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Luiza Tomé contou detalhes de sua vida amorosa ao Fofocalizando. A atriz, de 62 anos de idade, revelou que está disponível para novos relacionamentos, mas já deixa claro: são eles que pagam a conta!

- Aberta ao amor eu estou, meu problema é que eu não sou uma pessoa muito fácil... Eu não lembro a última vez que beijei na boca. E o homem tem que pagar a conta.

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Luiza relembrou da época em que posava para capas de revistas e contou sobre o dinheiro que ganhou estampando algumas edições da famosa revista Playboy.

- Resolvi posar nua porque pagava muito bem. Com o dinheiro comprei quatro escritórios na Faria Lima em São Paulo. Eu fazia numa época que as maiores estrelas faziam, mas aí depois virou uma zona, qualquer um fazia.

Vale pontuar que ela é responsável por uma série de personagens icônicos em novelas da década de 1990, como Scarleth de A Indomada e Rosa Palmeirão de Porto dos Milagres.

Nesta quinta (5) e sexta-feira (6), a Vara da Infância e Juventude da Comarca de Jaboatão dos Guararapes realiza o 12° encontro de Pretendentes à Adoção. Na ocasião, os interessados em adotar crianças e adolescentes serão preparados psicossocial e juridicamente, com palestras, debates vídeos e uma peça de teatro. O encontro acontece no Fórum Henrique Capitulino, localizado na Rodovia BR-101 Sul, km 80, bairro de Prazeres, a partir das 13h. 

A ação garante aos participantes a certificação necessária para serem inseridos no Cadastro Nacional de Adoção (CNA). Poderão participar pretendentes de Jaboatão e dos oriundos de comarcas circunvizinhas, totalizando 33 pessoas. A preparação de pretendentes à adoção passou a ser obrigatória a toda pessoa que procure a Justiça com a intenção de adotar uma criança ou um adolescente, a partir da vigência da Lei 12.010 de 2009.

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Segundo a coordenadora da equipe interprofissional da unidade, a pedagoga Elisama Costa, o encontro é um momento importante não só para esclarecer as dúvidas dos participantes sobre o tema, mas também para combater alguns preconceitos em relação a adoções tardias e interraciais.

"A peça tratará de uma forma lúdica exatamente dos preconceitos e ideias preconcebidas sobre o ato de adotar. Buscaremos ainda mostrar o verdadeiro sentido da adoção, que é do querer construir uma família com uma troca mútua de afeto e experiências e não o de realizar um ato de caridade", afirma.

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