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A Nasa desenvolveu o colar “Pulse”, que tem como objetivo lembrar as pessoas de não tocar o rosto, atitude que é uma das formas de contágio do Covid-19.

O acessório é impresso em 3D e a empresa disponibilizou as instruções de código para que ele possa ser produzido de forma gratuita.

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O colar tem um sensor de proximidade com alcance de 12 polegadas e um aparelho de vibração que será ativado sempre que o usuário mover as mãos em direção ao rosto.

A ideia está sendo desenvolvida por três engenheiros do Laboratório de Propulsão a Jato (JPL).

Por ter um código aberto, o Pulse pode ser produzido por qualquer empresa e as instruções para produção do colar estão disponíveis aqui: https://github.com/nasa-jpl/Pulse.

De acordo com a Nasa, o colar deve ser algo simples e acessível para todos. A empresa também destaca que o Pulse é um complemento das medidas de segurança contra o coronavírus, mas não substitui o uso de máscaras e a higienização das mãos.

A Pink Floyd anunciou nesta sexta-feira (17) que vai disponibilizar shows antigos da banda no YouTube durante o período de quarentena causado pelo coronavírus (Covid-19). A primeira transmissão é a do espetáculo "Pulse" (1995), que marcou por ser o primeiro da turnê "The Dark Side of the Moon". Na ocasião, o grupo tocou todas as canções do álbum na integra. Confira:

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De acordo com a banda, o próximo material a ser disponibilizado é o filme "Live At Pompeii" (1972), que mostra o grupo atuando em ruinas da Pompeia (Itália).

O conjunto musical também prometeu liberar o show "An Hour With Pink Floyd" (1970), transmitido pela emissora, além de materiais raros e inéditos.

Lady Gaga está com planos de colocar o seu próprio little monster no mundo, e com certeza ele será criado em um ambiente sem preconceitos. Isso porque a cantora vive lutando por causas sociais, como o abuso sexual contra as mulheres e a homofobia, que foi o que desencadeou um ataque a uma boate de Orlando, nos Estados Unidos. No massacre, 49 pessoas morreram e diversas celebridades comentaram o assunto.

Mas a luta ainda continua e por este motivo diversos outros artistas participaram de um vídeo muito emocionante ao lado de Gaga recentemente.

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Publicado na última quarta-feira, dia 29, o vídeo mostra 49 celebridades citando os nomes das vítimas da boate e contando a história de cada uma. Com diversos nomes de peso, temos as faces de Demi Lovato, Caitlyn Jenner, Laverne Cox, Lea Michelle, Emma Roberts e muitos, muitos outros famosos que homenagearam as pessoas que acabaram perdendo suas vidas no tiroteio.

O senador republicano Ron Johnson enviou uma carta ao fundador e presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, pedindo que a rede social colabore com informações sobre contas associadas ao atirador Omar Mateen, de 29 anos, suspeito de matar dezenas de pessoas em uma boate voltada ao público LGBT, em Orlando, na Flórida (EUA), no domingo (12).

"Peço que você forneça todos os dados sobre as atividades do senhor Mateen no Facebook, em sua conta ou em quaisquer contas do Facebook afiliadas", diz a carta do republicano, que também é presidente da Comissão sobre Segurança Nacional e Assuntos de Governo do Senado dos Estados Unidos.

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Ron Johnson frisa que o atirador utilizou o site antes e durante o ataque para procurar e publicar conteúdos relacionados ao terrorismo. O Facebook tem até o dia 29 de junho para oferecer uma resposta sobre o material solicitado.

A quebra de sigilo remonta ao caso entre a Apple e o FBI. No início de dezembro de 2015, pessoas armadas entraram num edifício em San Bernardino, na Califórnia, e mataram 14 pessoas, deixando outros 17 feridos.

O FBI então solicitou a Apple a quebra de sigilo de um iPhone encontrado na casa de Syed Farook e Tashfeen Malik, o casal responsável pelo atentado. A empresa se negou a desbloquear o aparelho, alegando que estabeleceria um precedente muito perigoso na proteção de dados dos usuários. 

O jornalista brasileiro Rodrigo Lins, correspondente do site Só notícia boa nos Estados Unidos, está fazendo a cobertura do massacre na boate Pulse, em Orlando, na Flórida, desde que soube do incidente, na madrugada de hoje (12). Cinquenta pessoas foram mortas e 53 feridas e  “rádios locais estão divulgando a informação de que o atirador estava sorrindo enquanto atirava nas pessoas”, segundo Lins.

O jornalista disse que as autoridades norte-americanas especulam que o ataque tenha sido um atentado homofóbico, pois a boate era voltada para o público gay. O assassino, identificado como o norte-americano Omar Mateen, de 29 anos, entrou na boate com um rifle AR-15 e uma arma de pequeno porte e abriu fogo contra cerca de 300 pessoas que estavam no local. Após o ataque, Mateen foi morto a tiros pela polícia, segundo as autoridades norte-americanas.

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Em conversa com a Agência Brasil, por telefone, o jornalista disse que assim que soube do tiroteio passou a apurar as informações com uma amiga que vive no prédio ao lado da boate Pulse, porque o acesso ao local estava interditado: “Ontem, fiz uma apuração remota, porque bloquearam os quarteirões próximos e declararam logo estado de emergência, o que é levado muito a sério aqui nos EUA.”

Hoje, pela manhã, Rodrigo Lins conseguiu entrar na área, como jornalista correspondente, e acompanhou o trabalho policial e as coletivas de imprensa durante o dia. Sobre a entrada de um homem armado na boate ontem, que pode ser entendida como uma falha na segurança do local, Lins afirma que em Orlando não é comum revistar pessoas nas entradas de shows e casas noturnas.

“Aqui em Orlando, por ser uma cidade provinciana e turística, não há o hábito de fazer revistas na entrada de boates. Eles só checam se as pessoas são maiores de idade, por isso o atirador conseguiu entrar armado”, relatou o correspondente brasileiro. O jornalista disse estar surpreso por ver como a população de Orlando, rapidamente, se mobilizou para lidar com o problema: “É interessante como eles têm a capacidade de se ajudar neste momento. Estou impressionado com a mobilização que tomou conta das ruas”.

Segundo Rodrigo Lins, as pessoas estão atendendo aos apelos da prefeitura para doação de sangue e há centros de doação que têm mais 600 pessoas na fila: “Eles criaram rapidamente uma rede de voluntários. Estou percebendo a união das pessoas, esse potencial de superação. Além dos doadores, outros voluntários estão indo a esses centros levar alimentos e bebidas para as pessoas que estão na fila”.

Pela manhã, a prefeitura de Orlando divulgou nota pedindo à população que doasse sangue para ajudar as vítimas do tiroteio, informando que havia uma “necessidade urgente” por sangue dos tipos O negativo, O positivo e AB.

Os nomes das 50 vítimas do tiroteio na boate Pulse, na noite deste sábado, em Orlando, nos Estados Unidos, estão sendo divulgados no site da prefeitura da cidade.

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