SEBRAE e o Governo do Estado, explicou Diego Andrade. 

No primeiro dia de feira ocorreu a Assembleia Geral Ordinária do Sistema OCB/PA, feita anualmente, quando é apresentado o relatório de gestão, prestação de contas e apresentação de novos projetos para as cooperativas. "A Assembleia é feita para termos essa transparência para os nossos cooperadores", disse Jackeline Rocha, do setor administrativo e financeiro OCB/PA.

A abertura oficial da 3° FENCOOP teve apresentação do jornalista João Jadson, da TV Liberal. A feira conta com programação aberta ao público, gratuita e com a presença de cooperativas de todos os ramos de atividades econômicas, como agricultura familiar, coleta seletiva, saúde, crédito, energia renovável, artesanato, transporte, educação, prestação de serviços e turismo ecológico.

Para Jane Lika, gerente administrativa da C.A.M.T.A (Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu), a feira é uma oportunidade para que mais pessoas possam conhecer a força do cooperativismo que, além da função social e econômica, proporciona a expansão do mercado regional.

A Cooperativa dos Agricultores e Agricultoras Familiares - CAFA, de Salvaterra, no Marajó, cultiva verduras e raízes para comércio. Também produz frutas que são transformadas em polpa para venda no município. Este é o primeiro ano em que a cooperativa participa da feira, sendo a única representante do Marajó. “Nós estamos gostando muito da experiência de estarmos aqui e esperamos que a feira traga mais conhecimento para todos nós”, disse a agricultora Elimara de Lima.

Segundo Karla Barros, empresária e lojista da Cacauway - O chocolate da Amazônia, a feira proporciona a realização de “intercooperação” entre os presentes. “Trazer outras marcas para dentro da nossa cooperativa e fazer produtos juntos”, afirmou a empresária.

O evento é uma oportunidade para que as cooperativas possam fazer parcerias e contatos novos, afirmou Carlos Portugal, secretário da CART (Cooperativa dos Agricultores da Região da Tailândia). “Por aqui vão passar muitas pessoas e supermercados que nós ainda não temos contatos, esperamos comercializar também para esses supermercados e atender o Pará”, explicou Carlos.

“Buscamos o reconhecimento e também conhecer outras cooperativas e oportunidades, conhecer a forma que eles trabalham, e poder levar como inspiração”, afirmou Lorena Beatriz Santos, auxiliar administrativa da COOPERURAIM (Cooperativa dos Produtores Rurais de Paragominas).

A FENCOOP é a única feira de negócios feita somente por cooperativas no Brasil. De acordo com Edilson Teixeira Junior, analista da OCB, a feira é um caminho de mostrar para a sociedade que o cooperativismo é forte, gera negócios e possui uma diversidade.

“A programação da 3ª FENCOOP é voltada para mostrar ao público toda a diversidade deste mercado que está em ascensão. Além disso, haverá o encontro de jovens e mulheres cooperativistas, seminários, palestras e apresentações culturais”, afirmou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

Programação completa

Dia 26, quarta

14h – AGO do Sistema OCB/PA

15h – Exposição dos produtos e serviços das cooperativas

17h – Cerimônia de Abertura

20h – Apresentação Cultural

Dia 27, quinta

08 - Relançamento do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) - CONAB

15h - Exposição dos produtos e serviços das cooperativas

15h - Seminário de Negócios em Redes Cooperativistas

16h - Visita guiada de negócios

18h - FENCOOP Digital

20h - Apresentação Cultural

Dia 28, sexta

09h - 1º Workshop Nacional das Cooperativas de Consumo da Construção Civil

15h - Exposição dos produtos e serviços das cooperativas

15h - 1º Encontro de Jovens Cooperativistas

16h - Visita guiada de negócios

16h - 1° Encontro de Mulheres Cooperativistas

18h - FENCOOP Digital

20h - Apresentação Cultural

Por Emilly Lopes, Hellen Rocha e Júlia Marques (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

O Santander, em parceria com a Harvard Business Publishing, oferta 5 mil bolsas de estudos para cursos de negócios. Os insteressados podem se inscrever através do endereço eletrônico do Bolsas Santander até 22 de maio. As formações são gratuitas, on-line e com duração de nove meses. As aulas têm como opção de idoma o português, inglês e espanhol.

Para pleitear uma das bolsas não é necessário ter diploma universitário ou experiência profissional. Durante o curso, os participantes terão acesso às ferramentas necessárias para se aprofundar no conteúdo dos cursos e ainda poderão escolher uma entre duas opções disponíveis: Fundamentos de Negócios ou Autogerenciamento.

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“Trata-se da segunda edição desta bolsa, levando oportunidades para que pessoas de todo o país acessem cursos que tanto aprimoram aspectos técnicos buscados no mercado trabalho, quanto desenvolvem competências como persuasão, capacidade de tomada de decisão e gestão da própria carreira”, diz Marcio Giannico, Senior Head do Santander Universidades, por meio da assessoria de comunicação.

Nesta quinta-feira (11), A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Agropecuária e Pesca do município de Paulista, RMR, realizou palestras de empreendedorismo nos bairros da cidade. A iniciativa tem o objetivo de informar os cidadãos sobre como se tornar um Microempreendedor Individual (MEI) e os benefícios de estar formalizado neste modelo de negócio.

O órgão ainda visa qualificar os pequenos empresários através de cursos, para que possam se tornar fornecedores de serviços e produtos na cadeia de demandas terceirizadas. De acordo com o secretário Raimundo Lopes, a regularização dos profissionais é importante para que haja igualdade nas condições de oferta de serviços, em relação às empresas maiores.

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O município irá receber novos empreendimentos voltados para o setor de saúde, no qual serão instaladas redes de farmácias e empresas especializadas na entrega de medicamentos.

Às vésperas de realizar a primeira viagem oficial à China no atual mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que vai discutir com o presidente chinês, Xi Jiping, o investimento em novos ativos chineses no Brasil.

“Eu quero que os chineses compreendam que o investimento deles aqui será maravilhosamente bem-vindo. Mas não para comprar nossas empresas. [E sim] para construir coisas novas, que nós precisamos. O que estamos precisando não é vender os ativos que temos, é construir novos ativos. É disso que eu quero convencer os meus amigos da China”.

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A declaração foi dada nesta quinta-feira (6), durante café da manhã com jornalistas, no Palácio do Planalto. De acordo com Lula, uma fabricante chinesa de carros elétricos vai assumir o comando da última fábrica da montadora Ford, na Bahia.

Outro ponto que o presidente quer discutir com Xi Jiping é a possibilidade de o país asiático promover um diálogo com o presidente da Rússia, Vladmir Putin, pelo fim da Guerra na Ucrânia. “Nós não concordamos com a invasão da Rússia à Ucrânia. Estou convencido que tanto a Ucrânia quanto a Rússia estão esperando que alguém de fora fale: vamos sentar para conversar”, disse Lula.

“E por que eu quero sentar para conversar com o Xi Jiping? É porque eu acho que a importância econômica, militar e política da China e a relação da China com a Rússia, e até mesmo a divergência da China com os Estados Unidos dá à China um potencial extraordinário para conversar”, acrescentou.

Sobre o conflito na Ucrânia, Lula destacou o posicionamento contrário e disse que quer propor a Xi Jiping a criação de um grupo de países pela paz na região. “A China tem peso, o Brasil tem peso. Eu acho que a Indonésia pode participar, a Índia pode participar. Vamos lá conversar com o Putin, vamos conversar com o [presidente da Ucrânia] Zelensky, vamos conversar com o [presidente dos Estados Unidos] Biden. Vamos tentar ver se encontramos um grupo de pessoas que não se conforme com a guerra. Não é necessário ter guerra”.

A viagem de Lula à China está marcada para a próxima terça-feira. O país é o maior parceiro comercial do Brasil. Entre os acordos que o presidente brasileiro vai assinar, está a formalização das transações comerciais com a China na moeda chinesa, o Renminbi, deixando de usar o dólar.

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