Tópicos | Placa GTX 680

Máquinas virtuais são uma maneira para que os departamentos de TI possam lidar com segurança em situações quando os usuários desejam utilizar suas próprias plataformas. Soluções virtualizadas como Citrix e VMWare permitem que os colaboradores utilizem aplicações permitidas pela empresa, que são executadas em um servidor local ou na nuvem.

No entanto, alguns usuários dependem de aplicações que utilizam recursos gráficos pesados, e precisam acessar programas que a maioria das soluções não oferece. As versões mais recentes permitem que GPUs de alta performance sejam virtualizadas. Contudo é um processo caro, já que cada colaborador precisa de uma GPU dedicada.

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A mais nova linha de GPUs Kepler anunciada pela Nvidia, coração da placa de vídeo GTX 680, contém ganchos de virtualização de hardware, incluindo uma unidade de gerenciamento de memória capaz de interpretar endereços virtuais. Contudo, como isso não resolve o problema sozinho, a Nvidia incluiu um software virtualizador de GPU e ferramentas de gerenciamento; todo esse pacote se chama Nvidia VGX, e também inclui placas rodando quatro GPUs com 192 núcleos cada, que podem ser instalados em servidores corporativos.

Quando os usuários rodam aplicações intensas fora do servidor, a quantidade necessária de recursos GPU pode ser virtualizada de maneira local - uma solução muito mais efetiva e barata do que proporcionar um cartão gráfico por usuário.

A solução da Nvidia também é voltada para empresas que oferecem serviços de games em nuvem, como Gakai e OnLive. A empresa oferece placas com duas GPUs Kepler, totalizando 3.072 núcleos de GPU. Cada núcleo também possui um decodificador de vídeo integrado, o que diminui a latência e melhora a experiência do jogador. De acordo com a fabricante, a placa custa cerca de 500 dólares.

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