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Sunny Ray aumentou a temperatura do Instagram. No último final de semana, a influenciadora digital deixou muita gente agitada por conta de um look ousado e bastante sensual. Na rede social, a moça brincou ao fazer cosplay da personagem Jessie, da franquia cinematográfica Toy Story.

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Abusando das caras e bocas, Sunny disparou: "Me avisem quando o Andy chegar". Logo após ter feito o compartilhamento do conteúdo, a beldade acabou mexendo com o imaginário dos internautas, além de dividir opiniões. "Essa cerca está distorcendo o espaço e o tempo", ironizou uma pessoa, apontando o uso de Photoshop nas imagens. Sunny Ray coleciona na plataforma 3,9 milhões de seguidores.

Se depender da Disney, algumas franquias não vão ser esquecidas tão cedo! Durante reunião entre os investidores da empresa de Mickey Mouse, o CEO Bob Iger supreendeu a todos com o anúncio da sequência de filmes que fazem o coração das crianças - e dos adultos - baterem mais forte.

De acordo com o The Wrap, o chefão contou que Toy Story 5, Frozen 3, Zootopia 2 e Divertidamente 2 estão em fase de desenvolvimento e as produções de cada trama seguem a todo vapor.

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Até o momento, os títulos finais, sinopses ou qualquer informações sobre os projetos continuam guardados a sete chaves no cofre de Walt Disney. Contudo, Iger afirmou que a compania pretende investir cada vez mais em antigas franquias que continuam fazendo sucesso.

Na mesma reunião, ele contou que a plataforma de streaming Disney+ teve uma queda de assinantes, além de que 7000 funcionários foram demitidos. Talvez este seja o motivo de apostarem em personagens já conhecidos e com maiores chances de garantir lucros.

O filme de animação mais recente da Disney, "Lightyear", no qual duas pessoas do mesmo sexo aparecem se beijando, foi proibido em mais de uma dúzia de países muçulmanos, informou uma fonte ligada à empresa nesta terça-feira.

Nações da Ásia e do Oriente Médio se recusaram a exibir o filme, sobre o personagem de "Toy Story" e produzido pela Pixar, empresa da família Disney que tenta navegar em meio a diferentes reações públicas e políticas envolvendo o tema LGBTQ.

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Reguladores nos Emirados Árabes anunciaram no fim de semana que o banimento do filme por "violação dos padrões de conteúdo dos meios de comunicação no país". Já a Indonésia, maior país de maioria muçulmana, explicou que não proibiu o filme, "mas sugere que o seu responsável pense no público indonésio, onde uma cena de beijo LGBT continua sendo um conteúdo sensível".

Rommy Fibri Hardiyanto, chefe do departamento de censura da Indonésia, disse à AFP que a Disney não ofereceu uma versão editada do filme.

Tudo indica que a Disney se recusou a editar o filme e ofereceu a versão original para todos os mercados. Consequentemente, 14 países e territórios nos quais a empresa queria exibir "Lightyear" não permitiram a estreia do filme.

A cena polêmica, que mostra a melhor amiga do personagem "Buzz Lightyear", "Alisha Hawthorne", beijando sua mulher, também causou controvérsia nos Estados Unidos, onde foi originalmente removida do filme. A Pixar e a Disney voltaram atrás após a pressão de funcionários, que denunciaram a falta de comprometimento das empresas com a defesa dos direitos da população LGBTQ.

A espera acabou. O mistério envolvendo a decoração de fim de ano do RioMar Recife foi revelado nesta quinta-feira (4), com a divulgação do tema 'Toy Story, Natal dos Brinquedos'. Quem esteve hoje no centro de compras da capital pernambucana pôde conferir toda a magia do universo da animação Toy Story, sucesso da Pixar em parceria com a Disney.

Nas áreas principais do shopping, os clientes têm a oportunidade de registrar a ornamentação com muito estilo. Logo na entrada, o personagem Buzz Lightyear recepciona o público em uma versão gigantesca, de sete metros de altura, todo iluminado. Só a árvore possui 13 metros a mais que o boneco. Fãs do filme também irão encontrar Woody e o cachorrinho Slink.

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Com acesso gratuito, as pessoas terão a chance de se divertir interagindo com totens, cubos mágicos, peões, molas, botões, dominós, entre outras atrações. Os visitantes que possuem animais poderão aproveitar o encanto da decoração com os bichinhos no espaço pet. O RioMar Recife também montou uma área de doação de brinquedos para aqueles que desejam finalizar 2021 no clima de solidariedade.

Confira a decoração:

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Claudio de Oliveira foi mensageiro, instrutor de dança e comissário de bordo antes de trabalhar em animação: hoje é o animador responsável por Garfinho, o novo personagem da saga "Toy Story".

Oliveira, criado em São Paulo, mudou-se para os Estados Unidos para acompanhar a esposa. Nunca tinha passado por sua cabeça trabalhar com animação.

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"Lembro que fazia em meu caderno aqueles desenhos que se você passar rápido vê um boneco fazendo um gol. Eu já tinha feito animação sem saber", disse à AFP durante uma visita aos estúdios Pixar, nos arredores de San Francisco.

Ao chegar aos Estados Unidos, decidiu que queria estudar, "tentar fazer algo mais artístico".

Foi então estudar animação no Santa Monica College.

Trabalhou na companhia de efeitos visuais Sony Imageworks, antes de entrar no Walt Disney Animation Studios, onde participou do desenvolvimento de filmes como "Enrolados para Sempre" e "Detona Ralph".

Em 2013 entrou na Pixar, onde foi animador de grandes sucessos como "Divertida Mente", "Carros 3", "Coco" e "Os Incríveis 2".

Agora chega a "Toy Story 4", a última entrega do filme que pôs no radar um estúdio então desconhecido há 23 anos.

Neste filme, que estreia em 21 de junho nos Estados Unidos e com o qual a Pixar põe fim à saga, Woody (Tom Hanks), Buzz Lightyear (Tim Allen) e o resto da adorável turma estão com uma nova criança: Bonnie, que ganhou de presente de Andy os tesouros de sua infância.

- "Dimensão e ligação" -

A menina, em seu primeiro dia no jardim de infância, cria com massinha, um garfo de plástico e um palito de picolé Garfinho, que não entende que é um brinquedo e sempre que tem a chance se joga na lixeira.

"Eu acho que ele não é tão deprimido, é só um pouco confuso. É como se fosse uma criança, dê um tempo para ela, dê amor e um pouco de compreensão, você vai ver como ela se desenvolve", afirmou Oliveira.

O brasileiro trabalhou neste novo personagem que, segundo o produtor do filme, Jonas Rivera, foi inspirado no fato de que as "crianças brincam com qualquer coisa e criam personagens".

"É uma criação de muitos", indicou o animador de 40 anos. "Vai de departamento em departamento, de artista para artista, tivemos sessões para construir nossos próprios Garfinhos para ver qual design seria o melhor, usando uma ideia aqui outra ali".

"E quando chega na minha mão ele já está pronto visualmente, só falta dar vida a esse personagem".

Os animadores são como os atores neste gênero, dando movimento e personalidade a seus personagens, e Oliveira teve química com Garfinho porque ele próprio era uma dessas crianças que criava brinquedos do nada com seu irmão mais velho.

"Com um prendedor, tampa de caneta, papel e cola, desenhava e fazia meus próprios brinquedos", lembrou. "Foi muito agradável poder trabalhar com esta história, que me trouxe lembranças dessa época na que um brinquedo feito à mão por uma criança pode ter uma dimensão e uma ligação muito maior que o comprado em uma loja".

O principal desafio com Garfinho foi "fazer com que se integrasse ao mundo que já existia", apontou o animador.

"Havia um contraste grande também porque minhas cenas eram com Woody, que é um personagem muito conhecido e amado, e queria que este fosse também recebido da mesma maneira".

É muito comum que uma criança crie brinquedos do nada: uma caixa de papelão pode ser um carro; um pedaço de madeira, uma espada; e um garfo de plástico... pode virar o Garfinho, novo personagem da saga "Toy Story".

Um artesanato escolar, que é considerado lixo, chega ao baú de brinquedos de Boonie, junto a Woody (Tom Hanks), Buzz Lightyear (Tim Allen) e o resto da adorável turma de "Toy Story 4", que mostrará além disso a volta da aguerrida Betty (Annie Potts), agora com um papel de protagonista, e a estreia de Duke Caboom, com a voz de Keanu Reeves.

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Muitos, incluindo os animadores da Pixar, estavam convencidos de que a saga terminaria em trilogia.

Mas surgiu a pergunta "O que acontecerá com Woody?", explicou à AFP o diretor Josh Cooley, durante uma visita aos estúdios em Emeryville, nos arredores de San Francisco.

O terceiro capítulo termina com Andy, o menino que tinha em Woody seu brinquedo preferido, já homem, dando de presente seus brinquedos a Boonie.

"Está em um quarto diferente com uma criança diferente, brinquedos diferentes... algo que nunca havia vivido, e sentimos que tínhamos o início de outra história", continuou Cooley.

Esta sim será a última entrega da saga de sucesso que começou em 1995 como o primeiro longa-metragem da Pixar, então um estúdio desconhecido e no qual nem todos apostaram imediatamente.

Desde então, a Pixar ganhou nove Oscars de melhor filme animado e se tornou subsidiária da Disney.

Apesar de ser um filme sobre brinquedos, fabricantes como Mattel e Hasbro não aceitaram que produtos como Barbie e GI Joe formassem parte do elenco do primeiro filme, que não decepcionou em nenhuma sequência.

O quarto, que estreia a partir de 20 de junho, não parece ser exceção. Já promete ser um sucesso de bilheteria.

"A fundação da Pixar é 'Toy Story'", indicou Cooley. Woody, Buz e Rex "são o Mickey, o Donald e o Pateta da Pixar". "Senti uma grande pressão, não conseguia dormir, mas ao mesmo tempo foi uma honra porque amo muitíssimo estes personagens".

É a mesma pressão que Bret Parker sentia cada vez que trabalhava na animação de Woody ou Buzz. "É que você está trabalhando com gente famosa", disse entre risadas. "Todo mundo conhece suas personalidades, como se movem".

- "Forte, inovadora, atrevida" -

Mas o criador destes personagens, John Lasseter, não poderá dizer adeus para eles.

Conhecido por transformar a Pixar de um pequeno departamento gráfico da Lucasfilm no estúdio de animação mais bem-sucedido do mundo, Lasseter renunciou posteriormente à Disney em consequência de várias denúncias de assédio sexual em meio ao movimento #MeToo.

O produtor Jonas Rivera disse que o "DNA e o amor dos brinquedos e dos personagens que ele propôs" ainda se mantêm, mas esclareceu que "Toy Story" evoluiu: "Nos encarregamos, a segunda e terceira geração de cineastas da Pixar, o tornarmos um pouco nosso".

E, pouco mais de um ano depois da partida de Lasseter - que agora dirige a nova unidade de animação da Skydance Media -, "Toy Story" volta com Betty em um papel de protagonista.

A boneca de porcelana não tem criança, algo que aos olhos de Woody é uma tragédia. Mas ela parece não se importar.

Descartada por estar lascada, Betty assumiu sua liberdade, dirige um carro a pilhas e maneja sua bengala de pastora com agilidade: é um exemplo da mulher independente e empoderada que muitas pessoas querem ver hoje refletida no cinema.

Becki Tower, que trabalhou na animação do personagem, disse se sentir "emocionada" com esta boneca que representa a mulher "forte, inovadora, atrevida".

Mas esclareceu que Betty, que apareceu nos dois primeiros filmes, não voltou desta forma em resposta às pressões de movimentos como o Time's Up, que exigem mais igualdade de gênero.

O filme já havia começado a se desenvolver muito antes, talvez inclusive antes da saída de Lasseter.

"Estamos em uma era na que é um tema da moda, mas não foi por isso que o fizemos, queríamos contar uma grande história", disse Tower.

Betty será chave nesta última missão de Woody, que passa por uma feira de povoado e uma tenebrosa loja de antiguidades, onde muitos brinquedos permanecem esquecidos, e onde terá que enfrentar a tenebrosa Gabby Gabby.

O temido boneco assassino Chucky apareceu em um novo cartaz matando um dos personagens mais queridos do cinema. Na imagem divulgada no Twitter oficial do filme, Woody - o herói caubói da sequência de filmes de animação "Toy Story"- aparece destroçado pelo vilão.

O cartaz é uma brincadeira com os personagens que estreiam novos longas este ano. "Há um novo xerife na cidade", escreveu a conta do filme na rede social.

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"Brinquedo Assassino", remake da célebre franquia de terror da década de 80, estreia em 25 de Julho. Já "Toy Story 4", a continuação do sucesso de animação da Disney Pixar, chega às telonas um mês antes. 

Por André Filipe

As férias do meio do ano que vem ficarão agitadas com o lançamento de "Toy Story 4". Nesta segunda-feira (12), a Disney divulgou um teaser da animação. Previsto para estrear no dia 21 de junho de 2019, o filme contará com um novo integrante. 

O mascote prometerá altas aventuras ao lado do Woody, Buzz e de toda a trupe de brinquedos. 

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Animações costumam ser tão legais e divertidas que até os adultos acabam tirando um tempinho para assisti-las. E, como em qualquer outro tipo de produção cinematográfica, elas também são cercadas de mistérios, segredos e ‘jeitinhos’ para que o resultado final fique perfeito. Confira algumas curiosidade sobre desenhos que fizeram sucesso no cinema.

Shrek foi inspirado em uma doença rara

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O personagem Shrek foi inspirado em um lutador Francês, Maurice Tillet, que tinha uma doença rara chamada acromegalia. A condição fazia com que os ossos do atleta crescessem demais e se tornassem mais largos especialmente no rosto.

Merida foi a primeira princesa cacheada

Somente em 2012, na animação Valente, a Disney colocou cachos na cabeça de uma princesa. A escolhida foi Merida. O estúdio havia tentado cachear uma princesa em 1989, Ariel não deveria ter cabelos lisos mas a computação gráfica da época não era boa o suficiente para fazer o trabalho com qualidade.

Acessórios de A Fuga das Galinhas escondiam algo

Todas as galinhas na animação A Fuga das Galinhas usavam colares ou lenços enrolados no pescoço. Na verdade, a estratégia foi empregada para esconder a junção da cabeça dos bonecos com o resto do corpo. Os personagens eram feitos de massinha.

Foram necessários meses para pintar o carro de Al, em Toy Story 2

Dois, mais exatamente. A pintura doc arro do vilão Al, em Toy Story 2, levou 60 dias para ser concluída.

Biologistas não gostaram de O Rei Leão

Um grupo de biologistas processou a Disney porque o estúdio resolveu retratar as hienas como vilãs na história.

Elsa deveria ser do mal

A princesa Elsa, originalmente, seria a vilã da história. Foi o tema Let it Go que mudou os rumos da personagem pois os produtores adoraram a música e resolveram dar uma chance a ela.

Aladdin é sósia de Tom Cruise

Ou quase isso. O personagem foi desenhado tendo o ator de Missão Impossível como inspiração.

Lilo tem a voz de Samara, de O Chamado

A atriz que dublou a personagem Lilo, de Lilo e Stitch, é Daveigh Chase; a mesma que interpretou a Samara no filme de terror O Chamado.

Mulan matou mais de mil homens e cavalos

Animações são repletas de cenas tristes e, às vezes, violentas. Em Mulan, a personagem central da trama combateu um exército com mais de dois mil guerreiros montados em cavalos. Ela venceu a batalha mas, pelas contas dos animadores, isso correspondeu ao assassinato de cerca de 1.500 homens e animais.  

Os humanos de Ratatouille não têm dedos nos pés

Os personagens humanos da animação Ratatouille foram desenhados sem dedos nos pés. A medida foi tomada para economizar tempo na produção do filme.

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Os fãs de desenho animado já podem pegar seus brinquedos e suas roupas de super-herói e comemorar muito. Isso porque a Pixar deu uma novidade e tanto em sua conta no Instagram.

Eles compartilharam uma imagem dos filmes Os Incríveis e Toy Story, anunciando que estavam por vir dois novos longas das animações, com o segundo da história da família de heróis e o quinto filme sobre os brinquedos mais amados do mundo.

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As estreias estão previstas para o dia 15 de junho do ano de 2018, para Os Incríveis 2, que será lançado dez anos após o primeiro filme, e 21 de junho de 2019 para Toy Story 4.

A gigante de animação Pixar anunciou nesta terça (3) que sua ferramenta RenderMan, que é usada em animações e efeitos especiais, será disponibilizada gratuitamente para uso não comercial. 

O RenderMan é um software destinado à renderização de animações ou efeitos construídos em outros programas, e foi usado em diversos filmes como "A Invenção de Hugo Cabret", "Prometheus" e "O Homem de Aço", além de inúmeros filmes da própria Pixar, entre eles "Toy Story 3", "Procurando Nemo" e "Up". Existe uma versão comercial que é vendida pelo custo de $495 dólares e com uma anuidade de $200 dólares.  Isto significa que os usuários irão economizar quase R$2,000 só no primeiro ano com o RenderMan.

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Para adquirir o programa você deve se registrar através deste formulário e aguardar a disponibilização do download, que deve ocorrer em agosto. Para mais informações cheque o FAQ oficial da Pixar

Por Maluh Andrade/Especial para o LeiaJá

Um grande vanguardista. Steve Jobs, co-fundador da Apple, tinha o desejo de facilitar o acesso à tecnologia para todos, e deixou marcas, inclusive, no mundo da animação. Em 1986 comprou a “The Graphics Group”, subdivisão de animação computadorizada da Lucasfilm, do aclamado diretor de cinema George Lucas, em um acordo de venda de U$ 10 milhões. Jobs assumiu o cargo de CEO (Chief Executive Officer, “Diretor Executivo”) e mudou o nome da companhia para Pixar (em espanhol, "fazer pixels"), na época em que a equipe contava apenas com 40 funcionários.

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Atualmente, a Pixar é uma das maiores empresas no ramo da animação, com sua sede situada no Canadá. Em 1991, a Pixar e a Walt Disney Studios começaram a trabalhar juntas e, em 1995, lançaram o primeiro filme de animação feito completamente em 3D – Toy Story. O lucro final obtido com a produção foi de 362 milhões de dólares - a maior bilheteria do ano.

Toy Story revolucionou a maneira de fazer filmes de animação, uma vez que, visualmente, a terceira dimensão é feita em computação gráfica simulando a luz e a sombra da realidade. Outro marco das películas da Pixar foi o surgimento em massa dos souvenirs ligados aos filmes, como canecas, blusas, bonés e brinquedos saídos diretamente “das telinhas” para a casa do público consumidor.

A partir de Toy Story, uma sequência de filmes de sucesso foi lançada: “Vida de Inseto” (1998); “Toy Story 2” (1999), “Monstros S.A” (em 2001), “Procurando Nemo” (2003), “Os Incríveis” (2004), “Carros” (2006) entre outros. Este último marcou a “despedida” de Steve Jobs à frente da empresa, pois, neste ano, ele vendeu sua fatia da Pixar para a Disney por U$ 7,4 bilhões.

“Ele foi o grande responsável pelo ‘boom’ da animação no cenário audiovisual mundial, colocando a produção no mesmo nível dos filmes de live-action (cenas com pessoas reais)”, opina o roteirista e diretor de filmes de animação Alex Souzan, que atua na área há 8 anos.

Fusão - O CEO da Pixar e da Apple, Steve Jobs, se transformou no principal acionista individual da Disney, além de ganhar uma cadeira no Conselho de Administração da empresa. Na época, Jobs declarou: "Disney e Pixar podem agora colaborar sem as barreiras de duas empresas diferentes com dois Conselhos de Administração diferentes. Agora, todos podem se focar no que é importante: criar histórias inovadoras, personagens e filmes que agradem milhões de pessoas no mundo”.

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