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A bancada de oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) quer o que Governo do Estado apresente as soluções que serão tomadas diante da Parceria Público-Privada (PPP) do Complexo Integrado de Ressocialização (CIR) de Itaquitinga, no Agreste. Com as obras paradas desde agosto de 2012, a bancada quer saber sobre “o que será feito da PPP e como ficarão os débitos acumulados com fornecedores e trabalhadores do empreendimento”. O prazo para a análise do projeto, de acordo com o colegiado, encerra nesta sexta-feira (30). 

Segundo a bancada de oposição, desde o mês de janeiro, quando foi decretado Estado de Emergência no sistema prisional, até hoje se passaram 270 dias. Os primeiros 180 encerraram em 30 de julho, quando o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, anunciou apenas que o Estado iria assumir a conclusão das obras, mas que precisaria de mais 90 dias para definir o formato e a caducidade do contrato com a sociedade de propósito específico Reintegra Brasil, vencedora da licitação para construção e administração do presídio.

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Sob a ótica dos parlamentares, apesar do término desse novo prazo pedido pelo Governo, a única novidade que veio à tona nos últimos dias, por meio da versão online da Revista Veja, foi o suposto envolvimento da construtora Odebrecht no emaranhado jurídico que se tornou a PPP. Segundo áudio divulgado no Portal Veja Online, integrantes do Governo do PSB teriam negociado um empréstimo informal de R$ 100 milhões, junto à Odebrecht, que serviria para ajudar a concluir a obra, o que não aconteceu. A gestão estadual e a construtora negaram qualquer acordo. 

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