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A primavera começou nesta terça-feira (22). Conhecida como a estação das flores, a temporada também é famosa pela variedade de vegetais ricos em nutrientes e cores. Frutas da época, como acerola, coco, laranja, manga e mexerica, além de verduras e legumes, como abóbora, almeirão, cenoura, couve e espinafre, são alguns dos itens de consumo mais recomendados pelos especialistas para o período.

Por isso, o LeiaJá mostra algumas receitas que envolvem as delícias da estação. Confira:

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Salada de Legumes e Flores Comestíveis

A marca de alimentos saudáveis Liv Up aproveitou a chegada da estação para incluir mais uma opção natural em seus produtos. A empresa oferece saladas constituídas de legumes que fazem parte do cardápio dos brasileiros e aposta nas plantas alimentícias não-convencionais para apresentar maior variedade ao paladar. As flores comestíveis, como o Amor Perfeito e a Calêndula, se misturam a itens conhecidos, como brócolis e couve-flor, e, assim, compõem pratos repletos de nutrientes e equilíbrio durante a primavera. Saiba mais em www.livup.com.br.

Comida Havaiana

O clima da primavera requer uma alimentação leve e balanceada. A franquia de restaurantes havaianos Let’s Poke, na capital paulista, oferece opções que combinam com o frescor da época. Um dos destaques é o Salmão Spicy (R$ 49,50) com arroz japonês temperado (shari) com furikake, molho tradicional, salmão em cubos marinado com toque de cebola, cebolinha, gengibre, especiarias e maionese, acompanhado de lichia, crispy de couve, pitaya, manga, cream cheese com toque de limão e crocante de bifum. Saiba mais em www.letspoke.com.br.

Sanduíche vegano

Para se adaptar ao período mais colorido do ano, a Cantagalo Burger, na região leste de São Paulo, oferece o Vegan Burger (R$ 29). A opção de recheio vegano é feito com cogumelos, ervas e grão de bico. Além disso, o prato é acompanhado de alface americana, fatias de tomate, cebola roxa e maionese vegana da casa, servido no pão brioche. Para saborear o sanduba natural, a hamburgueria oferece uma porção de fritas individual. Saiba mais em www.cantagaloburger.com.br.

Caiçara

O bistrô Nonna Lilla oferece uma receita leve e que combina com a alta das temperaturas durante a primavera. A novidade do cardápio do restaurante da Vila Carrão, na zona leste paulistana, é o Caiçara. A iguaria é uma salada de batatas com raspas de limão siciliano e farofa de granola com banana. A refeição pode ser acompanhada por carne branca ou vermelha (frango, R$ 39, e filet mignon, R$ 49) e peixes (St. Peter, R$ 49, ou salmão, R$ 55). Saiba mais em www.bistrononnalilla.com.

Senhor Pudim

Depois de experimentar uma (ou todas) dessas delícias, nada melhor do que os doces, que também entraram no clima da estação. De setembro a dezembro, a confeitaria Senhor Pudim, com duas unidades na zona sul de São Paulo, oferece receitas notáveis de pudins florais e refrescantes. Entre os itens, estão opções de sobremesas nos sabores Água de Rosas, Flor de Laranjeira e Lavanda. No cardápio, são mais de 20 itens assinados pelo chef confeiteiro Marcos André Martins, com preços que variam de R$ 13 a R$ 142. Saiba mais em www.senhorpudim.com.

Em comunicado feito pelo próprio Mark Zuckerberg, o Facebook resolveu encerrar os serviços Poke e Câmera da rede social. Os dois apps não estão mais disponíveis na App Store. O Poke, conhecimento popularmente pelo codinome de "cutucada", não vingou. Logo em seguida, a rede social resolveu reinventá-lo, trazendo um pouco do universo do Snapchat, em que as mensagens e imagens era destruídas em um período de tempo que o próprio usuário decidia, no entanto, nem assim o mercado de "mensagens efêmeras" da rede social conseguiu deslanchar. Em comunicado, o próprio Zuckerberg afirmou que o Poke era "mais uma piada", tentando jutificar o fracasso do software.

O outro app que encerrou foi o Facebook Câmera, e muitas pessoas ainda não entendem o porque do término do aplicativo. O Facebook Câmera era bem avaliado pelos usuários, o que facilitou muito o processo de uploads das fotos, que antes eram feitas apenas a partir de fotos que já constavam no smartphone. 

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Alguns críticos acreditam que o abandono por esse app vem em função do Creative Labs, que são pequenos grupos focados em desenvolver apps independentes da rede social. Por isso, a ideia principal é acabar com todos esses recursos para criarem novos apps. 

 

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