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A Unilever, uma das maiores empresas de bens de consumo do mundo, lançou nesta segunda-feira (14), seu programa de estágio 2024. São 105 vagas disponíveis com foco na contratação de pessoas com deficiência e pessoas negras. As inscrições vão até 30 de agosto.

O programa começa em fevereiro 2024 e tem vagas disponíveis nas cidades de Brasília-DF, Pouso Alegre-MG, Igarassu-PE, Recife-PE, Curitiba-PR, Aguaí-SP, Indaiatuba-SP, Valinhos-SP, Vinhedo-SP, São Paulo-SP e Rio de Janeiro-RJ.

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Para concorrer, o candidato precisa estar cursando o penúltimo ou último ano do ensino superior (Bacharelado, Tecnólogo e Licenciatura), com formação prevista para dezembro de 2024, ou dezembro de 2025. Não há exigência de cursos ou de idiomas.

As oportunidades são para as áreas de atuação: comercial e desenvolvimento de negócios, compras, comunicação institucional, finanças, jurídico, logística, marketing, pesquisa e desenvolvimento, qualidade, recursos humanos, supply chain, tecnologia da informação e trade marketing.

Para se inscrever basta acessar o link.

O Grupo Pão de Açúcar está ofertando vagas exclusivas para pessoas negras por meio do Programa de Estágio 2023. Os interessados em participar da seletiva devem se inscrever até 13 de novembro, através do site 99Jobs. Neste ano, a empresa oferece 26 vagas para atuação na sede, localizada em São Paulo, e uma para o CD da companhia em Osasco.

Para participar, os candidatos precisam se autodeclarar negros e ter previsão de formatura entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024 em diversos cursos de formação superior, além de ter disponibilidade para estagiar nos períodos da manhã e tarde.

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“Ficamos muito felizes por promover ações afirmativas que tornam o ambiente corporativo mais igualitário, especialmente para aqueles que estão iniciando sua trajetória profissional. A excelente receptividade do nosso primeiro programa de estágio com vagas afirmativas permitiu que continuássemos investindo nessa iniciativa também no próximo ano. A diversidade é um dos nossos pilares estratégicos e traz uma pluralidade de visões de mundo, fundamental para o desenvolvimento dos negócios”, afirma Mirella Gomiero, Diretora Executiva de Recursos Humanos e Sustentabilidade do GPA por meio da assessoria.

Com objetivo de capacitar, qualificar e promover o conhecimento entre empreendedores negros e negras, a Ambev, empresa de produção de bebidas, implementou a plataforma AfroOn, que desde o dia 21 de janeiro está em funcionamento, com a oferta de conteúdos e trilhas de conhecimentos totalmente gratuitas.

A plataforma, criada em conjunto com a escola Afroimpacto, pode ser acessada por meio do Ambev On, portal de conhecimento em inovação da companhia. No ambiente digital os interessados vão ter acesso a conteúdo personalizado para pessoas negras, com temáticas como recorte racial, negociação para grandes empresas, produção de conteúdo, como fazer uma divulgação online, entre outras discussões que agreguem valor e repertório a sua vida profissional.

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Além dos cursos, a AfroOn também oferece atividades de fixação, mentoria, lives e um grupo no WhatsApp, onde os participantes podem tirar dúvidas e trocar informações.

Os interessados podem se inscrever no link para ter acesso aos cursos e conhecimentos que serão ministrados totalmente online. Após a conclusão das três etapas - empreendedor iniciante, aprendiz e negociador - a pessoa receberá um certificado.

O Itaú Unibanco inicia, nesta segunda-feira (27), mais uma edição do 'Bootcamp Itaú Devs', voltado exclusivamente para pessoas pretas e pardas. O objetivo é preparar futuros profissionais para o mercado e torná-lo mais diverso.

As inscrições podem ser feitas até 15 de outubro de forma gratuita e on-line. Para participar do bootcamp, os candidatos devem preencher certos requisitos, como ser maior de 18 anos, possuir disponibilidade para trabalhar em tempo integral, com jornada de oito horas diárias, além de ter conhecimento em raciocínio lógico. Não será preciso que os participantes tenham curso superior ou experiência profissional prévia em tecnologia.

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Para Moisés Nascimento, CDO do Itaú Unibanco e líder do Blacks at Itaú, a diversidade é fator fundamental para a abertura de novas oportunidades. “A tecnologia é um universo com possibilidade de carreira para todos, e precisamos formar uma comunidade mais diversa e representativa da sociedade para realizar projetos que alcancem todo o seu potencial. Como um polo tecnológico, temos o dever de estimular o conhecimento e a participação de pessoas pretas e pardas nesse ecossistema”, afirma.

O processo seletivo consiste em um painel com especialistas, de 18 a 22 de outubro. Os aprovados receberão uma capacitação nas cinco primeiras semanas do programa, para que estejam familiarizados com as linguagens de programação Java ou NET, entre outras ferramentas. Como benefícios estão inclusos vale-transporte, vale-refeição, universidade corporativa, seguro de vida, previdência privada, entre outros.

O Itaú Unibanco realiza um evento para o recrutamento de profissionais pretos e pardos. O processo, chamado de ‘speed hiring’, consiste em rápidas entrevistas individuais para analisar o perfil e as habilidades dos candidatos. A seleção será realizada no dia 28 de junho das 14h às 19h, havendo a possibilidade de agendar o melhor horário para ambas as partes.

As oportunidades são para as áreas de engenharia de software back-end e front-end, mobile, qualidade e testes, scrum master e agile coach. O programa de recrutamento também oferece, de forma opcional, um encontro virtual com o ‘Blacks at Itaú’, grupo de diversidade do banco, para tirar dúvidas, receber dicas e trocar informações sobre a profissão e desenvolvimento de carreira na empresa.

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Moisés Nascimento, CDO do Itaú Unibanco e líder do Blacks at Itaú, avalia as oportunidades abertas como uma forma de melhoria no meio corporativo. “O Itaú trabalha constantemente para ampliar a diversidade, em todas as suas amplitudes, pois acreditamos que, mais do que ser a coisa certa a se fazer, ajuda a fomentar soluções inovadoras, mais inclusivas e representativas de nosso grande universo de clientes”, comenta.

Entre os benefícios oferecidos estão a possibilidade de trabalhar em horário flexível, seguro de vida, previdência privada, assistência odontológica, entre outros. Os interessados têm até o dia 20 de junho para realizar a inscrição, preenchendo o formulário virtual.

O centro de inovação e tecnologia da cervejaria Ambev, o Ambev Tech, está com inscrições abertas para o Start Tech, programa de formação em tecnologia. Nesta quarta edição da iniciativa de qualificação, as 40 vagas disponíveis são voltadas para mulheres e pessoas negras.

Os cursos abertos são de React (linguagem de programação) e QA (testes de software), e serão ministrados de forma remota. O prazo de inscrição segue até o dia 16 de junho.

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 O Start Tech busca capacitar profissionais, visando a contratação imediata. É o que explica Eduardo Horai, CTO da Ambev Tech. “É comum vermos programas que capacitam várias pessoas e, ao final, contratam apenas alguns. Aqui, o profissional será contratado desde o primeiro dia de capacitação e já terá direito a todos os benefícios de qualquer outro profissional da Ambev Tech”, ele observa, conforme informações da assessoria da cervejaria.

Para participar do programa, os candidatos devem ter acima de 18 anos. Não serão exigidos conhecimentos prévios, tampouco formação superior, ou saber inglês. “Estamos buscando pessoas diversas, com histórias únicas, que queiram mudar de vida e fazer parte de um time que vê na tecnologia múltiplas oportunidades de crescimento e de fazer do mundo um lugar melhor”, finaliza Horai.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) anunciou, nesta quinta-feira (27), que contará com uma política de ações afirmativas na pós-graduação stricto sensu. Após aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe), a instituição de ensino reservará, no mínimo, 30% do total de vagas de mestrado e doutorado para pessoas negras (pretas e pardas), quilombolas, ciganas, indígenas, trans (transexuais, transgêneros e travestis) e pessoas com deficiência.

De acordo com a instituição de ensino, depois de uma consulta pública a proposta foi apresentada, em reunião virtual, aos integrantes do Cepe. “A pró-reitora de Pós-Graduação, professora Carol Leandro, pontua a satisfação de trabalhar com uma comissão assídua no debate de temas que considera fundamentais para a sociedade. Ressalta também que, apesar de existirem programas de pós-graduação na UFPE que já preveem ações afirmativas em seus processos seletivos, a resolução deve acelerar a implementação nos que ainda não possuem, de modo a diversificar o perfil do corpo discente das pós-graduações stricto sensu da Universidade”, detalhou a Universidade.

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A coordenadora do Núcleo de Políticas LGBT, Geovana Gonzaga Borges, celebrou a decisão, mas indica que ainda é necessário propagar mais ações afirmativas. “Expandir para a graduação, com a presença de disciplinas nos currículos sobre identidades, gêneros e sexualidades, tanto da educação superior quanto no ensino básico e médio, por exemplo”, sugere, conforme informações da assessoria da UFPE.

Por meio de documento, poderá ser feita a autodeclaração de “pessoas negras (pretas e pardas), quilombolas, ciganas, indígenas, trans (transexuais, transgêneros e travestis) e com deficiência aquelas que se autodeclararem como tal no documento anexo à resolução”. Ainda sobre os candidatos com deficiência, eles deverão apresentar um laudo emitido por um médico especialista para que o diagnóstico seja comprovado.

“Candidatos indígenas também deverão apresentar a cópia de uma declaração pessoal de pertencimento emitida pelo povo indígena assinada por liderança local, ou por líderes de grupo e/ou associações de indígenas quando se tratar de candidatos em contexto urbano. Candidatos ciganos e quilombolas deverão apresentar também declaração de pertencimento assinada por liderança local. As pessoas autodeclaradas negras, após o processo de seleção, passarão obrigatoriamente pela comissão de heteroidentificação da UFPE utilizando exclusivamente o critério fenotípico para a aferição da condição declarada pelo candidato”, complementou a Universidade.

A instituição de ensino ainda informou que candidatos das oportunidades afirmativas que consigam aprovação na ampla concorrência deverão ser matriculados nas vagas de ampla concorrência. Dessa forma, permitirão que outros estudantes inscritos nas ações afirmativas, caso sejam aprovados, consigam ingressar nessas vagas. “Na hipótese de não haver candidatos para as vagas de pessoas negras (pretas e pardas), quilombolas, ciganas, indígenas, trans (transexuais, transgêneros e travestis) e com deficiência aprovados e em número suficiente para ocupar as vagas de ações afirmativas, considerando inclusive a lista de espera, as vagas remanescentes poderão ser revertidas para a ampla concorrência”, comunicou a Federal.

A Secretaria de Trabalho, Emprego e Qualificação de Pernambuco (Seteq-PE) realiza mais uma rodada de cursos profissionalizantes em diferentes cidades, voltados para pessoas autodeclaradas negras (pretas ou pardas). O Projeto Fortalece a Igualdade II está com as inscrições abertas até a próxima sexta-feira (30), e as aulas iniciam no dia 3 de maio.

São 25 vagas para cada turma nas seguintes cidades: Recife, Bodocó, Afogados da Ingazeira, Panelas, Sirinhaém e Ipubi. O Fortalece a Igualdade é um projeto idealizado pela Seteq, em parceria com o Governo Federal, com o objetivo de melhorar a formação e qualificação da população negra no Estado, garantindo mais oportunidades de trabalho e combatendo as desigualdades sociais.

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No total, 21 municípios de Pernambuco serão contemplados pelo projeto, beneficiando cerca de 500 pessoas. O chefe da pasta, Alberes Lopes, vê a importância da qualificação como uma forma de contribuir para a economia do Estado. “As pessoas capacitadas têm mais chances de conquistar a independência financeira e obter sua própria renda. Isso traz desenvolvimento para a comunidade, para as cidades e também para o Estado. A qualificação pode mudar a vida das pessoas”, ele observa, conforme informações da assessoria de imprensa da Seteq.

Para Rafaela Toscano, coordenadora de Qualificação da Secretaria, esse é mais um passo no combate ao racismo. “O foco do Fortalece é possibilitar às pessoas negras o acesso ao mercado de trabalho e ao empreendedorismo. O nosso objetivo é executar ações de qualificação profissional em Pernambuco e empoderar”, acrescenta. Confira os cursos e endereços onde serão realizados em cada cidade:

Bodocó

Curso: Cabelo e Maquiagem Afro A

ulas presenciais: 03/05 a 04/06

Horário: 17h às 20h

Local: Centro de Atividades Econômicas (CAE), José Vicente da Silva, rua Leontino Furtado Leite, nº 1000- Centro de Bodocó.

Aforgados da Ingazeira

Curso: Vendas de Alta Performance e Ferramentas de Mídias sociais

Aulas presenciais: 03/05 a 04/06

Horário: 19h às 22h

Local: Centro tecnológico antiga (CAGEPE), Rua José de Sá Maranhão, s/n, São Francisco

Panelas

Curso: Culinária Básica

Aulas presenciais: 03/05 a 04/06

Horário: 19h às 22h

Local: Sindicato dos trabalhadores Rurais de Panelas, Avenida Dom Moura, nº 16, Centro

Sirinhaém

Curso: Assistente Administrativo

Aulas presenciais: 03/05 a 04/06

Horário: 18h30 às 21h30

Local: Escola Municipal Cristo Redentor, Rua São Francisco, s/n, centro

Recife I

Curso: Assistente Administrativo

Aulas presenciais: 03/05 a 04/06

Horário: 17h às 20h

Local: Centro Cultural Cambinda Estrela, Rua Dr. Elias Gomes, 420, Campina do Barreto

Recife II

Curso: Vendas de Alta Performance e ferramenta de mídias sociais

Aulas presenciais: 03/05 a 04/06

Horário: 17h às 20h Local: Centro Social Dom João Costa- Alto José do Pinho, rua Acaiaca, 70

Ipubi

Curso: Assistente Administrativo

Aulas presenciais: 03/05 e 04/06

Horário: 18h às 21h.

Local: Secretaria municipal de educação ( escola Joaquim Eugênio Silva), rua Fernando bezerro, s/n, centro

Seguem abertas as inscrições para o curso e-Conexão até o dia 10 de abril. A capacitação é voltada para universitárias e universitários negras e negros e tem como objetivo complementar a formação profissional de estudantes da área de publicidade e propaganda. 

As candidaturas devem ser realizadas pela internet, mediante preenchimento de formulário. O curso é gratuito e será realizado de forma on-line, entre os dias 19 de abril e 4 de junho.

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De acordo com a assessoria de imprensa do curso, o módulo de publicidade será videoaulas e atividades interativas diárias com publicitários e agências de publicidade de destaque no cenário nacional. 

Mais informações podem ser obtidas pelo site do programa e pelo e-mail contato@conexaonegra.com.br.

Estão abertas, até o dia 5 de janeiro, as inscrições para o curso gratuito ‘Curadoria nas Artes para Corpos Dissidentes’. A capacitação oferece 40 vagas, destinadas a pessoas do grupo LGBTQIA+, pessoas negras, mulheres e pessoas com deficiência (PCD). Interessados devem realizar as candidaturas por meio do formulário on-line.

Conforme o informações divulgadas pelo grupo organizador, a qualificação tem como principal objetivo “problematizar e ampliar o debate sobre a ausência de corpos dissidentes - notadamente corpos LGBTQIA+, negros, mulheres, pessoas com deficiência, etc - nos espaços de decisão e de produção de pensamento sobre as artes e, por consequência, os exíguos espaços de difusão dos artistas dissidentes”.

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A iniciativa reserva 70% das vagas do curso para pessoas trans, travestis, pessoas negras e PCDs. Após a seleção, os candidatos participarão de oito encontros on-line e ao vivo, que serão realizados entre os dias 12 de janeiro até o dia 5 de fevereiro de 2021, com duas horas de duração em cada aula. Os participantes serão certificados, desde que tenham participado de pelo menos 75% dos encontros.

As aulas serão ministradas por artistas e pesquisadores ligados à área. São elas: Corpos políticos e crise das narrativas, com Fabiano de Freitas; Políticas de linguagem, pedagogias e saberes sobre a dissidência, com a Renata Pimentel; Deslocamentos do olhar e a cena dissidente nas artes, com o pesquisador Miro Spinelli; Corpodissidência e olhares decoloniais sobre a arte e o mundo, com Helena Vieira; além do tema Ficções, ausências e repetições nas narrativas dissidentes, com a curadora e pesquisadora Anti Ribeiro; e o Mercado de arte, gestão e curadoria sobre arte em dissidência, por Paulo Mattos.

Para mais detalhes, basta acessar o email curadoriadissidente@gmail.com e sanar as dúvidas.

Promover maior inserção de pessoas negras em cursos de mestrado e doutorado. Essa é a proposta das oficinas on-line e gratuitas que serão promovias por uma iniciativa formada por professores de várias instituições de ensino, incluindo a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Intitulada ‘Alafia’, a ação se configura em um preparatório para a construção de conhecimentos científicos necessários às pessoas que almejam ingressar em pós-graduações.

A ideia é que os candidatos negros possam concorrer e ingressar em mestrados e doutorados de qualquer instituição de ensino, independente do curso e linha de pesquisa. Segundo a UFPE, o projeto teve como base a conclusão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2018: o levantamento indicou que pouco menos de 30% dos alunos mestrandos e doutorandos são negros.

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A professora Maria Auxiliadora Martins, uma das docentes responsáveis pela ‘Alafia’, destacou que a inserção de negros nas pós-graduação fortalece a inclusão no âmbito da academia. “Sem cursos de mestrado e doutorado, negros/as também ficam impossibilitados/as de prestar concurso público para o Ensino Superior, sendo, apenas, 1% da população do magistério superior público, tornando urgente e necessário, propor, defender e realizar ações políticas de inclusão que possam garantir crescimento acadêmico racialmente equitativo”, disse a educadora, conforme informações da assessoria de imprensa da UFPE.

Ao LeiaJá, a professora informou que as aulas serão iniciadas no dia 17 de agosto, às 19h, por meio da plataforma Google Classroom. As demais datas serão construídas de maneira coletiva entre os participantes das oficinas.

Os interessados podem se inscrever pela internet até 31 de julho, sem taxa de participação; o único critério é que eles tenham graduação em qualquer área. Outras informações sobre as oficinas podem ser obtidas pelo e-mail alafia2020@gmail.com.

Estão abertas as inscrições para incentivar projetos desenvolvidos para a população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, pessoas intersexos e soropositivo (LGBTI+) afrobrasileiras. As candidaturas para a iniciativa, promovida pelo doutorando em serviço social Henrique Costa, em parceria com o Instituto Baobá, podem serão realizadas até 8 de junho, através de formulário disponibilizado neste link. O resultado será divulgado no dia 10 deste mês. 

O projeto tem o objetivo de selecionar sete ações desenvolvidas por pessoas LGBTI+ negras nordestinas que, na realização, tornem viáveis atividades de prevenção e denúncia de violação de direitos frente à pandemia global do novo coronavírus. 

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Dentre as realizações, são validadas ações como live informativa ou reflexiva sobre os impactos da LGBTIfobia no contexto da pandemia; material gráfico com formas de linguagens que consigam chegar junto de pessoas LGBTI+ pobres e negras; show virtual que contribuam para que o isolamento seja algo menos traumático; ou ainda vídeo que se proponha a trazer informação. 

Os selecionados serão contactado pelo idealizador do projeto via e-mail. Os conteúdos educativos produzidos, de acordo com as orientações do edital da seleção, devem ser desenvolvidos até 22 junho. Neste mesmo prazo, um breve relatório deve ser entregue, contando como a ação se deu. Os projetos serão premiados ao final da competição, no valor de R$ 200.

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