Tópicos | Cooperativas

[@#galeria#@]

Começou na quarta-feira (26), em Belém, a 3ª edição da FENCOOP (Feira de Negócios do Cooperativismo), com o tema “A diversidade no negócio cooperativo”. O evento está sendo realizado na Estação das Docas, até a sexta-feira, 28 de abril.

##RECOMENDA##

A feira é organizada pelo Sindicado das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (Sistema OCB/PA) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem (Sescoop/PA). Tem como objetivo promover o reconhecimento desse modelo de negócio para a sociedade paraense e a economia estadual.

De acordo com Diego Andrade, coordenador da FENCOOP, a feira foi idealizada como um espaço para as cooperativas paraenses mostrarem todo seu potencial, produtos e serviços. “Fazer com que a sociedade conheça de fato o que está chegando na mesa dela no dia a dia e o movimento feito por essas cooperativas”, disse o coordenador do evento.

Além da visibilidade para as cooperativas, o evento também proporciona geração efetiva de negócios, com a presença de parceiros estratégicos como o SEBRAE e o Governo do Estado, explicou Diego Andrade. 

No primeiro dia de feira ocorreu a Assembleia Geral Ordinária do Sistema OCB/PA, feita anualmente, quando é apresentado o relatório de gestão, prestação de contas e apresentação de novos projetos para as cooperativas. "A Assembleia é feita para termos essa transparência para os nossos cooperadores", disse Jackeline Rocha, do setor administrativo e financeiro OCB/PA.

A abertura oficial da 3° FENCOOP teve apresentação do jornalista João Jadson, da TV Liberal. A feira conta com programação aberta ao público, gratuita e com a presença de cooperativas de todos os ramos de atividades econômicas, como agricultura familiar, coleta seletiva, saúde, crédito, energia renovável, artesanato, transporte, educação, prestação de serviços e turismo ecológico.

Para Jane Lika, gerente administrativa da C.A.M.T.A (Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu), a feira é uma oportunidade para que mais pessoas possam conhecer a força do cooperativismo que, além da função social e econômica, proporciona a expansão do mercado regional.

A Cooperativa dos Agricultores e Agricultoras Familiares - CAFA, de Salvaterra, no Marajó, cultiva verduras e raízes para comércio. Também produz frutas que são transformadas em polpa para venda no município. Este é o primeiro ano em que a cooperativa participa da feira, sendo a única representante do Marajó. “Nós estamos gostando muito da experiência de estarmos aqui e esperamos que a feira traga mais conhecimento para todos nós”, disse a agricultora Elimara de Lima.

Segundo Karla Barros, empresária e lojista da Cacauway - O chocolate da Amazônia, a feira proporciona a realização de “intercooperação” entre os presentes. “Trazer outras marcas para dentro da nossa cooperativa e fazer produtos juntos”, afirmou a empresária.

O evento é uma oportunidade para que as cooperativas possam fazer parcerias e contatos novos, afirmou Carlos Portugal, secretário da CART (Cooperativa dos Agricultores da Região da Tailândia). “Por aqui vão passar muitas pessoas e supermercados que nós ainda não temos contatos, esperamos comercializar também para esses supermercados e atender o Pará”, explicou Carlos.

“Buscamos o reconhecimento e também conhecer outras cooperativas e oportunidades, conhecer a forma que eles trabalham, e poder levar como inspiração”, afirmou Lorena Beatriz Santos, auxiliar administrativa da COOPERURAIM (Cooperativa dos Produtores Rurais de Paragominas).

A FENCOOP é a única feira de negócios feita somente por cooperativas no Brasil. De acordo com Edilson Teixeira Junior, analista da OCB, a feira é um caminho de mostrar para a sociedade que o cooperativismo é forte, gera negócios e possui uma diversidade.

“A programação da 3ª FENCOOP é voltada para mostrar ao público toda a diversidade deste mercado que está em ascensão. Além disso, haverá o encontro de jovens e mulheres cooperativistas, seminários, palestras e apresentações culturais”, afirmou o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol.

Programação completa

Dia 26, quarta

14h – AGO do Sistema OCB/PA

15h – Exposição dos produtos e serviços das cooperativas

17h – Cerimônia de Abertura

20h – Apresentação Cultural

Dia 27, quinta

08 - Relançamento do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) - CONAB

15h - Exposição dos produtos e serviços das cooperativas

15h - Seminário de Negócios em Redes Cooperativistas

16h - Visita guiada de negócios

18h - FENCOOP Digital

20h - Apresentação Cultural

Dia 28, sexta

09h - 1º Workshop Nacional das Cooperativas de Consumo da Construção Civil

15h - Exposição dos produtos e serviços das cooperativas

15h - 1º Encontro de Jovens Cooperativistas

16h - Visita guiada de negócios

16h - 1° Encontro de Mulheres Cooperativistas

18h - FENCOOP Digital

20h - Apresentação Cultural

Por Emilly Lopes, Hellen Rocha e Júlia Marques (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Nesta sexta-feira (20), a Prefeitura do Recife divulgou uma relação com 300 costureiras e costureiros, além de microempresas e cooperativas selecionados para confeccionar 300 mil máscaras de tecido. Os objetos serão distribuídos para pessoas carentes com o objetivo de ajudar a combater a Covid-19. 

A Prefeitura comprará cada máscara pelo preço de R$ 2,20. Os interessados se inscreveram, passaram por um processo seletivo e os escolhidos receberão as encomendas. Nos próximos dias, as máscaras serão distribuídas em Estações Itinerantes por meio de trabalho porta a porta de equipes da Secretaria de Saúde. As entregas de produtos devem ser agendadas pelo e-mail agendamento.mascaras3@gmail.com, marcando horário para evitar aglomerações.

##RECOMENDA##

"Nos editais anteriores, o resultado foi a venda de 700 mil máscaras. Com as 300 mil que serão compradas no terceiro edital, garantimos a entrega de 1 milhão de máscaras para os recifenses. Além de proteger a população contra o coronavírus, estimulamos a economia local e a geração de renda”, afirma o secretário de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo, Antônio Júnior, responsável pela ação juntamente com o Gabinete de Projetos Especiais (GABPE).

Com informações da assessoria de comunicação da PCR

Desde 2001, a Unicred Vale do São Francisco conquistou mais de três mil associados na região de mesmo nome. Com agências em Petrolina e Juazeiro, a cooperativa está ganhando clientes pela oferta de taxas menores e um retorno maior, já que não tem fins lucrativos e o excedente é revertido em investimentos locais. Com contas, cheques, cartões, seguros, é fácil confundir com um banco, mas a diferença está no destino do capital acumulado.

"É uma associação de pessoas, ao contrário dos bancos, que são de capital. Nosso objetivo é unir pessoas de diferentes perfis de investimentos e ajudar umas as outras. Você gera resultado e dá retorno para estas próprias pessoas, ajudando a fortalecer a economia local. No caso dos bancos, existe o lucro que é direcionado aos acionistas, normalmente longe da área onde a riqueza é gerada. O que é arrecadado em Petrolina, por exemplo, fica na própria cidade", conta o presidente do conselho administrativo da Unicred, Antônio Vinícius Ramalho Leite.

##RECOMENDA##

Para conseguir fazer com que os clientes de bancos apliquem seus investimentos e façam empréstimos, as cooperativas precisam conquistar a confiança dos clientes, já que não têm tanta projeção. Com a legislação vigente regulando as atividades e o Banco Central nos papéis de fiscal e garantia, as instituições esperam conseguir trazer o investidor e seu dinheiro.

"Ninguém quer colocar seu dinheiro em um local inseguro. Somos acompanhados diariamente pelo Banco Central do Brasil. Patrimônio. liquidez, operações, tudo. Obedecemos todas as leis de cooperativas de crédito. Temos a garantia do crédito ao investidor do FGCOP, mesmo dos bancos para garantir o cliente caso a empresa quebre, no valor de R$ 250 mil. Sem falar que estamos trabalhando com pessoas capacitadas. Temos um fundo de reserva de três milhões, entre outras garantias para o associado se sentir seguro. Hoje, é bem mais seguro apostar na cooperativa de crédito", afirmou Antônio Vinícius.

Com os ativos na beira dos R$ 80 milhões, não é de se espantar que os projetos de expansão sejam ambiciosos. Segundo a gerente geral da Unicred Vale do São Francisco, Edna Burgos, o objetivo da cooperativa é retornar aos associados um valor superior aos R$ 4,5 milhões alcançados em 2015. O planejamento passa por uma recente parceria com o Sicredi, instituição financeira cooperativa, que deve trazer benefícios aos cooperadores.

"Na prática, o nosso associado terá mais opções de agências para um melhor atendimento. Já éramos parceiros antes, usamos o cartão de crédito do BanSicredi, que é o banco da cooperativa, entre outros recursos. O que muda é que estamos saindo da antiga união com a Unicred", destacou.

Atualmente, as operações financeiras em cooperativas de crédito representam algo em torno de 3% do total no Brasil. Uma parcela pequena se comparada a outros países. Mas a expansão é acelerada e já representa 18% das agências bancárias. Um atrativo para os investidores está na taxa do cheque especial que, diferente dos 11% em bancos, atingem apenas 5,5% nas cooperativas. A Unicred Vale do São Francisco, agora Sicredi, está presente em oito municípios de Pernambuco e Bahia.

A presidente Dilma Rousseff ressaltou nesta quarta-feira, 3, durante a comemoração do Natal dos catadores de materiais recicláveis e moradores em situação de rua, em São Paulo, a construção de políticas que beneficiaram mais de 12 mil empreendimentos de apoio às cooperativas desses profissionais no Estado.

Pelas contas da presidente, neste período foi investida uma cifra superior a R$ 114 milhões nas cooperativas de catadores. Dilma participou hoje da tradicional comemoração do Natal dos catadores de materiais recicláveis e moradores em situação de rua, parte do Expo Catadores 2014, que acontece no Parque de Exposições do Anhembi.

##RECOMENDA##

Acompanhada dos ministros Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência, Ideli Salvatti, da Secretaria Geral dos Direitos Humanos, e Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, além do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, Dilma aproveitou o momento para agradecer a cidade de São Paulo pelos votos que a reconduziram ao segundo mandato.

"Todo ano enquanto eu fui presidente, desde 2011, estive aqui nos meses de dezembro para comemorar o Natal. É a primeira vez que venho a SP depois de reeleita e é o momento de agradecer aqueles que se dedicaram à minha reeleição", disse.

A presidente destacou a importância do trabalho dos catadores na maior cidade da América Latina e conclamou os catadores a permanecerem politicamente unidos em busca de seus objetivos. Se comprometeu em manter o governo federal empenhado na causa dos catadores e moradores de rua. Dilma lembrou que chega a quase mil catadores e moradoras de rua formados nas escolas do Pronatec. Ela se dirigiu de forma especial aos moradores de rua e disse que o governo federal tem se empenhado em garantir políticas de acesso deles aos serviços públicos sociais. Dilma deixou o Anhembi sem falar com a imprensa.

Com custo menor e atendimento personalizado, as cooperativas se tornaram mais atrativas para as micro e pequenas empresas na hora de pegar empréstimos e financiamentos. O volume de recursos e o total das operações de crédito para pequenos negócios aumentaram mais nessas instituições do que nos bancos, apontam dados do Banco Central, compilados pelo Sebrae.

As cooperativas foram responsáveis por um aporte de R$ 9,5 bilhões às micro e pequenas empresas em 2013, volume 24% superior ao total liberado no ano anterior -R$ 7,7 bilhões. Embora ainda seja um parcela bem pequena diante dos R$ 317 bilhões desembolsados aos pequenos negócios no ano passado, o ritmo de expansão nas cooperativas foi superior aos 5,7% registrados no sistema financeiro como um todo.

##RECOMENDA##

Nas 185 instituições que participam de um projeto do Sebrae de fomento a boas práticas nas cooperativas de crédito, o aumento foi ainda mais significativo: quase 29%, o equivalente à concessão de R$ 6,5 bilhões em 2013, ante R$ 5,1 bilhões do ano anterior. "Micro e pequenas empresas vêm conseguindo tornar o serviço financeiro um aliado estratégico na hora de expandir ou modernizar um determinado negócio", afirma Carlos Alberto dos Santos, diretor-técnico do Sebrae. Para ele, as cooperativas de crédito atuam de forma mais "harmônica" por entender melhor como funcionam os pequenos negócios.

O projeto do Sebrae busca fortalecer a relação das cooperativas com micro e pequenas empresas para facilitar delas ao crédito com taxas mais baixas. São feitos "intercâmbios técnicos" para que as instituições financeiras analisem in loco os produtos, serviços, as formas de gestão e governança dos pequenos negócios. Depois de feito esse "diagnóstico", as cooperativas oferecem os serviços que melhor encaixam à realidade do segmento. Segundo o Sebrae, a iniciativa beneficia mais de 200 mil pequenos negócios direta ou indiretamente em todo o País.

Cláudio Halley, superintendente de gestão estratégica do Bancoob, o banco das cooperativas do Sicoob, lembra que as cooperativas só receberam autorização do órgão regulador para aceitar empresas entre os associados há dez anos. Hoje, dos 2,6 milhões de associados que a rede Sicoob possui, 293 mil são pessoas jurídicas, quase a totalidade micro e pequenas empresas.

A ampliação do portfólio tem por objetivo fazer com que as empresas deixem a movimentação do fluxo financeiro apenas nas cooperativas, sem necessidade de recorrer a um banco. O Sicoob, por exemplo, já oferece aos associados PJ a emissão de boletos de cobrança bancária e a custódia de cheques. A instituição trabalha para entrar ainda neste ano no mercado das maquininhas de comunicação entre lojas e a bandeira do cartão, como a Rede e a Cielo.

Nos últimos três anos, desde que passou a integrar o projeto do Sebrae, o Sicoob Saromcredi, no município de São Roque de Minas (MG), aumentou em mais de 70% o número de associados pessoas jurídicas. O sistema cooperativo conta com agências em mais de seis cidades do Oeste de Minas, que atendem a empresas desde 2004. "Naquela época, a cooperativa sequer tinha produtos adequados às empresas de pequeno porte. Descobrimos o microcrédito. Foi um aprendizado tanto internamente, para a cooperativa, quanto para as empresas", conta João Carlos Leite, presidente da Saromcredi.C

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), anunciou nesta quarta-feira, 18, que adotará um modelo de parceria com os 2 mil catadores da capital paulista para multiplicar por dez a capacidade de reciclagem de resíduos sólidos na cidade até 2016 com triagem mecanizada. Além disso, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fará um investimento de R$ 40 milhões a fundo perdido para as centrais de triagem da capital.

A Prefeitura agendará reunião com os trabalhadores em janeiro, antes da inauguração de dois novos centros de processamento mecanizado no município, em maio. Cada um deles tem a capacidade dos 20 centros manuais em funcionamento em São Paulo. A previsão é de que sejam instalados quatro novo centros para expandir a capacidade de processamento até 2016. "A meta para 2016 já está quase contratada", afirmou. O anúncio de Haddad foi feito na abertura do Expocatadores, no Centro de Exposições Anhembi. "A mecanização não é para substituir, é para aumentar a renda e incluir mais pessoas nesse setor", afirmou.

##RECOMENDA##

O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, afirmou nesta segunda-feira (4), em Fortaleza, que o Fundo de Garantias para as Cooperativas (FGCoop) já é uma realidade. De acordo com Tombini, o FGCoop dará segurança para o segmento. A proteção, disse, é um dos três pilares da inclusão financeira, que inclui ainda educação e inovação.

"Fortalecer a educação financeira é desafio e é estratégico para o Banco Central. É uma das principais ferramentas para consolidar a inclusão financeira e os ganhos sociais recentes", afirmou. Segundo ele, o Brasil avançou muito em inclusão financeira e hoje toda cidade conta com pelo menos um posto de atendimento bancário. "Observaremos importante evolução nas transações financeiras cotidianas", disse. Mas, conforme Tombini, ainda há muito o que se fazer na qualidade desses serviços.

##RECOMENDA##

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, durante reunião pública da diretoria, o reajuste tarifário da Cooperativa de Eletrificação da Região do Alto Paraíba (Cedrap) e da Cooperativa de Energização e Desenvolvimento Rural do Vale do Itariri (Cedri), que atendem o interior de São Paulo. Segundo a Aneel, as novas tarifas passam a vigorar a partir do dia 31 de agosto. No caso da Cedrap, o efeito médio do aumento será de 1,01% e no caso da Cedri, de 15,51%.

A agência explicou que a aplicação de reajuste anual e da revisão tarifária está prevista nos contratos de permissão assinados entre as cooperativas e o governo federal. "Os índices homologados pela Agência são os limites a serem praticados pelas cooperativas", frisou a Aneel.

##RECOMENDA##

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou um projeto que regulamenta o funcionamento de cooperativas de trabalho. O texto garante direitos aos cooperados e cria um programa de fomento dentro do Ministério do Trabalho. A proposta segue para sanção presidencial.

O objetivo da proposta é evitar o uso do modelo de cooperativa para a supressão de direitos trabalhistas. O texto estabelece que o cooperado não pode receber menos que o piso de sua categoria ou o salário mínimo, se não houver piso. Dá garantia de repouso semanal, estima a jornada de trabalho máxima em 44 horas semanais, prevê adicionais noturno, de periculosidade e de insalubridade, e a garantia de seguro de acidente de trabalho.

##RECOMENDA##

O projeto cria ainda o Programa Nacional de Fomento às Cooperativas de Trabalho (Pronacoop), no âmbito do Ministério do Trabalho. Prevê-se a destinação de recursos dentro do Fundo de Amparo ao Trabalhador para atender a cooperativas.

Trabalhar com organizações coletivas é uma tendência que surge de forma crescente no mercado contemporâneo. Uma boa oportunidade de capacitação nessa área são os dois minicursos de associativismo oferecidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), que será realizado pela unidade de Paulista, Região Metropolitana do Recife.

As aulas iniciam neste mês, na próxima segunda-feira (16) até a quarta-feira (18), das 14h às 17h, ou das 19h às 22h. Os minicursos têm como intuito ensinar aos participantes a criarem e administrarem instituições como cooperativas e associações, na intenção de gerar trabalho e renda.

##RECOMENDA##

Os interessados em participar dos encontros devem apresentar CPF e preencher uma ficha de inscrição na própria unidade do Senac em Paulista, que fica na avenida Vice Prefeito José Rodrigues Costa Filho, n° 30, bairro de Jardim Paulista. Quem necessitar de mais informações pode ligar para o telefone (81) 3438-5050.



O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse, na noite desta terça-feira, que as tarifas e juros de empréstimos tendem a ser mais baixos nos municípios com forte presença de cooperativas de crédito.

"Esse é um segmento importante e que o Banco Central valoriza", afirmou Tombini durante o lançamento da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2012, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

##RECOMENDA##

Tombini defendeu ainda uma consolidação desse segmento, para que haja escala maior, "de forma a atender melhor".

Os números apresentados por Tombini mostram que há hoje 5.500 participantes do sistema, ante menos de 1.500 há dez anos, e que o número médio de filiados por cooperativa passou de 1.100 para 4.400.

O presidente do BC disse ainda que o sistema de cooperativismo passou bem pela crise de 2008 e 2009 e deu uma contribuição importante, principalmente para o crédito nos municípios no interior do País.

Disse ainda que o BC participou desse processo de crescimento, contribuindo, por exemplo, com uma regulação "adequada". "O cooperativismo está sujeito a uma regulação ampla e uma supervisão intensa", afirmou.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando