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Agora é oficial. Após diversas especulações, a novela Paraíso Tropical vai ser finalmente reprisada na Globo. Escrito por Gilberto Braga, em 2007, o folhetim foi escolhido para substituir Mulheres Apaixonadas no Vale a Pena Ver de Novo. Com a notícia divulgada, muitas pessoas recorreram à internet para comemorar a decisão da emissora. Camila Pitanga foi uma delas.

Nos perfis de suas redes sociais, a atriz vibrou com a novidade. Na trama, ela interpretou a garota de programa Bebel. "Amor bandido, gostoso, safado? Temos! Que delícia saber que Paraíso Tropical será reprisada no Vale a Pena Ver de Novo. Bebel e Olavo icônicos entre tapas e beijos... Muitos beijos. Irão assistir?!", declarou, compartilhando um vídeo em que mostra uma cena dela com o ator Wagner Moura.

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O público que acompanhou a obra lá atrás vai ter a oportunidade de ver novamente o drama das gêmeas Paula e Taís (Alessandra Negrini), que separadas ainda na maternidade viveram uma boa parte sem saber do laço familiar. Depois que os destinos das duas se alinham, as irmãs passam a enfrentar momentos tensos.

Apaixonada por Daniel (Fabio Assunção), Paula passa por maus bocados devido ao comportamento ambicioso de Taís. Com direção de José Luiz Villamarim e Dennis Carvalho, Paraíso Tropical também reuniu em seu elenco nomes como Tony Ramos, Gloria Pires, Hugo Carvana, Bruno Gagliasso, Yoná Magalhães e Othon Bastos.

A Globo decidiu qual novela substituirá Mulheres Apaixonadas no Vale a Pena Ver de Novo. A emissora bateu martelo e resolveu que Paraíso Tropical será reprisada. O curioso é saber que a trama de Gilberto Braga e Ricardo Linhares não estava no topo para ir ao ar em breve. Inicialmente para a faixa da tarde, o canal estava decidido a colocar Salve Jorge, de Glória Perez.

Exibida originalmente em 2007, Paraíso Tropical encantou os telespectadores no horário nobre. O público que acompanhou o folhetim lá atrás vai ter a oportunidade de ver novamente na TV aberta o drama das gêmeas Paula e Taís (Alessandra Negrini), que separadas ainda na maternidade viveram uma boa parte sem saber do laço familiar.

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Depois que os destinos das duas se alinham, as irmãs passam a enfrentar momentos tensos. Apaixonada por Daniel (Fabio Assunção), Paula passa por maus bocados devido ao comportamento ambicioso de Taís. Com direção de José Luiz Villamarim e Dennis Carvalho, a trama reuniu em seu elenco outros astros da teledramaturgia como Tony Ramos, Gloria Pires, Wagner Moura, Camila Pitanga, Hugo Carvana, Yoná Magalhães e Othon Bastos.

No dia 5 de julho, o Canal Viva vai colocar em sua programação a reprise da novela Paraíso Tropical. Desenvolvida por Gilberto e Ricardo Linhares, a trama exibida originalmente na Globo, em 2007, conta a história das gêmas Paula e Tais. Embora a obra seja protagonizada pela atriz Alessandra Negrini, a personagem de Camila Pitanga prendeu a atenção dos telespectadores.

A garota de programa Bebel promete encantar mais uma vez o público de casa, mesmo vivendo uma relação de incertezas com o vilão Olavo (Wagner Moura). Com 179 capítulos, Paraíso Tropical mexeu com o imaginário das pessoas ao 'matar' a ambiciosa Tais. O mistério da morte dela acabou sendo revelado nos momentos finais do folhetim.

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Nunca reprisada na Globo, a novela reuniu grandes nomes como Fabio Assunção, Vera Holtz, Bruno Gagliasso, Tony Ramos, Gloria Pires, Hugo Carvana, Renée de Vielmond, Maria Fernanda Cândido, Chico Diaz, Isabela Garcia, entre outros atores. Antes do Viva bater o martelo e escolher Paraíso Tropical para substituir A Viagem, foi cogitado colocar no ar Cara e Coroa (1995), mas nada foi adiante. O canal do grupo Globosat vai reprisar também este ano as novelas Sonho Meu (1993) e Locomotivas (1977).

Quem nunca foi pego falando algum bordão de novela, que atire a primeira pedra. Por conta de histórias bem pensadas, trilhas sonoras da atualidade e personagens carismáticos, o termômetro de sucesso dos folhetins brasileiros tem sua medição nas alturas quando as interpretações dos atores escalados caem na graça do povo.

Diversos escritores incluem em seus textos algumas frases que possam repercutir nas ruas, mas na maioria das vezes o improviso torna-se o grande protagonista durante as gravações das cenas, recebendo o nome de caco. Por isso, relembre cinco bordões ditos nas novelas e reproduzidos entre os telespectadores.

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"Tô certo ou tô errado?" - Sinhozinho Malta

Em 1985, o público noveleiro não desgrudava os olhos da televisão quando "Roque Santeiro" estava no ar. A fictícia cidade de Asa Branca foi recheada de mistérios, aventuras e palavras engraçadas. Apaixonado pela Viúva Porcina, o poderoso Sinhozinho Malta foi um dos personagens que fez muita gente cair na gargalhada. O bordão "Tô certo ou tô errado?", seguido do braço balançando o relógio, popularizou o carisma de Lima Duarte com o personagem.

"Stop, Salgadinho" - Lucineide

Regina Dourado não viveu o papel principal de "Explode Coração", de Glória Perez, mas era responsável por movimentar o núcleo de humor. Na trama, Lucineide era casada com Salgadinho, interpretado pelo ator Rogério Cardoso, onde viviam discutindo com muita graça na lanchonete que os dois possuíam. Sempre atualizada, decidida e barraqueira, Lucineide eternizou a trama das nove com a frase hilária "Stop, Salgadinho". 

"Catiguria" - Bebel

Vivendo um romance muito louco com Olavo, personagem de Wagner Moura, Bebel era uma garota de programa que queria viver um grande amor e sair das ruas de Copacabana. Passeando pelo drama e humor, a personagem de Camila Pitanga sofria com a língua portuguesa. Sem modos sociais, e falando sempre errado, Bebel se transformou em 'Patrimônio da Teledramaturgia' com o seu charme de "catiguria". Lutando para dizer que "tinha categoria", a moça era um dos pontos altos da novela "Paraíso Tropical" em 2007.

"Não é brinquedo, não" - Dona Jura

Considerado um dos bordões de maior repercussão na história da televisão brasileira, Dona Jura conquistou diferentes públicos ao longo de "O Clone". Entre 2001 e 2002, a atriz Solange Couto, que atualmente integra o elenco da novela das sete "O Tempo Não Para", viralizou o icônico "Não é brinquedo, não" para a trama de Glória Perez. Segundo Solange, a frase surgiu em meio a uma discussão de trânsito. Autorizado pela direção da novela, Solange Couto colocava a frase na maioria dos seus diálogos com os colegas de cena.

"Are Baba" - Elenco indiano de "Caminho das Índias"

Mais uma novela de Glória Perez entrou no cotidiano das pessoas. Protagonizada pelos atores Rodrigo Lombardi e Juliana Paes, a novela "Caminho das Índias" virou uma verdadeira fábrica de bordões no ano de 2009. Vencedora do Emmy Internacional, a trama montou um dicionário com frases do dialeto indiano. Quando a trupe de Maya e Raj aparecia na telinha, o bordão "Are Baba" ultrapassava a linha da ficção e chegava na casa dos brasileiros em formatos de espanto e risos.

Fotos: Reprodução/TV Globo/YouTube

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Manter uma novela por muito tempo no ar exige - de qualquer emissora - investimento e qualidade para que o telespectador seja levado à discussão de temas levantados por personagens. Amando ou odiando, as tramas conseguem prender a atenção. Separar a ficção da realidade, mesmo com o avanço da tecnologia a favor do tempo, ainda é um fator que os autores acertam em cheio quando entrelaçam a bondade da mocinha juntamente com as armações do vilão.

O Brasil já parou para ver o desfecho de inúmeras histórias, a exemplo de Avenida Brasil, de 2012, que depositou nos lares a empatia pelo embate vingativo de Nina e Carminha, interpretadas pelas atrizes Débora Falabella e Adriana Esteves.

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Aproveitando a volta de “Vale Tudo” na última segunda-feira (18), reexibida pelo canal Viva, o LeiaJá separou algumas obras que merecem ser reprisadas novamente.

Amor e Ódio – 2001

Protagonizada por Suzy Rêgo, a novela do SBT foi classificada para maiores de 14 pela produção de cenas violentas e conflituosas. Disputando a audiência com “O Clone” da Globo, “Amor e Ódio” conseguiu bons resultados. A trama alcançava 16 pontos no ibope e ficava na vice-liderança, sendo até uma das mais pedidas pelo público para ser exibida mais uma vez.


América – 2005

A história dos protagonistas Tião (Murilo Benício) e Sol (Deborah Secco) surpreendeu quando o casal teve rumos diferentes no final. A trama escrita por Glória Perez teve tropeços logo no início, mas foram consertados. “América” nunca foi cogitada para reprise, apesar de ser considerada um dos grandes sucessos no horário nobre da Globo.


Páginas da Vida – 2006

As novelas de Manoel Carlos, exceto “Viver a Vida” e “Em Família”, recebem sempre o título de 'as melhores'. A obra teve Regina Duarte como protagonista, sendo a sua terceira Helena interpretada pela mesma atriz. A trama passou pela paranormalidade, adoção e relação amorosa de avô e neto. “Felicidade”, “Laços de Família”, “História de Amor” e “Por Amor” já passaram nas tardes da Globo, mas já faz 12 anos que “Páginas” passa batida nas escolhas da emissora.


Paraíso Tropical – 2007

“Que boa ideia esse casamento primaveril em pleno outono”. Foi com essa frase que Bebel (Camila Pitanga) fez os noveleiros caírem na risada após uma cena de etiqueta para frequentar uma cerimônia de casamento, além de se destacar cada vez mais com “catiguria” o seu espaço no folhetim de Gilberto Braga. Os mistérios envolvendo as gêmeas Paula e Taís (Alessandra Negrini) e as falcatruas de Olavo (Wagner Moura), hoje, iriam passar por um processo de edição rigoroso, porém merece ser analisada para estar nas tardes do “Vale a pena ver de novo".


A Favorita – 2008

João Emanuel Carneiro já tinha se consagrado como um dos mais talentosos autores da sua geração em 2004, quando foi responsável pelo estouro “Da cor do pecado”. Quatro anos depois, João Emanuel encarava o horário das 9 com ousadia. Ele confundiu o público ao contar as emoções e revoltas de Flora (Patrícia Pillar) e Donatela (Claudia Raia). Hoje, “A Favorita” é uma das novelas que sempre é lembrada nas redes sociais quando algum outro sucesso é anunciado.


Bônus - já reprisadas

Pantanal – 1990

Exibida na extinta Rede Manchete, os brasileiros viram mulher virar onça e homem virar cobra. Juma (Cristiana Oliveira) caiu no gosto popular ao mostrar toda sua inocência, além da valentia herdada pela mãe. Em 2016, a revista Veja elegeu a obra de Benedito Ruy Barbosa como a quarta “Melhor Telenovela Brasileira”. Pantanal foi reprisada no SBT em 2008, conquistando fácil 15 pontos de audiência e chegando a bater de frente com a Globo. A novela é até hoje lembrada e merece entrar na grade de programação das emissoras de TV aberta ou canal pago.


Prova de Amor – 2008

Estrelada na Record por Lavínia Vlasak e Marcelo Serrado, a novela de Tiago Santiago fez a Globo tremer na audiência. A trama começou a ser exibida às 17h30, no mesmo horário de Malhação. A novela contou com um elenco de peso, como Patrícia França, Claudia Alencar, Leonardo Vieira e Ítala Nandi. A trama já foi reprisada, porém fará sucesso novamente se o canal de Edir Macedo der mais um chance para quem deseja rever a história de amor e sofrimento do casal Daniel e Clarice.  


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