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Nos próximos 10 anos, o objetivo da Rede Nacional de Pesquisa em Biotecnologia Marinha (Biotecmar), é desenvolver pesquisas inovadoras sobre o ambiente marinho e colocar o Brasil em uma boa posição na liderança internacional em tecnologia e biotecnologia marinha. A proposta foi apresentada no 1º Simpósio Nacional das Redes de Biotecnologia Marinha, realizado este mês, em Brasília.

De acordo com a Ascom do MCTIC, o documento de criação da rede destaca que a vasta área marinha do Brasil - com cerca de 4,5 milhões de metros quadrados-, considerado fonte potencial para a descoberta de novas moléculas e produtos biotecnológicos de grande valor para a economia. A possibilidade de atuação compreende diferentes áreas como fármacos e bioativos, cosméticos, aquicultura e pesca, energias renováveis e alimentos.

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O núcleo inicial da Biotecmar será formado por quatro redes de pesquisa regionais que já existem, selecionadas no edital 63/2013 do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Essas redes são coordenadas por pesquisadores das Universidades Federais de Pernambuco (UFPE) – coordenação do professor do CAV Carlos Daniel Perez –, do Rio de Janeiro (UFRJ), do Rio Grande (Furg) e do Rio Grande do Sul (UFRGS).

A articulação da rede de pesquisa será feita pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). 

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