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A polícia britânica iniciou neste domingo (28) uma investigação para identificar os responsáveis de terem vazado na internet algumas fotos do corpo do jogador Emiliano Sala, morto em janeiro após um acidente aéreo no Canal da Mancha.

O vazamento ocorreu apenas dois dias após a morte do pai do argentino, Horacio, em Progreso, na província de Santa Fé. De acordo com as autoridades, "alguém invadiu o necrotério e tirou as fotos" do corpo de Sala.

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"Estamos enojados que alguém fez isso. É um momento muito difícil para a família de Sala e eles não deveriam ter que suportar uma dor adicional que esse ato vergonhoso sem dúvida causará", informou a polícia do condado de Dorset, no Reino Unido.

Ainda segundo as autoridades, a imagem estava no Twitter, mas rapidamente foi retirada da rede social.

"Uma teoria é que alguém invadiu o necrotério e tirou essas fotos. Estamos investigando este incidente e trabalhando com várias agências para estabelecer como a foto foi tirada e quem é o responsável", afirmou a polícia local.

Vivendo o auge da carreira no Nantes, o contrato de Sala com o Cardiff foi assinado em 21 de janeiro, mesmo dia que o avião que levava o atleta da França para o País de Gales caiu no Canal da Mancha. O corpo do argentino foi encontrado no fundo do mar somente 18 dias depois. Já o piloto da aeronave, David Ibbotson, continua desaparecido.

Sala, de 28 anos, era a contratação mais cara da história do Cardiff, clube de Gales que disputa a elite do Campeonato Inglês.

Da Ansa

A polícia britânica anunciou neste sábado que está examinando novas informações sobre a morte da princesa Diana, em 1997, em Paris.

Segundo a nota divulgada, a polícia de Londres averigua a credibilidade dessa nova informação sobre a morte de Diana e de seu namorado, Dodi Al Fayed, em um acidente de carro na capital francesa em 31 de agosto de 1997, junto com o motorista Henri Paul.

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"A polícia metropolitana está examinando informações recebidas recentemente sobre essas mortes e estuda sua relevância e credibilidade", completou a nota, acrescentando que "não se trata de nova investigação".

Diana, ex-mulher do príncipe Charles, herdeiro da Coroa britânica, morreu no hospital após o acidente. Já Dodi Al Fayed, filho do milionário egípcio Mohamed Al Fayed, e o motorista morreram na hora.

O guarda-costas de Al Fayed, Trevor Rees-Jones, sobreviveu. Nenhum deles usava cinto de segurança.

Charles e Diana se casaram em 1981 e se divorciaram em 1996.

A polícia prendeu o líder do grupo britânico de extrema-direita English Defence League (EDL), Tommy Robinson, que havia convocado uma manifestação neste sábado (29) em homenagem ao soldado esfaqueado até a morte em 22 de maio em Londres.

As forças de segurança proibiram a EDL de protestar no leste de Londres, no bairro de Woolwich, onde o militar morreu. A Scotland Yard alegava risco de "grave distúrbio da ordem pública".

A polícia impôs aos manifestantes outro percurso para evitar o bairro de Woolwich e uma mesquita. "A violação das condições será um delito penal e, se uma pessoa for flagrada em delito poderá ser detida", advertiu a polícia na sexta-feira.

Tommy Robinson criticou a decisão e acusou a polícia de "estabelecer zonas proibidas para os não muçulmanos". Ele foi detido neste sábado na zona leste de Londres, informou a Sky News e a própria EDL. Até o momento a polícia não confirmou a informação.

O Reino Unido registrou um aumento dos incidentes contra os muçulmanos desde a morte do soldado Lee Rigby em 22 de maio.

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